S.P. 2.1 Flashcards
Drenagem linfática da cabeça e do pescoço
Linfonodos cervicais superficiais
Os linfonodos cervicais superficiais captam a linfa e a drenam para
Linfonodos cervicais profundos
Os linfonodos cervicais profundos drenam a linfa para os
Troncos jugulares
Os troncos jugulares drenam a linfa para
Ductos linfáticos de cada lado: ducto linfático direito e ducto torácico (lado esquerdo)
Ducto que drena a linfa para a corrente sanguínea (na veia subclávia direita, junção da veia subclávia e veia jugular interna - ângulo venoso do lado do ducto)
Ducto linfático direito
Ducto que drena a linfa para a corrente sanguínea (na veia braquiocefálica esquerda, junção da veia subclávia e veia jugular interna - ângulo venoso do lado do ducto)
Ducto torácico
Linfa do couro cabeludo, da face e do pescoço drena para
Anel superficial de linfonodos (Submentual, submandibular, parotídeo, mastóide e occipital)
Todos os vasos linfáticos da cabeça e do pescoço drenam diretamente ou indiretamente para os linfonodos
Cervicais profundos
Linfa da parte lateral da face e do couro cabeludo, inclusive as pálpebras drena para
Linfonodos parotídeos superficiais
Linfa dos linfonodos parotídeos profundos drena para
Linfonodos cervicais profundos
Linfa proveniente do lábio superior e das partes partes laterais do lábio inferior drena para
Linfonodos submandibulares
Linfa proveniente do mento e da parte central do lábio inferior drena para
Linfonodos submentuais
A maioria dos tecidos superficiais no pescoço é drenada por vasos linfáticos que entram nos
Linfonodos cervicais superiores
Linfa dos linfonodos cervicais superiores e a linfa de toda a cabeça e pescoço, drena para os
Linfonodos cervicais profundos inferiores.
Linfonodos pré-laríngeos; linfonodos pré-laríngeos; linfonodos pré-traqueais; linfonodos paratraqueais; linfonodos retrofaríngeos; linfonodo jugulo-digástrico; linfonodo jugulo-oomo-hióideo; linfonodos supraclaviculares.
Linfonodos cervicais profundos:
Componentes: seio subcapsular, seios peritrabeculares, folículos linfáticos, células difusas.
Região Cortical Superficial
Função: Recebem linfa dos vasos linfáticos aferentes.
Região Cortical Superficial
Aglomerados esféricos de linfócitos B.
Folículos Linfáticos
Possuem centros germinativos quando ativados por antígenos.
Folículos Linfáticos
Ausência de folículos linfáticos.
Região Cortical Profunda/Paracortical
Predominância de linfócitos T, células dendríticas, células reticulares.
Região Cortical Profunda/Paracortical
Componentes: cordões medulares, seios medulares.
Região Medular
Contêm linfa e células provenientes da região cortical.
Região Medular
Originam vasos linfáticos eferentes.
Seios medulares
Contêm células reticulares, linfócitos, macrófagos, leucócitos polimorfonucleares.
Seios Medulares
Órgãos encapsulados de tecido linfoide.
Linfonodos
Forma e face do linfonodo
Forma de rim, com face convexa e côncava.
Estrutura dos Linfonodos
Cápsula de tecido conjuntivo denso.
Divide o parênquima
Trabéculas
Células reticulares e fibras reticulares
Estroma
Linfa circula através dos linfonodos de forma
Unidirecional
Penetra pelos vasos linfáticos aferentes na face convexa.
Linfa
Abaixo da cápsula, com região cortical profunda
Região cortical
Central, incluindo o hilo.
Região medular
Duas estruturas localizadas na parte oral da faringe
Tonsila palatina
Faixa espessa sob o epitélio pavimentoso estratificado.
Contém folículos linfáticos e linfócitos difusos.
Tecido linfático
10 a 20 invaginações epiteliais.
Penetram profundamente no parênquima.
Criptas da Tonsila
Contêm células epiteliais descamadas, linfócitos e bactérias.
Epitélio frequentemente infiltrado por células inflamatórias.
Composição das criptas da tonsila
Impede a síntese da parede celular bacteriana por meio de sua ligação e inibição das transpeptidases da parede celular.
Beta-lactâmicos (inibidores da parede celular)
Inibe a síntese da parede celular por meio de sua ligação à extremidade D-Ala-D-Ala do peptidoglicano nascente.
Glicopeptídeos (inibidores da parede celular)
São inibidores irreversíveis da síntese proteica. Impede a síntese proteica bacteriana ao se ligar com a subunidade ribossomal 30S.
1. Bloqueio da iniciação da tradução
2. Bloqueio da posterior tradução e estimula terminação.
3. Incorporação de aminoácidos incorretos por alteração do mRNA → mais provável efeito bactericida ao produzirem proteínas erradas.
Aminoglicosídeos (inibidores da síntese proteíca)
Se ligam de maneira reversível à subunidade 30s bloqueando a ligação do aminoacil-tRNA ao sítio aceptor no complexo mRNA-ribossomo.
Tetraciclinas (inibidores da síntese proteíca)
Impede a síntese proteica bacteriana ao se ligar à subunidade ribossomal 50S.
Impede a translocação → impede o ciclo de síntese proteica.
Macrolídeos (inibidores da síntese proteíca)
Atua se ligando de maneira reversível à peptidiltransferase na subunidade 50S.
Cloranfenicol (inibidores da síntese proteíca)
Inibem de maneira competitiva o metabolismo do ácido fólico. Os microrganismos sensíveis são aqueles que precisam sintetizar o seu próprio ácido fólico.
Sulfonamidas (inibidores da síntese do DNA)
Inibem a DNA girase: A torção não é desfeita e isso causa e isso causa a não replicação satisfatória do DNA. Ocorre fragmentação do DNA. Alvo primário para gram-negativos.
Inibe topoisomerase IV: impede a replicação. Alvo primário para organismos gram-positivos.
Quinolonas (inibidores da síntese do DNA)
Causa a diminuição da resistência a infecções bacterianas secundárias, principalmente por Staphylococcus aureus, Streptococcus pneumoniae e Haemophilus influenzae.
Gripe
Ocorre o ano todo, mas tem picos sazonais, que geralmente duram do meio ao fim do outono até o final do inverno, principalmente no Sul e no Sudeste do Brasil.
Gripe
Rinovírus (maioria dos casos), Influenza, Coronavírus, Adenovírus, outros.
Resfriado comum
Vírus Influenza A e o B são os responsáveis pela carga anual de influenza no mundo, mas existe o tipo C e D também.
Gripe
Contato com indivíduo com resfriado comum, estresse psicológico e distúrbios do sono
Nas formas graves de doença: doença crônica de base, desnutrição, imunossupressão e tabagismo.
Criança institucionalizada, inverno e variações climáticas.
Fatores de risco do resfriado comum
Idade < 5 anos (principalmente < 2 anos), idade ≥ 65 anos, gestantes, obesidade mórbida (IMC ≥ 40kg/m2), indígenas, tabagista atual ou prévio, crianças e adolescentes recebendo AAS ou medicações contendo salicilato que podem ter risco de síndrome de Reye, comorbidades.
Fatores de risco da gripe
Desconforto em orofaringe, seguido de coriza e obstrução nasal.
Tosse.
Manifestações sistêmicas infrequentes: pode ocorrer febre baixa e astenia.
Costumam durar cerca de 1 semana.
Resfriado comum