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PME > Teoria atribucional > Flashcards

Teoria atribucional Flashcards

1
Q

A procura causal ocorre com maior frequência perante situações inesperadas, atípicas e fracassos.

A

verdadeiro

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2
Q

Fundamentos da teoria da atribuição causal(3)

A
  • motivação para encontrar explicações
  • atribuição causal não é aleatória
  • compreensão da causalidade afeta o comportamento e emoções
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3
Q

Diferença entre expetativas e atribuições

A

expetativa : cognição de que A se segue a B

atribuição: cognição de que A seguiu-se a B

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4
Q

Dimensões causais (3)

A

locus de causalidade
estabilidade das causas
controlabilidade

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5
Q

Locus de causalidade

A
  • interno (da pessoa)

- externo (das circunstâncias)

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6
Q

estabilidade das causas

A
  • instáveis (aspetos passageiros)

- estáveis (aspetos cristalizados)

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7
Q

Controlabilidade

A
  • controlável

- incontrolável

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8
Q

causas internas são mais facilmente percecionadas como controláveis do que externas. Mas há exceções

A

ex. inteligencia e ansiedade

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9
Q

50% das atribuições causais dizem respeito a… (4)

A
  • capacidade
  • esforço
  • dificuldade da tarefa
  • sorte
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10
Q

Definir “capacidade”

A

interna
estável
incontrolável

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11
Q

Definir “esforço”

A

interno
instável
controlável

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12
Q

Definir “caraterísticas da tarefa”

A

externa
estável
incontrolável

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13
Q

Definir “sorte/azar”

A

externa
instável
incontrolável

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14
Q

Definir “tolerância” ou “coragem”

A

interno
estável
controlável

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15
Q

Definir “humor” ou “cansaço”

A

interno
instável
incontrolável

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16
Q

se a causa do sucesso é estável cria-se expetativa de…

A

sucesso

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17
Q

se a causa do fracasso é estável cria-se expetativa de…

A

fracasso, desânimo

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18
Q

se a causa do sucesso é instável cria-se expetativa de…

A

pouco sucesso/insegurança (antecipa-se mudança)

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19
Q

se a causa do fracasso é instável cria-se expetativa de…

A

mais sucesso, esperança

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20
Q

se a causa do sucesso é interna cria-se um sentimento de…

A

competência, autoestima e orgulho

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21
Q

se a causa do fracasso é interna cria-se sentimento de…

A

vergonha, culpa

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22
Q

se a causa do sucesso é externa cria-se sentimento de…

A

constrangimento, limitação

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23
Q

se a causa do fracasso é externa cria-se um sentimento de…

A

não afeta a autoestima

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24
Q

causa controlável do sucesso

A

aumenta a confiança e responsabilidade

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25
Q

causa controlável do fracasso

A

persistência e esforço

26
Q

causa incontrolável para o sucesso

A

insegurança

27
Q

causa incontrolável para o fracasso

A

desânimo e abandono

28
Q

Qual das dimensões se associa mais:

  • expetativa de mudança
  • mais impacto emocional
  • autoconfiança
A

expetativa de mudança:estabilidade

impacto emocional: locus de causalidade

autoconfiança: controlabilidade

29
Q

Viés hedónico

A

tendência para atribuir sucesso a causas internas e estáveis e fracassos a causas externas e instáveis.

30
Q

Efeito de falso consenso

A

crença de que a maioria pensa/age como nós.

31
Q

Nas campanhas de sensibilização não se deve normalizar (generalizar) o comportamento a combater

A

verdade, para contrariar o efeito de falso consenso

32
Q

Erro fundamental da atribuição

A

comportamento dos outros é atribuido a causas internas e estáveis.

33
Q

Viés ator-observador

A

deriva do erro fundamental da atribuição
outros=atribuição disposicional
eu=atribuição situacional

34
Q

Idade versus Esforço+Capacidade (4)

A

1º pré-escolar: C = E = resultado
2º E = causa, resultado=efeito (C não é tida em conta)
3º E não é a causa principal ; relação compensatória
4º após 12/13 anos: E+C=resultado

35
Q

relação compensatória

A

entre esforço e capacidade: se tenho de exercer muito esforço é porque não tenho tanta capacidade, e se tenho muita capacidade não preciso de exercer tanto esforço.

36
Q

Idade versus Dificuldade da Tarefa e Capacidade: 5 anos, 6 anos e 7 anos (tipos de dificuldade)

A

5 anos: dificuldade egocêntrica (dificuldade=probabilidade de sucesso=capacidade)

6 anos: dificuldade objetiva (percebem como tarefas mais dificeis requerem mais capacidade mas ha dificuldade de auto-avaliaçao de capacidade)

7 anos: dificuldade normativa (apreciação da dificuldade da tarefa é feita em função de critérios normativos, já não é só a mestria da própria criança mas sim o desempenho da maioria; superar os outros torna-se o desafio e não superar tarefas cada vez mais difíceis para si próprio)

37
Q

Idade vs. Sorte e capacidade

A

até aos 7 anos: não distinguem tarefas que exigiram capacidade ou sorte

7-12 anos: esforço aumenta probabilidade de sorte e de sucesso nas tarefas de capacidade

a partir 12/13 anos: percebem que nas tarefas de sorte o esforço não influencia; esforço e capacidade diferenciam-se.

38
Q

Que idade corresponde? Não distingue dificuldade da tarefa, competência, sorte e esforço na determinação dos resultados obtidos

A

5-6 anos

39
Q

Que idade corresponde? Interpretam com base em desejos

A

5-6 anos

40
Q

Que idade corresponde? Tarefas complexas vistas como mais difíceis - dificuldade é objetiva

A

7-9 anos

41
Q

Que idade corresponde? identificam que irritação do professor sinaliza falta de esforço (mas não que simpatia/ajuda seja pista para atribuição de capacidade)

A

7-9 anos

42
Q

Que idade corresponde? Diferenciam capacidade e esforço mas não em todas as situações

A

9-12 anos

43
Q

Que idade corresponde? Elementos de comparação social

A

adolescência

44
Q

Que idade corresponde? dificuldade é aferida pelas dificuldades dos outros a executar

A

adolescência

45
Q

Que idade corresponde? esforço já não é visto como influenciando resultados que dependem da sorte

A

adolescência

46
Q

Que idade corresponde? relação compensatória esforço/capacidade

A

adolescência

47
Q

Modelo das expetativas

A

Desempenho=expetativas: atribuições a causas estáveis (ex. capacidade, tarefa)

Desempenho inconsistente com as expetativas : atribuições a causas instáveis(ex. sorte, esforço)

48
Q

Consequências de género do modelo das expetativas se a pessoa tem expetativas baixas de realização

A
  • sucesso = desempenho inconsistente = atribuição a causas instáveis (ex. sorte, esforço)
  • fracasso = desempenho consistente = atribuição a causas estáveis (ex. falta de capacidade)
49
Q

Consequências de género do modelo das expetativas se a pessoa tem expetativas altas de realização

A

sucesso = desempenho consistente = atribuição a causas estáveis (ex. capacidade)

fracasso = desempenho inconsistente = atribuição a causas instáveis (ex. azar ou falta de esforço)

50
Q

Modelo compensatório

A

os esforços, caraterísticas da tarefa ou sorte descontam na capacidade para o desempenho.

51
Q

Consequências do modelo compensatório nas diferenças de género: sucesso em tarefas masculinas

A
  • homens: atribui-se a capacidade

- mulheres: atribui-se ao esforço

52
Q

Consequências do modelo compensatório nas diferenças de género: insucesso em tarefas masculinas

A
  • homens atribui-se a falta de esforço ou sorte

- mulheres atribui-se a dificuldade da tarefa

53
Q

Diferenças de NSE nas atribuições causais

A
  • NSE baixo: causas internas

- NSE alto: causas estáveis

54
Q

Grupo minoritário e o fracasso

A

as expetativas do prof eram a causas estáveis (falta de capacidade) logo reage com simpatia e compaixão; sinais indiretos que o fracasso se deve a causas estáveis e incontroláveis

55
Q

Grupo minoritário e sucesso

A
  • Os sucessos são celebrados em tarefas fáceis

- oferecem ajuda não solicitada

56
Q

Grupo minoritário e sucesso

A
  • Os sucessos são celebrados em tarefas fáceis

- oferecem ajuda não solicitada

57
Q

Padrões atribucionais dos estudantes para sucesso e fracasso são mais influenciados pelos padrões dos professores dos que dos pais

A

Verdadeiro

58
Q

As emoções manifestadas pelos professores, bem como a ajuda (solicitada ou não)…

A

servem de pista para os estudantes atribuírem causas do insucesso

59
Q

Quando o/a professor/a expressa simpatia face a um estudante que falhou ou oferece ajuda não solicitada está a comunicar indiretamente…

A

a falta de capacidade (visão compensatória de esforço-capacidade)

60
Q

Estudante pode evitar esforçar-se para…

A

não mostrar que tem baixas capacidades.

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