Sofrimento fetal, puerpério e fórcipe Flashcards

1
Q

Sofrimento fetal crônico

A

Crescimento intrauterino restrito (CIUR)

Oligodramnia

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Q

CIUR

1º passo

A

Idade gestacional:

USG 1º trimestre (6-12 semanas)

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3
Q

CIUR

2º passo

A

Rastreamento:
Altura uterina = Idade gestacional (18 - 30 semanas). Exemplo: cicatriz umbilical = 20 semanas.
Altura uterina < Idade gestacional (3 cm) ou < p 10

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4
Q

CIUR

3º passo

A

Diagnóstico:
USG obstétrico
Peso < p 10

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5
Q

CIUR

Indicador + sensível (USG)

A

Circunferência abdominal (CA)

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6
Q

CIUR

4º passo

A

Diagnóstico definitivo:

Após o parto (pediatra)

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7
Q

CIUR

Simétrico (Tipo I)

A

5 - 10%
Agressão no início da gestação (1º trimestre) -> Alterações na fase de hiperplasia celular
↓ Todas as medidas -> Relação CC/CA mantida

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8
Q

CIUR

Assimétrico (Tipo II)

A

+ comum (70 - 80%)
Agressão no final da gestação (2º/3º trimestres) -> Alterações na fase de hipertrofia celular
↓CA -> ↑Relação CC/CA

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9
Q

CIUR

Misto (Tipo III)

A

Raro

“Assimétrico precoce”

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10
Q

CIUR simétrico

Causas

A

Infecções congênitas
Drogas
Aneuploidias (trissomias)

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11
Q

CIUR assimétrico

Causas

A

Vasculopatia -> Insuficiência placentária

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12
Q

CIUR misto

Causas

A

Alterações cromossomiais

Infecções congênitas

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13
Q

Indíce de líquido amniótico (ILA)

A

USG

Soma dos bolsões (verticais) dos 4 quadrantes.

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14
Q

Normodramnia

A

ILA entre 8 e 18 cm

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15
Q

OIigodramnia

A

Altura uterina < Idade gestacional

ILA < 5 cm ou ↑bolsão < 2 cm

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16
Q

Diminuído

A

ILA entre 5 a 8 cm

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17
Q

Oligodramnia

Causas

A

Insuficiência placentária
Malformação de vias urinárias
Rotura prematura de membranas ovulares -> AGUDA!
Medicações (IECA e Indometacina)

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18
Q

Doppler

Artérias Uterinas

A

Circulação MATERNA:

Placentação -> Invasão trofoblástica (2 ondas) -> Arteríolas espiraladas ->↓Resistência ->↑Fluxo

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19
Q

Doppler de artérias uterinas

Incisura protodiastólica bilateral

A

CIUR E PRÉ-ECLÂMPSIA (risco):
> 26 semanas
↑Resistência ->↓Fluxo

Sofrimento fetal NÃO!

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20
Q

Doppler

Artérias umbilicais

A

Circulação PLACENTÁRIA:

↓Resistência -> ↑Fluxo

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21
Q

Doppler de artérias umbilicais

Diástole zero ou reversa

A

INSUFICIÊNCIA PLACENTÁRIA:

Hipóxia -> Vasoconstrição -> ↑Resistência -> ↓Fluxo (ausente ou reverso)

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22
Q

Doppler

Artéria cerebral média

A

Circulação FETAL:

↑Resistência ->↓Fluxo

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23
Q

Doppler de artéria cerebral média

Sístole/Diástole Artéria Umbilical ÷
Sístole/Diástole Artéria Cerebral Média >= 1

A

CENTRALIZAÇÃO FETAL:
Hipóxia -> Vasodilatação -> Orgãos nobres: coração, cérebro e suprarrenal. Rins NÃO!

Artérias:
Umbilical:↑Resistência ->↓Fluxo
Cerebral média:↓Resistência ->↑Fluxo

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24
Q

Diástole zero

Conduta

A

Interrupção da gestação > 32-34 semanas

Cesariana

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25
Q

Diástole reversa

Conduta

A

Interrupção da gestação

Cesariana

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26
Q

Centralização fetal

Conduta

A

Interrupção da gestação > 34 semanas

Cesariana

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27
Q

Doppler

Ducto venoso

A

Função cardíaca fetal:
Contração atrial -> Onda A positiva

Prematuros < 32 semanas -> Alteração no doppler arterial (centralização)

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28
Q

Doppler do ducto venoso

Onda A reversa

A

Falência cardíaca

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29
Q

Onda A reversa

Conduta

A

Interrupção da gestação (imediata)

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30
Q

Sofrimento fetal agudo

A

Movimentação fetal (desuso)
Microanálise de sangue fetal (desuso)
Avaliação da frequência cardíaca fetal: ausculta fetal intermitente ou cardiotocografia

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31
Q

Ausculta fetal intermitente

A

Trabalho de parto

Fase latente: 1/1 hora

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32
Q

Ausculta fetal intermitente

Baixo risco

A

Trabalho de parto
Fase ativa: 30/30 minutos
Período expulsivo: 15/15 minutos

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33
Q

Ausculta fetal intermitente

Alto risco

A

Trabalho de parto
Fase ativa: 15/15 minutos
Período expulsivo: 5/5 minutos

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34
Q

Cardiotocografia

Linha de base normal

A

Entre 110 e 160 bpm

10 minutos!

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35
Q

Cardiotocografia

Taquicardia

A

> 160 bpm

10 minutos!

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36
Q

Cardiotocografia

Bradicardia

A

< 110 bpm

10 minutos!

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37
Q

Cardiotocografia

Padrão ondulatório

A

Variabilidade entre 6-25 bpm

Normal

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38
Q

Cardiotocografia

Padrão saltatório

A

Variabilidade > 25 bpm

Hipóxia

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39
Q

Cardiotocografia

Padrão comprimido

A

Variabilidade <= 5 bpm
Sono? -> Estímulo (mecânico ou sonoro) -> Padrão ondulatório ou acelerações
Hipóxia

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40
Q

Cardiotocografia

Padrão terminal

A

Variabilidade ausente

Hipóxia

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41
Q

Cardiotocografia

Padrão sinusoidal

A

Variabilidade entre 10-15 bpm
“Monótono”
Anemia fetal grave -> Hipóxia

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42
Q

Cardiotocografia

Padrão tranquilizador

A

Feto reativo: 2 acelerações em 20 minutos

Movimentação fetal -> Acelerações transitórias (↑15 bpm em 15 segundos)

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43
Q

Cardiotocografia

DIP I

A

Precoce ou cefálica

Compressão do polo cefálico -> Resposta vagal -> Desaceleração com a contração

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44
Q

Cardiotocografia

DIP II

A

Tardia ou placentário
Sofrimento fetal agudo:
Insuficiência placentária -> Estase de sangue interviloso -> Hipóxia -> Asfixia e acidose -> Desaceleração após a contração

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45
Q

Cardiotocografia

DIP III

A

Variável ou umbilical

Compressão do cordão umbilical -> Desaceleração sem relação com a contração

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46
Q

Cardiotocografia

DIP III desfavorável

A

Desaceleração:
Recuperação lenta
Sem retorno à linha de base
Bifásica (“em w”)

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47
Q

Cardiotocografia

Categoria I

A

Feto reativo:
Linha de base entre 110 e 160 bpm
Variabilidade entre 6-25 bpm
Sem DIP II ou III

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48
Q

Cardiotocografia

Categoria III

A

Sofrimento fetal agudo:
Bradicardia
Variabilidade ausente ou padrão sinusoidal
DIP II ou III (>= 50%)

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49
Q

Cardiotocografia

Categoria II

A

Dúvida:

Entre I e III

50
Q

Cardiotocografia categoria I

Conduta

A

Acompanhar o trabalho de parto

51
Q

Cardiotocografia categoria II

Conduta

A

Repetir a cardiotocografia + perfil biofísico fetal

52
Q

Cardiotocografia categoria III

Conduta

A

Decúbito lateral esquerdo + oxigênio + corrigir hipotensão + suspender ocitocina + parto pela via + rápida

53
Q

Perfil biofísico fetal

A
Cardiotocografia + Ultrassonografia:
Tônus fetal
Movimentos fetais
Movimentos respiratórios fetais 
Volume de líquido amniótico
54
Q

Perfil biofísico fetal

Primeira alteração

A

Cardiotocografia

55
Q

Perfil biofísico fetal

Última alteração

A

Volume de líquido amniótico:

Oligodramnia -> Sofrimento fetal crônico

56
Q

Fórcipe

Simpson

A

DECORAR: “Simpson/Simples”

Qualquer variedade de posição!
Exceção: transversa

57
Q

Fórcipe

Piper

A

DECORAR: “Piper/Pélvico”

Apresentação pélvica -> Cabeça derradeira

58
Q

Fórcipe

Kielland

A

Variedade de posição transversa: OET ou ODT -> Rotação + ampla -> OP
Assinclitismo

59
Q

Fórcipe

Pegada ideal

A

Biparietomalomentoniana!
Hastes:
Sutura sagital perpendicular
Fontanela posterior (lambda) 1 cm acima

60
Q

Fórcipe de alívio

A

Desprendimento

Rotação máxima: 45 graus

61
Q

Fórcipe

Indicações maternas

A

Exaustão

Cardiopatia

62
Q

Fórcipe

Condições de praticabilidade

A
Insinuação
Dilatação total 
Membranas rotas
Variedade de posição
Proporção cefalopélvica
Canal do parto livre 
Reto e bexiga vazios -> Cateterismo vesical!
63
Q

Puerpério

Imediato

A

1º ao 10º dia

64
Q

Puerpério

Tardio

A

11º ao 45º dia

65
Q

Puerpério

Remoto

A

> 45º dia

66
Q

Puerpério

Mamas

A

Lactação:
1º dia: colostro
até 3º dia: apojadura do leite
Ingurgitamento mamário!

67
Q

Puerpério

Etapas da lactação

A

1) Mamogênese: desenvolvimento da glândula mamária
2) Lactogênese: início da lactação
3) Lactopoese: manutenção da lactação

68
Q

Puerpério

Ovário

A

Ovulação em 6-8 semanas

Amamentação -> ↑Prolactina -> Supressão da ovulação

69
Q

Puerpério

Colo uterino

A

Fechado em 1 semama

Orifício externo em fenda

70
Q

Puerpério

Útero

A

Involução:
1º dia: abdominal -> cicatriz umbilical
15º dia: intrapélvico
4 semanas: pré-gravídico

71
Q

Puerpério

Vagina

A

Crise vaginal -> Atrofia -> Ressecamento -> Evitar relação sexual!

72
Q

Puerpério

Lochia rubra

A

Lóquios rubros -> Avermelhados

até 4º dia

73
Q

Puerpério

Lochia serosa ou flava

A

Lóquios serosos

2ª semana

74
Q

Puerpério

Lochia alba

A

Lóquios alvos -> Esbranquiçados ou amarelo-claros

10º dia

75
Q

Lóquios avermelhados > 2 semanas

Subinvolução uterina

A

Retenção placentária

76
Q

Puerpério

Alterações laboratoriais

A

1ª semana: leucocitose até 25.000 (↑granulócitos)

77
Q

Infecção puerperal

Definição

A

Febre >= 38 ºC
> 48 horas
2° ao 10º dia

78
Q

Infecção puerperal

+ comum

A

Endometrite

79
Q

Endometrite

Principal fator de risco

A

Cesariana

80
Q

Endometrite

Outros fatores de risco

A
Anemia 
Desnutrição 
RPMO 
Múltiplos toques vaginais 
Lacerações do canal de parto
81
Q

Endometrite

Etiologia

A

Polimicrobiana

Via ascendente

82
Q

Tríade de Bumm

A

Endometrite!

Útero subinvoluído, flácido e doloroso

83
Q

Endometrite

Clínica

A

Tríade de Bumm: útero subinvoluído, flácido e doloroso
Lóquios piossanguinolentos -> Achocolatados
Odor fétido

84
Q

Endometrite

Tratamento

A

Antibiótico: Clindamicina + Gentamicina IV até 72 horas afebril e assintomática

85
Q

Endometrite tardia

A

> 10° dia

Clamídia

86
Q

Abcesso pélvico

A

Endometrite -> Antibiótico -> Febre persistente -> USG -> Massa pélvica -> Antibiótico + Drenagem

87
Q

Tromboflebite pélvica séptica

A

Diagnóstico de exclusão
Endometrite -> Antibiótico -> Febre persistente (> 48/72 horas) -> USG sem alterações -> Antibiótico + Heparina plena (prova terapêutica)

88
Q

Ingurgitamento mamário

A

Mastalgia sem sinais flogísticos

Febre baixa

89
Q

Mastite puerperal

Fatores de risco

A

Primípara
< 25 anos
Ingurgitamento mamário

90
Q

Mastite puerperal

Etiologia

A

Staphylococcus aureus

91
Q

Mastite puerperal

Causas

A

Pega incorreta

Fissuras mamárias

92
Q

Mastite puerperal

Diagnóstico

A

Ingurgitamento mamário/mastalgia com sinais flogísticos

Febre

93
Q

Mastite puerperal

Conduta

A

Antibiótico

Amamentação (correção da pega)

94
Q

Abscesso mamário

Diagnóstico

A

Mastite puerperal com área de flutuação

Febre

95
Q

Abscesso mamário

Conduta

A

Antibiótico
Drenagem
Amamentação. Exceção: pus e incisão próxima

96
Q

Abscesso subareolar recidivante

Diagnóstico

A

Tabagismo

97
Q

Abscesso subareolar recidivante

Conduta

A

Ressecção

Interromper o tabagismo!

98
Q

Hemorragia puerperal

Definição

A

Perdas sanguíneas > 500 mL (parto vaginal) ou > 1 L (parto cesáreo)

99
Q

Hemorragia puerperal

Precoce

A

< 24 horas

100
Q

Hemorragia puerperal

Tardia

A

> 24 horas até 6-12 semanas

101
Q

Hemorragia puerperal

Fatores de risco

A
Multípara
Placentação anômala
Trabalho de parto prolongado ou de evolução muito rápida 
Anestesia geral (halogenados)
Sobredistensão uterina (gemelar, polidramnia ou macrossomia)
Cesárea ou fórcipe 
HAS   
Miomatose uterina
102
Q

Hemorragia puerperal

Causas (4 Ts)

A

Tônus -> Atonia uterina
Trauma -> Lacerações do trajeto
Tecido -> Retenção placentária
Trombo -> Coagulopatia

103
Q

Hemorragia puerperal

Principal causa

A

Atonia uterina

104
Q

Hemorragia puerperal

Complicações

A

Anemia
CIVD
Insuficiências: renal, hepática e respiratória
Síndrome de Sheehan (necrose hipofisária)

105
Q

Atonia uterina

Diagnóstico

A
Hemorragia precoce (pós-parto)
Útero subinvoluído e flácido
106
Q

Atonia uterina

Conduta

A

Manobra de Hamilton: massagem do fundo uterino + Ocitocina IV

107
Q

Atonia uterina
Massagem do fundo uterino + Ocitocina
Sem sucesso

A

Misoprostol VR (via retal)
ou
Balão de Bakri -> Evitar cirurgia!

108
Q

Atonia uterina
Massagem do fundo uterino + Ocitocina
Misoprostol
Sem sucesso

A

Transamin IV

109
Q
Atonia uterina 
Massagem do fundo uterino + Ocitocina 
Misoprostol
Transamin
Sem sucesso
A

Rafia B-Lynch

110
Q
Atonia uterina 
Massagem do fundo uterino + Ocitocina 
Misoprostol
Transamin
Rafia B‐Lynch
Sem sucesso
A

Rafia vascular: artérias uterina e hipogástrica

111
Q
Atonia uterina 
Massagem do fundo uterino + Ocitocina 
Misoprostol
Transamin
Rafia B-Lynch
Rafia vascular 
Sem sucesso
A

Embolização das artérias uterinas

112
Q
Atonia uterina 
Massagem do fundo uterino + Ocitocina 
Misoprostol
Transamin
Rafia B-Lynch
Rafia vascular 
Embolização 
Sem sucesso
A

Histerectomia

113
Q

Atonia uterina

Prevenção

A

Expulsão fetal -> Dequitação -> Ocitocina 10 UI IM

114
Q

Lacerações do trajeto

Diagnóstico

A
Hemorragia precoce (após o parto)
Útero contraído
115
Q

Lacerações do trajeto

Conduta

A

Revisão do trajeto/canal do parto

Rafia

116
Q

Retenção placentária

Diagnóstico

A

Hemorragia persistente: precoce ou tardia (+ comum)

Útero subinvoluído

117
Q

Retenção placentária

Tratamento

A

Manobra de Credé (fundo uterino)
Extração manual da placenta
Curetagem uterina

118
Q

Inversão uterina aguda

Causa

A

↑Tração do cordão umbilical -> Placenta -> Fundo uterino

119
Q

Inversão uterina aguda

Diagnóstico

A

Dor aguda e hemorragia precoce -> Choque neurogênico e hipovolêmico
Útero não palpável -> Massa uterina na vagina

120
Q

Inversão uterina aguda

Conduta

A

DECORAR: “Taxe/Táxi para voltar”

Manobras:
Taxe (via vaginal)
Huntington (laparotomia)

121
Q

Inversão uterina aguda

Prevenção

A

Retenção placentária -> Evitar ↑Tração