Síndrome Metabólica 2 Flashcards
O Rastreamento de Diabetes é feito em 2 situações gerais:
(1) qualquer pessoa a partir dos 45 anos de idade.
(2) independentemente da idade, se tiver sobrepeso
(IMC > 25 kg/m2 ou > 23 kg/m2 em asiáticos) e, pelo menos, um dos fatores de risco abaixo:
• História familiar de DM em parente de primeiro
grau.
• Etnicidade de risco (negros, hispânicos, nativos americanos, asiáticos, moradores de ilhas do Pacífico).
• Hipertensos (PA ≥ 140 x 90 mmHg ou em tratamento para hipertensão).
• Dislipidemia (HDL-c < 35 mg/dl e/ou triglicerídeos
> 250 mg/dl).
Sedentarismo.
• Síndrome dos ovários policísticos.
• História de doença cardiovascular.
• História prévia de glicemia alterada ou intolerância
à glicose ou HbA1c ≥ 5,7%.
• História de diabetes gestacional ou RN com peso > 4 kg.
• Outras condições associadas à Síndrome Metabólica (ex.: acantose nigricans, obesidade mórbida).
A DM é dividida em quatro classes
- DM tipo 1.
- DM tipo 2.
- Tipos específicos (genéticos, endocrinopatias, drogas, etc.).
- Diabetes gestacional.
O DG de Diabetes é feito com resultados de:
- Glicemia de jejum ≥ 126 mg/dl ou
- TOTG-75 (2h) ≥ 200 mg/dl ou
- HbA1c≥ 6,5% em, pelo menos, duas ocasiões.
- Glicemia casual ≥ 200 mg/dl associada a sintomas típicos.
O Risco aumentado de diabetes (pré-diabetes) é definido com valores de
• Glicemia de jejum 100-125 mg/dl; TOTG 140-199 mg/dl; HbA1c 5,7-6,4%.
As Principais Metas do tratamento do DM são
- HbA1c < 7%.
- PA < 130/80 mmHg.
- LDL sob controle
A Terapia no DM 1 engloba:
- Terapia não farmacológica
- Insulinoterapia
* Conhecer as características das principais
insulinas (NPH, Regular, Glargina e Lispro)
O tratamento do DM 1 Padrão-ouro é
Insulina em bomba de infusão contínua.
Transplante de pâncreas em casos selecionados.
O tratamento do DM 2 engloba:
- Terapia não farmacológica
- Antidiabéticos
- Insulinoterapia
- Cirurgia metabólica
Os antidiabéticos podem ser drogas:
(1) que reduzem a resistência insulínica;
(2) que estimulam a célula beta a secretar mais insulina;
(3) que reduzem ou retardam a absorção intestinal da glicose;
(4) incretinomiméticas (inibidores DPP-4 e análogos GLP-1);
(5) que atuam no túbulo renal proximal (inibidor SGLT2).
Que drogas são boas opções em obesos, pois levam à redução do peso?
Meftormina
Gliptinas
Análogo GLP-1 e
Inibidor SGLT2.
Que drogas causam hipoglicemia?
Sulfonilureia
Glinida.
Que drogas levam à redução da glicemia pós-prandial?
Acarbose,
Glinidas e
Incretinomiméticas.
Que drogas recentemente mostraram benefício cardiovascular?
Análogos GLP-1 e
Inibidor SGLT2
A Conduta como terapia inicial no DM 2 é
mudança no estilo de vida +
metformina.
A Conduta terapêutica no DM, se não atingir alvo é
associar antidiabético oral ou
agonista do GLP-1 ou
insulina.
A Conduta terapêutica no DM, se Hiperglicemia refratária à terapia combinada; glicemia >/= 300 mg/dl; HbA1c >/= 10% sintomas francos, situações de estresse:
Insulina
São Hormônios contrainsulínicos:
Glucagon
Cortisol
GH
Adrenalina
O efeito da insulina sobre o transporte de
glicose é:
a) Permitir o transporte contra um gradiente
de concentração.
b) Aumentar o transporte através do epitélio
tubular renal.
c) Aumentar o transporte para o cérebro.
d) Aumentar o transporte através da mucosa
intestinal.
e) Aumentar o transporte através da membrana
celular.
E
Diabetes mellitus é uma desordem metabólica
crônica decorrente do estado de
hipoinsulinismo
Desejando estabelecer se paciente idoso, com diabetes tipo 2 de longa duração, mantém preservada alguma produção endógena de insulina, você solicitaria: a) Frutosamina. b) Peptídeo C sérico. c) Microalbuminúria. d) Hemoglobina glicosilada. e) Anticorpo anticélula B.
B
Paciente com 18 anos de idade chega a Pernambuco
com diagnóstico de diabetes mellitus
tipo 1 há 2 anos. Pensando na confirmação
diagnóstica, qual dos anticorpos abaixo apresenta
a maior chance de ainda estar positivo?
Anticorpo antidescarboxilase do ácido glutâmico
anti-GAD
CONCEITO 1:
O que é mesmo o peptídeo C?
A insulina sintetizada pelas células beta do pâncreas
é armazenada como pró-insulina e composta de duas cadeias (A e B) unidas pelo peptídeo
C. Durante a secreção de insulina, o peptídeo C é clivado por uma protease e liberado conjuntamente
com o hormônio.Resumindo, trata-se de um peptídeo produzido e liberado em conjunto
com a insulina pelas células beta das ilhotas pancreáticas. Quando as células estão destruídas
(DM tipo 1), os seus níveis séricos geralmente são indetectáveis. Quando viáveis (DM tipo 2), os
seus níveis encontram-se acima de 0,1 ng/dl.
CONCEITO 2:
Pelo fato de o DM 1 ser autoimune, autoanticorpos geralmente estão presentes na circulação, voltados contra estruturas antigênicas das ilhotas pancreáticas (anti-ICAs – anticorpos Anti Células da Ilhota). Os principais são
- anti-insulina (primeiros a aparecer),
- anti-GAD (antidescarboxilase do ácido glutâmico),
- anti-IA-2/ICA 512 (antiproteína 2 associada ao insulinoma ou seu fragmento de clivagem ICA 512 ou simplesmente antitirosina fosfatases),
- anti-ZnT8 (antitransportador de Zinco
A síndrome de Schmidt é composta por
doença de Addison + tireoidite de Hashimoto + DM tipo 1.
CONCEITO 3:
O diabetes tipo 1, predominantemente _________ e em raça de________. pode ser ainda subclassificado em 1A e 1B. O tipo 1B é mais comum em_________, de origem________.
- Autoimune
- Caucasianos
- Negros e asiáticos
- Idiopática
Quais dos dois tipos de Diabetes é mais genética?
DM 2
O fato é que 80% dos diabéticos tipo 2 são
OBESOS
No DM tipo 2, O problema genético provavelmente está no pâncreas, nas células:
beta das ilhotas
Sobre os Tipos Específicos de Diabetes Mellitus, a causada por Defeitos genéticos na função das células
beta é chamada de
MODY 1,2,3,4…
Trata-se de uma doença genética com herança
autossômica dominante (história familiar
positiva é a regra!), que acomete indivíduos
entre 10-30 anos (média: 20-25 anos) e que
desenvolvem diabetes mellitus não autoimune,
geralmente assintomáticos ou oligossintomáticos,
obesos ou magros (mais comum).
MODY
O mais comum tipo de DM MODY, cujo gene alterado é o HNF-1-alfa, é o
MODY tipo 3
O segundo tipo mais comum de DM MODY, cujo gene alterado é o da Glucoquinase (GCK), um sensor
de glicose, é o
MODY tipo 2
Tipo de DM que geralmente se inicia após os 45 anos e de
forma insidiosa e assintomática. Os sintomas
(poliúria, polidipsia, emagrecimento)
são tardios, quando a glicemia alcança
níveis acima de 200 mg/dl. Os autoanticorpos
são negativos e os níveis séricos de
peptídeo C estão acima de 0,1 ng/dl. Cerca
de 80% dos pacientes têm obesidade. A
maioria (mesmo os magros) responde aos
antidiabéticos orais. A cetoacidose diabética
é evento raro.
DM 2
Tipo de DM que Geralmente se inicia antes dos 20 anos
(tipicamente entre 10-15 anos) e de forma
abrupta e sintomática (emagrecimento,
poliúria, polidipsia). A glicemia em geral
supera os 200 mg/dl. Os autoanticorpos
(anti-GAD, anti-IA-2…) são positivos e os
níveis séricos do peptídeo C são inferiores
a 0,1 ng/dl ou indetectáveis. Praticamente
todos os pacientes são magros e não respondem
a antidiabéticos orais. Além disso,
sem insulina, acabam evoluindo para
cetoacidose diabética.
DM 1
A determinação de Peptideo C nos fornece uma avaliação de níveis plasmáticos de
Insulina
Paciente, 24 anos de idade, peso: 88 kg, altura:
1,76 m, circunferência abdominal: 101 cm,
TA: 135 x 85 mmHg, vem apresentando fadiga
acentuada e náuseas matinais. Antecedentes:
história familiar de Diabetes mellitus. Realizou exames que revelaram glicemia de jejum: 112 mg/dl, glicemia pós-prandial de 2 horas 220 mg/dl, hemoglobina glicada (HbA 1C): 8%. Peptídeo C em jejum: 5 mg/ml (VN > 1,5 mg/ml). O cálculo do índice de HOMA-IR
(modelo de avaliação da homeostase da glicose - “homeostatic model of assessement”) foi de 5,6 (VN para o IMC do paciente: 0,4 a 4,3). Esse paciente pode ser classificado como portador de:
a) Diabetes Mellitus tipo II com insulinopenia.
b) Tolerância diminuída à glicose, sem diabetes.
c) Diabetes Mellitus tipo I de início tardio.
d) Diabetes Mellitus tipo II do jovem.
e) Diabetes Mellitus tipo I, em fase inicial.
D
O Diabetes Mellitus (DM) tipo 1 é uma doença autoimune caracterizada por uma destruição das células betapancreáticas produtoras de insulina. Nos pacientes portadores de DM tipo 1, há uma susceptibilidade genética aumentada para outras doenças autoimunes. Assinale a alternativa que contém as duas doenças autoimunes mais frequentes nos pacientes diabéticos:
a) Doença de Addison e doença celíaca.
b) Tireoidite de Hashimoto e doença de Addison.
c) Tireoidite de Hashimoto e hepatite autoimune.
d) Hepatite autoimune e doença celíaca.
e) Tireoidite de Hashimoto e doença celíaca.
E
3 condições que Reduzem a HbA1C
Anemia hemolítica
Estados hemorrágicos
Hipervitaminoses C e E
3 condições que Aumentam a HbA1C
Anemia carencial (ferro, vitamina B12 ou folato) Gravidez tardia (deficiência de ferro) Aumento de triglicerídeos, bilirrubinas e ureia
Um paciente que tenha HbA1c > 6,5%, mas glicemia de jejum < 126 mg/dl, deve:
Ter a HbA1c repetida
Caso o paciente tenha glicemia entre 100 e 125, mas TOTG 75 após duas horas de 230 mg/dl ou uma HbA1c de 8%, o que considero para este paciente? Diabético? Ou devo repetir o TOTG ou a HbA1C
para termos dois resultados positivos?
Nesse caso temos que ter dois testes positivos (2
TOTG ou 2 HbA1C ou 1 TOTG + 1 HbA1C).
E se o primeiro teste estiver elevado e o segundo não?
Nessa situação, o médico poderia optar por uma reavaliação dentro de 3-6 meses.
Algumas situações clínicas podem alterar os
resultados reais do teste de hemoglobina glicada.
Marque a opção incorreta.
a) Anemia hemolítica ou estados hemorrágicos
aumentam os níveis de hemoglobina glicada.
b) Aumento de triglicérides, bilirrubinas e ureia
aumentam os níveis de hemoglobina glicada.
c) Presença de grandes quantidades de vitaminas
C e E no sangue reduzem os níveis de
hemoglobina glicada.
d) Anemia por carência de ferro, vitamina B12
ou ácido fólico aumentam os níveis de hemoglobina
glicada.
A
Uma vez classificados como pré-diabéticos, estes pacientes devem ser monitorados periodicamente de forma:
Anual
Considere as afirmativas abaixo relativas ao
Diabetes Mellitus:
I. O envelhecimento da população, o processo
de urbanização crescente e a adoção de hábitos
de vida não saudáveis, como o sedentarismo,
são responsáveis pelo aumento da incidência
e prevalência de Diabete Mellitus.
II. O principal papel da atenção básica é a
prevenção primária do Diabete Mellitus, ou
seja, a identificação de casos não diagnosticados
de diabete para tratamento.
III. Glicemia capilar > 126 mg/dl e glicemia >
200 mg/dl na segunda hora após ingesta de
75 gramas de glicose são critérios laboratoriais
para diagnóstico de Diabetes Mellitus.
Quais estão corretas ?
Apenas I
Homem, 60 anos, hipertenso, com sobrepeso,
realiza glicemia de jejum cujo resultado mostra
112 mg/dl. Neste caso:
a) Testar a tolerância oral à glicose pode ser útil
para definir o diagnóstico de diabetes mellitus.
b) Está descartado diabetes mellitus, porém a
glicemia de jejum deve ser repetida em 6 meses
a 1 ano.
c) Existe alto risco de diabetes mellitus e está
indicada prevenção com metformina e estatina.
d) Trata-se de diabetes mellitus e inicia-se
tratamento metformina.
A
Paciente masculino, 52 anos, branco, consulta
em Unidade Básica de Saúde com perda
de peso de 10 kg nos últimos 3 meses. Refere
sede excessiva e poliúria. Mãe diabética.
- Aos 46 anos apresentou glicemia de jejum =
108 mg/dl. Solicitado teste oral de tolerância à
glicose, que revelou glicemia de jejum = 102
mg/dl e, 2h após, carga de 150 mg/dl. - Aos 48
anos, fez glicemia de jejum que resultou 129
mg/dl. O exame foi repetido e resultou 134 mg/
dl. - Os exames atuais são glicemia de jejum =
221 mg/dl. Repetido exame em jejum que resultou
196 mg/dl. Os diagnósticos aos 46, aos
48 e aos 52 anos foram, respectivamente:
a) Intolerância à glicose, diabetes e diabetes.
b) Intolerância à glicose, intolerância à glicose
e diabetes.
c) Intolerância à glicose nas 3 idades.
d) Diabetes nas 3 idades.
e) Normoglicemia, normoglicemia e diabetes.
A
Diabético bem controlado significa HbA1C =
< que 7%
O valor parâmetro da Glicemia capilar pré-prandial é
80-130
O valor parâmetro da Glicemia capilar pós-prandial
< 180
Qual o padrão-ouro para acompanhamento, a
longo prazo, do controle glicêmico de paciente
com diabetes mellitus?
HbA1C
Sobre o Alvo Glicêmico em Pacientes Hospitalizados:
Pacientes sem doença crítica devem ter
o alvo glicêmico pré-prandial deve se manter abaixo de 140 mg/dl com glicemia aleatória abaixo de 180 mg/dl.
Sobre o Alvo Glicêmico em Pacientes Hospitalizados:
Pacientes críticos devem ter:
glicemia entre 140-180 mg/d
Qual é o alvo da PA nos diabéticos, segundo a diretriz Americana?
PA < 130 x 80
Qual é o alvo da PA nos diabéticos, segundo a diretriz brasileira?
PA < 140 x 80
Naqueles pacientes diabéticos com risco cardiovascular baixo, o alvo da PA poderia ser de
PA < 140 x 90
Qual é o anti-hipertensivo de escolha no
DM tipo 2?
IECA ou BRA II, Tiazídicos ou BBC
Se albuminúria, IECA ou BRA II preferidos.
Com qual frequência devemos pesquisar
a dislipidemia no Diabético ?
A partir dos 40 anos, periodicamente a cada 1-2 anos.
Como controlar o LDL-colesterol em diabéticos?
- Diretriz brasileira: LDL < 100-70 ou LDL < 50 se alto RCV
No nosso organismo, a secreção endógena
de insulina se dá em duas fases:
1ª fase – pico pós-prandial: a opção é pelas
insulinas de ação rápida, aplicadas sempre
antes de uma refeição.
2ª fase – secreção basal: a opção é pelas
insulinas de ação lenta, aplicadas uma ou duas
vezes ao dia.
A INSULINA classificada como Ação ultrarrápida é representada por
- Lispro (Humalog®)
- Asparte (Novorapid®)
- Glulisina (Apidra®)
Início de Ação = 5-15min
Pico = 30min-1h
Duração = 3-5h
A INSULINA classificada como Ação Rápida é representada por
Regular
Início de Ação = 30min-1h
Pico = 2-4h
Duração = 5-8h
A INSULINA classificada como Ação Intermediária é representada por
- NPH
- Lenta
Início de Ação = 2-4 horas
Pico = 6-12horas
Duração = 10-18h
A INSULINA classificada como Ação Prolongada é representada por
- Glargina (Lantus®)
- Detemir (Levemir®)
Início de Ação = 2-4 horas 1-3 horas Pico = SEM PICO 6-8 horas Duração = 20-24 horas 18-22 horas
Sobre os esquemas terapêuticos no DM 2, o Tratamento intensivo clássico é feito com:
a. NPH 2 doses - antes do café da manhã e antes de dormir
b. Regular 3 doses - 30 minutos antes das refeições
Sobre os esquemas terapêuticos no DM 2, UMA ALTERAÇÃO sobre o Tratamento intensivo clássico é feita com:
- Substituição da Insulina NPH por Ação prolongada (Glargina ou Detemir)
- Substituir a Insulina Regular pela Ação ultrarrápida (Lispro, Asparte, Glulisina) - aplicar NA HORA DA REFEIÇÃO.
caracterizado por hiperglicemia
matinal devido ao pico fisiológico
de GH durante a madrugada. Lembre-se
de que o GH é um hormônio contrainsulínico hiperglicemiante. Ao acordar, o paciente
ainda tem níveis séricos altos de GH, mas
a NPH vespertina perdeu parcial ou completamente
o seu efeito.
Fenômeno do Alvorecer
trata-se de uma hiperglicemia
matinal de rebote, decorrente
do seguinte fenômeno em sequência: (1)
a insulina NPH pré-jantar faz o seu pico de
madrugada (entre 03h00min e 04h00min),
num momento em que o paciente está em
completo jejum; (2) isso provoca hipoglicemia
na madrugada, sem o paciente saber; (3) a
hipoglicemia estimula a secreção pancreática
de glucagon, provocando hiperglicemia de
rebote no início da manhã, momento em que
o efeito da última NPH está acabando…
Efeito Somogyi
Assim, a diferenciação entre os dois fenômenos
é feita dosando-se a:
Glicemia capilar às 03h da manhça
O tempo de duração da ação da insulina NPH ou lenta após a administração da SC (subcutânea)
é de
16-24 horas.
Qual dos seguintes efeitos está comprovadamente
associado ao uso de análogos de
insulina de ação prolongada em comparação
com a insulina NPH?
a) Menor frequência de hipoglicemia.
b) Maior prevalência de controle metabólico.
c) Menor prevalência de complicações microvasculares.
d) Menor prevalência de complicações macrovasculares.
e) Menor risco de desenvolvimento de câncer
A
Homem de 25 anos, diabético há 5 anos, apresenta
hemoglobina glicada variando de 8,5% a
9,7%. Há 8 meses com a utilização de insulina
I antes das 3 principais refeições, e insulina
II em dose única aplicada na hora de dormir,
o nível de hemoglobina glicada diminuiu para
6,5%. Provavelmente as insulinas I e II são,
respectivamente:
a) Detemir e NPH.
b) Glargina e aspart.
c) Regular e lispro.
d) NPH e aspart.
e) Lispro e glargina.
E