Sistema Neurológico Flashcards
Doença Degenerativa Auto-imune Desmialinizante
Esclerose multipla
imflamacao e fribrose da bainha mielinica
fatores ambientais e predesposicao genetica
leucodermica mulheres 30 anos
imflacao aguda que reduz a espessura da bainha mielica
imprevisivel
alteracoes visuais ou alt eleminacao vesical
sensorialparesias e formigueiros,sensiblidade diminuidamotore, espamos, sensoes de peso, disfuncao int e vesical eint ao calor
desvordenacao tremor e dif naarticulacao das palavras, disfagia
deblidade emocional ede aprendizagem, atencao e capacidade de decisao perda da memoria recente
diplopia e visao turva- sintomas mais comuns
fadigaa
Manter o cliente o mais autónomo possível
Doenca de remicao
DOENÇA DEGENERATIVA DOS NEURÓNIOS DOPAMINÉRGICOS- GÂNGLIOS DA BASE
Via estreada negra que vai gastar o neuri trasmissor dopamina
sit piramidal -mov voluntareos grosseiras
Tremor ritmada polegar pela palma da mao labios musculos faciais e cabeca, rigides articular de rodadentada aos solavancos-contraturas,assinesia ou bradosinesia- dif de iniciar o mov.
Paassinhos-andar no sitiu
post com pocamobilidade cervical e troco
marcha e equilibrio
Risco de queda
olhar fixoefaceisn inespercivo, voz baixa, disfagia, visao e funcao motora fina
obstipacao poliaquria, HT ortoscopia, nao conter a saliva-babar pele oleosa- seburreica e sudurese
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
2º NEURÓNIO MOTOR
Doenca de grande impacto edependencia
Lesoes completas ou incompletas - ausencia de mobilidade e ou sensiblidade lombar-paraplegia dorsal-troco dorsal-torax sup-d1-d6- menbros superiores cervical-tetraplegia Sem recuperacao Incompleta asia-escala de avaliacao
Perda Sensibilidade e Motora abaixo do nível da lesão
completa ou incompleta
Fase Aguda ou Choque Medular (transitória)
Perda total do funcionamento motor, sensitivo e autonómico
Paralisia flácida
Íleos paralítico e distensão abdominal
Perda do tónus vesical e intestinal
Bradicardia, Hipotensão, dificuldade respiratória e termo desregulação
Fase de sequelas (permanente)
Para/tetra plegia/paresia
Flacidez ou espasticidade
Bexiga neurogénica
Hiperrreflexia autónoma ( D6/T6)
Considerações da alternância de decúbito e do posicionamentos na pessoa com TVM
Todas as pessoas com TVM podem alternar decúbitos, exceto os casos com indicação clinica
expressa. (fratura muito instável ou fratura com luxação instável)
As pessoas com TVM não submetidas a fixação da coluna devem ser mobilizadas em bloco e são
posicionadas em decúbitos de estabilidade:
As pessoas com TVM submetidas a fixação definitiva da coluna e com estabilidade progressivamente alternar
em outros decúbitos
Nas pessoas com paraplegia ou paresia estável e consolidada/fixada, os membros superiores e cabeça
devem ficar “livres” em posição que permita a liberdade de movimentos;
Fase de squelas- Tetraplégico Dorsal Sem almofada com colar cervical Estabilidade da coluna cervical Almofada para apoio da mão epunho com ligeira elevaçãoda extremidade. Lateral Almofada que compense altura do ombro para estabilidade da coluna cervical Ventral Almofada na região abdominal para evitar pressão na região genital e mamaria
Cliente com Alteração da Mobilidade – Traumatismo vertebro medular
Promover o conforto
Organizar o espaço;
Disponibilizar no mínimo 2 enfermeiros para posicionar/alternar decúbitos;
Explicar o procedimento e informar sobre as vantagens e a hora planeada para a mudança de decúbito
Pedir a colaboração nas atividades que possa executar;
Personalizar, atendendo as necessidades individuais;
Observar cuidadosamente o revestimento cutâneo;
Promover o conforto da pessoa, estimulando-a a comunicar se sentir desconforto;
Alternar, em media, de 3 em 3 horas ou de acordo com a especificidade de cada pessoa;
Manter superfície de apoio integra (cama, plano inclinado, cadeira), sem rugosidades, humidade ou artefactos;
Utilizar superfícies redutoras de pressão adaptadas a condição da pessoa e presença de défices neurológicos;
Utilizar almofadas de apoio;
Posicionar cateteres de modo a manter a sua funcionalidade, sem que sejam agentes agressores;
Manter o alinhamento de todos os segmentos do corpo e articulações em posição neutra e funcional;
Distribuir equitativamente o peso corporal pelas superfícies de apoio;
Permitir adequada estimulação motora e sensorial;
Confirmar que se sente confortável e segura;
Hiperreflexia Autónoma ou Disreflexia Autónoma
Estimulos
Distensão vesical (80%);
Distensão abdominal;
Pressão ou irritação local, soluções de
continuidade/feridas;
Algaliação, estimulação digital do reto ou ânus
Roupa justa;
Estimulação ou infeção abdominal pélvica:
Menstruação
Infeção urinária, intestinal, gastrite, colecistite…
Atividade sexual, ejaculação
Contrações uterinas….
Resposta/Sintomas Hipertensão; Bradicardia ou arritmia; Cefaleias intensas e contínua; Congestão nasal; Acima da lesão: sudorese, rubor cutâneo ou arrepios; Abaixo da lesão: Pele fria, pálida ou marmórea.
Cliente com Alteração da Mobilidade – Traumatismo vertebro medular
Manter a cabeceira da cama elevada acima dos 45º;
Aliviar a roupa, principalmente abaixo do nível de lesão para diminuir a PA e melhorar a circulação;
Avaliar a presença de distensão vesical e abdominal
Verificar a permeabilidade da algália;
Algaliação de esvaziamento caso haja retenção urinária;
Verificar se presença de obstipação ; manipulação digital para remoção das fezes previa aplicação de
pomada anestésica no ânus e reto;
• Avaliar a integridade cutânea;
• Alternar decúbito
• Monitorizar os sinais vitais, PA, pulso e temperatura em intervalos curtos até à remissão
• Caso a disreflexia autónoma se mantenha
Contactar o médico
Despistar sinais de infeção. Proceder à recolha de espécimes para cultura, p.e. urocultura
Cliente com Alteração da Mobilidade – Traumatismo vertebro medular
Plano de Alta
Referenciados para hospitais/instituições de Reabilitação
Regresso ao domicilio ou a instituições de cuidados de longa duração
Manter os cuidados : Eliminação vesical Eliminação intestinal à pele Mobilidade Sexualidade Prevenção de complicações Participar nas AVD e social Adequação dos produtos de apoio