Síndromes ictéricas Flashcards

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1
Q

(D) A partir de quanto a bilirrubina total caracteriza um quadro de síndrome ictérica?

A

> 2,5-3mg/dL

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Q

(F) Por que a esclera normalmente é o primeiro local em que surge a icterícia?

A

Pela afinidade que a bilirribuna tem à elastina

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3
Q

(QC) Relacione o local do corpo com o nível de BT para surgimento de icterícia: Pele - […] Escleras - […]

A

(QC) Relacione o local do corpo com o nível de BT para surgimento de icterícia: Pele - >5mg/dL Escleras - >2,5

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4
Q

(QC) Relacione o local do corpo com o nível de BT para surgimento de icterícia: […] - >5mg/dL […] - >2,5

A

(QC) Relacione o local do corpo com o nível de BT para surgimento de icterícia: Pele - >5mg/dL Escleras - >2,5

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5
Q

(F) Qual o principal substrato para a formação de bilirrubina?

A

A hemoglobina das hemácias.

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6
Q

(F) A hemoglobina é formada por […] + […]

A

(F) A hemoglobina é formada por grupo heme + globina

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7
Q

(F) A […] é formada por grupo heme + globina

A

(F) A hemoglobina é formada por grupo heme + globina

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8
Q

(F) O […] é convertido em protoporfirina + ferro

A

(F) O grupo heme é convertido em protoporfirina + ferro

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9
Q

(F) O grupo heme é convertido em […]

A

(F) O grupo heme é convertido em protoporfirina + ferro

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10
Q

(F) A protoporfirina é convertida em […]

A

(F) A protoporfirina é convertida em biliverdina

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11
Q

(F) A […] é convertida em biliverdina

A

(F) A protoporfirina é convertida em biliverdina

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12
Q

(F) A biliverdina é convertida em […]

A

(F) A biliverdina é convertida em bilirrubina indireta

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13
Q

(F) A […] é convertida em bilirrubina indireta

A

(F) A biliverdina é convertida em bilirrubina indireta

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14
Q

(F) Qual a enzima responsável pela conjugação da bilirrubina indireta?

A

UDPGT (glicouroniltransferase)

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15
Q

(F) Quais as 3 etapas necessárias para o metabolismo normal da bilirrubina?

A

Captação, conjugação e excreção

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16
Q

(F) Qual a molécula que permite a circulação da bilirrubina indireta no sangue?

A

Albumina, que se liga à BI

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17
Q

(F) Qual a diferença entre o processo de conjugação e excreção da bilirrubina?

A

Conjugação é um processo passivo Excreção é um processo dependente de ATP

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18
Q

(F) Relacione a etapa do metabolismo da bilirrubina com a fração dela que se acumula quando há alteração: - […] - indireta - […] - indireta - […] - direta

A

(F) Relacione a etapa do metabolismo da bilirrubina com a fração dela que se acumula quando há alteração: - Captação - indireta - Conjugação - indireta - Excreção - direta

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19
Q

(F) Relacione a etapa do metabolismo da bilirrubina com a fração dela que se acumula quando há alteração: - Captação - […] - Conjugação - […] - Excreção - […]

A

(F) Relacione a etapa do metabolismo da bilirrubina com a fração dela que se acumula quando há alteração: - Captação - indireta - Conjugação - indireta - Excreção - direta

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20
Q

(Et) Qual a principal causa de aumento da bilirrubina indireta?

A

Hemólise

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21
Q

(Et) Quais as principais causas de aumento da BD?

A

Hepatites Colestase

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22
Q

(F) Qual a fração da bilirrubina que aumenta diante de destruição do hepatócito?

A

Ambas

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23
Q

(F) Por que as hepatites causam aumento mais importante de BD em relação à BI?

A

Porque o processo de excreção da BD depende de energia, sendo afetado mais facilmente pela lesão hepatocitária

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24
Q

(Et) Quais as principais síndromes associadas ao defeito na conjugação da bilirrubina?

A

Síndrome de Gilbert Síndrome de Crigler-Najar

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25
Q

(D) Quais as alterações associadas ao aumento de BI que indicam causa hemolítica?

A

Anemia Aumento de DHL e reticulócitos Diminuição da haptoglobina

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26
Q

(QC) Quais sintomas associados à icterícia indicam aumento de BD?

A

Colúria Acolia fecal

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27
Q

(QC) Qual sintoma associado ao aumento de BD indica colestase?

A

Prurido *Não é tão confiável para diferenciar

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28
Q

(D) Quais as alterações laboratoriais se associam às hepatites?

A

AST e ALT >10x LSN FA e GGT pouco aumentados

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29
Q

(D) Qual das aminotransferases aumenta mais nas hepatites?

A

ALT (TGP)

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30
Q

(D) Quais os principais DDX diante de aminotransferases >1.000?

A
  • Hepatites virais - Isquemia - Hepatite medicamentosa (paracetamol)
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31
Q

(D) Quais as principais alterações laboratoriais associadas à colestase?

A

FA e GGT >4x LSN 5’ nucleotidase e ATF tocadas

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32
Q

(D) Quais as alterações nas ATF e enzimas canaliculares nas síndromes ictéricas por distúrbios do metabolismo?

A

Nenhuma. As enzimas estão normais tanto no acúmulo de BI como de BD

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33
Q

(F) Qual a fisiopatologia da síndrome de Gilbert?

A

Deficiência leve da UDPGT, dificultando a conjugação da BI

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34
Q

(D) A BT raramente ultrapassa […] nos casos de síndrome de Gilbert

A

(D) A BT raramente ultrapassa 4mg/dL nos casos de síndrome de Gilbert

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35
Q

(D) A BT raramente ultrapassa 4mg/dL nos casos de […]

A

(D) A BT raramente ultrapassa 4mg/dL nos casos de síndrome de Gilbert

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36
Q

(Et) Quais os principais fatores desencadeantes da icterícia na síndrome de Gilbert?

A

Jejum Excesso de álcool Exercícios extenuantes Febre

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37
Q

(T) Quais medidas podem evitar quadros de icterícia na síndrome de Gilbert, além de controlar os fatores desencadeantes?

A

Dieta hipercalórica Fenobarbital

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38
Q

(T) Qual o papel do fenobarbital nos casos de síndrome de Gilbert/Crigler-Najar?

A

Aumenta a atividade da UDPGT

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39
Q

(F) Qual a fisiopatologia da síndrome de Crigler-Najar?

A

Deficiência moderada-total da UDPGT

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40
Q

(F) Qual a diferença entre a síndrome de Crigler-Najar tipo I e tipo II?

A

Tipo I - deficiência total da UDPGT TipoII - deficiência parcial moderada-grave

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41
Q

(F) Relacione o tipo da síndrome de Crigler-Najar com seu tratamento: […] - transplante hepático […] - fenobarbital

A

(F) Relacione o tipo da síndrome de Crigler-Najar com seu tratamento: Tipo I - transplante hepático Tipo II - fenobarbital

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42
Q

(F) Relacione o tipo da síndrome de Crigler-Najar com seu tratamento: Tipo I - […] Tipo II - […]

A

(F) Relacione o tipo da síndrome de Crigler-Najar com seu tratamento: Tipo I - transplante hepático Tipo II - fenobarbital

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43
Q

(QC) Normalmente, quando a síndrome de Crigler-Najar se manifesta?

A

Nos primeiros dias de vida

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44
Q

(D) Qual a alteração no leucograma nas hepatites virais?

A

Leucopenia com linfocitose

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45
Q

(F) Qual a diferença entre a lesão hepatocitária das hepatites virais e da lesão causada por toxinas e álcool?

A

Vírus causa lesão periportal “em ponte”, enquanto toxinas e álcool causam lesão pericentrolobular

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46
Q

(F) Por que a lesão no lobulo hepático causada por vírus é periportal?

A

Porque é onde o vírus fica alojado

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47
Q

(F) A hepatite A pode ser transmitida por relação sexual. V ou F?

A

Verdadeiro, mas é incomum até o momento

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48
Q

(F) Por que a incubação da hepatite A e E é menor que as hepatites B, C e D?

A

Porque a hepatite A e E são transmitidas via fecal-oral, atingindo o fígado pela circulação porta mais facilmente que pela via parenteral.

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49
Q

(QC) Qual a principal complicação da hepatite A?

A

Colestase, com prolongamento do quadro de icterícia

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50
Q

(F) Quais as hepatites virais mais associadas à formação de imunocomplexos?

A

B e C

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51
Q

(F) A partir de que momento a transmissão da hepatite A pode ocorrer?

A

Desde o período de incubação *Por isso que é difícil controlar surtos

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52
Q

(T) Os pacientes com hepatite A devem ficar isolados por quanto tempo?

A

Até 7-14 dias após o surgimento da icterícia *7 no mundo e 14 no Brasil

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53
Q

(F) Relacione a hepatite viral com o período de incubação: A - […] E - […] C - […] B - […] D - […]

A

(F) Relacione a hepatite viral com o período de incubação: A - 4 semanas E - 5-6 semanas C - 7 semanas B - 8 semanas D - 12 semanas

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54
Q

(F) Relacione a hepatite viral com o período de incubação: […] - 4 semanas […] - 5-6 semanas […] - 7 semanas […] - 8 semanas […] - 12 semanas

A

(F) Relacione a hepatite viral com o período de incubação: A - 4 semanas E - 5-6 semanas C - 7 semanas B - 8 semanas D - 12 semanas

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55
Q

(D) O que significa a presença de anti-HAV IgG isolado?

A

Contato prévio *Não significa infecção atual.

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56
Q

(D) Como é confirmado o diagnóstico de hepatite A?

A

Anti-HAV IgM positivo

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57
Q

(T) Como é feita a profilaxia pré-exposição da hepatite A em crianças de 6 meses a 1 ano?

A

Com a vacina *Não serve como a dose para o esquema do PNI - tem que fazer com 15 meses

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58
Q

(T) Relacione a indicação de profilaxia pós-exposição da hepatite A e a forma que ela deve ser feita: >1 ano - […] <1 ano e imunossuprimidos - […]

A

(T) Relacione a indicação de profilaxia pós-exposição da hepatite A e a forma que ela deve ser feita: >1 ano - vacina <1 ano e imunossuprimidos - imunoglobulina

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59
Q

(T) Relacione a indicação de profilaxia pós-exposição da hepatite A e a forma que ela deve ser feita: […] - vacina […] - imunoglobulina

A

(T) Relacione a indicação de profilaxia pós-exposição da hepatite A e a forma que ela deve ser feita: >1 ano - vacina <1 ano e imunossuprimidos - imunoglobulina

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60
Q

(T) Qual a indicação de uso da vacina para profilaxia contra hepatite A em <1 ano?

A

Profilaxia pré-exposição *Não substitui a dose que deve ser feita com 15 meses de vida.

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61
Q

(F) Por que a profilaxia pré-exposição contra hepatite A em crianças de 6meses a 1 ano deve ser feita com a vacina?

A

Pela interação que a imunoglobulina tem com a tríplice viral

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62
Q

(D) Em que situação o HBsAg negativo pode ser um falso-negativo?

A

Quando os títulos ainda são baixos, não sendo detectados *Se repetir dias depois, pode ser que positive.

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63
Q

(D) Em que situação o Anti-HBc pode ser falso-negativo?

A

Nos casos em que o paciente está na janela imunológica.

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64
Q

(D) Qual a conduta diante de Anti-HBc negativo mas alta suspeita de hepatite B?

A

Repetir após 30 dias

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65
Q

(D) Qual marcador sorológico confirma hepatite B aguda?

A

Anti-HBc IgM positivo

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66
Q

(D) Qual marcador sorológico isoladamante indica hepatite B antiga?

A

Anti-HBc total reagente, mas IgM negativo

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67
Q

(QC) Quais as principais lesões extra-hepáticas da hepatite B?

A

Vasculites Nefrites Lesões cutâneas

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68
Q

(D) Qual a principal vasculite associada à hepatite B?

A

Poliarterite nodosa

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69
Q

(D) Qual a principal lesão renal associada à hepatite B?

A

Nefropatia membranosa

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70
Q

(D) Qual a principal lesão cutânea associada à hepatite B?

A

Doença de Gianotti-Crosti (acrodermatite papular)

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71
Q

(D) Quais as principais hepatites associadas a lesões extra-hepáticas?

A

Hepatites B e C

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72
Q

(T) Qual a conduta diante de Anti-HBs não reagente medido menos de 2 meses após 3 doses da vacina?

A

Repetir o esquema

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73
Q

(T) Qual a conduta diante de Anti-HBs não reagente medido mais de 2 meses após 3 doses da vacina?

A

1 dose e reavaliar após

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74
Q

(T) Quantas vezes o esquema vacinal contra hepatite B pode ser repetido?

A

Apenas 1 vez

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75
Q

(T) Como é feita a profilaxia pós-exposição da hepatite B em imunodeprimidos?

A

Imunoglobulina

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76
Q

(Ep) Quais as principais regiões do mundo associadas a casos de hepatite D?

A

Regiões próximas ao mar Mediterrâneo (Itália), Amazônia

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77
Q

(D) Qual a principal lesão renal da hepatite C?

A

GN mesangiocapilar

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78
Q

(D) Quais as principais lesões cutâneas da hepatite C?

A

Líquen Porfiria cutânea tarda

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79
Q

(D) A hepatite C pode aumentar qual marcador das hepatites autoimunes?

A

Anti-LKM1

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80
Q

(D) Os sintomas extra-hepáticos das hepatites tendem a surgir na fase […] e desaparecer na fase ictérica

A

(D) Os sintomas extra-hepáticos das hepatites tendem a surgir na fase prodrômica e desaparecer na fase ictérica

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81
Q

(D) Os sintomas extra-hepáticos das hepatites tendem a surgir na fase prodrômica e desaparecer na fase […]

A

(D) Os sintomas extra-hepáticos das hepatites tendem a surgir na fase prodrômica e desaparecer na fase ictérica

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82
Q

(D) Quais as principais hepatopatias autoimunes?

A

Hepatite autoimune Colangite biliar primária

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83
Q

(Ep) Qual o tipo de hepatite autoimune mais comum?

A

Tipo 1

84
Q

(Ep) Qual o perfil dos pacientes mais acometidos pela hepatite autoimune tipo 2?

A

Meninas jovens e homens

85
Q

(T) Quando a hepatite autoimune pode NÃO ser tratada?

A

Assintomáticos e casos leves

86
Q

(D) Normalmente, a hepatite autoimune se associa com quais doenças?

A

Outras doenças autoimunes, como vitiligo, DM1, tireoidite de Hashimoto etc

87
Q

(D) Qual a alteração nas globulinas associadas à hepatite autoimune?

A

Hipergamaglobulina (IgG)

88
Q

(QC) Qual o local clássico de surgimento dos xantelasmas na colangite biliar primária?

A

Pálpebras

89
Q

(QC) Qual a principal alteração gastrointestinal associada à colangite biliar primária?

A

Síndrome disabsortiva (esteatorreia, hipovitaminose ADEK)

90
Q

(F) Qual a fisiopatologia da associação de coagulopatias à colangite biliar primária?

A

Deficiência na absorção de vitamina K, prejudicando a cascata da coagulação

91
Q

(D) Qual a fração da bilirrubina que se acumula na colangite biliar primária?

A

Bilirrubina direta

92
Q

(D) Qual a alteração nos exames de imagem da colangite biliar primária?

A

Nenhuma, pois a lesão é microscópica. A confirmação é feita com biópsia

93
Q

(D) Como é feita a confirmação da colangite biliar primária?

A

Biópsia

94
Q

(T) Qual o prognóstico da colangite biliar primária?

A

Se responder ao ácido ursodesoxicólico, é bom.

95
Q

(D) Qual a principal vasculite associada à hepatite C?

A

Crioglobulinemia

96
Q

(D) Quais as principais etiologias da síndrome colestática?

A

Colelitíase Neoplasias Doenças autoimunes

97
Q

(D) Qual o primeiro exame a ser solicitado diante de alterações laboratoriais sugestivas de colestase? (↑BD ↑FA↑GGT)

A

USG

98
Q

(D) Qual o principal achado do USG nos casos de síndromes colestáticas?

A

Dilatação das vias biliares (Permite identificar o local de obstrução)

99
Q

(F) Por que mulheres têm maior risco de colelitíase por cálculos amarelos?

A

Porque o estrógeno estimula o hepatócito a secretar mais colesterol na bile

100
Q

(F) Por que doenças ileais aumentam o risco de colelitíase?

A

Porque alterações ileais diminuem a reabsorção de sais biliares, logo, diminui a dissolução do colesterol na bile.

101
Q

(F) Qual a composição do cálculo biliar preto?

A

Bilirrubinato de cálcio

102
Q

(Et) Qual o principal parasita associado à formação de cálculo castanho?

A

Clonorchis sinensis

103
Q

(F) Qual a fisiopatologia da formação dos cálculos castanhos associados ao Clonorchis sinensis?

A

Ascensão do verme a partir do intestino delgado, que leva a flora colônica para as vias biliares, levando à colonização bacteriana.

104
Q

(T) Por que a associação de pólipos e colelitíase assintomática indica tratamento cirúrgico?

A

Porque os cálculos podem induzir uma malignização do pólipo

105
Q

(T) Por que a vesícula em porcelana indica tratamento cirúrgico em pacientes assintomáticos?

A

Pelo risco de deenvolvimento de câncer

106
Q

(T) Por que a anemia hemolítica indica cirurgia nos casos de colelitíase assintomática?

A

Porque a hemólise aumenta risco de formar novos cálculos.

107
Q

(F) Qual a fisiopatologia da colecistite?

A

Inflamação por obstrução duradoura da vesícula

108
Q

(F) Qual a fisiopatologia da perfuração da vesícula na colecistite?

A

Gangrena da vesícula com acometimento transmural. *Pode fistulizar para outros órgãos ou drenar para a cavidade peritoneal

109
Q

(F) Qual a fisiopatologia da colecistite enfisematosa?

A

Contaminação pelo Clostridium perfringens, que produz ar em seu metabolismo

110
Q

(D) Qual a diferença entre a coledocolitíase primária e secundária?

A

Primária - formada no próprio colédoco Secundária (90%) - migra da vesícula para o colédoco

111
Q

(T) Qual o tratamento ideal da coledocolitíase não complicada?

A

CPRE + colecistectomia

112
Q

(F) Qual a fisiopatologia do desenvolvimento da colangite grave?

A

Translocação bacteriana para a corrente sanguínea, evoluindo com sepse

113
Q

(D) Quais exames de imagem podem ser feitos para investigação da colangite aguda?

A

USG ColangioRM CPRE

114
Q

(F) Qual a localização mais comum da obstrução nos casos de colestase associada a vesícula palpável?

A

Região periampular *Pode estar em qualquer lugar abaixo da junção do ducto cístico com o hepático comum

115
Q

(D) Qual o exame de imagem padrão-ouro para diagnóstico de tumores periampulares?

A

TC de abdome

116
Q

(Et) Qual o principal tumor periampular?

A

Adenocarcinoma de cabeça de pâncreas

117
Q

(D) Qual o principal marcador laboratorial do adenocarcinoma de cabeça de pâncreas?

A

CA19.9

118
Q

(D) Qual o tumor periampular que faz DDX com coledocolitíase?

A

Carcinoma da ampola de Vater (porque ele cursa com icterícia flutuante)

119
Q

(D) Como diferenciar o carcinoma da ampola de Vater da coledocolitíase?

A

O carcinoma apresenta o sinal de Courvoisier-Terrier e melena, além da icterícia intermitente.

120
Q

(D) Qual complicação é esperada na evolução dos tumores periampulares?

A

Colangite, pela obstrução duradoura.

121
Q

(T) Quais estratégias paliativas podem ser usadas nos pacientes com tumores periampulares?

A

Endoprótese Derivação biliodigestiva

122
Q

(D) Qual o tipo de colangiocarcinoma mais comum?

A

Tumor de Klatskin

123
Q

(T) Qual o progóstico do tumor de Klatskin?

A

Ruim. Quando irresecável, a sobrevida é de 5-8 meses em média.

124
Q

(F) Qual a enzima responsável pelo metabolismo do etanol?

A

Álcool desidrogenase

125
Q

(F) Qual a enzima responsável pelo metabolismo do acetaldeído?

A

Aldeído desidrogenase (é ela que melhora a ressaca)

126
Q

(F) Qual a fisiopatologia do efeito antabuse nos casos de associação de álcool e derivados imidazólicos?

A

Inibição da acetaldeído desidrogenase pelos derivados imidazólicos, causando acúmulo do acetaldeído

127
Q

(D) Quais os principais DDX da hepatite alcoólica?

A

Colangite aguda PBE

128
Q

(T) Qual o prognóstico da hepatite alcoólica em casos graves?

A

25-45% de mortalidade em 1 mês

129
Q

(D) Qual a classificação usada para caracterizar a síndrome de Mirizzi?

A

Classificação de Csendes

130
Q

(T) Qual o risco da síndrome de Mirizzi durante uma colecistectomia?

A

Maior risco de lesão iatrogênica da vesícula biliar

131
Q

(Ep) A síndrome de Mirizzi se associa com maior incidência de CA de vesícula. V ou F?

A

Verdadeiro.

132
Q

(QC) Quais as manifestações da colangite esclerosante primária?

A

Icterícia colestática Prurido Cirrose

133
Q

(F) Qual a fisiopatologia do acúmulo de colesterol na colangite biliar primária?

A

Ausência de excreção da bile

134
Q

(F) Relacione a doença autoimune da via biliar com o local acometido: - […] - ductos do espaço porta - […] - grandes vias biliares

A

(F) Relacione a doença autoimune da via biliar com o local acometido: - CBP - ductos do espaço porta - CEP - grandes vias biliares

135
Q

(F) Relacione a doença autoimune da via biliar com o local acometido: - CBP - […] - CEP - […]

A

(F) Relacione a doença autoimune da via biliar com o local acometido: - CBP - ductos do espaço porta - CEP - grandes vias biliares

136
Q

(T) Qual a diferença na função do ácido ursodesoxicólico para tratamento da CBP e da CEP?

A

Na CBP, já foi demonstrado benefício. Na CEP, ainda não há evidências.

137
Q

(T) Qual o tratamento da CEP em casos avançados?

A

Transplante hepático

138
Q

(D) Qual o marcador laboratorial associado à colangite esclerosante primária?

A

p-ANCA (igual ao da RCUI)

139
Q

(T) Quais as formas de remoção dos cálculos presentes no colédoco, quando eles são flagrados em angiografia intraoperatória?

A

Via ducto cístico ou por coledocotomia.

140
Q

(T) Quais as indicações de derivação biliodigestiva quando a colangiografia intraoperatória mostra coledocolitíase?

A
  • Colédoco >2cm - >6 cálculos - Cálculos intra-hepáticos - Coledocolitíase primária (cálculos castanhos)
141
Q

(T) Nos casos de coledocolotíase flagrada em angiografia intra-operatória, com colédoco medindo >2cm, está indicada […]

A

(T) Nos casos de coledocolotíase flagrada em angiografia intra-operatória, com colédoco medindo >2cm, está indicada derivação biliodigestiva

142
Q

(T) Nos casos de coledocolotíase flagrada em angiografia intra-operatória, com colédoco medindo […], está indicada derivação biliodigestiva

A

(T) Nos casos de coledocolotíase flagrada em angiografia intra-operatória, com colédoco medindo >2cm, está indicada derivação biliodigestiva

143
Q

(T) Está indicada […] nos casos de coledocolotíase flagrada em angiografia intra-operatória, com >6 cálculos em seu interior

A

(T) Está indicada derivação biliodigestiva nos casos de coledocolotíase flagrada em angiografia intra-operatória, com >6 cálculos em seu interior

144
Q

(T) Está indicada derivação biliodigestiva nos casos de coledocolotíase flagrada em angiografia intra-operatória, com [quantidade] cálculos em seu interior

A

(T) Está indicada derivação biliodigestiva nos casos de coledocolotíase flagrada em angiografia intra-operatória, com >6 cálculos em seu interior

145
Q

(F) Qual alteração da glicemia em pacientes com hepatite A pode indicar evolução para doença fulminante?

A

Hipoglicemia

146
Q

(T) Pacientes com idade […] são considerados de alto risco para malignização de pólipos na vesícula

A

(T) Pacientes com idade >60 anos são considerados de alto risco para malignização de pólipos na vesícula

147
Q

(T) Pólipos na vesícula que medem […] têm indicação de colecistectomia

A

(T) Pólipos na vesícula que medem >1cm têm indicação de colecistectomia

148
Q

(T) Pólipos na vesícula que medem >1cm têm indicação de […]

A

(T) Pólipos na vesícula que medem >1cm têm indicação de colecistectomia

149
Q

(D) O surgimento de […] sem motivo aparente em >50 anos deve levar à suspeição de adenocarcinoma ductal de pâncreas

A

(D) O surgimento de DM sem motivo aparente em >50 anos deve levar à suspeição de adenocarcinoma ductal de pâncreas

150
Q

(D) O surgimento de DM sem motivo aparente em >50 anos deve levar à suspeição de […]

A

(D) O surgimento de DM sem motivo aparente em >50 anos deve levar à suspeição de adenocarcinoma ductal de pâncreas

151
Q

(D) O surgimento de DM sem motivo aparente em [idade] deve levar à suspeição de adenocarcinoma ductal de pâncreas

A

(D) O surgimento de DM sem motivo aparente em >50 anos deve levar à suspeição de adenocarcinoma ductal de pâncreas

152
Q

(D) O DM tende a se manifestar tardiamente nos casos de adenocarcinoma ductal pancreático, ocorrendo pela insuficiência pancreática. V ou F?

A

Falso. Pode ser a primeira manifestação.

153
Q

(D) A insuficiência hepática aguda pode ocorrer em pacientes com hepatopatias crônicas. V ou F?

A

Falso. Por definição, ela só ocorre em pacientes sem diagnóstico prévio ou que foi feito até no máximo 26 semanas. Seria uma insuficiência hepática crônica agudizada nos pacientes crônicos.

154
Q

(D) Por definição, a […] ocorre apenas em pacientes sem o diagnóstico de hepatopatia crônica ou se ele tiver sido feito até no máximo 26 semanas

A

(D) Por definição, a insuficiência hepática aguda ocorre apenas em pacientes sem o diagnóstico de hepatopatia crônica ou se ele tiver sido feito até no máximo 26 semanas

155
Q

(D) Por definição, a insuficiência hepática aguda ocorre apenas em pacientes sem o diagnóstico de […] ou se ele tiver sido feito até no máximo […]

A

(D) Por definição, a insuficiência hepática aguda ocorre apenas em pacientes sem o diagnóstico de hepatopatia crônica ou se ele tiver sido feito até no máximo 26 semanas

156
Q

(T) Após tomar a vacina, títulos de anti-HBs […] indicam proteção.

A

(T) Após tomar a vacina, títulos de anti-HBs >10 indicam proteção.

157
Q

(Et) Qual o principal fator de risco ambiental para o desenvolvimento do câncer de pâncreas?

A

Tabagismo

158
Q

(Et) Qual o principal agente Gram-positivo associado à colecistite?

A

Enterococcus

159
Q

(D) A cintilografia com ácido iminodiacético pode ser usada para diferenciar […]

A

(D) A cintilografia com ácido iminodiacético pode ser usada para diferenciar colecistite aguda e pancreatite aguda

160
Q

(D) A cintilografia com […] pode ser usada para diferenciar colecistite aguda e pancreatite aguda

A

(D) A cintilografia com ácido iminodiacético pode ser usada para diferenciar colecistite aguda e pancreatite aguda

161
Q

(D) Qual exame da medicina nuclear pode ser usado para diferenciar colecistite aguda de pancreatite aguda?

A

Cintilografia com ácido iminodiacético

162
Q

(D) A ausência de dilatação das vias biliares em pacientes com aumento de BD indica o que?

A

Colestase intra-hepática

163
Q

(Ep) […] dos casos de hepatite A evolui de forma fulminante

A

(Ep) 1% dos casos de hepatite A evolui de forma fulminante

164
Q

(D) Como investigar a lesão iatrogênica de vias biliares após colecistectomia?

A

ColangioRM

165
Q

(T) Qual a conduta diante de perfuração duodenal por CPRE, com quadro leve?

A

ATB + suporte (jejum, nutrição parenteral)

166
Q

(T) A dilatação endoscópica das vias biliares com balão é um procedimento invasivo e muito mórbido. V ou F?

A

Verdadeiro

167
Q

(T) Por que a dilatação endoscópica das vias biliares com balão é um procedimento mórbido?

A

Pelo risco de ruptura completa da via biliar

168
Q

(T) Qual a conduta diante de estenose distal de colédoco após manipulação cirúrgica?

A

Ressecção da área estenosada e hepatojejunostomia em Y de Roux

169
Q

(D) A presença de múltiplos pólipos de vesícula biliar isolados e assintomáticos indica colecistectomia. V ou F?

A

Falso! A quantidade não é um critério. *Lembrar que pelo tamanho, tem que ser >1cm

170
Q

(D) Qual o exame usado para investigar a causa de uma pancreatite aguda com USG da vesícula normal e ausência de etilismo?

A

Ecoendoscopia para investigar microlitíase

171
Q

(T) Qual o papel do uso do preservativo na profilaxia da transmissão da hepatite A?

A

Protege nos casos de sexo anal, que podem causar contaminação fecal-oral.

172
Q

(T) Qual a conduta diante do achado incidental de carcinoma na vesícula após colecistectomia, com invasão muscular (>T2)?

A

Ressecção dos segmentos 4b e 5, pois eles formam o leito vesical.

173
Q

(F) Quais os segmentos hepáticos que formam o leito vesical?

A

4b e 5

174
Q

(T) Quais estruturas devem ser vistas para garantir uma colecistectomia segura?

A

Artéria cística Ducto cístico

175
Q

(T) Quais os 3 critérios de colecistectomia videolaparoscópica segura?

A
  1. Dissecção do tecido fbroso e da gordura no trígono de Calot 2. Dissecção da porção inferior da VB 3. Identificação de DUAS estruturas (ducto cítico, a. cística)
176
Q

(D) Diante de um quadro típico de colecistite, a presença de USG normal descarta este diagnóstico. V ou F?

A

Falso!

177
Q

(F) A gastrina influencia na secreção de bile. V ou F?

A

Verdadeiro

178
Q

(F) Quanto de bile a vesícula armazena?

A

30-50mL

179
Q

(F) Quanto de bile o fígado produz diariamente?

A

1200-1500mL/dia

180
Q

(F) Variações anatômicas das artérias hepáticas são raras. V ou F?

A

Falso. Ocorre em 30% dos pacientes

181
Q

(T) Por que a colestiramina não deve ser usada em casos de obstrução completa da via biliar?

A

Porque se o ácido biliar não chegar no intestino, a colestiramina não faz efeito.

182
Q

(D) Quais as alterações associadas à colangite piogênica recorrente?

A

Cálculos nos ductos biliares e estenoses associados a episódios recorrentes de colangite

183
Q

(F) Qual a fisiopatologia da colangite piogênica recorrente?

A

Infecções repetidas dos ductos biliares por bactérias do TGI.

184
Q

(Et) Quais agentes etiológicos foram associados à colangite piogênica recorrente?

A

Clonorchis sinensis Ascaris lumbricoides *Nunca se provou uma verdadeira relação causa

185
Q

(D) Na maioria dos casos de colangite piogênica recorrente, a vesícula biliar é comprometida. V ou F?

A

Falso. Apenas em 20% dos casos

186
Q

(D) A presença de BT maior que […] é um preditor forte coledocolitíase

A

(D) A presença de BT maior que 1,7 é um preditor forte coledocolitíase

187
Q

(D) Dilatação do colédoco maior que […] na USG é um preditor forte para coledocolitíase

A

(D) Dilatação do colédoco maior que 6mm na USG é um preditor forte para coledocolitíase

188
Q

(D) Diagnóstico de colangite é um preditor […] de coledocolitíase

A

(D) Diagnóstico de colangite é um preditor muito forte de coledocolitíase

189
Q

(D) Diagnóstico de […] é um preditor muito forte de coledocolitíase

A

(D) Diagnóstico de colangite é um preditor muito forte de coledocolitíase

190
Q

(D) A presença de […] preditor(es) muito(s) forte(s) indica risco alto de coledocolitíase

A

(D) A presença de 1 preditor(es) muito(s) forte(s) indica risco alto de coledocolitíase

191
Q

(D) A presença de 1 preditor(es) muito(s) forte(s) indica risco […] de coledocolitíase

A

(D) A presença de 1 preditor(es) muito(s) forte(s) indica risco alto de coledocolitíase

192
Q

(D) A presença de […] preditor(es) forte(s) indica risco alto de coledocolitíase

A

(D) A presença de 2 preditor(es) forte(s) indica risco alto de coledocolitíase

193
Q

(D) A presença de 2 preditor(es) forte(s) indica risco […] de coledocolitíase

A

(D) A presença de 2 preditor(es) forte(s) indica risco alto de coledocolitíase

194
Q

(D) Idade maior que […] é um preditor moderado para coledocolitíase

A

(D) Idade maior que 55 anos é um preditor moderado para coledocolitíase

195
Q

(D) Alteração das […] é um preditor moderado para coledocolitíase

A

(D) Alteração das enzimas hepáticas é um preditor moderado para coledocolitíase

196
Q

(D) Diagnóstico de […] é um preditor moderado para coledocolitíase

A

(D) Diagnóstico de pancreatite biliar é um preditor moderado para coledocolitíase

197
Q

(D) Diagnóstico de pancreatite biliar é um preditor […] para coledocolitíase

A

(D) Diagnóstico de pancreatite biliar é um preditor moderado para coledocolitíase

198
Q

(D) Alteração das enzimas hepáticas é um preditor […] para coledocolitíase

A

(D) Alteração das enzimas hepáticas é um preditor moderado para coledocolitíase

199
Q

(D) Idade maior que 55 anos é um preditor […] para coledocolitíase

A

(D) Idade maior que 55 anos é um preditor moderado para coledocolitíase

200
Q

(D) A presença de BT maior que 1,7 é um preditor […] coledocolitíase

A

(D) A presença de BT maior que 1,7 é um preditor forte coledocolitíase

201
Q

(D) A presença de um preditor forte e um moderado classifica o paciente com que risco de coledocolitíase?

A

Intermediário

202
Q

(D) Em que consiste a síndrome de Sump (ou do coletor)?

A

Acúmulo de debris na parte distal do colédoco após coledocoduodenostomia, que pode causar obstrução da via biliar e/ou pancreatite aguda

203
Q

(D) Qual a principal hipótese diante do aumento das transaminases e enzimas canaliculares em um paciente com colelitíase?

A

Migração de um cálculo para a via biliar

204
Q

(D) Colecistite com contagem de leucócitos […] é classificada como Tokyo grau II

A

(D) Colecistite com contagem de leucócitos >18.000 é classificada como Tokyo grau II

205
Q

(D) Colecistite com contagem de leucócitos >18.000 é classificada como Tokyo grau […]

A

(D) Colecistite com contagem de leucócitos >18.000 é classificada como Tokyo grau II

206
Q

(T) Qual o tempo limite para administrar a vacina e a imunoglobulina contra hepatite B nos RNs?

A

Vacina - primeiras 12h de vida Imunoglobulina - 7 dias

207
Q

(D) Qual o oncogene associado a >95% dos carcinomas pancreáticos?

A

KRAS2