Teste 1 Flashcards
A anorexia pode ocorrer em estados febris
V
Um aumento da Meta hemoglobina no sangue causa cianose central
V
No exame á distância deve-se observar o aspeto geral da córnea e conjuntiva, o corrimento ocular, o movimento das pálpebras e a posição da membrana nictitante
V
Ao derrame de lágrima devido a uma produção excessiva ou a uma obstrução por excreções denomina-se epífora
V
A um corrimento ocular purulento denomina-se blefarorreia
V
A enoftalmia e a microftalmia são alterações da posição do globo ocular
F (microftalmia é da dimensão)
No globo ocular deve-se observar a dimensão, posição e simetria
V
O blefarospasmo corresponde aos aumentos da força de contração e frequência de oclusão das pálpebras
V
O cílio ectópico tem como origem a gl.meibómio e sai pela abertura das gl.tarsais
V
A camada lipídica da película lacrimal é a responsável pela transferência de células inflamatórias para a córnea
F (limita evaporação da camada aquosa e promove ligação da película lacrimal á córnea e margens palpebrais)
O teste de schirmer tem uma grande importância no diagnóstico de glaucoma
V
O teste de schirmer permite avaliar a integridade funcional da película lacrimal
V
O teste da passagem da fluoresceína (jones) permite avaliar a produção de lágrima durante 1 min
F
O teste da passagem de fluoresceína (jones) é utilizado no diagnóstico da úlcera da córnea
V
A córnea é constituída por epitélio, estroma, membrana de descemet e endotélio
V
A presença de vasos, de pigmento e uma desidratação relativa são alterações da transparência da córnea
F (desidratação relativa promove transparência)
A neovascularização, o edema e a deposição de pigmento são alterações da transparência da córnea
V
O edema localizado na córnea é causado por lesão no endotélio
V
A fluoresceína serve para diagnóstico de úlceras da córnea
V
As úlceras da córnea coram sempre com a fluoresceína
V
O corante rosa bengala é utilizado no diagnóstico da queratoconjuntivite seca
F
A câmara anterior localiza-se entre a córnea e íris
V
O humor aquoso localiza-se somente na câmara posterior
F (posterior e anterior)
Uveíte anterior é uma inflamação das coróides
F (da íris e corpo ciliar)
As gl.meibómio ocupam somente a pálpebra superior
F
O cristalino é a estrutura do globo ocular com maior poder de refração
V
A neovascularização da íris denomina-se iris rubeosis
V
Uma sinéquia anterior da íris é uma aderência da íris à córnea
V
A esclerose nuclear é uma perda parcial da transparência do cristalino
V
As alterações do cristalino podem ocorrer por perda de transparência, vascularização, alterações do contorno da superfície
V
A oftalmoscopia é uma técnica de observação do fundo do olho
V
No fundo do olho as artérias são de maior dimensão que as veias
F
A dilatação da pupila deve ser realizada antes da alteração da pressão intraocular
F
A triquíase significa presença de pêlo nas gls.meibomio
F (DISTIQUÍASE)
A camada mucosa da pelicula lacrimal e produzida pelas gls de meibomio
F (células caliciformes)
A fluoresceína evidencia as ulceras da córnea pois fixa-se ao estroma
V
A esclerose nuclear é uma alteração da córnea
F (cristalino)
Quando existe uma catarata madura o animal considera-se cego
F (hipermadura)
Um teste a ameaça negativo significa que o animal não ve
F
O aparecimento de glaucoma deve-se a algum grau de obstrução na drenagem do humor aquoso
V
A phthisis bulbi refere-se á atrofia do globo ocular
V
Linfonodos características
- Tamanho: se é palpável o tamanho varia com o tamanho do animal e da espécie
- Forma: muitos são elipsoidais, retêm forma durante o aumento com a inflamação, perdem a forma nas metástases
- Consistência: nos saudáveis é de borracha macia
- Dor: nos saudáveis é indolor
- Aderência: nos saudáveis os gânglios não estão unidos uns nos outros nem aos tecidos vizinhos
Diferentes etiologias da febre
A febre caracteriza-se por elevação da temperatura corporal, elevação do ponto fixo (set-point), o sistema termorregulador permanecer funcional e por ser reversível aos agentes tipo salicilato. Pode ser:
* Febre séptica: vírus, bactérias, fungos
* Febre asséptica: químicas, cirúrgicas, reações imunes, neoplasias
Importância da ficha clínica
Memória, comunicação, manutenção da ordem, guia, documentação, nas instituições universitárias também desempenham funções de apoio ao ensino e investigação.
Rapidez na perceção da história, indicação clara dos pontos a examinar, poupa tempo e garante uma história mais completa.
Diagnóstico diferencial entre as síndromes febre a hipertermia
Ambas são caracterizadas pelo aumento de temperatura corporal, mas:
* Hipertermia: aumento da temperatura corporal que não é secundário a um reposicionamento do ponto fixo (o ponto fixo não é alterado, drogas antipiréticas não repõem a temperatura, temperaturas são muito elevadas); resulta da produção/absorção exagerada de calor e incapacidade de perda de calor
- Febre: elevação da temperatura corporal, elevação do ponto fixo, o sistema termorregulador permanece funcional, é reversível aos agentes tipo salicilato
Sons à percussão e exemplos
- Claro/ hiperclaro (ar pulmonar) – intensidade média, duração média e fortemente ressonante;
- Maciço (músculo) – intensidade fraca, curta duração e pouco ressonante;
- Timpânico (gás no estômago) – grande intensidade e grande ressonância; mais alto que o claro;
- Subtimpânico (vísceras ocas com gás no interior) – mais baixo que o timpânico e mais forte que o claro;
- Vaso rachado (torção do abomaso com fechamento parcial do piloro) – percussão de uma panela de barro rachada.
Fases da Febre
- Fase de Ascensão Térmica: anorexia, tremores musculares, náuseas, vómitos, copróstase, taquipneia, dispneia, taquicardia, alteração dos sons cardíacos, sonolência, convulsões, oligúria, pele pálida e fria por vasoconstrição
- Fase de Estado: pele quente e húmida
- Fase de Declínio: sudação abundante, pele quente, vasodilatação
Tipos de febre
- Contínua: alta, com oscilações diárias inferiores a 1ºC - doenças infeciosas;
- Intermitente: períodos de febre intercalados com temperatura normal - infeções urinárias com sepsis;
- Remitente: alta com oscilações diárias maiores 1ºC sem atingir o limite fisiológico – processos sépticos;
- Recorrente: febre continua durante vários dias com dias de apirexia – brucelose e linfoma;
- Episódica: dias de febre intervalados por semanas sem febre – doenças auto-inflamatórias.
Pulso filiforme
Quando a hipotensão e a hipossistolia se associam dão origem a um pulso débil, escasso e brando, é um pulso que tem que se procurar e aparece em casos de colapso.
Classificação da febre quanto à intensidade
0,5ºC = febrícola
≤ 1ºC = febre moderada
≤ 1,5ºC = febre alta
≥ 2ºC = febre muito alta
Dureza de pulso: o que é
Indica a pressão diastólica e depende do estado de tónus vascular.
Dureza de pulso: alterações
- pulso tenso/duro (hipertensão, tétanos, espasmos);
- pulso hipotenso/brando/mole (colapso, anemias).
Pulso: ritmo
- regular: sucessão de ondas separadas por pausas idênticas;
-
desigual: pausas não idênticas.
a. Intermitente: faltam algumas sístoles cardíacas determinando pausas muito prolongadas;
i. Intermitente regular: pausas são as mesmas;
ii. Intermitente irregular: não segue uma cronologia no aparecimento da pausa prolongada;
iii. bigémio: em 3 sístoles falta uma;
iv. trigémio: em cada 4 sístoles falta uma.
b. Alternante: desigualdade entre sistoles.
Pulso: frequência
varia consoante a espécie, sexo, idade, temperatura, tamanho, exercício, gestação, excitação, ingestão de alimento;
- taquisfigmia – pulso rápido(febre, excitação simpática)
- bradisfigmia – pulso lento (excitação vagal, estados de convalescência).
Pulso: amplitude
Altura da onda de pulso, depende da diferença entre as pressões sistólica e diastólica:
* pulso fraco/débil (hemorragias, estados de hipotensão periférica)
* pulso forte ou cheio (estados febris, aneurismas arteriovenosos).
Pulso: velocidade
duração de cada onda pulsátil:
* Rápido (insuficiência da aorta, persistência do canal arterial)
* Lento (estenose da aorta moderada ou grave).
Défice de pulso ocorre quando é injetado pouco sangue na aorta durante a sístole. Frequência cardíaca maior que a de pulso.
Comente o ruído de galope ventricular no cão
Localização – No som diastólico (na fase final de enchimento rápido)
Origem – Limitação intrínseca súbita da expansão longitudinal do ventrículo na proto-diastole.
Frequencia – Baixa
Significado clinico – É fisiológico em animais jovens, principalmente em cães, mas pode também ser patológico e causado por insuficiência miocárdica, estados hipercinéticos e insuficiências das válvulas AV.
Audível no foco tricúspide e mitral
Comente o ruído de galope auricular no cão
Localização – som diastólico: tele-diástole
Origem - impacto do ventrículo contra a parede torácica
Frequência – baixa
Significado clinico: é quase sempre patológico e tem como causas hipertensão grave, estenose da aorte ou pulmonar, cardiomiopatia hipertrófica.
Audível no foco tricúspide, foco mitral
Cliques ou sons sistólicos
Sons de curta duração, de frequência elevada e sistólicos.
São ritmos a três tempos de alta frequência.
-
Cliques precoces: localizados no inicio da fase de ejeção ventricular. Tem origem nas vibrações provocadas pela abertura súbdita de uma válvula sigmoide ou distensão súbita de um grande vaso.
* Cliques de ejeção aórtica - auscultam-se no foco aórtico e tem associado hipertensão sistémica, aneurisma aórtico ou estenose e insuficiência da aorta.
* Cliques de ejeção pulmonar - auscultam-se no foco pulmonar e tem associados hipertensão pulmonar, comunicação interauricolar ou estenose pulmonar. - Cliques meso e tele-sistolicos : quase sempre de origem mitral, audíveis de preferência no foco mitral e a causa mais frequente é prolapso da válvula mitral
Atritos Pericárdicos
- Patognomónico de pericardite;
- Alta frequência;
- Origem na fricção entre o folheto visceral e o folheto parietal do pericárdio;
- Audível nas fases em que o coração se movimenta como pre-sistolico (contração auricular), sistólico (fase de injeção) e proto-distolico (fase de enchimento rápido).
Sopros: o que são
Sons de longa duração que se produzem durante a atividade mecânica do coração.
Repetem-se em cada ciclo guardando uma intima relação com os sons cardíacos.
Tem origem no mecanismo turbilhonar causado por fluxo excessivo através de uma área normal ou fluxo normal através de uma área pequena ou irregular.
As causas são regurgitação (válvula insuficiente ou defeito no septo AV), fluxo de sangue através de uma válvula estenosada, alta velocidade do fluxo sanguíneo, vibração de estruturas solidas e fluxo continuo nas comunicações AV.
Sopros: tipos
-
Sopros sistólicos:
* De ejeção: estenose aórtica e estenose pulmonar;
* De regurgitação: insuficiência da válvula mitral e da tricúspide -
Sopros diastólicos:
* De regurgitação: insuficiência da válvula pulmonar e da aorta.
* De enchimento ventricular: estenose da válvula mitral e da tricúspide. -
Sopros contínuos:
* De regurgitação: ducto arterial persistente;
* De obstrução: estenose grave das artérias carótidas.
Graus de classificação de sopros
- Sopro leve que só pode ser ouvido com atenção numa área definida;
- Sopro suave que se pode ser ouvido no ponto de intensidade máxima;
- Sopro moderadamente alto;
- Sopro alto ouvido em área ampla;
- Sopro alto com frémito precordial associado;
- Sopro suficientemente alto que pode ser ouvido com estetoscópio elevado e mais afastado da superfície corporal.
Descrever as características fisiológicas da zona tapetal e não tapetal
- Tapetal: modificação da 1ª camada da coróide com pigmentos de Zn e riboflavina que emitem fluorescência e refletem a luz; luminosa, colorida; quadrante dorsal (cães e gatos)
- Não Tapetal: sem tapete/epitélio da retina, com pigmento, cor castanhanegra, sem luminosidade; quadrante ventral (cães e gatos).
Vantagens e desvantagens da oftalmoscopia direta
Vantagens:
* Fácil utilização
* Pouco dispendioso
* observação com midríase incompleta
* imagem real
Desvantagens:
* observação periférica difícil
* sem Visão estereoscópica
* proximidade do animal
* campo de Visão bastante reduzido
* difícil observação através de meios ópticos pouco transparentes
Vantagens e desvantagens da oftalmoscopia indireta
Vantagens:
* grande campo de Visão
* melhor observação através de meios ópticos pouco transparentes
* Visão estereoscópica
* maior distância do animal
* melhor imagem da refletividade tapetal
Desvantagens:
* dispendioso
* observação requer midríase completa
* imagem invertida
* menor aumento
* técnica de execução mais difícil
Reflexo pupilar à luz
Para testar reflexo da pupila à luz faz-se da seguinte forma: fonte de luz direcionada individual e alternadamente para cada um dos globos oculares.
* Resposta direta: contração da pupila do lado testado.
* Resposta indireta: contração da pupila contralateral.
Iluminar o olho com uma fonte luminosa, havendo contração pupilar em ambos os olhos (no iluminado – direta, e no contralateral – indireta).
Teste para um arco reflexo que envolve a retina
Teste para um arco reflexo que envolve a retina (sensível à luz), N.óptico (II), ramos motores do N.oculomotor (III, irrigam ms. da íris).
- Falha no N.óptico: quando se ilumina o olho afetado há perda de constrição em ambas as pupilas, mas se iluminarmos o normal há contração bilateral.
- Falha no N.oculomotor: a pupila afetada não se contrai independentemente do olho iluminado, mas a pupila normal contrai qualquer que seja o olho afetado.
Descreve as reações inflamatórias da córnea
Córnea: É uma porção anterior da túnica fibrosa, uma estrutura refrativa e altamente enervada.
Tem um epitélio (hidrofóbico), um estroma (hidrofílico), uma membrana de descement e um endotélio (hidrofóbico).
Como alterações da transparência temos:
* Pigmentos (depósitos de mielina no epitélio);
* Neovascularização (superficial ou profunda);
* Edema (localizado ou generalizado);
* Aumento da celularidade;
* Depósitos cristalinos.
Como reações inflamatórias da córnea temos queratoeosinofílica, queratoconjuntivite seca, queratites fúngicas e queratina superficial crónica.
Exame da córnea: usa-se fluoresceína em solução aquosa;
* se corar, temos ulceras no estroma, em que este está exposto devido à degradação do epitélio;
* se não corar e, no entanto, tiver úlcera pode atacar só o epitélio.
Com a luz azul de cobalto podemos evidenciar uma mancha verde na zona ulcerada.
Com a coloração rosa de bengala evidenciamos doenças na pelicula lacrimal ou anomalias epiteliais superficiais (ulceras dendríticas por herpes vírus ou queratitis punctata) e uma fraca estabilidade da pelicula lacrimal ou inadequada proteção do epitélio da córnea.
Transparencia da córnea
É fundamental para permitir a visão e passarem raios luminosos.
* Ausência de vasos;
* Disposição das fibras de colagénio (se estiverem desorganizadas perde transparência);
* Desidratação relativa (é necessário a lágrima);
* Ausência de pigmento;
* Fibras nervosas não mielinizadas (para permitir a transparência).
Alterações na posição e dimensão do globo ocular
No globo ocular devemos avaliar a posição e dimensões.
Posição:
* Exoftalmia (protusão do globo ocular);
* Enoftalmia (retração do globo ocular);
* Proptose (saída completa do globo ocular);
* Estrabismo (desvio do eixo ocular – lesão no par III, IV, VI).
Dimensão:
* Microftalmia (diminuição do globo ocular);
* macroftalmia ou butiftalmia (aumento do globo ocular);
* anoftalmia (ausência do bloco ocular);
* phithis bulbi (atrofia do GO).
Nistagmos – olho apresenta movimentos involuntários, tremores e rotações.
Exame da orbita: inspeção e palpação. Podem existir massas retroglobares que fazem com que o animal abra a boca e a massa seja empurrada p globo ocular – dor à deglutição pode demonstrar doença ocular.
Defina pálpebras
É um anexo ocular.
São pregas musculo-membranosas semirrígidas ou móveis, protegem o globo ocular e fazem produção, condução e distribuição da película lacrimal. A pelicula lacrimal tem de ser conduzida ao canto medial do olho, onde estão os sítios de drenagem – se isto estiver anormal, temos epífora (corrimento ocular seroso).
Anatomia da pálpebra
- Pele;
- Tecido conjuntivo com glândulas sebáceas modificadas + fibras do ms orbicularis oculi;
- Fibras radicais do ms. levador palpebrais superioris;
- Conjuntiva com células caliciformes e ms de muller;
- Glândulas de meibomio (produz secreção);
- Cílios;
- Comissuras lateral e medial;
- Tarso.
Exame das pálpebras
inspeção direta com fonte de luz e aumento;
vê-se o aspeto (massas, lacerações, quisto, inflamação – blefarite, calázio – quisto da pálpebra pela inflamação das glândulas de meibómio), abertura da pálpebra, posição, movimento, face interior e exterior e bordo palpebral.
Alterações da pálpebra – abertura
- Euriblefarun (aumento da abertura palpebral);
- Anquiblefarun (ausência da abertura palpebral);
- Blefarismose (diminuição da abertura palpebral).
Alterações da pálpebra – movimento
- Blefarespasmo (pestanejar quase contínuo, típico de dor ocular);
- Aquinesia palpebral (ausência de movimento);
- Lagoftalmia (incapacidade de fechar a pálpebra).
Alterações da pálpebra – posição
- Entropiun (pálpebra enrolada para dentro);
- Ectropiun (eversão da pálpebra inferior);
- Ptose (palpebra descaída).
Inflamações da pálpebra
- Meibomite – inflamação das glândulas de meibomio;
- Hordeolum – inflamação purulenta das glândulas de Zeis e Moll;
- Chalazion – lipogranuloma crónico na glândula de meibomio.
Alterações da pálpebra – cílios
- Triquíase: cílios dirigidos ao globo ocular.
- Distriquíase: cílios que emergem na abertura das glândulas de meibomio.
- Cílios ectópicos: pelo com origem normal que emerge na pálpebra conjuntival.
Descreva as artérias e veias do fundo do olho
- Artérias: menor calibre, com trajeto turtuoso e mais ramificada.
- Veias : maior calibre, menos ramificadas, trajeto quase reto.
Função das pálpebras
- Proteção do globo ocular,
- produção, distribuição e condução da película lacrimal.
Quanto à natureza, os sintomas podem ser orgânicos ou funcionais
V
A bradipneia é um sintoma comum, geral e subjetivo
F
Quadro clínico é o conjunto de sinais clínicos que caracterizam uma determinada doença.
V
Um dos objetivos do diagnóstico é o de relacionar e interpretar os sinais clínicos de forma a identificar o problema, bem como a sua causa
V
Quanto à espontaneidade, o diagnóstico pode ser positivo, hipotético ou reservado
V
Condições do meio ambiente e a capacidade reacional do doente são fatores que intervêm no diagnóstico
F
A inspeção dos olhos e das narinas faz parte da inspeção geral
F (local)
A elasticidade da pele varia consoante a área do corpo e avalia-se no dorso do abdómen e na extremidade dos membros.
F (na extremidade não)
O som maciço é um som baixo e fortemente ressonante.
F (fraca intensidade , curta duração e pouca ressonância)
O som sub-timpânico é mais alto que o som claro mas mais baixo que o som timpânico.
V (timpânico > sub-timpânico > claro > maciço)
Denomina-se atriquia quando a alopécia corporal é total.
V
Na alopécia é necessário definir se é circunscrita ou difusa e se existe simetria ou não.
V
Quando o edema é muito generalizado denomina-se elefantíase.
F (anasarca é edema generalizado; elefantíase é edema de uma extremidade)
As dermatites e a hiperqueratose aumentam a elasticidade da pele.
F
Os olhos encovados, as costelas e as vértebras visíveis indicam uma perda de peso do animal.
V