Teste 1 Flashcards

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1
Q

A anorexia pode ocorrer em estados febris

A

V

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2
Q

Um aumento da Meta hemoglobina no sangue causa cianose central

A

V

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3
Q

No exame á distância deve-se observar o aspeto geral da córnea e conjuntiva, o corrimento ocular, o movimento das pálpebras e a posição da membrana nictitante

A

V

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4
Q

Ao derrame de lágrima devido a uma produção excessiva ou a uma obstrução por excreções denomina-se epífora

A

V

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5
Q

A um corrimento ocular purulento denomina-se blefarorreia

A

V

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6
Q

A enoftalmia e a microftalmia são alterações da posição do globo ocular

A

F (microftalmia é da dimensão)

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7
Q

No globo ocular deve-se observar a dimensão, posição e simetria

A

V

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8
Q

O blefarospasmo corresponde aos aumentos da força de contração e frequência de oclusão das pálpebras

A

V

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9
Q

O cílio ectópico tem como origem a gl.meibómio e sai pela abertura das gl.tarsais

A

V

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10
Q

A camada lipídica da película lacrimal é a responsável pela transferência de células inflamatórias para a córnea

A

F (limita evaporação da camada aquosa e promove ligação da película lacrimal á córnea e margens palpebrais)

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11
Q

O teste de schirmer tem uma grande importância no diagnóstico de glaucoma

A

V

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12
Q

O teste de schirmer permite avaliar a integridade funcional da película lacrimal

A

V

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13
Q

O teste da passagem da fluoresceína (jones) permite avaliar a produção de lágrima durante 1 min

A

F

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14
Q

O teste da passagem de fluoresceína (jones) é utilizado no diagnóstico da úlcera da córnea

A

V

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15
Q

A córnea é constituída por epitélio, estroma, membrana de descemet e endotélio

A

V

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16
Q

A presença de vasos, de pigmento e uma desidratação relativa são alterações da transparência da córnea

A

F (desidratação relativa promove transparência)

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17
Q

A neovascularização, o edema e a deposição de pigmento são alterações da transparência da córnea

A

V

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18
Q

O edema localizado na córnea é causado por lesão no endotélio

A

V

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19
Q

A fluoresceína serve para diagnóstico de úlceras da córnea

A

V

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20
Q

As úlceras da córnea coram sempre com a fluoresceína

A

V

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21
Q

O corante rosa bengala é utilizado no diagnóstico da queratoconjuntivite seca

A

F

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22
Q

A câmara anterior localiza-se entre a córnea e íris

A

V

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23
Q

O humor aquoso localiza-se somente na câmara posterior

A

F (posterior e anterior)

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24
Q

Uveíte anterior é uma inflamação das coróides

A

F (da íris e corpo ciliar)

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25
Q

As gl.meibómio ocupam somente a pálpebra superior

A

F

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26
Q

O cristalino é a estrutura do globo ocular com maior poder de refração

A

V

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27
Q

A neovascularização da íris denomina-se iris rubeosis

A

V

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28
Q

Uma sinéquia anterior da íris é uma aderência da íris à córnea

A

V

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29
Q

A esclerose nuclear é uma perda parcial da transparência do cristalino

A

V

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30
Q

As alterações do cristalino podem ocorrer por perda de transparência, vascularização, alterações do contorno da superfície

A

V

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31
Q

A oftalmoscopia é uma técnica de observação do fundo do olho

A

V

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32
Q

No fundo do olho as artérias são de maior dimensão que as veias

A

F

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33
Q

A dilatação da pupila deve ser realizada antes da alteração da pressão intraocular

A

F

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34
Q

A triquíase significa presença de pêlo nas gls.meibomio

A

F (DISTIQUÍASE)

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35
Q

A camada mucosa da pelicula lacrimal e produzida pelas gls de meibomio

A

F (células caliciformes)

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36
Q

A fluoresceína evidencia as ulceras da córnea pois fixa-se ao estroma

A

V

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37
Q

A esclerose nuclear é uma alteração da córnea

A

F (cristalino)

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38
Q

Quando existe uma catarata madura o animal considera-se cego

A

F (hipermadura)

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39
Q

Um teste a ameaça negativo significa que o animal não ve

A

F

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40
Q

O aparecimento de glaucoma deve-se a algum grau de obstrução na drenagem do humor aquoso

A

V

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41
Q

A phthisis bulbi refere-se á atrofia do globo ocular

A

V

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42
Q

Linfonodos características

A
  • Tamanho: se é palpável o tamanho varia com o tamanho do animal e da espécie
  • Forma: muitos são elipsoidais, retêm forma durante o aumento com a inflamação, perdem a forma nas metástases
  • Consistência: nos saudáveis é de borracha macia
  • Dor: nos saudáveis é indolor
  • Aderência: nos saudáveis os gânglios não estão unidos uns nos outros nem aos tecidos vizinhos
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43
Q

Diferentes etiologias da febre

A

A febre caracteriza-se por elevação da temperatura corporal, elevação do ponto fixo (set-point), o sistema termorregulador permanecer funcional e por ser reversível aos agentes tipo salicilato. Pode ser:
* Febre séptica: vírus, bactérias, fungos
* Febre asséptica: químicas, cirúrgicas, reações imunes, neoplasias

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44
Q

Importância da ficha clínica

A

Memória, comunicação, manutenção da ordem, guia, documentação, nas instituições universitárias também desempenham funções de apoio ao ensino e investigação.

Rapidez na perceção da história, indicação clara dos pontos a examinar, poupa tempo e garante uma história mais completa.

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45
Q

Diagnóstico diferencial entre as síndromes febre a hipertermia

A

Ambas são caracterizadas pelo aumento de temperatura corporal, mas:
* Hipertermia: aumento da temperatura corporal que não é secundário a um reposicionamento do ponto fixo (o ponto fixo não é alterado, drogas antipiréticas não repõem a temperatura, temperaturas são muito elevadas); resulta da produção/absorção exagerada de calor e incapacidade de perda de calor

  • Febre: elevação da temperatura corporal, elevação do ponto fixo, o sistema termorregulador permanece funcional, é reversível aos agentes tipo salicilato
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46
Q

Sons à percussão e exemplos

A
  • Claro/ hiperclaro (ar pulmonar) – intensidade média, duração média e fortemente ressonante;
  • Maciço (músculo) – intensidade fraca, curta duração e pouco ressonante;
  • Timpânico (gás no estômago) – grande intensidade e grande ressonância; mais alto que o claro;
  • Subtimpânico (vísceras ocas com gás no interior) – mais baixo que o timpânico e mais forte que o claro;
  • Vaso rachado (torção do abomaso com fechamento parcial do piloro) – percussão de uma panela de barro rachada.
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47
Q

Fases da Febre

A
  • Fase de Ascensão Térmica: anorexia, tremores musculares, náuseas, vómitos, copróstase, taquipneia, dispneia, taquicardia, alteração dos sons cardíacos, sonolência, convulsões, oligúria, pele pálida e fria por vasoconstrição
  • Fase de Estado: pele quente e húmida
  • Fase de Declínio: sudação abundante, pele quente, vasodilatação
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48
Q

Tipos de febre

A
  • Contínua: alta, com oscilações diárias inferiores a 1ºC - doenças infeciosas;
  • Intermitente: períodos de febre intercalados com temperatura normal - infeções urinárias com sepsis;
  • Remitente: alta com oscilações diárias maiores 1ºC sem atingir o limite fisiológico – processos sépticos;
  • Recorrente: febre continua durante vários dias com dias de apirexia – brucelose e linfoma;
  • Episódica: dias de febre intervalados por semanas sem febre – doenças auto-inflamatórias.
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49
Q

Pulso filiforme

A

Quando a hipotensão e a hipossistolia se associam dão origem a um pulso débil, escasso e brando, é um pulso que tem que se procurar e aparece em casos de colapso.

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50
Q

Classificação da febre quanto à intensidade

A

0,5ºC = febrícola
≤ 1ºC = febre moderada
≤ 1,5ºC = febre alta
≥ 2ºC = febre muito alta

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51
Q

Dureza de pulso: o que é

A

Indica a pressão diastólica e depende do estado de tónus vascular.

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52
Q

Dureza de pulso: alterações

A
  • pulso tenso/duro (hipertensão, tétanos, espasmos);
  • pulso hipotenso/brando/mole (colapso, anemias).
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53
Q

Pulso: ritmo

A
  1. regular: sucessão de ondas separadas por pausas idênticas;
  2. desigual: pausas não idênticas.
    a. Intermitente: faltam algumas sístoles cardíacas determinando pausas muito prolongadas;
    i. Intermitente regular: pausas são as mesmas;
    ii. Intermitente irregular: não segue uma cronologia no aparecimento da pausa prolongada;
    iii. bigémio: em 3 sístoles falta uma;
    iv. trigémio: em cada 4 sístoles falta uma.
    b. Alternante: desigualdade entre sistoles.
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54
Q

Pulso: frequência

A

varia consoante a espécie, sexo, idade, temperatura, tamanho, exercício, gestação, excitação, ingestão de alimento;

  • taquisfigmia – pulso rápido(febre, excitação simpática)
  • bradisfigmia – pulso lento (excitação vagal, estados de convalescência).
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55
Q

Pulso: amplitude

A

Altura da onda de pulso, depende da diferença entre as pressões sistólica e diastólica:
* pulso fraco/débil (hemorragias, estados de hipotensão periférica)
* pulso forte ou cheio (estados febris, aneurismas arteriovenosos).

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56
Q

Pulso: velocidade

A

duração de cada onda pulsátil:
* Rápido (insuficiência da aorta, persistência do canal arterial)
* Lento (estenose da aorta moderada ou grave).

Défice de pulso ocorre quando é injetado pouco sangue na aorta durante a sístole. Frequência cardíaca maior que a de pulso.

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57
Q

Comente o ruído de galope ventricular no cão

A

Localização – No som diastólico (na fase final de enchimento rápido)
Origem – Limitação intrínseca súbita da expansão longitudinal do ventrículo na proto-diastole.
Frequencia – Baixa
Significado clinico – É fisiológico em animais jovens, principalmente em cães, mas pode também ser patológico e causado por insuficiência miocárdica, estados hipercinéticos e insuficiências das válvulas AV.
Audível no foco tricúspide e mitral

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58
Q

Comente o ruído de galope auricular no cão

A

Localização – som diastólico: tele-diástole
Origem - impacto do ventrículo contra a parede torácica
Frequência – baixa
Significado clinico: é quase sempre patológico e tem como causas hipertensão grave, estenose da aorte ou pulmonar, cardiomiopatia hipertrófica.
Audível no foco tricúspide, foco mitral

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59
Q

Cliques ou sons sistólicos

A

Sons de curta duração, de frequência elevada e sistólicos.
São ritmos a três tempos de alta frequência.

  • Cliques precoces: localizados no inicio da fase de ejeção ventricular. Tem origem nas vibrações provocadas pela abertura súbdita de uma válvula sigmoide ou distensão súbita de um grande vaso.
    * Cliques de ejeção aórtica - auscultam-se no foco aórtico e tem associado hipertensão sistémica, aneurisma aórtico ou estenose e insuficiência da aorta.
    * Cliques de ejeção pulmonar - auscultam-se no foco pulmonar e tem associados hipertensão pulmonar, comunicação interauricolar ou estenose pulmonar.
  • Cliques meso e tele-sistolicos : quase sempre de origem mitral, audíveis de preferência no foco mitral e a causa mais frequente é prolapso da válvula mitral
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60
Q

Atritos Pericárdicos

A
  • Patognomónico de pericardite;
  • Alta frequência;
  • Origem na fricção entre o folheto visceral e o folheto parietal do pericárdio;
  • Audível nas fases em que o coração se movimenta como pre-sistolico (contração auricular), sistólico (fase de injeção) e proto-distolico (fase de enchimento rápido).
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61
Q

Sopros: o que são

A

Sons de longa duração que se produzem durante a atividade mecânica do coração.
Repetem-se em cada ciclo guardando uma intima relação com os sons cardíacos.
Tem origem no mecanismo turbilhonar causado por fluxo excessivo através de uma área normal ou fluxo normal através de uma área pequena ou irregular.
As causas são regurgitação (válvula insuficiente ou defeito no septo AV), fluxo de sangue através de uma válvula estenosada, alta velocidade do fluxo sanguíneo, vibração de estruturas solidas e fluxo continuo nas comunicações AV.

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62
Q

Sopros: tipos

A
  • Sopros sistólicos:
    * De ejeção: estenose aórtica e estenose pulmonar;
    * De regurgitação: insuficiência da válvula mitral e da tricúspide
  • Sopros diastólicos:
    * De regurgitação: insuficiência da válvula pulmonar e da aorta.
    * De enchimento ventricular: estenose da válvula mitral e da tricúspide.
  • Sopros contínuos:
    * De regurgitação: ducto arterial persistente;
    * De obstrução: estenose grave das artérias carótidas.
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63
Q

Graus de classificação de sopros

A
  1. Sopro leve que só pode ser ouvido com atenção numa área definida;
  2. Sopro suave que se pode ser ouvido no ponto de intensidade máxima;
  3. Sopro moderadamente alto;
  4. Sopro alto ouvido em área ampla;
  5. Sopro alto com frémito precordial associado;
  6. Sopro suficientemente alto que pode ser ouvido com estetoscópio elevado e mais afastado da superfície corporal.
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64
Q

Descrever as características fisiológicas da zona tapetal e não tapetal

A
  • Tapetal: modificação da 1ª camada da coróide com pigmentos de Zn e riboflavina que emitem fluorescência e refletem a luz; luminosa, colorida; quadrante dorsal (cães e gatos)
  • Não Tapetal: sem tapete/epitélio da retina, com pigmento, cor castanhanegra, sem luminosidade; quadrante ventral (cães e gatos).
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65
Q

Vantagens e desvantagens da oftalmoscopia direta

A

Vantagens:
* Fácil utilização
* Pouco dispendioso
* observação com midríase incompleta
* imagem real

Desvantagens:
* observação periférica difícil
* sem Visão estereoscópica
* proximidade do animal
* campo de Visão bastante reduzido
* difícil observação através de meios ópticos pouco transparentes

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66
Q

Vantagens e desvantagens da oftalmoscopia indireta

A

Vantagens:
* grande campo de Visão
* melhor observação através de meios ópticos pouco transparentes
* Visão estereoscópica
* maior distância do animal
* melhor imagem da refletividade tapetal

Desvantagens:
* dispendioso
* observação requer midríase completa
* imagem invertida
* menor aumento
* técnica de execução mais difícil

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67
Q

Reflexo pupilar à luz

A

Para testar reflexo da pupila à luz faz-se da seguinte forma: fonte de luz direcionada individual e alternadamente para cada um dos globos oculares.
* Resposta direta: contração da pupila do lado testado.
* Resposta indireta: contração da pupila contralateral.

Iluminar o olho com uma fonte luminosa, havendo contração pupilar em ambos os olhos (no iluminado – direta, e no contralateral – indireta).

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68
Q

Teste para um arco reflexo que envolve a retina

A

Teste para um arco reflexo que envolve a retina (sensível à luz), N.óptico (II), ramos motores do N.oculomotor (III, irrigam ms. da íris).

  • Falha no N.óptico: quando se ilumina o olho afetado há perda de constrição em ambas as pupilas, mas se iluminarmos o normal há contração bilateral.
  • Falha no N.oculomotor: a pupila afetada não se contrai independentemente do olho iluminado, mas a pupila normal contrai qualquer que seja o olho afetado.
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69
Q

Descreve as reações inflamatórias da córnea

A

Córnea: É uma porção anterior da túnica fibrosa, uma estrutura refrativa e altamente enervada.
Tem um epitélio (hidrofóbico), um estroma (hidrofílico), uma membrana de descement e um endotélio (hidrofóbico).

Como alterações da transparência temos:
* Pigmentos (depósitos de mielina no epitélio);
* Neovascularização (superficial ou profunda);
* Edema (localizado ou generalizado);
* Aumento da celularidade;
* Depósitos cristalinos.

Como reações inflamatórias da córnea temos queratoeosinofílica, queratoconjuntivite seca, queratites fúngicas e queratina superficial crónica.

Exame da córnea: usa-se fluoresceína em solução aquosa;
* se corar, temos ulceras no estroma, em que este está exposto devido à degradação do epitélio;
* se não corar e, no entanto, tiver úlcera pode atacar só o epitélio.
Com a luz azul de cobalto podemos evidenciar uma mancha verde na zona ulcerada.
Com a coloração rosa de bengala evidenciamos doenças na pelicula lacrimal ou anomalias epiteliais superficiais (ulceras dendríticas por herpes vírus ou queratitis punctata) e uma fraca estabilidade da pelicula lacrimal ou inadequada proteção do epitélio da córnea.

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70
Q

Transparencia da córnea

A

É fundamental para permitir a visão e passarem raios luminosos.
* Ausência de vasos;
* Disposição das fibras de colagénio (se estiverem desorganizadas perde transparência);
* Desidratação relativa (é necessário a lágrima);
* Ausência de pigmento;
* Fibras nervosas não mielinizadas (para permitir a transparência).

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71
Q

Alterações na posição e dimensão do globo ocular

A

No globo ocular devemos avaliar a posição e dimensões.

Posição:
* Exoftalmia (protusão do globo ocular);
* Enoftalmia (retração do globo ocular);
* Proptose (saída completa do globo ocular);
* Estrabismo (desvio do eixo ocular – lesão no par III, IV, VI).

Dimensão:
* Microftalmia (diminuição do globo ocular);
* macroftalmia ou butiftalmia (aumento do globo ocular);
* anoftalmia (ausência do bloco ocular);
* phithis bulbi (atrofia do GO).

Nistagmos – olho apresenta movimentos involuntários, tremores e rotações.

Exame da orbita: inspeção e palpação. Podem existir massas retroglobares que fazem com que o animal abra a boca e a massa seja empurrada p globo ocular – dor à deglutição pode demonstrar doença ocular.

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72
Q

Defina pálpebras

A

É um anexo ocular.
São pregas musculo-membranosas semirrígidas ou móveis, protegem o globo ocular e fazem produção, condução e distribuição da película lacrimal. A pelicula lacrimal tem de ser conduzida ao canto medial do olho, onde estão os sítios de drenagem – se isto estiver anormal, temos epífora (corrimento ocular seroso).

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73
Q

Anatomia da pálpebra

A
  • Pele;
  • Tecido conjuntivo com glândulas sebáceas modificadas + fibras do ms orbicularis oculi;
  • Fibras radicais do ms. levador palpebrais superioris;
  • Conjuntiva com células caliciformes e ms de muller;
  • Glândulas de meibomio (produz secreção);
  • Cílios;
  • Comissuras lateral e medial;
  • Tarso.
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74
Q

Exame das pálpebras

A

inspeção direta com fonte de luz e aumento;
vê-se o aspeto (massas, lacerações, quisto, inflamação – blefarite, calázio – quisto da pálpebra pela inflamação das glândulas de meibómio), abertura da pálpebra, posição, movimento, face interior e exterior e bordo palpebral.

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75
Q

Alterações da pálpebra – abertura

A
  • Euriblefarun (aumento da abertura palpebral);
  • Anquiblefarun (ausência da abertura palpebral);
  • Blefarismose (diminuição da abertura palpebral).
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76
Q

Alterações da pálpebra – movimento

A
  • Blefarespasmo (pestanejar quase contínuo, típico de dor ocular);
  • Aquinesia palpebral (ausência de movimento);
  • Lagoftalmia (incapacidade de fechar a pálpebra).
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77
Q

Alterações da pálpebra – posição

A
  • Entropiun (pálpebra enrolada para dentro);
  • Ectropiun (eversão da pálpebra inferior);
  • Ptose (palpebra descaída).
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78
Q

Inflamações da pálpebra

A
  • Meibomite – inflamação das glândulas de meibomio;
  • Hordeolum – inflamação purulenta das glândulas de Zeis e Moll;
  • Chalazion – lipogranuloma crónico na glândula de meibomio.
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79
Q

Alterações da pálpebra – cílios

A
  • Triquíase: cílios dirigidos ao globo ocular.
  • Distriquíase: cílios que emergem na abertura das glândulas de meibomio.
  • Cílios ectópicos: pelo com origem normal que emerge na pálpebra conjuntival.
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80
Q

Descreva as artérias e veias do fundo do olho

A
  • Artérias: menor calibre, com trajeto turtuoso e mais ramificada.
  • Veias : maior calibre, menos ramificadas, trajeto quase reto.
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81
Q

Função das pálpebras

A
  • Proteção do globo ocular,
  • produção, distribuição e condução da película lacrimal.
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82
Q

Quanto à natureza, os sintomas podem ser orgânicos ou funcionais

A

V

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83
Q

A bradipneia é um sintoma comum, geral e subjetivo

A

F

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84
Q

Quadro clínico é o conjunto de sinais clínicos que caracterizam uma determinada doença.

A

V

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85
Q

Um dos objetivos do diagnóstico é o de relacionar e interpretar os sinais clínicos de forma a identificar o problema, bem como a sua causa

A

V

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86
Q

Quanto à espontaneidade, o diagnóstico pode ser positivo, hipotético ou reservado

A

V

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87
Q

Condições do meio ambiente e a capacidade reacional do doente são fatores que intervêm no diagnóstico

A

F

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88
Q

A inspeção dos olhos e das narinas faz parte da inspeção geral

A

F (local)

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89
Q

A elasticidade da pele varia consoante a área do corpo e avalia-se no dorso do abdómen e na extremidade dos membros.

A

F (na extremidade não)

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90
Q

O som maciço é um som baixo e fortemente ressonante.

A

F (fraca intensidade , curta duração e pouca ressonância)

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91
Q

O som sub-timpânico é mais alto que o som claro mas mais baixo que o som timpânico.

A

V (timpânico > sub-timpânico > claro > maciço)

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92
Q

Denomina-se atriquia quando a alopécia corporal é total.

A

V

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93
Q

Na alopécia é necessário definir se é circunscrita ou difusa e se existe simetria ou não.

A

V

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94
Q

Quando o edema é muito generalizado denomina-se elefantíase.

A

F (anasarca é edema generalizado; elefantíase é edema de uma extremidade)

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95
Q

As dermatites e a hiperqueratose aumentam a elasticidade da pele.

A

F

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96
Q

Os olhos encovados, as costelas e as vértebras visíveis indicam uma perda de peso do animal.

A

V

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97
Q

Uma mucosa normal é integra, avermelhada, húmida e brilhante.

A

V (no ppt diz rosada e não avermelhada, mas não sei como é que a cristina interpreta as cores)

98
Q

A diabetes mellitus é uma causa de anorexia.

A

F (causas de anorexia: patologias do aparelho digestivo, estados febris e doenças crónicas)

99
Q

O primeiro som cardíaco é um som diastólico, de alta frequência.

A

V

100
Q

No choque de ponta, a intensidade do segundo som cardíaco está aumentada.

A

F (diminuida)

101
Q

O frémito pré-cordial pode ser sentido nos sopros

A

V

102
Q

A auscultação do segundo som cardíaco coincide com a abertura das válvulas aórtica e pulmonar.

A

F (oclusão das válvulas)

103
Q

A onda Q representa a primeira fase de despolarização ventricular.

A

V

104
Q

O intervalo P-R representa o tempo que o estímulo demora a percorrer a área ventricular.

A

F (supraventricular; tempo que o impulso cardíaco leva para despolarizar os átrios)

105
Q

A dor pode ser uma causa fisiológica de bradicardia sinusal.

A

F (taquicardia sinusal)

106
Q

A fibrilhação atrial caracteriza-se por um ritmo irregularmente irregular

A

V

107
Q

As cataratas são o resultado da degeneração proteica do cristalino

A

V

108
Q

A inflamação da conjuntiva tem o nome de blefarite.

A

F (blefarite é a inflamação da pálpebra)

109
Q

Euriblefarion refere-se à diminuição da abertura palpebral.

A

F (aumento)

110
Q

Triquíase refere-se a cílios ou pelos dirigidos ao globo ocular

A

V

111
Q

Quisto dermóide é a presença de tecido adiposo que pode, inclusivamente, apresentar pêlo.

A

F (tecido embrionário)

112
Q

A glândula lacrimal da terceira pálpebra é responsável pela produção de 60% da secreção lacrimal.

A

F (não existe glândula lacrimal na 3ª pálpebra, só na orbital e na membrana nictitante (60%))

113
Q

O teste de Jones avalia a presença das úlceras corneais.

A

F (o teste que avalia a presença de úlceras é o da fluoresceína; O teste de Jones/teste de passagem da fluoresceína avalia a permeabilidade das vias secretoras)

114
Q

A total dilatação da pupila é fundamental à realização da oftalmoscopia direta

A

V

115
Q

A oftalmoscopia direta permite um grande campo de visão.

A

F (indireta)

116
Q

O crescente afáquico é típico da luxação anterior do cristalino.

A

F (sub-luxação posterior)

117
Q

O humor aquoso é produzido no corpo ciliar.

A

V

118
Q

A câmara posterior é preenchida pelo corpo vítreo.

A

F (as câmaras posterior e anterior são preenchidas por humor aquoso)

119
Q

Quanto à idade de aparecimento as cataratas classificam-se como Incipiente / Imatura / Matura / Hipermatura.

A

F (quanto ao estado de maturação) - Quanto à idade são classificadas como Congénitas / Juvenis / Adulto / Senis

120
Q

Iris rubeosis refere-se ao aumento de pigmentação da irís.

A

F (refere-se à neovascularização)

121
Q

O hipopion refere-se à presença de pús na câmara posterior.

A

F (anterior)

122
Q

No exame do animal em pé, a palpação é efetuada com ambas as mãos.

A

V (ambas as mãos e do proximal para o distal)

123
Q

O exame do animal deitado permite a inspeção de estruturas que não foram antes facilmente observadas.

A

V

124
Q

Os sintomas podem ser objetivos, subjetivos, locais e gerais

A

V

125
Q

A hipertermia é um sintoma geral, orgânico e patognomónico

A

F

126
Q

O Diagnostico quanto á espontaneidade do juízo pode ser positivo, hipotético ou reservado

A

V

127
Q

Um dos objetivos do prognóstico é de satisfazer o desejo do proprietário para que este possa tomar decisões

A

V

128
Q

Os ruídos rotatórios são produzidos pela contração do panicuo carnudo

A

V

129
Q

O som claro é obtido á percussão de uma víscera oca ou com gás no interior

A

F (som timpânico ou subtimpanico)

130
Q

O som maciço é mais alto que o som claro

A

F (timpânico é mais alto que o claro, maciço é baixo)

131
Q

Processos dolorosos do diafragma conduzem a uma respiração do tipo abdominal

A

F (do tipo costal)

132
Q

A respiração de Biot e a sincoptica são exemplos de respiração alterada

A

V

133
Q

A alopecia corporal total designa-se atriquia

A

V

134
Q

A hiper-hidrose pode ser devida a uma desidratação

A

F (desidratação advém da hiperhidrose)

135
Q

A esteatose pode ser observada quando há falta de limpeza do animal

A

F

136
Q

O edema não inflamatório e caracterizado por dor, hiperemia e pode ser devido a estase circulatória

A

F (inflamatório)

137
Q

As hemorragias cutâneas não desaparecem mediante a pressão, enquanto as áreas hiperémicas mostram-se
temporariamente esbranquiçadas no local onde foi exercida pressão

A

V

138
Q

Um pulso normal deve ser intenso, regular, uniforme, com frequência normal e as artérias devem dar impressão de cheias e tensas

A

V

139
Q

O pulso filiforme é um pulso débil, rápido e amplo

A

F (débil, escasso e brando)

140
Q

Quando há uma diminuição do débito cardíaco observa-se diminuição do TRC

A

F (↓debito- ↑TRC)

141
Q

A febre continua é uma febre alta, com oscilações diárias < 1ºC

A

V

142
Q

A palpação da base das orelhas ou dos cornos pode dar informação aproximada da Temperatura corporal

A

F

143
Q

Na febre alta, a elevação da temperatura é > a 2ºC relativamente ao valor fisiológico

A

F (extremamente alta)

144
Q

A ascite de origem cardíaca indica grave disfunção do coração direito

A

V

145
Q

As doenças cardíacas congénitas são mais frequentes em animais puros de Raça caniche e buldogue

A

V

146
Q

A dispneia, intolerância ao exercício e a tosse são sinais de doença cardiovascular frequentemente identificados pelo
dono

A

V

147
Q

A síncope é um sintoma observado com frequência em cães com arritmias cardíacas, mas nos bovinos é rara

A

V

148
Q

Nos equinos, o pulso venoso jugular patológico é observado durante a sístole ventricular e é indicativo da insuficiência
da válvula tricúspide

A

V

149
Q

O ruido de atrito é um som diastólico, de curta duração e de baixa frequência

A

F (elevada frequência)

150
Q

Os cliques de abertura são sons de alta frequência e patognomónicos de pericardite

A

F (atritos pericárdios)

151
Q

Na insuficiência da válvula mitral ouve-se um sopro diastólico

A

F (sopro sistólico)

152
Q

As manifestações pouco expressivas observadas no período de incubação são denominadas pródomos

A

V

153
Q

A tosse é um sintoma geral, orgânico e comum

A

F

154
Q

O juízo diagnostico depara-se frequentemente com dificuldades provenientes da insuficiência de dados e da ma
interpretação dos dados disponíveis

A

V

155
Q

O som claro é um som obtido á percussão de uma víscera oca com gás no interior

A

F (sub-timpanico)

156
Q

Na seborreia o pelo aparece seco e quebrado

A

F (pele oleosa)

157
Q

Os distúrbios metabólicos podem conduzir a uma tricorrexe nodosa

A

V

158
Q

O edema mecânico estase circulatória é indolor e frio

A

V

159
Q

A respiração de Cheyne-stokes e a de kussmaul são exemplos de respirações alternadas

A

V

160
Q

Quando as diferenças entre TC diárias máximas e mínimas não são superior a 1ºC é febre remitente

A

F

161
Q

A tosse pode ser um sintoma de doença cardíaca e surge sobretudo em gatos e é rara nos cães

A

F (sobretudo em cães e é rara nos gatos)

162
Q

No cão, o ingurgitamento da veia jugular pode indicar uma insuficiência cardíaca esquerda

A

F (direita)

163
Q

Um pulso taquisfigmico é observado na insuficiência da mitral

A

V

164
Q

No derrame de pericárdio observa-se uma diminuição da área cardíaca à percussão

A

F

165
Q

A auscultação do 1º som cardíaco coincide com a abertura das válvulas Auriculo-Ventriculares

A

F (encerramento)

166
Q

A intensidade do 1º som está aumentada no bloqueio AV de 1º grau

A

F

167
Q

O galope ventricular é um som localizado na proto-diastole de baixa frequência e audível no foco tricúspide e mitral

A

V

168
Q

Os estalidos de abertura estão localizados na proto-diastole e tem origem na abertura da válvula pulmonar em situações patológicas

A

F (abertura da válvula AV)

169
Q

Na derivação bipolar DII o terminal positivo esta no membro anterior esquerdo e o negativo no anterior direito

A

F (DI)

170
Q

A onda P corresponde á despolarização das aurículas e na DII é pequena e positiva

A

V

171
Q

Num ritmo regular o intervalo R-R é constante

A

V

172
Q

O intervalo P-Q representa o tempo que o estimulo elétrico demora a percorrer toda a área supraventricular

A

V

173
Q

Na dilatação do átrio direito a onde P apresenta uma voltagem maior que o normal

A

V

174
Q

A estenose aórtica ouve-se um sopro sistólico de regurgitação

A

F (sopro de ejeção)

175
Q

Na estenose grave das artérias carótidas observa-se um sopro contínuo de regurgitação

A

F (sopro de obstrução/ejeção)

176
Q

Os estalidos de abertura são sons tele-diastolicos de frequências relativamente elevada

A

F (sons protodiastolicos)

177
Q

O intervalo P-R representa o tempo que o estímulo elétrico demora a percorrer toda a área supraventricular

A

V

178
Q

O intervalo P-R esta relacionado com a frequência cardíaca

A

V

179
Q

O segmento ST mede-se desde do final da onda S ate ao início da T

A

V

180
Q

Complexos QRS de baixa de baixa voltagem podem ser observados na dilatação atrial secundária á insuficiência valvular auriculoventricular

A

F

181
Q

Os complexos prematuros ventriculares são a arritmia mais frequente em cães

A

V

182
Q

Os complexos prematuros atriais podem ser observados na dilatação atrial secundária á insuficiência valvular
auriculoventricular

A

V

183
Q

Na dilatação atrial direita observa-se um aumento da amplitude da onda

A

V

184
Q

A febre e o hipertiroidismo podem conduzir a uma bradicardia sinusal

A

F

185
Q

Na arritmia sinusal respiratória a frequência cardíaca é mais elevada na expiração e menor na inspiração

A

F (ao contrario)

186
Q

Quando há uma diminuição do débito cardíaco observa-se uma diminuição do tempo de repleção capilar

A

F (Aumento)

186
Q

Quando há uma diminuição do débito cardíaco observa-se uma diminuição do tempo de repleção capilar

A

F (Aumento)

187
Q

A febre e o hipertiroidismo podem conduzir a um aumento de amplitude da onda P

A

F

188
Q

Na arritmia sinusal respiratória a frequência cardíaca é mais elevada na expiração e menos na inspiração

A

F

189
Q

A hipertensão sistémica provoca reforço da componente aórtica com reforço do 2º ruído cardíaco

A

V

190
Q

A estenose da válvula aórtica pode levar a um sopro sistólico de ejeção

A

V

191
Q

Estamos na presença de uma taquicardia aurículo-ventricular quando temos ECG com duas ou mais extrassístoles aurículo-ventriculares seguidas

A

V

192
Q

Num ECG com extrassístole ventricular, a frequência auricular é sempre menor que a frequência ventricular

A

F

193
Q

Num bloqueio aurículo-ventricular de 1ºgrau, a frequência auricular é sempre menor que a frequência ventricular

A

F

194
Q

Numa bradicardia sinusal há encerramento do período diastólico

A

F

195
Q

A hipertensão pulmonar pode originar uma onda R de maior amplitude

A

F

196
Q

Uma onda Q profunda (+0,5mV) indica problemas na despolarização do ventrículo direito, o que pode estar relacionado com patologias da válvula pulmonar

A

F

197
Q

A onda R pode ser bifásica na insuficiência mitral

A

F

198
Q

Gráfico ECG A

A

Ritmo Sinusal Normal:
* FC dentro dos parâmetros normais
* Ritmo cardíaco regular
* Variação do intervalo RR pode ser de até 10%
* Cada onda P tem um QRS correspondente

199
Q

Gráfico ECG B

A

Arritmia sinusal respiratória:
* ↑FC na inspiração, ↓ na expiração
* Intervalo RR varia > 10% por influência vagal
* Normal / fisiológica em cães

200
Q

Gráfico ECG C

A

Marca-passo migratório:
- Desvio da formação do impulso, dentro do NS ou do NS para o NAV
- Mudança de morfologia na onda P
- é um achado normal

201
Q

Gráfico ECG D

A

Bradicardia sinusal:
- origem nodulo sinusal
- Ritmo normal com uma FC inferior ao normal.
- As causas mais frequentes : doença sistémica com toxicidade , aumento do tonus vagal, terapia com digitálicos, beta bloqueadores, hipotermia, hipotiroidismo, hipocalemia.

202
Q

Gráfico ECG E

A

Taquicardia sinusal:
- origem nodulo sinusal
- Ritmo regular com frequência elevada
- 1P:1QRS; P-R constante.
- Causas mais frequentes:febre, hipertiroidismo, choque, anemia, hipoxia, drogas (atropina, epinefrina….)/ tóxicas ou por estimulação simpática (dor, ansiedade, stress, excitação)

203
Q

Gráfico ECG F

A

Complexos prematuros atriais:
- Origem no foco ectópico atrial
- Ritmo irregular
- Ondas P seguidas de QRS normal
- FC variável

204
Q

Gráfico ECG G

A

Complexo prematuro atrioventricular:
- origem no foco ectópico perto no NAV
- Derivação II: onda P’ negativa
- FC variável
- Causas: cardiopatias 1ªs: doença cronica valvular, defeitos congénitos; alterações eletrolíticas, hipertiroidismo, hipoxia, aumento do tónus simpático, toxicidade

205
Q

Gráfico ECG H

A

Taquicardia atrial e AV:
- Ritmo irregular: paroxístico ou intermitente; regular: continuo ou sustentada.
- Três ou mais CPA/CPAV seguidos Frequências elevadas: >160btm
- Causas: doença grave do miocárdio ou sistema de condução, toxicidade, anestesia geral, doenças sistémicas, hipertiroidismo e CMH no gato.

206
Q

Gráfico ECG I

A

Fibrilhação Atrial:
- Ritmo irregularmente irregular
- Dissociação átrio-ventricular
- Ondas P substituídas por ondas f (de menor amplitude)
- QRS normal
- FC muito elevada
- Causa: cão – cardiomiopatia dilatada, doença degenerativa da valva mitral e defeitos congénitos, defeitos congénitos; gato – cardiomiopatia restritiva

207
Q

Gráfico ECG J

A

Complexos prematuros ventriculares:
- Sinónimo: extrassístole-ventricular
- Origem: foco ectópico nos ventrículos
- Arritmia mais frequente nos cães
- FC normal, ritmo irregular por formação de QRS prematuros bizarros e de ↑ amplitude
- Causas: cardíaca (ICC, enfarte do miocárdio, neoplasia,
cardiomiopatia do Boxer e Doberman), secundária (hipertermia, hipoxia, anemia, uremia, piometra, pancreatite), drogas

208
Q

Gráfico ECG K

A

Taquicardia ventricular:
- >= 3 CPV seguidos
- FC: cão >100; gato >150 bpm
- Ritmo irregular: paroxístico ou intermitente; regular: continuo ou sustentada.

209
Q

Gráfico ECG L

A

Bloqueio ou paragem sinusal:
- Ausência da geração ou propagação do impulso cardíaco através do tecido circundante
- Fcardíaca variável; ritmo irregular (>= 2 R-R normal); 1P: 1QRS; batimentos/ ritmo de escape supraventriculares ou ventriculares.
- causas: insuf. Cardíaca, lesões atriais, aumento do tónus vagal, raças braquicéfalas, toxicidade, alterações eletroliticas

210
Q

Gráfico ECG M

A

Bloqueio atrioventricular de 1º grau:
- atraso na condução do impulso cardíaco;
- ritmo regular; ↑ P-R mas é constante;
- Causas: aumento do tónus vagal, digitálicos ou sedativos, antiarrítmicos e hipercalemia.

211
Q

Gráfico ECG N

A

Bloqueio atrioventricular de 2º grau – mobitz II:
- bloqueio intermitente: NAV só deixa passar alguns impulsos
- P-R constante e repentinamente falta QRS
- Causas: fibrose idiopática, estenose do feixe de His, cardiomiopatia hipertrófica, infiltrações de neoplasias, alterações eletrolíticas graves, miocardites

212
Q

Gráfico ECG O

A

Bloqueio atrioventricular de 3º grau:
- bloqueio completo
- dissociação AV
- ritmo de escape (juncional: 40-60bpm; ventricular: 20-40bpm).

213
Q

Gráfico ECG P

A

Fibrilhação ventricular:
- Formação de ondas de pequena amplitude, que antecedem a assistolia ventricular
- FV durante 5 minutos é um dos parâmetros de definição de “morte clínica”

214
Q

Estalidos de abertura

A

Sons proto-diastólicos de frequência relativamente elevada, com origem na abertura das válvulas aurículo-ventriculares em situações patológicas (estenose ou espessamento), audíveis no foco mitral e tricúspide.

Etiologia: estenose da válvula mitral e da tricúspide

215
Q

Manifestações clinicas do aparelho cardiovascular

A

Anemia, arritmia, braquicardia, taquicardia, TRC >2 S, congestão das mucosas, cianose, intolerância ao exercício, tosse, dispneia, edema, anasarca, ascite, hidrotórax, edema pulmonar, sopros cardíacos, atituide ortopneica, pulsação venosa jugular, shock, morte súbita, sincope.

Sinais clínicos identificados pelos donos: dispneia, intolerância ao ex, fraqueza muscular, tosse, síncope, inapetência, depressão, crescimento retardado, perda de peso e edema.

216
Q

Manifestações clinicas do aparelho cardiovascular: dispneia

A
  • edema pulmonar;
  • dispneia noturna: ICE;
  • cavalos: dispneia e intolerância ao exercício com doença cardíaca moderada.
  • Gatos: despercebida até situações de stress;
  • Ovelhas: doenças do miocárdio;
  • Cabras: fibrilação atrial.
217
Q

Manifestações clinicas do aparelho cardiovascular: intolerância ao exercício

A

Surge quando os mecanismos de compensação não previnem os sinais clínicos em esforço

218
Q

Manifestações clinicas do aparelho cardiovascular: Tosse

A

+ em cães; pode ser produtiva ou não e devemos relacionar com a pratica de exercício e hora do dia.

219
Q

Manifestações clinicas do aparelho cardiovascular: Edema

A

bovinos (barbela e entrada do peito);
cavalo (abdómen, torax ventrais e membros; ve-se bem na base do escroto ou na glândula mamaria);
cão e gato (ascite e hidrotórax, respetivamente);
porco (ascite).

220
Q

Manifestações clinicas do aparelho cardiovascular: Crescimento retardado ou emagrecimento

A

doenças cardíacas congénitas

221
Q

Manifestações clinicas do aparelho cardiovascular: Sincope

A

raro nos animais;
comum em cavalos com fibrilação atrial ou ICA;
comum em pequenos animais com doenças cardíacas ou arritmias
importante distingui-las das convulsões.

222
Q

Manifestações clinicas do aparelho cardiovascular: Morte súbita

A

necrose do miocárdio e doença do ms branco em vitelos

223
Q

Como podem ser classificados os sintomas?

A

Os sintomas podem ser classificados quanto ao inicio (em pródromos, iniciais, tardios ou sequelas), à objetividade (objetivos ou subjetivos), à extensão (gerais ou locais), à natureza (orgânicos ou funcionais) e à pluralidade (unívocos ou plurívocos).

224
Q

Como pode ser classificado o diagnostico?

A

O diagnóstico pode ser correcto ou errado, precoce ou tardio, in vitam ou post mortem. Em vida pode ser quanto ao modo de colheita dos dados (clínico, laboratorial, radiológico, histopatológico, etc) quanto à quantidade de dados (completo e incompleto) quanto ao método (directo ou intuitivo, comparativo ou dedutivo e por exclusão de partes) e ainda quanto à espontaneidade do juízo (positivo, hipotético ou reservado).

225
Q

Quais os fatores que intervêm no prognóstico?

A
  • Conhecimento da afeção que atinge o doente (malignidade, benignidade)
  • Marcha aguda ou crónica;
  • Desvios funcionais;
  • Consequências do processo;
  • Condições do meio ambiente;
  • Capacidade reaccional do doente;
  • Insuficiências pré-existentes de outros órgãos
  • Opções terapêuticas (ex: razões económicas)
226
Q

Caracterize os métodos de exploração

A

Os métodos de exploração podem ser directos, indirectos ou mistos.
Os métodos de exploração diretos são: a inspeção (que pode ser geral ou local), a palpação (externa com ou sem pressão ou interna), a percussão (onde se pode ouvir sons claro, maciço, timpânico, subtimpanico ou vaso rachado), a auscultação e a olfação.
Os métodos indiretos, utilizam aparelhos para obter informações para completar a observação clinica, por exemplo, rediografia, ecografia, endoscopia, etc.
Os métodos mistos utilizam em simultâneo os métodos directos e indirectos no sentido de ajudar os sentidos do clinico.

227
Q

Qual é a constituição de um exame de estado geral?

A

O exame do estado geral é um exame visual e manual para recolher informação razoável , num curto espaço de tempo, que possa juntamente com a história servir como guia para a formulação de um problema e dar informação para o exame posterior. É constituído por:
* Inspeção geral e das regiões
* Pêlo, pele e faneras
* Membranas mucosas
* linfonodos periféricos
* Pulso
* Temperatura

228
Q

Qual é a constituição de um exame de estado geral?

A

O exame do estado geral é um exame visual e manual para recolher informação razoável , num curto espaço de tempo, que possa juntamente com a história servir como guia para a formulação de um problema e dar informação para o exame posterior. É constituído por:
* Inspeção geral e das regiões
* Pêlo, pele e faneras
* Membranas mucosas
* linfonodos periféricos
* Pulso
* Temperatura

229
Q

Qual é a constituição de um exame de estado geral?

A

O exame do estado geral é um exame visual e manual para recolher informação razoável , num curto espaço de tempo, que possa juntamente com a história servir como guia para a formulação de um problema e dar informação para o exame posterior. É constituído por:
* Inspeção geral e das regiões
* Pêlo, pele e faneras
* Membranas mucosas
* linfonodos periféricos
* Pulso
* Temperatura

230
Q

Descreva a fase de ascensão da febre

A

A fase de ascensão inicia-se com o aumento da temperatura corporal e causa uma serie de sintomas, dos quais:
* Gerais - Astenia; anorexia; tremores musculares
* Digestivos – Náuseas; vómitos; coprostase
* Respiratórios - Taquipneia; dispneia
* Circulatórios -Taquicardia; alteração dos sons cardíacos
* Nervosos - Sonolência; convulsões
* Urinários - Oligúria
* Pele – Pálida e fria por vasoconstrição

231
Q

Explicar porque é que a febre é uma síndrome

A

A febre é uma síndrome, porque apresenta além da elevação da temperatura as seguintes alterações:
* Congestão das mucosas
* Taquicardia
* Taquipneia
* Oligúria
* Animal deprimido

Estes representam o conjunto de sintomas produzidos pelo meso mecanismo fisiopatológico.

232
Q

Edemas

A

Acumulação de transudado nos espaços intracelulares da derme e do tecido subcutâneo da pele.

Tipos:
- Inflamatória: quente, doloroso e hiperémico
- Mecânico: frio e indolor.

Anasarca: edema muito generalizado
Elefantíase: edema de uma extremidade

NOTA: um edema apresenta sinal de godé positivo

233
Q

Descrever o pulso fisiológico e quais os parâmetros a explorar

A

O pulso fisiológico deve ser: intenso, regular, uniforme. Deve ter uma frequência normal, e as artérias devem dar impressão de cheias e tensas. Relativamente aos parâmetros a explorar:
* Ritmo
* Frequência
* Amplitude
* Tensão/ dureza
* Velocidade

234
Q

Quais as diferentes condições corporais

A
  • Emaciado: sem gordura “sem músculos”
  • Magro: pouca gordura, pouco musculo
  • Normal
  • Sobrepeso: gordura a mais
  • Obeso: abdómen redondo
235
Q

Aparelho cardiovascular: Exame clínico

A
  • Idade:
    * Doenças congénitas do animal (jovens)
    * Cardiomiopatia dilatada (cães 3-7 anos)
    * Endocardiose (+ velhos)
  • Sexo:
    * Machos: doenças das válvulas atrioventriculares e cardiomiopatia dilatada idiopática
    * Fêmea: “patent ductos arteriosus”
  • RAÇA!!!:
    * Cardiomiopatia dilatada: raças grandes (machos adultos jovens) - doberman, boxer, Irish Wolfwound. Grand Danois, Labrador Retriever, Terra nova, cocker spanieal, cão de água pt, serra da estrela.
    * Cardiopatias congénitas:
    * estenose da válvula pulmonar – buldogue
    * persistência do ducto arterioso- caniche
236
Q

Sistema circulatório periférico

A
  • Cianose: diminuição da oxihemoglobina (hemoglobina oxidada), aumenta Hgb reduzida.
  • Tempo de repleção capilar: aumenta porque diminui o debito cardíaco
  • Fibrilação arterial: deficit de pulso
  • Cardiomiopatia dilatada: pulso fraco
  • Insuficiência aórtica: pulso hipocinético
  • Insuficiência da mitral: pulso taquisfigmico
  • Pulso jugular – insufiencia cardíaca direita, arritmias.
237
Q

Primeiro som cardíaco

A

Fecho das válvulas atrioventriculares (tricúspide e mitral)
* Inicio da contração isovolumétrica
* Alta frequência
* Oclusão das válvulas átrio-ventriculares
* Audível em todos os focos

Alterações patológicas:
* Aumento da intensidade: extra-sístoles ventriculares, estenose da mitral
* Diminuição da intensidade: bloqueio átrio ventricular de 1º grau, choque, calcificação das válvulas.

238
Q

Segundo som cardíaco

A

Inicio da diástole
* Fechamento das válvulas semilunares (oclusão da válvula aórtica e pulmonar)
* Alta frequência
* Tem dois componentes:
- aórtico A2 – precede P2 normalmente e é audível em tds os focos
- pulmonar P2- sucede normalmente A2 e é audível no foco pulmonar

Alterações patológicas:
* A intensidade depende da variação da pressão arterial.
* Aumenta a intensidade: hipertensão sistémica (aumenta A) e Hipertensão pulmonar (aumenta P)
* Diminui a intensidade: estenose aórtica ou pulmonar, hipotensão arterial – choque

239
Q

Tipos de consistência da palpação

A
  • Mole: Quando a estrutura reassume a sua forma normal após cessar a aplicação de pressão. É uma estrutura macia porém flexível (tecido adiposo).
  • Firme: Quando uma estrutura oferece resistência à pressão, mas acaba cedendo e no fim volta ao normal(fígado; músculo)
  • Dura: Quando uma estrutura não sede à pressão (osso)
  • Pastosa: Quando uma estrutura cede facilmente à pressão e permanece a impressão do objeto que a pressiona -edema ( sinal de godé positivo)
  • Flutuante: Resulta num movimento ondulante mediante a aplicação de pressão alternada - acumulação de líquidos(sangue, pus,urina)
  • Crepitante: À palpação tem-se a sensação de movimentação de bolhas de gásar ou gás no interior de um tecido