Teste 2 Flashcards
Os ruídos rotatórios são produzidos pela contração do panicuo carnudo
V
O som claro é obtido á percussão de uma víscera oca ou com gás no interior
F (som timpânico ou subtimpanico)
Processos dolorosos do diafragma conduzem a uma respiração do tipo abdominal
F (do tipo costal)
A respiração de Biot e a sincoptica são exemplos de respiração alterada
V
O edema não inflamatório e caracterizado por dor, hiperemia e pode ser devido a estase circulatória
F (inflamatório)
O edema mecânico estase circulatória é indolor e frio
V
A respiração de Cheyne-stokes e a de kussmaul são exemplos de respirações alternadas
V
A tosse de origem extra respiratória pode ter origem mediastínica, neurogénica, gástrica, hepática ou útero-ovárica
V
A tosse pleural carateriza-se por ser seca e pouco intensa
F (seca e dolorosa)
A respiração de Biot caracteriza-se por apresentar intensidade e frequência normal associada a fases de apneia
V
A cianose define-se como a coloração azulada da pele e mucosas, associada a uma diminuição dos níveis de Hgb reduzida no sangue arterial capilar
F (aumento da Hgb reduzida)
A encefalite, a anemia e acidose metabólica podem ser causas de dispneia
V
A polipneia é uma respiração rápida e superficial
V
A ortopneia pode estar associada a situações de derrame pleural e pneumotórax
V
O pneumotórax interno está associado a rutura dos brônquios
V
No enfisema alveolar cronico, observa-se dispneia inspiratória, associada a tórax em tonel e hipertensão pulmonar
F (enfisema pulmonar)
Algumas das características clinicas de um transudado são: cor de âmbar ou incolor, p.e <1020 e proteína >25g/L
F (transudado é pobre em proteína)
Inflamação asséptica, rutura de esófago e peritonite infeciosa felina podem ser causas de piotorax
F
Segundo o mecanismo de produção, o enfisema pulmonar pode classificar-se me obstrutivo e vicariante
V
A presença de febre é característica clinica de todos os derrames pleurais
V
No derrame pleural em gatos os níveis de enzima LDH no liquido pleural, permitem fazer diagnostico diferencial entre transudado e exsudado
F (diferem na proteína)
O espirro e um mecanismo protetor que tem como função a limpeza das vias aéreas inferiores
F (superiores)
A tosse gorda e semi gorda são sempre de origem respiratória
F
Na tosse respiratória alta ou superficial a expetoração é abundante e de fácil eliminação
F (escassa)
Os recetores da tosse estão localizados principalmente nos bronquíolos e pulmões
F
A dispneia inspiratória é obstrutiva e a expiratória é restritiva
V
A dor abdominal crónica pode ser causa de picacismo
V
As alterações bucais de carácter inflamatório causam ptialismo
V
A polidipsia ocorre frequentemente em patologias gastrointestinais onde não existam vómitos nem diarreias
F (existam)
A polidipsia pode ser devida a uma insuficiência renal crónica
V
Sialorreia é a saída de saliva para o exterior da boca
V
O bolo regurgitado pode apresentar forma tubular e muco
F (não tem muco)
A regurgitação é mediada pela inervação intrínseca do esófago
V
A regurgitação é o sintoma mais frequente associado a doença esofágica ou gastro-esofágica
V
As esofagites, a obstrução esofágica, a estenose esofágica e o megaesófago são causas de regurgitação
V
A hipersiália, as deglutições repetidas e taquicardia são sintomas da ânsia do vómito
F (sintomas da náusea, bradicardia)
Um vómito contínuo e profuso pode conduzir a consequências clínicas graves, pelo que se deve dar atenção imediata
V
A diarreia osmótica é devida a um aumento da secreção ao nível do tubo digestivo
F (diarreia secretora)
A diarreia osmótica normalmente é acompanhada de perdas de proteínas
F (diarreia exsudativa)
A diarreia exsudativa produz-se quando a absorção de moléculas hidrossolúveis no intestino é pouco eficaz ou está ausente
F (diarreia osmótica)
Deterioração rápida do estado geral, desidratação grave e dor abdominal à palpação são sintomas duma diarreia crónica
F (aguda)
Numa diarreia do intestino grosso as fezes apresentam mau cheiro, são espumosas e sem muco
F (s/espuma, c/muco)
A dispneia de repouso é mais grave que a dispneia de esforço
V
O murmúrio vesicular é mais intenso durante a expiração
F (mais intenso na inspiração)
O murmúrio vesicular está aumentado de intensidade no enfisema
V
No edema alveolar ouve-se um som timpânico à percussão pulmonar
F (sub-maciço)
Os sibilos quando aparecem no início da respiração podem indicar estenose da laringe ou compressão da traqueia
V
Os estertores crepitantes finos, clinicamente significam aumento do fluido no interior dos brônquios
F
Um aumento da Meta hemoglobina no sangue causa cianose central
V
As enteropatias com perda de proteína podem conduzir a edema alveolar
V
O enfisema obstrutivo é devido a estenose difusa dos brônquios
V
No edema pulmonar agudo o aparecimento é brusco e existe cianose, taquicardia e diminuição do murmúrio vesicular
V
Na síndrome toraco-lombar os reflexos espinhais estão sempre exagerados nos membros pélvicos
F (podem ser normais)
A síndrome de Horner pode ser encontrado num paciente com síndrome cervical
V
Na síndrome miopática o animal pode exibir uma marcha rígida, saltitante
V
Depois de localizada a lesão, é útil a utilização do sistema VITAMIN-D.
V
O nervo oculomotor inerva o musculo obliquo dorsal.
F
A reacção de hemipostura pode ser útil no diagnóstico de um gato com uma neoplasia cerebral
F
O clónus representa em termos topográficos o mesmo que o reflexo exagerado
V
As lesões do nervo troclear no cão, apesar de frequentes, são de difícil diagnóstico clínico.
F (não são frequentes)
As lesões do nervo troclear no cão, apesar de frequentes, são de difícil diagnóstico clínico.
F (não são frequentes)
Quando é utilizado o canto lateral para a realização do reflexo palpebral, é o ramo maxilar do trigémeo que constitui a porção aferente
V
O reflexo de Babinski só pode ser obtido em cães com lesão da medula espinhal a nível da última vértebra sagrada.
F (Estes reflexos não são possíveis de obter em animais adultos considerados normais. A sua existência está relacionada com uma desconexão entre o arco reflexo e os NMS, pela perda da influência de natureza inibitória que é normalmente exercida pelos NMS)
O estado de delírio indica geralmente uma disfunção do tronco cerebral
F (Cerebelar)
O teste de “carro-de-mão” pode ser útil na detecção de problemas craniais ao segmento medular L3.
F (reações posturais não localizam a topograficamente a lesão)
O reflexo gastrocnémio caracteriza-se por extensão do curvilhão, a sua fiabilidade é superior à do reflexo tibial.
F (Inferior)
O reflexo extensor cruzado é considerado normal num animal que se encontre em posição de estação.
V
Dentro das funções atribuídas ao nervo facial está incluída a função simpática dirigida para a glândula lacrimal dorsal.
F (Parassimpática)
Numa lesão da medula espinhal em C3 a atrofia muscular dos membros é rápida a estabelecer-se
F
A monoparesia pode ser observada na síndrome lombo-sagrada.
F (L4-S3)
O aparelho locomotor está dividido em duas partes: axial e subaxial
F (axial e abaxial)
A avaliação neurológica deve ser realizada em andamento e em repouso
V
A avaliação do ligamento cruzado posterior faz-se pelo movimento de gaveta e teste de compressão tibial
F (lig. cruzado anterior)
No exame do animal deitado, o exame do membro posterior tem início na pélvis e termina no pé
F (ao contrario)
A palpação avalia: músculos, tendões e ligamentos, ossos e articulações
V
O pé do cão pode assumir a forma de pé de galinha, ou pé de coelho
F (pé de gato ou pé de coelho)
Os movimentos passivos são aqueles resultantes da contração muscular passiva inerente ao próprio animal
F (resultam de forças externas)
Na escala de avaliação da gravidade do distúrbio locomotor, o grau III corresponde a um distúrbio de locomoção, mas com membros que suportam o peso
F (que não suportam sempre)
A palpação retal pode fazer parte do exame da coluna vertebral (últimas vértebras lombares)
V
O exame neurológico pode ser um exame complementar da avaliação do aparelho locomotor
V
Num gráfico sinais clínicos-tempo os processos degenerativos e infeciosos seguem o mesmo curso
F
Uma lesão neurológica em progressão e lenta, apresenta um pronóstico pior que o de uma lesão que atingiu o seu pico de gravidade e se encontra agora numa fase de resolução
F
Uma desconexão completa sobre a formação reticular e o córtex cerebral pode ser responsável por uma situação de estupor
V
Nas lesões medulares a ultima função que se perde é a sensibilidade profunda
V
A rigidez descerebral é caracterizada pela presença de opistotonos e extensão dos 4 membros
F (opistótonos ocasionalmente)
O aumento do tónus nos membros anteriores com paralisia flácida dos membros posteriores caracteriza o fenómeno de Schiff-Sherrington
V (Postura de Schiff-Sherrington: Surge em lesões agudas, com aumento do tónus muscular nos membros torácicos (movimento e reações posturais são normais), com paralisia dos membros pélvicos; Por lesão lombar (L1-L7))
A diferença entre paresia e paralisia reside apenas no local da lesão
F (paresia: défice nos movimentos voluntários
paralisia: ausência completa de movimentos voluntários)(na gravidade, o local é o mesmo)
Em neurologia veterinária é geralmente mais fácil reconhecer um quadro clinico de hipermetria do que hipometria
V
O reflexo tibial cranial representa o reflexo miotatico mais importante na avaliação no membro posterior
F (patelar)
O reflexo extensor radial do carpo permite avaliar o n.radial e os segmentos medulares L4-L6
F (C7-T2)
A ausência de reflexo patelar pode estar associado a uma lesão do n.femoral
V
Os reflexos flexor perianal e do paniculo cutâneo são considerados reflexos especiais
F (nociocetivos)
A atrofia muscular é lenta e moderada em lesões do NMS
V
A dismetria é geralmente causada por patologia cerebral
V
A reação posternal extensora de contacto com o solo permite avaliar os sintomas propioceptivos
V
Um dos sintomas da constipação pode ser o vómito, devido à ação das toxinas sobre CTZ
V
São causas da constipação a estenose do reto, hipertrofia da próstata, desidratação
V
Se o tenesmo é contínuo sem emissão de fezes indica a presença de uma lesão obstrutiva
V
Tenesmo é a defeção difícil e/ou dolorosa, geralmente associada a lesões junto ao ânus
F (disquesia)
Depressão, desconforto, anorexia e vómito, podem ser sintomas de coprostase (acumulação de fezes no IG)
V
A flatulência e os borborigmos afetam mais os cães do que os gatos
V
A presença de um corpo estranho traumático na porção distal do intestino pode causam melena (sangue digerido)
F (hematoquesia – sangue em natureza)
A melena pode estar associada a um traumatismo do reto
F (hematoquesia)
A contração bifásica é uma característica do retículo
V
A contração primária inicia-se por uma contração bifásica do rúmen
F (retículo)
A taxa de contração secundária depende da pressão de gás no saco ventral do rúmen
F (dorsal)
A ruminação reduz o tamanho das partículas, potenciando a ação microbiana
V
Os produtos da fermentação ruminal são totalmente absorvidos pela mucosa ruminal
F (são absorvidos ou continuam o seu trajeto)
A frequência normal de contrações ruminais na vaca é de 7 a 12/5 min
V
O reflexo da goteira esofágica é desencadeado pelo nervo vago ventral
F (dorsal)
A goteira esofágica permite a passagem do leite do esófago para o abomaso
V
A patologia digestiva, no ruminante, está frequentemente acompanhada de alterações retais e da frequência respiratória
F (inapetência ou anorexia, dificuldades na ruminação/eructação, perfil anómalo do abdómen, consistência anómala do conteúdo abdominal, anomalias na quantidade e aspeto das fezes)
A putrefação da ingesta ruminal apresenta um odor pútrido e amoniacal e baixo nº de protozoários e bactérias a nível ruminal
V
A alcalose ruminal pode apresentar-se como um processo primário ou secundário
F (não é primário, ocorre associado a outras patologias)
A reticulite traumática ocorre com maior predominância em pequenos animais
F (ocorre em bovinos, rara em peq.rum)
O timpanismo caracteriza-se pela distensão anómala, por acumulação de gás, no ruminante associada ao seu excesso de produção
V
A distensão moderada do rúmen é um estímulo excitatório do centro gástrico
V