TGD Flashcards

1
Q

Classificação Binária

Ciência da Natureza

A

observação de fenômenos naturais

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2
Q

Classificação Binária
ciência do macrocosmos

A

observação dos fenômenos naturais externos aos seres vivos. (Física, quimica e astronomia)

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3
Q

Classificação Binária
ciência do microcosmo

A

observação dos tenômenos naturais interrnos aos seres vivos (medicina, biologia…)

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4
Q

Classificação Binária
Ciência da sociedade

A

observação a fenômenos sociais e culturais

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Q

Classificação Binária

Ciência não Hermeneutica

A

Não comportamentais - (sociologia)

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6
Q

Classificação Binária
ciencia Hermeneutica

A

(comportamental) - direito

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7
Q

Classificação August comte

Ciências Abstratas ( teoricas ou gerais)

A

Estudam as leis gerais dos fenomenos da natureza

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8
Q

Classificação August comte

Ciências físicas

A

Objetto são as forças da natureza, de Deus e do homem

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9
Q

Classificação August comte

ciências matemáticas

A

objeto são os numeros e as grandezas

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10
Q

Classificação August comte

Ciências concreta (particulares ou especiais)

A

tem por objeto a descrição concreta dos fenômenos abstratos estudados nas ciências teoricas ou gerais.

ciência derivada

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11
Q

classificação Wilhem Dilthey

ciência do Naturaza

A

objeto são os fenomenos físico-naturais:

(fisica, química biologia etc)

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12
Q

classificação Wilhem Dilthey

Ciências do Espírito

A

Tem po objetivo os fenômenos físicos culturais

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13
Q

classificação Wilhem Dilthey

Ciências do Espírito SUBJETIVO

A

tem por objeto o mundo do pensamento (cultural interno)

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14
Q

classificação Wilhem Dilthey

Ciências do Espírito OBJETIVO

A

tem por objeto o mundo da realização humana (cultural externo) - DIREITO

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15
Q

Classificação Aristóteles

Ciência teorica/especulativas

Quais são?

A

limitadas a reprodução cognitiva da realidade

ciência física ou naturais (física, química)

ciência matemática (quantitativo numérico e extensivo)

Ciências metafísicas (ontologicas)

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16
Q

Classificação Aristóteles
Ciencias práticas

A

tem por objetivo o conhecimento para a Orientação de ações e comportamentos

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17
Q

Classificação Aristóteles
Ciencias morais

A

Objetivam dar normas ao AGIR (atividade interna do homem) * DIREITO*

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18
Q

Classificação Aristóteles
Ciencias factivas ou produtivas

A

objetivom das normas Fazer (atividade externa do homem)

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19
Q

Qual a meta do circulo de viena

A

uma das metos do circulo de viena era a promoção de uma unificação das ciências, já que o Principal Interesse desse movimento eratrabalhar as teorias científicas de diferentes areas, tendo em conta os era traba resultados das outras áreas que se ocupavam do mesmo objeto.

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20
Q

Qual o elemento central para atingir a unificação (circulo de viena)

A

consiste na possibilidade de harmonizar as diferentes perspectivas sobre um objeto atraves da articulação de afirmações nas quais não surgiram contradições com respeito ao que seria afirmado.

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21
Q

Por que Kelsen criticava o sincretismo metodológico?

A

acreditava que as diferentes ciências deveriam levar em conta que Os resultados das ciências que se ocupavam do mesmo objeto, mas que não se deve buscar resolver os problemas que são proprios de uma ciência por meio da consideração dos resultados das demais ciências que empregam um método e ponto de partida distintos.

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22
Q

Como é constituido o direito como ciência

A

1 validade universal de seus principios
2 busca pela verdade
3 método, objetivo e instrumento

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23
Q

Classificacao Binaria Geral

A

Ciencias da Natureza

Ciências da sociedade

Ciências INSTRUMENTAIS

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24
Q

Dos Juízos
CONCEITO

A

asserção sobre um dado objeto

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25
Q

juizos de realidade

A

Ciências causais

Valoração Objetiva

contexto de descoberta

Normas da natureza

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26
Q

Juízos de valor

A

Ciências Normativas

  • Valoração subjetiva
  • contexto de justificação
  • Normas da Cultura
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27
Q

Classificação de Hans Kelsen

Principio da Causalidade

A

Domínio do “SER”

Ciências naturais

Ciencias sociais causais

Formula: se… Então é…

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28
Q

Classificação de Hans Kelsen

Principio da Imputação

A

Domínio do “DEVER SER”

Ciências sociais Normativas ATOS DE VONTADE - Autoridade

Formula: Se… Então deve ser…

29
Q

Principio da VERIFICAÇÃO

A

Apenas as proposições cientificas submetidas ao METODO DEDUTIVO OU ao PROCEDIMENTO EMPÍRICO devem ser significativas.

30
Q

Positivismo normativo

A

Distinção entre NORMA e PROPOSIÇÃO

31
Q

PROPOSIÇÃO

A

-Atitude de Conhecimento

  • Busca revelar uma VERDADE sobre Um dado OBJETO de conhecimento
  • DESCREVER: revelar características objetivamente indentificavels
32
Q

NORMA

A

-Atitude de vontade

  • Busca revelar uma opinião ponto de vista sobre um dado fenômeno

PRESCREVER: revelar intencionalidades subjetivas acerca de um dado fato.

33
Q

Autoridade jurídica

A

comandos, imperativos
permissões
atribuições de poder ou competência

33
Q

Autoridade jurídica

A

comandos, imperativos
permissões
atribuições de poder ou competência

34
Q

Direito como ordem coativa

Espécie de motivação

Direta

A

Não há promessa de punição ou recompensa
A norma já é motivação suficiente

35
Q

Direito como ordem coativa

Espécie de motivação

Indireta

A

Ação se da mediante vantagens ou punições

36
Q

Direito como ordem coativa

Direito

A

Motivação indireta
Sanção socialmente organizada
Agente da ordem social

37
Q

Direito como ordem coativa

Religião

A

Motivação indireta
Sanção transcedental
Autoridade sobre humana

38
Q

Direito como ordem coativa

Moral

A

Motivação direta
Não tem sanção

39
Q

Direito como ordem coativa

Sanção

A

Privação

40
Q

Direito como ordem coativa

Ordem coativa

A

Ameaça infligir situações danosas com alguma medida de privação

41
Q

Normas autônomas

A

Atrelam a um ato ilícito uma sanção
Primárias

42
Q

Normas não autônomas

A

Trazem um dever distinto de sanção em seu consequente
Secundária - consequência não sancionada

43
Q

Proposição jurídica

A

Juízos hipotéticos constituidos pela ciência do direito
Distinção lógica da autoridade jurídico

44
Q

CAUSALIDADE

A

Necessidade
Leis da natureza
Causais
A norma x existe no ordenamento

45
Q

IMPUTAÇÃO

A

Vontade/autoridade
Normas culturais
Normativas
A norma x é considerada válida pelo ordenamento

46
Q

Direito como sistema

fundamento de unidade

A

SISTEMA

47
Q

Direito como sistema

Norma juridica

A

ELEMENTO

48
Q

Objetivo da Ciência do Direito

A

Compreensão das normas jurídicas
Isenção de conteúdos valorativos

49
Q

Teorias

Estática

A

Sistema de normas em vigor

50
Q

Teorias

Dinâmica

A

Processo de produção e aplicação do direito

51
Q

TEORIA DA NORMA JURÍDICA (Norberto Bobbio)
Formalismo como abordagem

A

Independência do conteudo
ênfase na Estrutura
Norma como estrutura logico linguistica.

52
Q

Modalidades de Formalismo

Ético

A

justiça como legalidade

53
Q

Modalidades de Formalismo

Jurídico

A

Norma juridica como Norma Técnica

54
Q

Modalidades de Formalismo

Científico

A

Deduzir as normas a partir do sistema

55
Q

Proposição para bobbio

A

conjunto de polovras que, possui SENTIDO EM SUA UNIDADE

56
Q

Funções da Linguagem

A

a-Descritiva
b- Expressiva
c- Prescritiva

57
Q

Norma como imperativo

imperativo Autônomos

A

Aquele que formula é o mesmo que obedece

58
Q

Norma como imperativo

imperativo Heterônomos

A

Quem cria a norma é diferente de quem obedece

59
Q

Norma como imperativo

imperativo categóricos

A

Prescrevem uma boa ação em si mesma (absolutos)

valor ético

60
Q

Norma como imperativo

imperativo hipotéticos

A

Prescrevem uma ação boa para atingir um determinado fim (condicionado) MEIOS - FIM

61
Q

Teorias

Imperativistas

A

Toda norma é um comando/imperativo

62
Q

Teorias

Mistas

A

Apenas uma parte das normas é imperativa

63
Q

Teorias

Anti-imperativas

A

Normas são preposições mas não são imperativas

64
Q

Teorias

Estatualista

A

Todo direito provém de órgãos do estado

65
Q

Teorias

Coacionista

A

Todo direito está vinculado a coações

66
Q

Espécies de imperativo

A

Positivo - FAZER

Negativo - PROIBIÇÃO (NÃO FAZER)

67
Q

AUGUSTO THÓN

VERSÃO SINTETICA

A

Objetivo da norma -> MODIFICAR

COMPORTAMENTO

68
Q

AUGUSTO THÓN

VERSÃO ANALÍTICA

A

Todo o direito é um complexo

de imperativos.