TED 2024 COPY COPY Flashcards
CK da camada basal e doença relacionada
CK 5 e 14, EBS
CK da camada suprabasal e doença relacionada
CK 1 e 10, hiperqueratose epidermolítica
CK da bainha radicular externa e anexos, epiderme palmoplantar e leito ungueal, mucosa oral e doença relacionada
CK 6 e 16, paquioníquia congênita (Espessamento intenso das 20 lâminas + Queratose PP + alteração de mucosas + alteração de desenvolvimento)
ZMB: queratinócito basal + placa hemidesmossômica
Queratinócito basal: CK 5 e 14, placa hemidesmossômica: plectina, BP230 ou APB1, integrina
ZMB: lâmina lúcida
BP180 ou APB2 ou colágeno XVII, laminina 5 ou 332 ou filamentos de ancoragem, interina
ZMB: lâmina densa
Colágeno IV
ZMB: sublâmina densa
Colágeno VII ou fibrilas de ancoragem
Proteínas desmossômicas transmembrânicas
Desmocolinas e desmogleínas
Proteínas desmossômicas intracitoplasmáticas
Plaquinas (lembrar que é da família da pectina!)
Poiquilodermia
Atrofia, discromia, TA
Tzank - quais vírus?
Herpes 1 a 3
Lâmpada de Wood
PV
Tinea microsporica
Eritrasma
Hipocromia
Acromia
Hipomelanose macular progressiva
Pseudomonas
Porfiria
CEC
PV: róseo dourado (TED: AMARELADO)
Tinea microsporica: azul esverdeado
- Tricofítica não fluoresce, apenas se for o Scwholeine da tinha favosa (verde palha)
Eritrasma: vermelho coral
Hipocromia: branco
Acromia: azul
Hipomelanose macular progressiva: vermelho coral perifolicular
Pseudomonas: verde
Porfiria: urina ou fezes rosa alaranjado
CEC: vermelho em brasa
Investigação de hiperandrogenismo na acne da mulher adulta
Apenas se outros sinais de hiperandrogenismo
A maioria das pacientes não tem, quando tem, o mais comum é SOP
Dosar LH, FSH, SDHEA e testosterona total e livre
Fase folicular (1 a 5 dia do ciclo)
Suspender hormônios
Dosar pela manhã
LH/FSH > 2 sugere SOP
Lembrar dos critérios de SOP (irregularidade menstrual ou infertilidade, hiperandrogenismo clinico ou lab, ovários policísticos)
Fases da cicatrização (tempo e características)
HIPeR
Hemostasia
Inflamação
- < 7 dias
- Neutrófilos e macrófagos
- Plaquetas: fatores de crescimento
- Fibrinogênio (+ trombina) > fibrina
Proliferação
- Início em 48h a 4 dias (varia) até 14 dias
- Fibroblastos (colágeno III que será substituído por I)
- Angiogênese
- Tecido de granulação
- Reepitelização(proliferação de queratinócitos que chamam os fibroblastos)
Remodelamento ou maturação
- > 8 dias
- Redução da inflamação e vasos
- Formação do tecido cicatricial
- Miofibroblastos
- Contração da ferida
- Colágeno III > I
Indicações BLS no melanoma
Melanoma > 1mm (ou entre 0,8 e 1mm se ulceração ou mitoses presentes) sem linfonodo clinicamente acometido
Terapia alvo no melanoma (duração, indicações, classes, nomes, efeitos colaterais, tendência atual)
Terminam com INIB
ESTADIO III E IV COM BRAF MUTADO
Início rápido e duração curta (6 a 10 meses)
Inibidores da BRAF (tem BRAF no nome):
Aumento de CEC e queratoacantomas, principalmente em pacientes com dano solar acumulado
Vemurafenib também pode ocasionar milia e DS
Inibidores da MEK (tem MET no nome):
Erupção acneiforme, xerose, toxicidade hepática e TGI
Atualmente associa-se ambos, o que reduz incidência de efeitos colaterais e aumenta duração das drogas
+ Inibidores de KIT (melanoma acral): tem at no nome
Imunoterapia no melanoma (duração, indicação, nome, classes, efeitos colaterais)
Início mais lento que terapia alvo (até 12 semanas), porém maior duração
Primeira linha do estadio III e IV sem BRAF mutado
Terminam com MAB
Anti CTLA4
Anti PD1
Anti PDL1 (avelumab, só para Merkel)
Efeitos colaterais de autoimunidade
Vascularização da face: carótida interna
Supraorbitária, supratroclear e dorsal nasal (infratroclear)
Vascularização da face: carótida externa
Temporal superficial: zigomático orbitaria, transversa da face, ramos parietal e temporal
Facial: labial inferior e superior, angular e nasal lateral
Maxilar: infraorbitária, alveolar inferior > mentual
Drenagem linfática da face
Superior para inferior, superficial para profundo
Ligamentos verdadeiros da face
Adesão temporal
Orbital lateral
Zigomatico cutaneo
Mandibular
Inervação motora da face
Nervo facial (ramo auricular posterior, passa pela parótida, ramo temporofacial (temporal, zigomático, bucal, intensas anastomoses), tamo cervicofacial (marginal da mandibula e cervical, sem anastomoses) inerva musculatura da mimica
Nervo trigêmeo inerva musculatura mastigatoria
Nervo oculomotor inerva elevador da palpebra superior
Inervação sensitiva da face
Nervo trigêmeo
V1 Oftalmico
V2 Maxilar
V3 Mandibular
Tipos de enxerto (origem)
Auto
Iso
Homo ou alo
Xeno
Etapas de integração do enxerto
Embebição (48h)
Inosculação (48 a 72h)
Neovascularização ou revascularização (4 a 7 dias)
Qual enxerto apresenta maior contração primária?
Pele total
Enxertos compostos
Condrocutâneo (orelha)
Condrobicutâneo (ambas as faces da cartilagem, asa nasal)
Dermogorduroso
Dose máxima lidocaína
Sem vaso 4,5mg/kg
Com vaso 7mg/kg
C-ANCA e P-ANCA (nomes sinônimos e doenças)
A-ANCA
C-ANCA (citoplasmático, contra proteinase 3): Wegener (granulomatose com poliangeíte)
P-ANCA (perinuclear, contra mieloperoxidase): resto
A-ANCA: ATÍPICO > DROGAS
Classificação do vitiligo
GENERALIZADO: vulgar, acrobacias, universal
LOCALIZADO: focal, segmentar
Chediak Higashi
AOC + hemorragias + linfomas + distúrbios neurológicos + distúrbios imunológicos + grânulos de pigmento salpicados na haste dos cabelos
Hermansky Pudlak
AOC + hemorragias
Griscelli
cabelos prateados + alterações hematológicas + distúrbios neurológicos + infecções piogênicas + grânulos de pigmento grosseiros na haste dos cabelos
McCune Albright
Displasia fibrosa periostótica
Ossos longos > tecido fibroso
MCCL grandes e irregulares que respeitam linha média
Alterações endocrinológicas como hiperT e puberdade precoce
Peutz Jaegers (HERANÇA E QC -3)
AD
Máculas hipercromias acrais (regride) e mucosa (persiste)
Polipos intestinais benignos
Neoplasia ovario > outras
Alterações ungueais na alopecia areata
Pitting mais comum (geométrico)
Traquioníquia (sídrome das 20 unhas), onicólise, coiloníquia, onicomadese (TOCO)
Pode ocorrer lúnula estriada (lúnula com manchas eritematosas em formatos geométricos)
Parte alterada do moniletrix
Parte estreita
Causas de pili torti adquirido
Retinoides, anorexia, borda de alopecia cicatricial
Síndromes genéticas associadas a pili torti
Bazex Dupré Christol e Menkes e Netherton E TRICOTIODISTROFIA
Quais são os cabelos impenteaveis
Pili triangolati et canalicoli
Mecanismos ET
Mecanismos
Liberação anágena imediata
Febre
Medicamentos
Liberação anágena prolongada
Pós parto
Síndrome dos anágenos curtos
Idiopática
Cabelos curtos
Liberação telógena imediata (gatilho < 3 meses)
Alguns medicamentos como minoxidil
Liberação telógena retardada sazonal
Troca de pelagem sazonal
Telógeno por mais tempo
Disturbios da haste adquiridos (restante é hereditário) - 4/5
Pili torti
Tricorrexe nodosa
Bubble hair
Tricoptilose
Triconodose
Graham Little Piccardi Lassueur
LPP no CC
Queratose folicular disseminada
Alopecia nao cicatricial axilar e genital
TODOS COM AP DE LPP
BETA HIDROXIÁCIDOS E ALFA HIDROXIÁCIDOS
BETA-HIDROXIÁCIDOS (lipofílicos)
Ácido salicílico
ALFA-HIDROXIÁCIDOS (hidrofílicos)
Glicólico
Láctico
Mandélico
PEELING DE JESSNER
LÁCTICO, SALICÍLICO E RESORCINA A 14%
Composição do fenol (solução de Baker)
Fenol 88% 3 mL 50% + óleo de cróton 2,1% 3 gotas + sabão septisol 4,5% 8 gotas + água destilada 2 mL
PILI ANULATI - associado a qual doença
Alopecia areata
SS: lesões associadas a neoplasia
Mucosa, bolha, úlcera
PG: subtipos e sua associação com doença sistêmica
Pustuloso: DII
Ulcerado: mais comum! DII, artrite, doença hematológica
Vesicobolhoso (chamado de atípico): neoplasia hematológica
Vegetante verrucoso: sem associação a doença sistêmica, melhor prognóstico
Pioestomatite vegetante: DII
Periostomal: DII
HLA DO BEHCET
HLAB51
Subtipos de LED associados a LES
Mucosa e disseminado (hipertrófico polêmico)
Subtipos de LEC e cicatrizes
LECA e LECSA: sem cicatrizes! Hipocromia é possível
LED: cicatrizes
AC LE NEONATAL
ANTI RO (BAV)
ANTI LA
ANTI U1 RNP (LESÕES CUTÂNEAS)
AC LE INDUZIDO POR DROGA (e exceção)
ANTI RO, ANTI HISTONA
INDUZIDO POR ANTI TNF: ANTI HISTONA NEGATIVO
Prognóstico LE induzido por droga
Regride com suspensão da medicação
Anti maláricos: dose e deposição retiniana
Quinacrina sem deposição retiniana
Cloroquina com maior deposição que HCQ
Cloroquina: 2,3mg/kg/d
HCQ: 5mg/kg/d
Granuloma anular disseminado, mais comum em
HIV
Poupa PP, face, genital
Granuloma anular perfurante, local e doença associada
Fotoexpostas
Nos adultos: DM
Granuloma anular subcutâneo, comum em
Crianças
LEMBRAR QUE NÃO TEM ALT DA SUPERFÍCIE DA PELE
HLAs protetores de sarcoidose
HLA DR1 E DR4
Exames peculiares da sarcoidose (2)
PPD negativo (+ linfopenia, ANERGIA)
Hipercalcemia e hipercalciuria
Manifestação cutanea inespecifica da sarcoidose, mais comum e características
ESPECÍFICAS (granuloma + geleia de maçã)
EN
Doença recente, BENIGNA, de Pct jovem
Papulonodular, nodular, entre diversas outras morfologias
Lembrar: angiolupoide, lúpus pernio, nódulos de Darier Roussy, sobre cicatriz, sobre tatuagem
Sd Lofgren
LINFADENOPATIA HILAR BILATERAL
EN
FEBRE
ARTRALGIA
SARCOIDOSE
SD HEERFORDT
UVEÍTE
INFILTRAÇÃO PAROTÍDEA
PARALISIA FACIAL
FEBRE
MIKULICZ
HEERFORDT + GLANDULAS SALIVARES
CROHN METASTATICA: LOCAIS
50% MMII
GENITAL: ULCERAS LINEARES
AP GRANULOMA NAO CASEOSO
PODE ESTAR ASSOCIADO A EN E PG
MELKERSSON ROSENTHAL
PARALISIA DO NERVO FACIAL UNILATERAL E TRANSITORIA
LINGUA ESCROTAL
EDEMA LABIAL
MEDICAÇÕES ALTO RISCO PARA LÚPUS INDUZIDO POR DROGA
PROCAINAMIDA, HIDRALAZINA, PSORALENOS
NEOPLASIAS NA DERMATOMIOSITE
Adenocarcinomas (ovário, mama, colo, pulmão, pancreático, gástrico), LNH, melanoma…
Mulheres: ovário
Homens: gástrico ou linfoma
A neoplasia pode surgir antes, durante ou até 2 anos depois do diagnóstico
MANIFESTAÇÕES CUTÂNEAS GRAVES E PRECOCES, MUSCULARES MAIS TARDIAS MAS RAPIDAMENTE PROGRESSIVAS
CRITÉRIOS SAF
1 CLÍNICO + 1 LABORATORIAL
CLÍNICO:
TROMBOSE DOCUMENTADA, ARTERIAL OU VENOSA, EM QQR ÓRGÃO (AVE, IAM, TVP…)
GESTACIONAL: 3 OU + PERDAS < 10 SEM, 1 OU + PERDAS > 10 SEM, PREMATURIDADE POR PE, ECLAMPSIA, INSUF PLACENTARIA
LABORATORIAL: ANTICARDIOLIPINA IGG OU IGM, ANTIB2GLICOPROTEINA IGG OU IGM, ANTICOAGULANTE LUPICO IGG OU IGM
REPETIDO E CONFIRMADO EM 12 SEMANAS
LESOES CUTANEAS MAIS COMUNS DE SAF
LIVEDO RACEMOSO E ULCERAS
PODE QQR MANIFESTACAO DE OCLUSAO A/V
LEMBRAR DA ANETODERMIA POR ISQUEMIA DÉRMICA (TED)
VASOS EM VÍRGULA
NEVO ID
VASOS EM GRAMPO
QS
QA, CEC
MELANOMA (sem halo claro)
LUZ POLARIZADA
MAIS PROFUNDO (CRISÁLIDAS E ROSETAS, VASOS)
SEM MEIO DE IMERSÃO
LUZ NÃO POLARIZADA
MAIS SUPERFICIAL (VÉU, PSEUDOCISTOS, PSEUDOABERTURAS)
COM MEIO DE IMERSÃO
DOENÇA DE SCHNITZLER
URTICÁRIA CRÔNICA NEUTROFÍLICA + ARTRITE + DOR ÓSSEA + FEBRE + AUMENTO DE VHS + GAMOPATIA MONOCLONAL IGM
> PODE EVOLUIR PARA DOENÇA LINFOPROLIFERATIVA
TTO: ANAKINRA
INDICAÇÕES MAPEAMENTO CORPORAL TOTAL
INDICAÇÕES:
> 50 nevos melanocíticos comuns
> 5 nevos atípicos
AF ou AP de melanoma
Alterações genéticas que predispoem ao melanoma (mutações CDKN2A, CDK4, BAP1; xeroderma pigmentoso)
SEGUIMENTO DE LESÕES MELANOCÍTICAS EM 3 MESES
Qualquer alteração é suspeita, EXCETO
Alteração sutil da tonalidade
Surgimento ou desaparecimento de cistos tipo milia
CI AO SEGUIMENTO DE LESÕES MELANOCÍTICAS
CI ao seguimento:
Lesão sugestiva de melanoma ou de outras neoplasias malignas
Se o paciente não pode comparecer à consulta de seguimento
Lesões melanocíticas sem critério de benignidade que sejam palpáveis, nodulares ou com sinais de regressão
XANTOGRANULOMA JUVENIL: DMTC
ACANTOMA DE CÉLULAS CLARAS: DMTC
POROMA ÉCRINO: DMTC
EM SOL POENTE
EM COLAR DE CONTAS
EM CEREJEIRA (VASOS POLIMORFOS E COLARETE EXTERNO)
CAUSAS DE XANTOMA ERUPTIVO
Aumento abrupto de TG (síndrome nefrótica, retinoides, DM…)
ESTÁ ASSOCIADO AO XANTOMA PLANO GENERALIZADO
MIELOMA MÚLTIPLO
CRITÉRIOS ATL
sorologia positiva para o HTLV-I;
diagnóstico citológico ou histológico de leucemia/linfoma de células T, CD4+/CD25+;
presença de linfócitos T anormais em sangue periférico (FLOWER CELLS);
confirmação de integração monoclonal do DNA proviral do HTLV-I
CRITÉRIOS MAIORES PARA DERMATITE INFECTIVA
SOROLOGIA PARA HTLV-1 POSITIVA (OBRIGATORIO)
ECZEMA CROSTOSO DE CC, RETROAURICULAR, PALPEBRAS, PARANASAL, CERVICAL, AXILAS, VIRILHA
RINORREIA CRISTALINA CRONICA + LESOES NAS NARINAS
INICIO NA INFANCIA
RESPOSTA RAPIDA A ATB E RECIDIVA SE SUSPENSAO
DERMATOSCOPIA DO SK
RAINBOW PATTERN
DC INFECCIOSAS:
VV
VV GENITAL
TINEA NIGRA
ONICOMICOSE
ESCABIOSE
SARNA NORUEGUESA
TUNGÍASE
MIÍASE FURUNCULOIDE
LARVA MIGRANS
LEISHMANIOSE
VV: frogpawn
VV GENITAL: mosaico, knoblike, fingerlike
TINEA NIGRA: espículas enegrecidas que não respeitam dermatóglifos e formam padrão reticulado
ONICOMICOSE: borda proximal franjada, estrias esmaecidas, borda distal em ruínas, lâmina em aurora boreal
ESCABIOSE: asa delta (parte anterior do ácaro) + túnel serpiginoso esbranquiçado
SARNA NORUEGUESA: múltiplos túneis que se cruzam (espaguete)
TUNGÍASE: anel pigmentado de quitina, glóbulos violáceos, estruturas esbranquiçadas, fibras dendríticos prateadas, atividades in vivo da pulga
MIÍASE FURUNCULOIDE: pés de galinha em área amarelada centra, área branco creme ao redor, pontos ou espiculássemos castanhas mais externas
LARVA MIGRANS: áreas translúcidas e túneis eritematosos
LEISHMANIOSE: lágrimas amarelas, explosão de estrelas branco
PEELINGS MÉDIOS E PROFUNDOS (RESTO É SUPERFICIAL)
MÉDIOS: FENOL 88% E ATA 35% + JESSNER OU AG
PROFUNDOS: FENOL BAKER E GORDON
DC: PADRÃO VASCULAR DO MELANOMA
PONTO, GRAMPO, LINEARES, SACARROLHA OU POLIMÓRFICOS
DC: VASOS EM VÍRGULA
NEVO ID
CORRELAÇÃO COR E LOCAL DO PIGMENTO NA DC
PRETO: CÓRNEA
CASTANHO ESCURO: EPIDERME ALTA
CASTANHO CLARO: EPIDERME BAIXA
CINZA: DERME PAPILAR
AZUL: DERME RETICULAR
EXTRA: BRANCO: FIBROSE, VERMELHO: HEMOGLOBINA
DC: REDE PIGMENTAR PODE ESTAR PRESENTE EM
LESÕES MELANOCÍTICAS, DF, MAMILO ACESSÓRIO
KITTLER
Alterações não significativas:
Substituição de rede pigmentar por área marrom clara homogênea
Alteração no número de glóbulos
Alteração no número de pontos
Escurecimento ou clareamento na cor predominante da lesão
Alterações significativas:
Crescimento assimétrico da lesão ou alterações do formato
Surgimento de novas cores
Surgimento de estruturas de melanoma como rede irregular, borrões, estrias, vasos polimorfos
Desaparecimento de critérios locais bem estabelecidos
MENZIES
NEGATIVOS: assimetria e cor única (não pode ter nenhum)
POSITIVOS: (1 já indica biópsia)
Véu
Regressão
Muitas cores (> 5 ou 6, branco não é cor)
Glóbulos agrupados
Glóbulos periféricos
Peppering
Rede atípica
Estrias periféricas
Pseudópodes periféricos
DC NEVOS MELANOCÍTICOS
COMPONENTE JUNCIONAL:
COMPONENTE ID:
Componente epidérmico: rede, pontos
Componente dérmico: área amorfa, glóbulos (inclui cobblestone) e vasos em vírgula
DMTC LM
pseudorrede heterogênea, aberturas foliculares assimétricas (obliteração dos folículos e pigmentação perifolicular assimétrica), estruturas anulares e granulares (correspondem a melanófagos), estruturas romboidais, borrão marrom, círculos dentro de círculos
PADRÕES NEVOS ACRAIS
Sulcos paralelos
Treliça
Fibrilar (áreas de pressão)
+ variantes (nenhuma é cristas paralelas)
NEVOS MELANOCÍTICOS ACRAIS CONGÊNITOS
Ervilhas na vagem (peas in a pod)
Cristas pontilhadas
PADRÃO EM CRISTAS PARALELAS
PODE SER VISTO EM MELANOMA ACRAL, HEMATOMA SUBCÓRNEO, HIPERPIGMENTAÇÃO INDUZIDA POR DROGAS, MELANOSE RACIAL (NÃO OBLITERA DUCTOS ÉCRINOS)
DMTC DE MUCOSA: BENIGNAS
Globular
Impressão digital
Pigmentação homogênea regular
DMTC DE MUCOSA: MÁCULA MELANÓTICA
Pegadas
Escama de peixe
Globular
Impressão digital
Pigmentação homogênea regular
DMTC COURO CABELUDO:
NEVO EM ECLIPSE
NEVO EM COCAR
Nevo em eclipse
Anel reticular pigmentado periférico e centro hipocrômico
Nevo em cocar
Anel reticular pigmentado externo, anel hipopigmentado interno e centro mais escuro
DMTC AA (além dos pontos pretos, amarelos e fios peládicos)
Coudability (como o fio peládico, porém mais longo)
Pelos em cotovelo
Pseudomoniletrix ou constrições de Pohl-Pinkus
Pigtail: pelos de repilação frágeis
Pelos brancos
SINAIS DE ATIVIDADE E CRONICIDADE NA DMTC DA AA
SINAIS DE ATIVIDADE: pelos em ! e pontos pretos
SINAIS DE CRONICIDADE: pelos vellus e pontos amarelos
DMTC TRICOTILOMANIA (além dos pontos pretos, fios quebrados, tricoptilose e hematomas)
Coiled hair (cabelos encaracolados)
Cabelos em chama (resíduos de pelo anágeno pós tração)
DMTC TINEA CAPITIS
(além do código morse, pelos fraturados e pontos pretos)
Cabelos em vírgula (comma hair)
Cabelos em sacarrolhas (corkscrew hair)
Codigo morse
Zigzag
DMTC LED (além do halo branco perifolicular, plugs foliculares, escamas brancas, vasos telangiectásicos, áreas brancas amorfas)
PLUGS FOLICULARES
Pontos vermelhos perifoliculares
Pontos cinza azulados SALPICADOS
PERDA DA REDE PIGMENTAR (DDX LPP)
LPP+LED= ALERTA PARA LES
DMTC LPP
Descamação peripilar concêntrica / Escamas perifoliculares tubulares
Pontos cinza azulados em ALVO
LPP PODE ACOMETER OUTROS PELOS
<30% TEM OUTRO LP
SINAL DE HUTCHINSON
Vesícula na ponta nasal
Pode ser acometimento do ramo oftálmico do trigêmeo (gânglio nasociliar)
PUPILA DE ARGYLL ROBERTSON
PUPILA DE ARGYLL ROBERTSON
Acometimento do gânglio ciliar
Não acomodação da pupila com a luz
SD RAMSAY-HUNT
Acometimento gânglio geniculado (nervo facial e vestibulococlear)
Lesões no pavilhão auricular e região temporal + paralisia facial homolateral transitória + surdez (tontura, zumbido) + lacrimejamento + anestesia ⅔ anteriores da língua
Pode ter síndrome completa ou incompleta
PRIMOINFECCÇÃO HSV1 E HSV2 (idade e QC)
HSV-1: infância, gengivoestomatite
HSV-2: após inicio da vida sexual
Balanite, vulvite, cervicite, uretrite, proctite, cistite… potencialmente grave (QUANDO GRAVE, ASSOCIADO A MAIS RECORRENCIA)
Dormentes nos ganglios sensitivos
Linfonodos tambem dolorosos
Recorrencia mais comum HSV2
Recorrencias no mesmo sitio anatomico
TRANSMISSÃO VZV
VA, LESÃO CUTÂNEA, PARENTERAL
VÍRUS MAIS COMUNS NO GIANOTTI CROSTI
HEPATITE B E EBV (pode também por infecção viral ou bacteriana outra, de VAS ou TGI)
LEMBRAR QUE PODE DAR LINFONODOMEGALIA GENERALIZADA
HHV 6 E 7
DRESS, DECH, LIQUEN PLANO, PTIRIASE ROSEA, ROSEOLA INFANTUM (EXANTEMA SUBITO)
HHV-8 (doenças associadas e tipos de sk)
DOENÇA DE CASTLEMAN E SK (clássico, endêmico ou africano, epidêmico ou HIV, iatrogenico ou da imunossupressão)
TROPISMO:
HSV 1 E 2
HSV 3
HSV 4
HSV 5
HSV 6 E 7
HSV 8
HSV 1 E 2: MUCOCUTANEO
HSV 3: NEUROMUCOCUTANEO
HSV 4: LINFOCITOS B
HSV 5: CELULAS ENDOTELIAIS
HSV 6 E 7: GLANDULAS SALIVARES (???)
HSV 8: CELULAS ENDOTELIAIS
HPV ALTO RISCO E BAIXO RISCO
Baixo risco 6 e 11
Alto risco 16, 18, 31, 33
DOENÇA E TIPOS DE HPV
DOENÇA DE HECK
VERRUGA VULGAR E PLANTAR
VERRUGA PLANA
EPIDERMODISPLASIA VERRUCIFORME
PAPULOSE BOWENOIDE
CEC VERRUCOSO
DOENÇA DE HECK 13 E 32
VULGARES E PLANTARES: 1 E 2
PLANA: 3 E 10
EPIDERMODISPLASIA VERRUCIFORME: 3, 5 E 8
PAPULOSE BOWENOIDE: 16 E 18
CEC VERRUCOSO 6 E 11
COMO AGEM 5FU E IMIQUIMODE
IMIQUIMODE: ativa TLR 7 nas APCs, estimulando imunidade inata e adquirida tanto humoral quanto celular (aumenta migração das células de Langerhans do linfonodo para a pele; induz citocinas como interferons alfa e gama, IL-12 e TNF-alfa)
Propriedades antivirais, antitumorais e imunorreguladoras
5 FU: análogo da pirimidina (síntese de DNA!), que inibe a enzima timidilato sintetase, leva à inibição da proliferação celular e apoptose. Afeta principalmente células que estão em rápida divisão
ERITEMA INFECCIOSO (QUINTA DOENÇA) X ROSÉOLA INFANTUM (SEXTA DOENÇA OU EXANTEMA SÚBITO)
ERITEMA INFECCIOSO: PARVOVÍRUS B19
Fase prodrômica (febre, artralgia, exantema inespecífico): exantema > placas edematosas e confluentes nas regiões malares “bochechas esbofeteadas” (poupa perioral e nariz) > desaparecem e dão lugar a máculas e pápulas róseas, de aspecto rendilhado no tronco, pescoço e extremidades
RECIDIVA COMUM: luz solar, exercício, alteração de temperatura, estresse emocional, corticoide
ROSÉOLA INFANTUM OU EXANTEMA SÚBITO
HHV 6
Quadro febril > cede > exantema súbito
Máculas e pápulas róseas que iniciam no tronco e pescoço e progridem centrifugamente para face e membros
Manchas de Nagayama
Pápulas eritematosas no palato e úvula
AGENTE DA DOENÇA MÃO PÉ BOCA
COXSACKIE (ENTEROVÍRUS)
VESICULAS ALONGADAS
PODE COMPLICAR
ORF X NÓDULO DOS ORDENHADORES
ORF:
VÍRUS ORF
OVELHAS
NÓDULO DOS ORDENHADORES:
VÍRUS PARAVACCÍNIA
VACAS
SARAMPO, CURSO CLÍNICO E SINAL PATOGNOMONICO
PRÓDROMOS + SINAL DE KOPLIK (MANCHAS ESBRANQUIÇADAS NA MUCOSA JUGAL 48H ANTES DO EXANTEMA)
EXANTEMA CRANIOCAUDAL
CONVALESCENÇA: EM 7 DIAS, DESCAMAÇÃO FURFURÁCEA DO EXANTEMA, QUE DESAPAERECE NA ORDEM QUE SURGIU
RUBÉOLA (CURSO CLÍNICO, DIFERENÇA DO SARAMPO E SINAL PATOGNOMONICO)
PRÓDROMO > EXANTEMA MACULOPAPULAS RUBEOLIFORME QUE NÃO DESCAMA (MAS TAMBÉM PROGRIDE CRANIOCAUDAL)
MANCHAS DE FORSCHEIMER: PETÉQUIAS NO PALATO MOLE
DOENÇAS HEPATITE B
GIANNOTI CROSTI, ERITEMA NODOSO, PAN CLÁSSICA
FISIOPATOLOGIA DO IMPETIGO BOLHOSO E SSSS
Exotoxinas esfoliativas A e B que interagem com a desmogleína 1 gerando clivagem a nível de granulosa
AGENTES DO IMPETIGO BOLHOSO E CROSTOSO
Bolhoso: estafilo aureus
Crostoso ou não bolhoso: estafilo aureus ou estrepto pyogenes
DDX NET E SSSS
NET: pacientes mais velhos, bolha subepidérmica (+necrose), acomete mucosa, acomete órgãos internos
SSSS: crianças normalmente, bolha a subcórnea, não acomete mucosa, não acomete órgãos internos
SÍNDROME DO CHOQUE TÓXICO ESTAFILOCÓCICO FISIOPATOLOGIA
Enterotoxina F ou exotoxina C piogênica ou toxina da síndrome do choque tóxico 1 (TSST-1)
CHOQUE TÓXICO ESTAFILOCÓCICO E ESTREPTOCÓCICO
Síndrome do choque tóxico por estrepto com QC semelhante porém nem sempre tem a eritrodermia macular difusa, tem maior dor nas extremidades, tem infecção de partes moles e tem maior mortalidade!
HMC + < 15% stafilo
HMC + > 50% estrepto
MH:
Divisão a cada quanto tempo e em que temperatura
Tempo de sobrevivência fora do corpo e na secreção nasal
Reservatório
Transmissão
Divisão a cada 10-16 dias e a 27-30 C (esterilização é eficaz)
Tempo de sobrevivência fora do corpo 10 dias e na secreção nasal 7 dias
Reservatório humanos e tatus
Transmissão POR CONTATO PROLONGADO com secreção respiratória, leite, urina, fezes, secreção de hansenoma e carne de tatu (polêmico)
IMUNOLOGIA DO MH
POLO TUBERCULOIDE:
MICROAMBIENTE:
IMUNIDADE CELULAR:
Th:
Citocinas:
POLO VIRCHOWIANO:
MICROAMBIENTE:
IMUNIDADE CELULAR:
Th:
Citocinas:
POLO TUBERCULOIDE:
MICROAMBIENTE: IL-12 E IL-23
IMUNIDADE CELULAR: BOA
Th: 1 E 17
Citocinas Th1 TNF ALFA, IFN GAMA, IL 12
Citocinas Th17 IL17
POLO VIRCHOWIANO:
MICROAMBIENTE: IL-4
IMUNIDADE CELULAR: RUIM
Th: 2 E REG
Citocinas Th2: IL 4, IL 5, IL 6, IL 13, TNF ALFA
Citocinas Th1: IL 10, TGF B
IMUNIDADE HUMORAL NO MH
POLO TUBERCULOIDE
POLO VIRCHOWIANO
PAPEL DOS ANTICORPOS NA DOENÇA
POLO TUBERCULOIDE IMUNIDADE HUMORAL RUIM
POLO VIRCHOWIANO IMUNIDADE HUMORAL BOA
Os anticorpos não tem efeito protetor contra a doença! Ela desempenha maior papel nas reações hansênicas
REAÇÃO HANSÊNICA TIPO 1 - Quais Th
REAÇÃO HANSÊNICA TIPO 2 - Quais Th
REAÇÃO HANSÊNICA TIPO 1 - Th 1, Th17 e TReg
REAÇÃO HANSÊNICA TIPO 2 - Th2 e Th17
BACILOSCOPIA NO MH
- NA INDETERMINADA, MHT, MHDT e na neural pura
+ NA MHDD, MHDV, MHVV
FORMA NODULAR DA INFANCIA É UMA FORMA DE QUE TIPO DE MH?
MH TUBERCULOIDE
O QUE É PARALISIA NEURAL SILENCIOSA?
PERDA DE FUNÇÃO SEM DOR, ACONTECE NA REAÇÃO TIPO 1
TESTE DE MITSUDA: O QUE AVALIA? POSITIVO EM QUAIS FORMAS?
(LEMBRE QUE NÃO É MAIS FEITO POR CAUSA DO MATERIAL BIOLÓGICO DE RISCO)
QUAL O TESTE QUE ATUALMENTE O SUBSTITUI?
AVALIA IMUNIDADE CELULAR E CAPACIDADE DE FORMAR GRANULOMA
POSITIVO NO POLO TUBERCULOIDE E CONTACTANTES
ATUALMENTE, UTILIZA-SE O IGRA (DOSAGEM DE IFN GAMA)
O QUE É O TESTE RÁPIDO DO MH?
SOROLOGIA PARA ANTICORPOS ANTI PGL-1 > POSITIVO TAMBÉM NOS CONTACTANTES E REFLETE A CARGA BACILAR (MAIS ALTO NOS MB QUE NOS PB)
PCR PARA MH
ALTA E e S EM TODOS OS SUBTIPOS (s mais baixa nos pauci)
AUXILIA NO DX DA FORMA NEURAL PURA
DETERMINA PRECISAMENTE A CARGA BACILAR
TTO MH + TTO DA GESTANTE, LACTANTE E HIV
MB: 12 MESES
PB: 6 MESES
SUPERVISIONADA:
RIFAMPICINA 600 + CLOFAZIMINA 300 + DAPSONA 100
DOMICILIAR:
CLOFAZIMINA E DAPSONA 100
PODE SUBSTITUIR POR OFLOXACINO E MINOCICLINA (LEMBRAR QUE CRIANÇA NÃO PODE USAR MINOCICLINA E gestante não pode usar nem minociclina nem ofloxacino)
GESTANTE: MANTEM TTO
LACTAÇÃO E HIV: NÃO MUDAM TTO
EA DA RIFAMPICINA
SÍNDROME PSEUDO GRIPAL: 2 A 6 MESES APÓS INÍCIO DO TTO, 1 A 2H APÓS TOMAR, SINTOMAS GRIPAIS MAS PODEM SER GRAVES (PTI, IRA, anemia hemolítica, choque)
HEPATOTOXICIDADE
INTERFERE NO ACO
EA DA DAPSONA
HEMÓLISE
AGRANULOCITOSE
METAHEMOGLOBINEMIA
SÍNDROME SULFONA
Neuropatia? (TED 2017)
Complicações neuropsiquiátricas? (TED 2017)
EA DA CLOFAZIMINA
HIPERPIGMENTAÇÃO, XEROSE, DIARREIA
Semioclusão intestinal? (TED 2017)
BCG NA MH
DAR 1 DOSE AOS CONTACTANTES COM 0 OU 1 CICATRIZ DA VACINA
SINAL CLÁSSICO DA SÍNDROME DO CHOQUE TÓXICO E DA SSSS
ERITEMA, EDEMA E DESCAMAÇÃO PP
FISSURAS PERIORAIS
CURSO CLÍNICO E SINAIS DA ESCARLATINA
Faringite, queimadura, infecção puerperal
Pródromos que em 12 a 48h evoluem para exantema flexural que se generaliza, com aspecto pele de ganso arrepiado
Linhas de Pastia (estrias lineares petequiais) nas áreas flexurais, sinal de Filatov: palidez perioral, língua branca > em morango, descamação palmoplantar em 7 a 10 dias
Pode complicar com otite, miocardite, pneumonia, meningite, GNDA, FR (ATB < 10 dias previne FR)
PIODERMITES POR ESTREPTO
- PODEM COMPLICAR COM GNDA E FR, LEMBRAR QUE O ATB NÃO PREVINE GNDA
PODE SER POR ESTREPTO:
IMPETIGO CROSTOSO (NÃO ASSOCIADO A FR)
ECTIMA
DACTILITE BOLHOSA DISTAL
CELULITE
FASCIITE NECROTIZANTE TIPO 2
SEMPRE POR ESTREPTO:
ERISIPELA
ESCARLATINA
DERMATITE ESTREPTOCOCICA PERIANAL
DERMATOSES POR PSEUDOMONAS
ECTIMA GANGRENOSO (GRAVE! SEPSE POR PSEUDOMONAS EM NEUTROPÊNICOS)
OTITE EXTERNA MALIGNA
PIODERMA BLASTOMICOSE SÍMILE
FOLICULITE DA BANHEIRA QUENTE, SÍNDROME DOS PÉS QUENTES, SÍNDROME DAS UNHAS ESVERDEADAS
DERMATOSES POR CORYNEBACTERIUM
ERITRASMA
QUERATÓLISE PLANTAR SULCADA
TRICOMICOSE OU TRICOBACTERIOSE AXILAR
DIFTERIA CUTANEA
ERISIPELOIDE (AGENTE, RESERVATÓRIO, FORMAS DA INFECÇÃO)
Erysipelothrix rhusiopathiae (gram +)
Vive em mamíferos, peixes, aves > comum em pescadores
Infecção localizada (lesão violácea, dolorosa e quente) + comum na mão, difusa (lesões em múltiplos locais) ou sistêmica (endocardite + COMUM, artrite séptica, derrame pulmonar, necrose óssea, infarto cerebral, derrame pulmonar)
ANGIOMATOSE BACILAR (AGENTE, EPIDEMIOLOGIA, COMPLICAÇÃO, TTO)
Bartonella henselae: gato e quintana: contato com piolhos (gram -)
Imunossuprimidos
Manifestações extracutaneas são comuns
PELIOSE: Acometimento hepatoespleno, espaços císticos com sangue
TTO de escolha: eritromicina
DOENÇA DA ARRANHADURA DO GATO (AGENTE, QC, SÍNDROME ASSOCIADA, PODE COMPLICAR)
DOENÇA DA ARRANHADURA DO GATO
Bartonella henselae (gram -)
Pápulas eritematosas e vesículas que podem ulcerar + adenopatia unilateral dolorosa + febre
SÍNDROME OCULOGLANDULAR DE PARINAUD: Linfonodo pré auricular + conjuntivite granulomatosa
OUTRAS ALTERAÇÕES: Vasculite, EM, EN, Acometimento sistêmico (raro)
DOENÇA DE CARRION (AGENTE, TRANSMISSÃO, QC)
Bartonela baciliformis (gram -): mosquito Lutzomyia verrucaru
Fase aguda: febre de Oroya (anemia hemolítica, febre, imunodeficiência transitória) e Fase crônica: verruga peruana, lesões angiomatosas em surtos
DOENÇA DE LYME: AGENTE, TRANSMISSÃO, CURSO CLÍNICO, DOENÇA ASSOCIADA, TTO
Borrelia burgdorferi (gram -): carrapato Ixodes
Fase localizada: eritema migratório em olho de boi SEM SINAIS SISTÊMICOS
Disseminada precoce: lesões parecidas em maior número, acometimento SNC, coração e articulação
Doença disseminada tardia: em meses ou anos, acometimento SNC, coração e articulação + ACRODERMATITE CRÔNICA ATROFIANTE: placas atróficas região lateral de extremidades
Linfocitoma cutis pode ocorrer em qualquer fase
TTO Doxiciclina
FEBRE MACULOSA DAS MONTANHAS ROCHOSAS (AGENTE, QC, TTO)
Rickettsia ricketsii: carrapato estrela (amblyomma cajanense)
Quadro gripal com febre alta que dura 2 a 3 semanas
Em 3 a 4 dias surge exantema maculopapular nos punhos e tornozelos e progride > Se aspecto purpúrico (petéquias), indicador de gravidade de doença (vasculite) > Pode evoluir com sintomas neurológicos, edema de face e extensa necrose da pele
TTO Doxiciclina VO, se grave Cloranfenicol EV
REAÇÃO HANSÊNICA TIPO 1 E TIPO 2: QUAL IMUNIDADE E QUAL GRUPO OCORRE MAIS
RR:
IMUNIDADE CELULAR
DIMORFOS
ENH:
IMUNIDADE HUMORAL (IMUNOCOMPLEXOS + AFLUXO NEUTROFÍLICO)
VIRCHOWIANOS E DIMORFO-VIRCHOWIANOS
ACOMETIMENTO NEURAL NO MH: POLO TUBERCULOIDE E POLO VIRCHOWIANO
Forma neural pura
TT: mononeurite unica > multipla ASSIMETRICO
D: mononeurite multipla
VV: polineuropatia SIMETRICO
NP: mononeurite unica > multipla > polineuropatia
Virchowiana tende a ser múltiplo e lento, simétrico, agudizando nos episódios reacionais
Tuberculoide tende a ser unilateral e mais agudo, evoluindo mais precocemente para incapacidades
Forma neural pura pode ser mononeurite múltipla ou única ou polineuropatia (maioria assimétrico) - RNM EXAME MAIS S
MARCHA ATÓPICA
DA + ALERGIA ALIMENTAR (MAIS COMUM É OVO, LEITE, AMENDOIM)
ASMA
RINITE
+- ESOFAGITE EOSINOFÍLICA
GENE DA FILAGRINA
1q21
ALTERAÇÕES IMUNOLÓGICAS NA DA
ALTERAÇÕES NA BARREIRA
PENETRAÇÕES DE ANTÍGENOS E COLONIZAÇÃO POR S AUREUS
CÉLULAS DE LANGERHANS E APC
- LINFONODO: IgE
- AUMENTA TH2
TH2 AUMENTA IL4 E IL13
DIMINUI EXPRESSÃO DA FILGARINA
PIORA A ALTERAÇÃO DE BARREIRA
IMUNOLOGIA DA DA AGUDA E CRÔNICA
DA AGUDA: TH2
IL 4, IL 5, IL 13, IL 31 (PRURIDO)
DA CRONICA: TH1E TH0
IL 12, IFN G, TNF A
+ TH17 (FASE AGUDA E CRONICA), IL 17
E TH22 (POLEMICO QUAL FASE), IL 22
Th17 e Th22 DA intrínseca
SINAL DE HERTOGUE
RAREFAÇÃO DO 1/3 DISTAL DA SOBRANCELHA PELA COÇADURA
DUPILUMAB
RECEPTOR IL4A DOS RECEPTORES TIPO 1: ANTI IL4 E TIPO 2: ANTI IL4 E IL 13
LIBERADO PARA MAIORES DE 6 ANOS
EA: CONJUNTIVITE (MAIS COMUM) E SD DA FACE ERITEMATOSA
INIBIDORES DA JAK NA DA
LEMBRAR QUE É JAK 1!!! JAK1: IL4, IL13, IL31 E IL 22
BARICITINIBE: INIBIDOR DE JAK 1 E 2
UPADACITINIBE E ABROCITINIBE: INIBIDOR DE JAK 1
MOSQUITO DA LEISHMANIOSE
Família Phlebotomiae, gênero Lutzomyia (palha, birigui, asa dura, asa branca)
PERFIS EPIDEMIOLÓGICOS DA LEISHMANIOSE
SILVESTRE: SURTOS DE DESMATAMENTO (REGIAO AMAZONICA)
SILVESTRE MODIFICADA: SURTOS RELACIONADA A AGRICULTURA (VALE DO SAO FRANCISCO, VIANA NO ES)
PERIURBANA: DESMATAMENTO PARA COLONIZAÇÃO E MORADIA PERMANENTE, ANTIGOS (RJ > INFLUENCIA DE EQUINOS, CAES…)
FORMAS CLÍNICAS
LCM E LCL
IMUNIDADE
PARASITA
MONTENEGRO
QUADRO CLÍNICO
MUCOSA
LCM
TH1
LVB CAUSADA APENAS PELA LV (BRASILIENSIS MAIS COMUM)
MONTENEGRO +
LESOES ULCEROVEGETANTES (CLASSICO NARIZ DE ANTA OU TAPIR POR DISSEMINACAO LINFOHEMATOGENICA)
MESES A ANOS APÓS LC
ACOMETIMENTO MUCOSO É CLÁSSICO
LC
TH1
LVB
MONTENEGRO +
ÚLCERA DE BORDA EMOLDURADA E FUNDO GRANULOSO
Pode haver ate 10 ulceras em ate 2 segmentos corporais contiguos
RARAMENTE ACOMETE MUCOSA
FORMA PRIMÁRIA EM 95%
LD
TH1 POSITIVO NA LESÃO E REDUZIDO NO SANGUE
LVB
MONTENEGRO + EM 50%
3 A 4 MESES APÓS LC (PODE OCORRER INCLUSIVE APÓS INÍCIO DO TTO), SURGEM PÁPULAS E NÓDULOS DISSEMINADOS
MAIS DE 10 LESOES EM MAIS DE 2 SEGMENTOS CORPORAIS
MUCOSA NASAL EM 40%
SINTOMAS SISTÊMICOS COMO FEBRE, MIALGIA, ARTRALGIA
LCDA
TH2
MONTENEGRO -
LL AMAZONENSIS - CAUSADA APENAS PELA LL AMAZONENSIS
QUADRO ARRASTADO DE NÓDULOS DISSEMINADOS POUPANDO PP E CC, PODEM ULCERAR, QUELOIDE, FORMA VERRUCOSA…
SE ACOMETIMENTO MUCOSO É POR CONTIGUIDADE
FR PARA DESENVOLVER LEISHMANIOSE CUTANEO MUCOSA
SUBTRATAMENTO OU NÃO TRATAMENTO DA LCL
LESÕES DE LCL ACIMA DA CINTURA PÉLVICA
Th1 e Th2
Imunidade celular x humoral
Th1 celular
Th2 humoral
LEISHMANIOSE E GESTAÇÃO
LEISHMANIOSE E HIV
GESTAÇÃO:
PIORA O QC
MELHORA APÓS O PARTO
TTO ANFO B
HIV:
Pode alterar evolução e resposta ao TTO
Maior incidência e recidiva de Leishmaniose
Quadros mais extensos, com menor infiltração de bordas
DIAGNÓSTICO DE LEISHMANIOSE:
PROVAS DIRETAS:
EXAME DIRETO
PCR
AP (EM QUAIS VÊ E NÃO VÊ PARASITAS)
CULTURA
PROVAS INDIRETAS:
TESTE DE MONTENEGRO (FALSO POSITIVO E FALSO NEGATIVO)
SOROLOGIA
PROVAS DIRETAS:
Exame direto:
S 100% se < 2 meses (menor S se mucosa)
PCR:
S 90% (mucosa 71%)
Pode ser positivo mesmo sem infecção ativa
Positivo em lesões muito crônicas ou antigas
Identifica a espécie
AP: LCM e LC nem sempre vê os parasitas
Cultura: JÁ CAIU NO TED!
Meios NNN (Neal, Novy, Nicolle), Difco-Básico B45, LIT
Leitura em 7-21d
PROVAS INDIRETAS:
Teste de Montenegro
Avalia imunidade celular através da injeçao de promastigotas mortos intradérmico
Leitura em 48 a 72h no maximo
> 5mm positivo
Falso negativo na LCD, LCDA, doença < 2 meses
Falso positivo em contratantes, curados, doença de Chagas, leishmaniose visceral
Sorologia: IFI ou ELISA
Não é específica
Maior IgG se correlaciona com maior gravidade (LCAD)
TTO LEISHMANIOSE (MEDICAÇÕES, CI, INDICACOES E EA)
Glucantime (antimonial pentavalente)
Primeira escolha
CARDIOTÓXICO(pode alterar intervalo QT), nefrotóxico, hepatotóxico
CI em comorbidades referentes a toxicidade E NA LCAD
LM: Associação com PENTOXIFILINA (favorece microcirculação e é anti TNF)
Ao longo dos anos observa-se menor eficácia
Pentamidina
Hipotensão, hipoglicemia
Primeira escolha se L Guyanensis
Anfotericina B se gestante ou com comorbidades
Nefrotóxico
(pode alterar intervalo QT)
Lipossomal tem menor toxicidade (pois é internalizada no macrófago) porém é mais cara
ÚNICA possível para gestantes (pode ser tanto lipossomal quanto desoxicolato)
Hipocalemia, arritmias, leucopeia, nefrotoxicidade
Miltefosina
Náuseas, vômitos, diarreia
Única medicação via oral
MEDIADORES DO PRURIDO COLESTÁTICO
Sais biliares, serotonina, histamina, estrógeno e progesterona, opioides, autotaxina LPA (ácido lipofosfatídico)
CARACTERÍSTICA CLÍNICA DO PRURIDO COLESTÁTICO E FATORES DE PIORA
MAIS COMUM EM MULHERES
SINTOMA PRECOCE (PRECEDE TA, ERITEMA PALMAR, ICTERICIA)
PP > GENERALIZADO
PIORA À NOITE E COM ESTRESSE, CALOR, LÃ
CAUSAS DE PRURIDO COLESTÁTICO
INTRAHEPÁTICO (CBP, CEP, CIHG) > EXTRAHEPÁTICO (TUMOR OU CÁLCULO)
TTO DO PRURIDO COLESTÁTICO
MEDIDAS GERAIS > TTO DA DOENÇA (URSACOL, BEZAFIBRATO) > COLESTIRAMINA, NALTREXONA, SERTRALINA (IRSS), RIFAMPICINA > EXPERIMENTAIS E TX HEPÁTICO
PRURIDO RENAL
QUAL PACIENTE
MEDIADORES
LOCAL
ETIOLOGIA POUCO COMPREENDIDA
HEMODIÁLISE > DIÁLISE PERITONEAL, RARO EM CRIANÇAS
OPIOIDES, IL 31, NEUROPATIA E COMPONENTES QUE NÃO SÃO BEM REMOVIDOS NA HD
GENERALIZADO X LOCALIZADO: FACE, DORSO E BRAÇO DA FÍSTULA
POLICITEMIA VERA
TIPO DE PRURIDO
MUTAÇÃO
MEDIADOR
TTO
AQUAGENICO
JAK2
AGREGACAO PLAQUETARIA INDUZ LIBERACAO DE SEROTONINA
TTO AAS, PAROXETINA
CRITÉRIOS SEZARY
FENILCETONÚRIA
AR
PELE, OLHOS E CABELOS CLAROS
ECZEMA
ALT NEUROLOGICAS
ODOR DE URINA DE RATO
TTO DIETA
DOENÇA DE HARTNUP
AR
TRIPTOFANO
QUADRO PELAGRA LIKE INCLUSIVE NEUROLOGICO
+ AMINOACIDURA
MELHORA COM REPOSIÇÃO DE NIACINA
ALCAPTONÚRIA
lembrar do acometimento sistêmico
AR
ACÚMULO DE ÁCIDO HOMOGENTÍSTICO
OCRONOSE ENDÓGENA
PIGMENTAÇÃO DE PELE, ESCLERA, CARTILAGEM
URINA QUE ESCURECE SE DEIXADA EXPOSTA
+- DOENÇA RENAL E CV
ESCABIOSE CROSTOSA ESTÁ ASSOCIADO A INFECÇÃO POR
HTLV
HTLV TAMBÉM PREDISPOE A MH, LUES, MICOSES, ALTERACOES ICTIOSIFORMES
CICLO DE VIDA DO SARCOPTES SCABIEI (QUANTO TEMPO VIVE, QUANTOS OVOS COLOCA, QUANTO TEMPO DEMORA PARA OS OVOS ECLODIREM)
Fêmea fecundada invade a camada córnea e granulosa, forma túnel escabiótico e deposita ovos (2 a 3 ovos ao dia, 40 a 50 ovos durante a vida adulta)
Ovos eclodem em 1 a 2 semanas
Ciclo completo dura 20 a 30 dias
AGENTE E FORMA DE CONTÁGIO MIÍASE PRIMÁRIA VS SECUNDÁRIA
PRIMÁRIA OU FURUNCULOIDE:
- Dermatobia hominis
- Inseto hematófago
SECUNDÁRIA OU CUTÂNEA OU CAVITÁRIA:
- Cochliomya ou Lucilia
- A própria mosca (necrobiontófago)
SÍNDROME DE LOEFFLER
(alterações respiratórias como tosse, infiltrado migratório na TC de tórax, eosinofilia)
LOMBRIGA, LARVA MIGRANS, ANCILOSTOMIASE, ESTRONGILOIDIASE
QC, EPIDEMIOLOGIA, IHQ E PROGNÓSTICO DO SARCOMA EPITELIOIDE
TUMOR ENDURECIDO MULTINODULAR OU BOCELADO NAS EXTREMIDADES (VARIANTE CLÁSSICA: MÃO) OU GENITAL (VARIANTE PROXIMAL)
JOVENS
VIMENTINA, CK, EMA E CD34+
S100, CEA, CD31-
INI1-!!!!! PERDA DE INI1 É MUITO CARACTERISTICA
TTO CIR COM MARGEM AMPLA, POREM RECORRENCIAS LOCAIS E MX SAO COMUNS
INCIDÊNCIA DE PÊNFIGOS NO BR E NO MUNDO
MUNDO: PV > PF (ESPECIALMENTE JUDEUS)
BRASIL: PF > PV
AC ATIVIDADE E REMISSÃO DO PV
HLAS DO PV
ATIVIDADE IGG1 E IGG4
REMISSAO IGG1
DRB1 01, 0404, 1402, 1406
DESMOGLEÍNAS DO PV E DO PF
PV: DSG 3 (SE MUCOSO) E EVENTUALMENTE DSG 1 (SE FOR MUCOCUTANEO)
> LEMBRAR QUE TODOS OS PV TEM ACOMETIMENTO MUCOSO
PF: DSG 1
DISTRIBUIÇÃO DAS DSG NA PELE E NA MUCOSA
PELE: DSG 3 SUPRABASAL E DSG 1 NAS CAMADAS SUPERIORES
MUCOSA: DSG 3 ABUNDANTE EM TODAS AS CAMADAS, DSG 1 EM TODAS AS CAMADAS PORÉM MUITO POUCO
LEMBRAR DO DESENHO DO CADERNO
PADRÃO OURO PARA DX DE PÊNFIGO (QUALQUER UM):
DETECÇÃO DE AC IGG (OU IGA NO PENFIGO POR IGA) POR QUALQUER TECNICA (IFD, IFI, IMUNOPRECIPITAÇÃO, IMUNOBLOTTING, IMUNOPRECIPITAÇÃO, IMUNOTRANSFERENCIA, ELISA)
LEMBRAR QUE O NÍVEL DE AC SE CORRELACIONA COM ATV DE DOENÇA
SUBSTRATOS PARA IFI
PV
PF
PPN
PV: ESOFAGO DE MACACO (DSG 1 E 3)
PF: PELE HUMANA ou esofago de porquinho da índia (DSG 1)
PPN: BEXIGA DE RATO (PLAQUINAS) OU ESOFAGO DE MACACO (DSG 1 E 3)
VARIANTES DE PV E DE PF
PV:
- PÊNFIGO VEGETANTE
PF:
- PÊNFIGO ERITEMATOSO
- PÊNFIGO FOLIÁCEO ENDÊMICO (FOGO SELVAGEM)
DE AMBOS:
- PÊNFIGO HERPETIFORME
- PÊNFIGO INDUZIDO POR DROGA
SEM RELAÇÃO COM PV OU PF:
- PPN
- PÊNFIGO POR IGA
TOPOGRAFIA PENFIGO VEGETANTE
CC, FACE, LÍNGUA, ÁREA INTERTRIGINOSA
EPIDEMIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DO FOGO SELVAGEM
H=M, JOVENS
SALIVA DE INSETOS HEMATÓFAGOS LEVARIA À PRODUÇÃO DE AC QUE TEM REAÇÃO CRUZADA COM DSG 1, PELA EXPOSIÇÃO REPETIDA EM PESSOAS GENETICAMENTE SUSCEPTÍVEIS
(LEMBRAR DA TEORIA DE EXPANSÃO DE EPÍTOPOS: SADIOS TERIAM IGG1 CONTRA EC5 DA DSG1 E DOENTES TERIAM IGG4 CONTRA EC1 E EC2 DA DSG1)
ANTICORPOS FOGO SELVAGEM
> 50% DA POPULAÇÃO DE ÁREAS ENDEMICAS TEM O AC CONTRA DSG1
SADIOS E REMISSAO: IGG1
DOENTES: IGG 4
(LEMBRAR DA TEORIA DE EXPANSÃO DE EPÍTOPOS: SADIOS TERIAM IGG1 CONTRA EC5 DA DSG1 E DOENTES TERIAM IGG4 CONTRA EC1 E EC2 DA DSG1)
PÊNFIGO ERITEMATOSO (SENEAR USHER) QC E AP
LESÕES ~PF NA REGIÃO MALAR E ÁREAS SEBORREICAS
AP PODE TER INTERFACE
PÊNFIGO HERPETIFORME: QC E AP E TTO
LESÕES EM ARRANJO HERPETIFORME, URTICAS
AP ACANTÓLISE SUPRABASAL OU SUBCÓRNEA, EOSINÓFILOS, PODE HAVER PÚSTULAS
DOENÇA MENOS GRAVE E MAIS CRÔNICA
TTO PODE USAR DAPSONA
PÊNFIGO INDUZIDO POR DROGA - QUAIS DROGAS, MECANISMOS, PROGNÓSTICO
CAPTOPRIL E D PENICILAMINA
MECANISMO IMUNOLOGICO POR PRODUCAO DE AC ANTI DSG 1 E DSG3
OU NAO IMUNOLOGICO POR INTERACAO DO GRUPO SULFIDRILA DA DROGA COM AS DSG 1 E 3
TENDE A REMITIR APÓS SUSPENDER A DROGA
PPN
PRINCIPAIS ANTÍGENOS E AP E IF
DESMOSSOMO: PLAQUINAS (BEXIGA DE RATO!!!!)
HEMIDESMOSSOMO: PLECTINAS
BOLHA INTRAEPIDERMICA COM SUBEPIDERMICA, DERMATITE DE INTERFACE
IGG E C3 INTERCELULAR E NA ZMB
NEOPLASIAS MAIS ASSOCIADAS AO PPN
LNH (MAIS COMUM DOS ADULTOS)
LLC
DOENÇA DE CASTLEMAN (MAIS COMUM DAS CÇAS)
TIMOMAS
1/3 DOS CASOS A NEOPLASIA AINDA NAO FOI DIAGNOSTICADA QUANDO OCORRE O PPN
QC PPN E PROGNOSTICO
POLIMÓRFICO
PV, PB, ERITEMA MULTIFORME, LIQUENOIDE
ESTOMATITE INTRATAVEL, CONJUNTIVITE PSEUDOMEMBRANOSA GRAVE, BRONQUILOITE OBLITERANTE
REGRIDE EM 6 A 18 MESES COM A CURA DA NEOPLASIA, ESTOMATITE PODE PERSISTIR
PÊNFIGO FAMILIAR BENIGNO
HERANÇA, GENE, FISIOPATO E ESTRUTURAS ALTERADAS
AD
GENE ATP2C1
ALTERA CÁLCIO NO COMPLEXO DE GOLGI
E-CADERINAS E DESMOPLAQUINAS
EPIDERMÓLISE BOLHOSA HEREDITÁRIA
SIMPLES
JUNCIONAL
DISTRÓFICA
ALVO
HERANÇA
IMUNOMAPPING
SUBTIPOS
SIMPLES
CK 5 E 14
AD
IMUNOMAPPING COM TUDO PARA BAIXO
JUNCIONAL
ALVOS NA LÂMINA LÚCIDA
AR
IMUNOMAPPING COM ANTÍGENOS DE PB PARA CIMA E RESTO PARA BAIXO (LAMININA 332 PODE NÃO MARCAR NA HERLITZ)
DISTRÓFICA
COLÁGENO VII
AD OU AR
IMUNOMAPPING COM TUDO PARA CIMA (COLÁGENO VII PODE NÃO MARCAR NA HALLOPEAU SIMMONS)
ANTICORPOS DO IMUNOMAPPING
No Brasil (no caso no HC):
Antígenos de PB (BPAG2 > BPAG1)
LAMININA 332
COLÁGENO IV
COLÁGENO VII
SUBTIPOS EPIDERMÓLISE BOLHOSA
SIMPLES
LOCALIZADA OU WEBER COCKAYNE
GENERALIZADA INTERMEDIÁRIA OU DE KOEBNER OU NÃO DOWLING MEARA
JUNCIONAL
LOCALIZADA
GENERALIZADA INTERMEDIÁRIA OU NÃO HERLITZ
GENERALIZADA GRAVE OU HERLITZ
DISTRÓFICA
DOMINANTE GENERALIZADA OU PASINI OU COKAYNE TOURAINE
RECESSIVA GENERALIZADA INTERMEDIÁRIA
RECESSIVA GENERALIZADA GRAVE OU HALLOPEAU SIMMONS