Trauma Abdominal Flashcards

1
Q

Indicação de laparotomia no trauma penetrante

A

Choque
Peritonite
Evisceração

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Q

Indicação de laparotomia no trauma contuso

A

Peritonite

Retropneumoperitonio

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Q

Conduta nas lesões diafragmaticas (transição toracoabdominal)

A

Videolaparoscopia

Se estável

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4
Q

Qual órgão mais acometido na contusão abdominal

A

Baço (40-55%)

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5
Q

Órgão mais acometido no trauma penetrante (arma de fogo)

A

Intestino delgado(50%)

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6
Q

Órgão mais acometido no trauma penetrante (arma branca)

A

Fígado (40%)

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7
Q

Indicações de laparotomia no trauma de baço

A

Lesão grau 4 em diante
Instabilidade hemodinâmica
Coagulopatia
Peritonite

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8
Q

Sinal de Kehr

A

Dor referida em ombro - indica hemoperitonio (baço)

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9
Q

Quais vacinas administrar no trauma de baço

3

A

Vacinar; pneumococo, haemophilus e meningococo (14 dias depois)

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10
Q

Em caso de sangramento hepático difuso

A

Manobra de pringle: clampear o ligamento hepatoduodenal

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11
Q

Ligamento hepatoduodenal

A
  1. Colédoco
  2. Artéria hepática
  3. Veia porta
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12
Q

De onde é o sgto, no caso de sgto hepático que não melhora com manobra de pringle

A

Veia cava inferior (retro-hepática)

Veias hepáticas

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13
Q

Sinal do cinto de segurança

A

Lesão de delgado ou mesentério

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14
Q

Laceração de delgado (sinais e sintomas)

A

Dor lombar e escoliose antálgica

Crepitação ao toque retal

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15
Q

RX ou TC na laceração de duodeno

A

Ar contornando os rins (pneumoperitônio)

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16
Q

Conduta na laceração de duodeno

A

Laparotomia

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17
Q

Contusão duodenal sinais e sintomas

A

Hematoma

Obstrução intestinal - náuseas, vômitos

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18
Q

RX/TC na contusão duodenal

A

Empilhamento de moedas ou mola em espiral

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19
Q

Conduta na contusão duodenal

A

Descompressão gástrica e NPT

Sem melhora em 2 semanas faz laparotomia

20
Q

Causas de trauma de duodeno

A

Guidão de bicicleta
Coices animais
Colisão sem cinto de segurança

21
Q

Conduta cirúrgica na lesão hepática

A

Se instável hemodinamicamente

Lesão grau 6

22
Q

Conduta conservadora na lesão hepática

A

Estável hemodinamicamente

Controle de sgto por embolização

23
Q

Lesão de pâncreas em ducto principal

A

cirurgia + dreno

24
Q

Sem lesão em ducto principal (pâncreas)

A

Reparo + dreno

25
Q

Conduta na lesão de intestino delgado se <50% da circunferência atingida

A

Rafia primária

26
Q

Quando fazer ressecção e anastomose na lesão de delgado

A

se >50% da circunferência atingida

E múltiplas lesões

27
Q

Quais exames pode fazer na instabilidade hemodinâmica

A

Fast e lavado peritoneal

28
Q

Quando fazer ráfia primária em lesão de cólon e reto (5)

A
<50% 
Estável 
<6 unidades de hemácias 
<4 a 6h do trauma 
Sem lesão vascular
29
Q

E quando fazer a Hartmann
Tipo de colostomia

em lesão de cólon e reto

A

pct instável

Colostomia terminal

30
Q

Conduta na lesão de reto distal (4)

A

Colostomia em duas alças
Ráfia
Desbridamento
Drenagem pré-sacra

31
Q

Mecanismo de lesão trauma de uretra
Posterior
Anterior

A

Posterior: fratura de pelve
Anterior: queda cavaleiro (bulbar)
Mordedura, fratura de corpo cavernoso, trauma penetrante

32
Q

Quadro clínico lesão de uretra

A
Sangue no meato
Uretrorragia 
Equimose perineal/escrotal
Retenção urinária/bexigoma 
Fratura de pelve (instável, aberta)
33
Q

Conduta na lesão uretra

A

Confirmada com uretrografia retrograda, fazer cistostomia

34
Q

Sinais sintomas de lesão de bexiga

A

Hematúria macro
Bexigoma (dor e distensão abdominal)
Incapacidade de urinar
Fratura de pelve

35
Q

Conduta na lesão de bexiga

A

Se sgto intraperitoneal => laparotomia

Se sgto extraperitoneal => sonda vesical por 14 dias

36
Q

Conduta no hematoma retroperitoneal penetrante

A

Exploração cirúrgica sempre (independente da zona)

37
Q

Conduta no hematoma retroperitoneal contuso zona 2 e 3

A

Não explorar. Exceto se hematoma expandindo ou choque

38
Q

Síndrome compartimental abdominal definição

A

Pressão intra-abdominal (PIA) > 21 + disfunção orgânica

39
Q

Síndrome compartimental abdominal

conduta grau 3 e 4

A

Grau 3 (pia 21-25) apenas medidas conservadoras

A partir de 25 (hipertensão abdominal grau 4) descompressão (cirurgia)

40
Q

Medidas conservadoras de manejo na SCA

A

Posição supina
Analgesia
Drenagem (paracentese)
Reposição volemica cuidadosa

41
Q

Tríade da morte

A

Acidose
Hipotermia
Coagulopatia

42
Q

Tipos de fratura de pelve (3) e qual a mais comum

A

Anteroposterior(em livro aberto)
Compressão lateral (mais comum)
Compressão vertical

43
Q

A amarração da pelve é feita a que altura

A

Ao nível do trocanter maior do fêmur

44
Q

O sgto da fratura de pelve costuma ser ? Qual exame utilizar?

A

Retroperitoneal. Fast

45
Q

Lavado peritoneal positivo se aspirado

A

Maior igual a 10 ml de sangue ou restos alimentares

46
Q

Lavado peritoneal positivo se lavado com

A

Hemácias > 100.000
Leucócitos > 500
Amilase > 175
Presença de bile

47
Q

quando não é bom usar TC?

A

Lesões de víscera oca

Lesões de diafragma