TCE Flashcards
Doutrina de Monro-Kellie
Aumento de volume internamente (hematoma) - diminuir quantidade de LCR - sangue venoso - sangue arterial.
Valor Referência da PIC
10 mmHg
Tríade de Cushing da HIC
HAS + Bradipneia + Bradicardia
Dx HIC
Tríade de Cushing + Papiledema
Dx Herniação Uncal
Midríase ipsilateral + hemiplegia contralateral
Sinais de Fratura de Base de Crânio (4)
Sinal de Battle
Sinal do guaxinim
Otorreia ou otorragia
Rinorreia
Hematoma Epidural (TC - Etiologia - Clínica - CD)
TC: biconvexa
Etiologia: Sangramento ARTERIAL (ACM)
Clínica: intervalo lúcido
CD: Drenagem precoce
Hematoma Subdural (TC - Etiologia - Prognóstico)
TC: côncavo-convexo
Etiologia: sangramento VENOSO (veias pontinas)
Prognóstico: ruim
Concussão (TC - Localização - CD)
TC: Perda da distinção entre substância branca e cinzenta
Local: Polos frontal e temporais
CD: Vigilância e repetir TC em 24h
LAD (principal característica - TC - melhor exame)
Característica: Dissociação clínico-radiológica
TC: inocente, pode haver pontilhado espaçado
Exame: RNM com hipersinal do corpo caloso
HSA na TC
Sangue ocupa sulcos e “desenha” parênquima cerebral
Indicações de TC no TCE leve (8)
Glasgow < 15 até 2h após o trauma
Suspeita de fratura de base de crânio
Vômitos > 2 episódios
Idade > 65 anos
Uso de anticoagulantes
Perda da Consciência > 5 min
Amnésia para fatos anteriores ao impacto
Mecanismo de trauma perigoso
Quando Repetir TC (3)
Em 24 horas, se a primeira TC estiver alterada;
Paciente com piora clínica;
Antes da alta, o paciente melhorou
Classificação do TCE
Leve ≥ 13
Moderado 12 – 9
Grave ≤ 8
Manejo TCE grave: Meta PAS e PAM
PAS > 100-110
PAM > 80-90
Manejo TCE grave: PaCO2
Normocapnia (PaCO2 = 35)
Manejo TCE grave: SATO2
SAT > 95%
Manejo TCE grave: Glicemia
140-180 mg/dl
Manejo TCE grave: Correção de anticoagulação (4)
AAS - plaquetas
Varfarina - vit K, PFC
HNF e HBPM - protamina
Xarelto - complexo protrombínico
Manejo da HIC
Sedação
BNM
Manitol (contraindicado em hipotensos)
SF 3% (indicado para hipotensos)
Indicações Cirúrgicas no TCE Grave (3)
Lesões de couro cabeludo (desbridamento, hemostasia e sutura da lesão)
Fraturas com afundamento maior que a espessura da calota craniana (redução da fratura)
Hematomas intracranianos com efeito de massa (drenagem do hematoma)
Quando Abrir Protocolo de ME (5)
Causa conhecida e compatível com ME
Observação mínima de 6h
Normalização de todos os parâmetros fisiológicos
Ausência de fatores tratáveis que podem confundir o diagnóstico de ME
Suspender drogas sedativas, hipnóticas e BNM, e aguardar metabolização
Dx de ME
Avaliação de 2 médicos especialistas, 2 exames clínicos + 1 teste de apneia + 1 teste complementar
Como São os Exames Clínicos na ME? (3)
Tem que ter intervalo de pelo menos 1h, entre os dois exames clínicos
Paciente deverá estar em Glasgow 3, sem sedação ou BNM
Ausência de reflexos de tronco cerebral
Reflexos Avaliados na ME (5)
pupilar, córneo-palpebral, óculo-cefálico, vestíbulo-ocular, reflexo de tosse