Síndrome Metabólica 1 Flashcards

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1
Q

Conceitualmente, podemos dizer que é aquele paciente que tem a média das aferições da PA, em duas ou mais consultas, acima do valor adotado como normal pelas diretrizes. E para definirmos esta “média”, é recomendado que, na primeira avaliação, as medidas sejam obtidas em ambos os membros superiores, utilizando-se sempre o braço com o maior valor de pressão para as medidas subsequentes. Considera-se aceitável uma diferença de pressão sistólica entre os membros superiores até 15 mmHg. Caso a diferença entre eles seja maior, é possível o envolvimento de doença vascular ateromatosa.

A

HAS

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2
Q

A MAPA ou MRPA estão indicadas sobretudo nas seguintes situações:

A

■ Suspeita de hipertensão do jaleco branco e hipertensão mascarada;
■ Identiåcação do efeito do jaleco branco em hipertensos;
■ Grande variação da PA no consultório na mesma consulta ou em consultas diferentes;
■ Hipotensão postural, pós-prandial, na sesta ou induzida por fármacos;
■ PA elevada de consultório ou suspeita de pré-eclâmpsia em mulheres grávidas;
■ Conårmação de hipertensão resistente

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3
Q

Indicações específicas para MAPA:

A

■ Discordância importante entre a PA no consultório e em casa;
■ Avaliação do descenso durante o sono;
■ Suspeita de HA ou falta de queda da PA durante o sono habitual em situações como apneia de sono, DRC
ou diabetes;
■ Avaliação da variação circadiana da PA e do seu comportamento nas disautonomias.

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4
Q

QUAIS OS FATORES QUE COMPÕE O RISCO ELEVADO ASSOCIADO À HIPERTENSÃO?

A

1. DM
2. DCV
3. LOA
4. DRC > ESTÁGIO 3

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5
Q

QUAIS VALORES DE REFERÊNCIA PARA HAS NA MAPA E MRPA?

A

MAPA

VIGILIA PAS >/= 135 E/OU PAD >/= 85
SONO PAS >/= 120 E/OU PAD >/= 70
24H PAS >/= 130 E/OU PAD >/= 80

MRPA: PAS >/= 130 E/OU PAD >/= 80

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6
Q

Como fazer?
Depende do estágio da HAS e do risco cardiovascular.

A

Estágio 1: MEV por até seis meses (se baixo risco) ou monoterapia.

Estágio 2: terapia combinada (IECA + Ant. Ca++ possivelmente é a melhor combinação).

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7
Q

Ocorre quando a PA é normal no consultório, mas é elevada fora dele. Pode ser detectada em cerca de 7 a 8% dos indivíduos no consultório, atingindo aproximadamente 15%
dos pacientes normotensos. Vários fatores estariam envolvidos, como idade avançada, sexo masculino, tabagismo, consumo de álcool, atividade física, hipertensão induzida pelo exercício, ansiedade, estresse, obesidade, diabetes, doença renal crônica e história familiar de Hipertensão arterial.

A

HIPERTENSÃO MASCARADA

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8
Q

ocorre quando a PA é elevada no consultório, mas é normal fora dele. Pode ser detectada em cerca de 15 a 19% dos indivíduos no consultório, alcançando 30 a 40% naqueles com PA elevada no consultório. É mais comum nos pacientes com HAS estágio 1

A

Hipertensão do Avental Branco (HAB)

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9
Q

De acordo com a I Diretriz Brasileira para Síndrome Metabólica (I-DBSM) e o NCEP-ATP III (National Cholesterol Education Program’s Adult Treatment Panel III), para confirmar a síndrome, o paciente deve ter pelo menos três dos cinco critérios descritos

A
  1. Hipertrigliceridemia ≥ 150 mg/dl;
  2. HDL (< 40 mg/dl para homens e ≤ 50 mg/dl para mulheres);
  3. PA ≥ 130 x 85 mmHg ou uso de medicação anti-hipertensiva;
  4. Circunferência abdominal (≥ 102 para homens ou ≥ 88cm para mulheres)
  5. Glicemia de jejum ≥ 100.
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10
Q

A definição de Síndrome Metabólica em indivíduos com intolerância à glicose (TOTG ou glicemia de jejum), presença de dois ou mais dos seguintes fatores de risco:

A
  1. Hipertrigliceridemia ≥ 150 mg/dl;
  2. HDL ≤ 35 mg/dl para homens e ≤ 39 mg/dl para mulheres;
  3. PA ≥ 140 x 90 mmHg ou uso de medicação anti-hipertensiva;
  4. Relação cintura/quadril (RCR) > 0,9 (homens) ou ≥ 0,85 (mulheres) ou IMC ≥ 30 kg/m2;
  5. Microalbuminúria ≥ 20 µg/min ou relação albumina/creatinina ≥ 30 mg/g.
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11
Q

Em indivíduos sem intolerância à glicose, a presença de pelo menos______ dos critérios listados, associados à resistência à insulina (determinada pela insulina de jejum ou pelo HOMA-IR), podem definir a Síndrome Metabólica

A

Dois, dos 5.

Critérios

  1. Hipertrigliceridemia ≥ 150 mg/dl;
  2. HDL ≤ 35 mg/dl para homens e ≤ 39 mg/dl para mulheres;
  3. PA ≥ 140 x 90 mmHg ou uso de medicação anti-hipertensiva;
  4. Relação cintura/quadril (RCR) > 0,9 (homens) ou ≥ 0,85 (mulheres) ou IMC ≥ 30 kg/m2;
  5. Microalbuminúria ≥ 20 µg/min ou relação albumina/creatinina ≥ 30 mg/g.
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12
Q

O único parâmetro de diferença entre os critérios do MS e do FDI para síndrome metabólica é

A

Circunferência Abdominal

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13
Q

Adolescente masculino, 13 anos, passou em consulta no posto de saúde com queixa de aparecimento de manchas escuras e ásperas em região cervical, axilar e periumbilical, sem prurido ou dor, mas que parecem estar aumentando. Ao exame físico, observa-se peso de 78 kg e estatura de 146 cm, índice de massa corpórea de 36,6 kg/m² e pressão arterial de 130 x 84 mmHg. Lesões com hiperqueratinas e hiperpigmentadas (cor marrom-escura). Assinale a alternativa que apresenta a hipótese mais provável para essas lesões de pele.

a) Tinea corporis.
b) Eritema marginatum.
c) Dermatite de contato.
d) Acantose nigricans.
e) Dermatose.

A

D

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14
Q

O dado que faz parte dos critérios para definição de síndrome metabólica é:

a) Índice de massa corporal e pressão arterial.
b) Circunferência abdominal e LDL-colesterol.
c) HDL-colesterol e triglicerídeos séricos.
d) Glicemia de jejum e colesterol total.
e) Insulina sérica e peso corporal.

A

C

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15
Q

Trata-se de uma doença inflamatória crônica, de origem multifatorial, que acomete a camada íntima de artérias de grande calibre (aorta) e médio calibre (coronárias, carótidas, mesentéricas, renais, femorais). A grande característica dessa doença são as placas de ateroma formadas na camada íntima destas artérias. Elas contêm no seu interior, além do cerne lipídico, células inflamatórias mononucleares (monócitos e linfócitos) e células musculares lisas produtoras de colágeno. O principal local de formação das placas ateromatosas são as bifurcações arteriais (ex.: bifurcação da carótida comum) e nas porções proximais das artérias de médio calibre (ex.: coronárias, renais, mesentéricas), onde o fluxo é mais turbulento e faz mais lesão endotelial.

A

Aterosclerose

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16
Q

Como são divididos os principais fatores de risco para aterosclerose?

A

Não modificáveis
Modificáveis
Outros marcadores

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17
Q

Quais são os principais fatores de risco Não modificáveis para aterosclerose?

A
  1. Idade (homens > 45 anos, mulheres > 55 anos)
  2. História familiar precoce (em parente de primeiro grau; homens < 55 anos; mulheres < 65 anos)
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18
Q

Quais são os principais fatores de risco Modificáveis para aterosclerose?

A
  1. Hipertensão arterial
  2. Dislipidemia (LDL aumentado, redução do HDL)
  3. Tabagismo
  4. Diabetes mellitus
  5. Obesidade e resistência à insulina
  6. Sedentarismo
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19
Q

Quais são os principais fatores de risco entre os Outros marcadores para aterosclerose?

A
  1. Fatores inflamatórios: proteína C-reativa, fosfolipase A2 associdada à lipoproteína, IL-1, TNF-alfa
  2. Fatores pró-trombóticos: plasminogênio, fibrinogênio, inibidor do PAI-1
  3. Lipoproteína (a)
  4. Infecções (?)
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20
Q

Cerca de um bilhão de pessoas no mundo possuem a doença. No Brasil, a prevalência média é de 32,5%. Apesar da prevalência desta condição, a taxa de controle ainda é muito baixa (30%). A mortalidade por doenças cardiovasculares aumenta proporcionalmente com a elevação da PA a partir de 115/75 mmHg. Ela justifica 40% das mortes por AVE e 25% por infarto.

A

Hipertensão Arterial

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21
Q

As Lesões de Órgão Alvo da HAS são

A
  1. coração,
  2. cérebro,
  3. rim (nefroesclerose benigna e maligna),
  4. retina (estreitamento arteriolar, cruzamento AV patológico, manchas algodonosas e hemorragias, papiledema) e
  5. vasos sanguíneos (aortopatia e doença arterial periférica).
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22
Q

Quais medidas para Tratamento Não medicamentoso da HA ?

A
  1. perda ponderal (principal!),
  2. dieta DASH (maior ingesta de potássio, magnésio e cálcio);
  3. redução na ingesta de sal;
  4. atividade física regular;
  5. cessar tabagismo;
  6. reduzir ingestão alcoólica;
  7. evitar situações estressantes.
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23
Q

Quais as classes de Drogas de primeira linha no tratamento da HA ?

A
  1. Diuréticos;
  2. Inibidores da ECA (IECA);
  3. Bloqueadores do receptor ATI da Angio II (BRA-II);
  4. Antagonistas dos Canais de Cálcio (ACC).
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24
Q

Quais as Drogas de segunda linha no tratamento da HA ?

A

metildopa, clonidina, rilmenidina, moxonidina, hidralazina, minoxidil, reserpina.

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25
Q

Qual é o alvo geral de PA em paciente Hipertenso?

A

PA < 140 x 90 mmHg (Diretrizes Brasileira e Europeia) OU
PA < 130 x 80 mmHg (AMERICANA).

26
Q

‘PA não controlada apesar do uso de três agentes anti-hipertensivos de diferentes classes, em doses otimizadas, é chamada de

A

Hipertensão Resistente

27
Q

É aquela Hipertensão que ocorre em cerca de 90-95% dos casos, quando a causa não é reconhecida. Esses casos tendem a ser familiares e se relacionam a uma complexa interação entre fatores genéticos e ambientais.

A

HAS primária

28
Q

Nos 5-10% restantes, uma causa específica pode ser identificada, quando a hipertensão passa a ser chamada de:

A

HAS secundária

29
Q

O diagnóstico de HAS já deve ser considerado na primeira consulta nos pacientes de

A
  1. Alto risco cardiovascular, com crises hipertensivas (urgência ou emergência) ou com
  2. Níveis extremamente elevados (PA ≥ 180 x 110 mmHg).
30
Q

Existe alguma característica especial na medição de PA em idosos, obesos e gestantes?

A
  1. Hiato auscultatório
  2. Pseudo-hipertensão arterial
31
Q

Manobra que consiste na insuflação do manguito no braço até o desaparecimento e obliteração do pulso radial. Se a artéria permanecer palpável após esse procedimento (sensação de um “tubo firme”), a manobra é considerada positiva.

A

Manobra de Osler

32
Q

A Manobra de Osler é útil para detectar qual tipo de condição patológica associada à HA?

A

Pseudo-hipertensão arterial

33
Q

Sobre a Classificação da PA no Brasil, é dividida em:

A

Ótima
Normal
Pré-HAS
HAS E1
HAS E2
HAS E3

34
Q

Sobre a Classificação da PA nos EUA, é dividida em:

A

Normal
Elevada
HAS E1
HAS E2

35
Q

Sobre a Classificação da PA no Brasil, é considerada ÓTIMA:

A

PAS < 120
PAD < 80

36
Q

Sobre a Classificação da PA no Brasil, é considerada NORMAL:

A

PAS < 130
PAD < 85

37
Q

Sobre a Classificação da PA no Brasil, é considerada PRÉ-HAS:

A

PAS < 140
PAD < 90

38
Q

Sobre a Classificação da PA no Brasil, é considerada HAS ESTÁGIO 1:

A

PAS ≥ 140
PAD ≥ 90

39
Q

Sobre a Classificação da PA no Brasil, é considerada HAS ESTÁGIO 2:

A

PAS ≥ 160
PAD ≥ 100

40
Q

Sobre a Classificação da PA no Brasil, é considerada HAS ESTÁGIO 3:

A

PAS ≥ 180
PAD ≥ 110

41
Q

Sobre a Classificação da PA no Brasil, é considerada HAS SISTÓLICA ISOLADA:

A

PAS ≥ 140
PAD < 90

42
Q

Sobre a Classificação da PA nos EUA, é considerada NORMAL:

A

PAS < 120
PAD < 80

43
Q

Sobre a Classificação da PA nos EUA, é considerada ELEVADA:

A

PAS < 130
PAD < 80

44
Q

Sobre a Classificação da PA nos EUA, é considerada HAS ESTÁGIO 1:

A

PAS ≥ 130
PAD ≥ 80

45
Q

Sobre a Classificação da PA nos EUA, é considerada HAS ESTÁGIO 2:

A

PAS ≥ 140
PAD ≥ 90

46
Q

Consiste na medida automática da PA, geralmente programada a cada 20min, durante 24h. O dispositivo é semelhante ao ECG-Holter e é considerado o exame padrão-ouro para o diagnóstico de hipertensão arterial

A

MAPA 24H

47
Q

Drogas de primeira linha na HAS:

A

■ Diuréticos;
■ Inibidores da ECA (IECA);
■ Bloqueadores do receptor ATI da Angio II (BRA-II);
■ Antagonistas dos Canais de Cálcio (ACC).

48
Q

Atentar que cada item se refere a uma condição a ser pesquisada na HAS SECUNDÁRIA.
1. Condição que mais cai?
2. Condição que cresce em importância?
3. HAS SECUNDÁRIA na prova de cirurgia?
4. HAS SECUNDÁRIA na prova de pediatria?

A
  1. HAS renovascular.
  2. Síndrome da apneia e hipopneia obstrutiva do sono.
  3. Hiperaldosteronismo e feocromocitoma.
  4. Coarctação da aorta.
49
Q

SOBRE HA RENOVASCULAR, TEMOS

■ Nefroesclerose benigna =
■ Nefroesclerose maligna =

A

■ Nefroesclerose benigna = arteriolosclerose hialina.
■ Nefroesclerose maligna = arteriolosclerose hiperplásica.

50
Q

Existem várias classificações disponíveis para RETINOPATIA SECUNDÁRIA A HAS, porém nas provas a mais tradicional é a de Keith-Wagener:

■ Grau I:
■ Grau II:
■ Grau III:
■ Grau IV:

A

■ Grau I: estreitamento arteriolar.
■ Grau II: cruzamento AV patológico.
■ Grau III: manchas algodonosas, hemorragias em chama de vela.
■ Grau IV: papiledema

51
Q

Principais Exames em Populações Indicadas no rastreio de HAS

■ Radiografia de tórax:
■ Ecocardiograma*:
■ Albuminúria:
■ USG de carótidas**:
■ Teste ergométrico:
■ Ressonância nuclear magnética (RM) do cérebro:
■ Velocidade de Onda de Pulso (VOP)***:

A

■ Radiografia de tórax: suspeita clínica de comprometimento cardíaco e/ou pulmonar; hipertensos com acometimento da aorta quando ECO não disponível.

■ Ecocardiograma*: indícios de HVE no ECG ou suspeita clínica de insuficiência cardíaca.

■ Albuminúria: hipertensos diabéticos com síndrome metabólica ou com dois ou mais fatores de risco.

■ USG de carótidas**: presença de sopro carotídeo, sinais de doença cerebrovascular ou doença aterosclerótica em outros territórios.

■ Teste ergométrico: suspeita de doença coronariana estável, diabético ou antecedente familiar para doença coronariana em paciente com pressão arterial controlada.

■ Ressonância nuclear magnética (RM) do cérebro: indicada em pacientes com distúrbios cognitivos e demência para detectar infartos silenciosos e micro-hemorragias.

■ Velocidade de Onda de Pulso (VOP)***: indicada em hipertensos de baixo e médio risco, sendo considerado um método útil para avaliação da rigidez arterial, ou seja, do dano vascular.

52
Q

Paciente feminina de 36 anos de idade, sedentária e obesa, agenda uma consulta por estar preocupada com a pressão arterial em razão de recente óbito familiar. Mostra-se ansiosa para fazer “todos os exames de pressão”, mas se queixa de diåculdade ånanceira e pede somente os exames com maior nível de evidência. Considerando essa situação hipotética, é CORRETO aårmar que a paciente foi adequadamente orientada, caso tenha sido informada de que, entre os exames iniciais, os que têm nível de evidência B, de acordo com VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão, são os seguintes:

a) De ureia e de potássio.
b) Ecocardiograma e de glicemia de jejum.
c) De glicemia pós-prandial e de creatinina.
d) De curva glicêmica e de colesterol total.
e) De creatinina e de eletrocardiograma

A

E

53
Q

Qual o fator de maior impacto na redução da pressão sistólica em um paciente hipertenso, tabagista e com sobrepeso?

a) Redução de peso de no mínimo 10 kg.
b) Dieta hiperproteica.
c) Redução do sódio na dieta para 1,2 g/dia.
d) Eliminação do tabagismo.
e) Moderação no consumo do álcool.

A

A

54
Q

Qual das alternativas abaixo indica um medicamento antihipertensivo que diminui o débito cardíaco, bem como a secreção de catecolaminas nas sinapses nervosas e inibe a secreção de renina?

a) Betabloqueadores.
b) Inibidores da enzima conversora da angiotensina (IECA).
c) Bloqueadores dos receptores AT1 da angiotensina II (BRA).
d) Espironolactona.

A

A

55
Q

O losartan, além de atuar como bloqueador de receptores de angiotensina II, possui ação modesta como:

a) Gerador de hipertricose.
b) Diurético.
c) Hipoglicemiante e estabilizador de placa de ateroma.
d) Antiagregante plaquetário e uricosúrico.
e) Gastroprotetor

A

D

56
Q

Qual dos anti-hipertensivos abaixo tem como efeito colateral angioedema?

a) Propranolol.
b) Anlodipina.
c) Enalapril.
d) Hidroclorotiazida.

A

C

57
Q

Mulher, 60 anos de idade, hipertensa, diabética e dislipidêmica em acompanhamento ambulatorial em uso de metformina 850 mg 2x ao dia; sinvastatina 20 mg/dia; AAS 100 mg/dia; losartana 50 mg/dia;
hidroclorotiazida 25 mg/dia e anlodipino 5 mg/dia. Refere que tem apresentado edema em membros inferiores e crise recorrente de gota. Quais medicamentos seriam responsáveis, respectivamente, pelo edema e pela gota?
a) Sinvastatina e losartana.
b) Sinvastatina e hidroclorotiazida.
c) Losartana e metformina.
d) Anlodipino e losartana.
e) Anlodipino e hidroclorotiazida.

A

E

58
Q

DENTRE AS CAUSAS DE HAS SECUNDÁRIA, AS CAUSAS VASCULARES DE
1. ESTENOSE DE ARTÉRIA RENAL:
2. COARCTAÇÃO DE AORTA:
POSSUEM CLÍNICA SUGESTIVA DE, RESPECTIVAMENTE:

A
  1. SOPRO ABDOMINAL/ AUMENTO DE CREATININA APÓS IECA OU BRA
  2. DIFERENÇA DE PA ENTRE BRAÇOS > 20mmHg OU ENTRE BRAÇOS E PERNAS/ PULSO FEMORAL AUSENTE OU RETARDADO.
59
Q

DENTRE AS CAUSAS DE HAS SECUNDÁRIA, AS CAUSAS ENDÓCRINAS DE
1.TIREOTOXICOSE:
2. HIPERALDOSTERONISMO:
3. FEOCROMOCITOMA:
4. DOENÇA DE CUSHING:

POSSUEM CLÍNICA SUGESTIVA DE, RESPECTIVAMENTE:

A
  1. TAQUICARDIA E TREMORES/ INTOLERÂNCIA AO CALOR/ DISTÚRBIOS MENSTRUAIS
  2. HIPOCALEMIA
  3. SUDORESE, PALPITAÇÃO, ELEVAÇÃO SÚBITA DA PA, CEFALEIA;
  4. OBESIDADE CENTRAL, ESTRIAS ABDOMINAIS, PLETORA FACIAL.
60
Q

DENTRE AS CAUSAS DE HAS SECUNDÁRIA, AS CAUSAS OUTRAS DE
1.APNEIA OBSTRUTIVA DO SONO:
2. INDUZIDA POR DROGA:
POSSUEM CLÍNICA SUGESTIVA DE, RESPECTIVAMENTE:

A
  1. RONCO, SONOLÊNCIA DIURNA
  2. AGENTES SIMPATICOMIMÉTICOS, CAFEÍNA, AINE, IMUNOSSUPRESSORES, CORTICOIDES, INIBIDORES DA RECAPTAÇÃO SEROTONINA E NOREPINEFRINA