TRAUMA ESPLÊNICO Flashcards
APRENDIZADO
TRAUMA ESPLÊNICO
Como se dá a classificação do trauma esplênico ( I A V ) ?
Grau I : Hematoma subcapsular menos de 10 % da superfície . Laceração capsular , menor de 1 cm de profundidade no parênquima ;
Grau II :Hematoma subcapsular de 10 % a 50 % da superfície , hematoma intraparenquimatoso menor de 5 cm de diâmetro . Laceração capsular , de 1 a 3 cm de profundidade no parênquima que não envolve vaso trabecular .
Grau III : Hematoma subcapsular mais de 50 % da área superficial ou em expansão , hematoma subcapsular ou intraparenquimatoso em ruptura , hematoma intraparenquimatoso maior ou igual a 5 cm ou em expansão . Laceração parenquimatosa mais de 3 cm de profundidade ou envolvendo vasos trabeculares .
Grau IV : Laceração com a presença de lesão vascular esplênica ou sangramento ativo confinado dentro da cápsula esplênica . Laceração parenquimatosa envolvendo vasos segmentares ou hilares que produzem mais de 25 % de desvascularização do baço .
Grau V : Presença de lesão hilar com desvascularização esplênica . Baço quebrado / pulverizado .
TRAUMA ESPLÊNICO
Como se dá a classificação do trauma esplênico ( I A V ) ?
Grau I : Hematoma subcapsular menos de 10 % da superfície . Laceração capsular , menor de 1 cm de profundidade no parênquima ;
Grau II :Hematoma subcapsular de 10 % a 50 % da superfície , hematoma intraparenquimatoso menor de 5 cm de diâmetro . Laceração capsular , de 1 a 3 cm de profundidade no parênquima que não envolve vaso trabecular .
Grau III : Hematoma subcapsular mais de 50 % da área superficial ou em expansão , hematoma subcapsular ou intraparenquimatoso em ruptura , hematoma intraparenquimatoso maior ou igual a 5 cm ou em expansão . Laceração parenquimatosa mais de 3 cm de profundidade ou envolvendo vasos trabeculares .
Grau IV : Laceração com a presença de lesão vascular esplênica ou sangramento ativo confinado dentro da cápsula esplênica . Laceração parenquimatosa envolvendo vasos segmentares ou hilares que produzem mais de 25 % de desvascularização do baço .
Grau V : Presença de lesão hilar com desvascularização esplênica . Baço quebrado / pulverizado .
TRAUMA ESPLÊNICO
Como se dá a classificação do trauma esplênico ( I A V ) ?
Grau I : Hematoma subcapsular menos de 10 % da superfície . Laceração capsular , menor de 1 cm de profundidade no parênquima ;
Grau II :Hematoma subcapsular de 10 % a 50 % da superfície , hematoma intraparenquimatoso menor de 5 cm de diâmetro . Laceração capsular , de 1 a 3 cm de profundidade no parênquima que não envolve vaso trabecular .
Grau III : Hematoma subcapsular mais de 50 % da área superficial ou em expansão , hematoma subcapsular ou intraparenquimatoso em ruptura , hematoma intraparenquimatoso maior ou igual a 5 cm ou em expansão . Laceração parenquimatosa mais de 3 cm de profundidade ou envolvendo vasos trabeculares .
Grau IV : Laceração com a presença de lesão vascular esplênica ou sangramento ativo confinado dentro da cápsula esplênica . Laceração parenquimatosa envolvendo vasos segmentares ou hilares que produzem mais de 25 % de desvascularização do baço .
Grau V : Presença de lesão hilar com desvascularização esplênica . Baço quebrado / pulverizado .
TRAUMA ESPLÊNICO
LESÕES ESPLÊNICAS I ,II E II SÃO BAIXO GRAU . E AS LESÕES GRAU IV E V?
ALTO GRAU
TRAUMA ESPLÊNICO
O baço é o órgão mais acometido notrauma abdominal fechado?
Correto
O paciente vai queixar de dor no quadrante superior esquerdo, pode apresentar fratura de arcos costais inferiores à esquerda , sinal de kher ( dor referida no ombro esquerdo ).
TRAUMA ESPLÊNICO
Quais são as complicações do trauma esplênico? Como é realizada a imunização contra os encapsulados?
- Sangramento pós-operatório,
- “Hemorragia em dois tempos” - período de Baudet
- Pancreatite aguda e fístula pancreática
- Perfuração gástrica
- Trombocitose(7º ao 20º dia) e trombose vascular
- Abscesso intracavitário
- Fístula arteriovenosa ➜ pode ligar separadamente artéria e veia esplênica para tentar evitar
- Sepse pós-esplenectomia
## A imunização contra encapsulados deve ser feita pelo menos 14 dias após a cirurgia ( Streptococcus pneumoniae, Neisseria meningitidis e Haemophilus influenzae tipo B ) .
TRAUMA ESPLÊNICO
Na abordagem inicial do paciente instável, vítima de trauma abdominal penetrante, após o controle imediato da causa do sangramento, deve-se minimizar o uso de cristalóides e transfundir hemoderivados (sangue, plasma e plaquetas) precocemente, pode optar por uma hipotensão permissiva. Qual é o valor de hipotensão permissivo e em que situação é contraindicado?
-PAS em 70 a 80 mmHg apenas para manter a perfusão tecidual adequada sem provocar aumento do sangramento.
-Contraindicado nas vítimas de TCE por reduzir a perfusão cerebral (PAS deve ser mantida ≥ 100 mmHg)
TRAUMA ESPLÊNICO
Como proceder no trauma esplênico se o paciente estiver instável ou estável hemodinamicamente (lesões I , II E III / IV EV) ?
Paciente estável ➜Lesão grau I, II, e III = Observação
Paciente estável ➜Lesão grau III e IV, com extravasamento ativo de contraste = embolização esplênica , se lesão arterial -blush arterial (controverso para lesão IV) .
Paciente estável ➜Lesão grau IV e V = laparotomia
Pacienteinstável
Irritação peritoneal
Outras lesões cirúrgicas abdominais
Falha no tratamento não cirúrgico = LAPAROTOMIA=ESPLENECTOMIA
TRAUMA ESPLÊNICO
A hipotensão permissiva é uma abordagem inicial do paciente instável, vítima de trauma abdominal penetrante,
e fazendo -se em seguida o
controle imediato da causa do sangramento.
O que é essa estratégia e qual é o objetivo ?
- Minimizar o uso de cristaloides e transfundir hemoderivados (sangue, plasma e
plaquetas) precocemente ➜ infusão contínua de cristalóides pode diluir os fatores de coagulação e piorar o sangramento - Objetivo: reanimação e controle de danos, controlar a hemorragia rapidamente e
prevenir a coagulopatia
ALVO DA PA ➜PAS: 70 a 80 mmHg. Apenas para manter a perfusão tecidual adequada sem provocar
aumento do sangramento
TRAUMA ESPLÊNICO
QUANDO A HIPOTENSÃO PERMISSIVA ESTÁ CONTRAINDICADA ?
Contraindicado nas vítimas de TCE por reduzir a perfusão cerebral (PAS deve ser mantida ≥ 100 mmHg )
TRAUMA ESPLÊNICO
A hemorragia em 2 tempos do baço se deve à
ROTURA
DA
CÁPSULA
ESPLÊNICA