SINAIS VITAIS Flashcards

1
Q

TEMPERATURA
FEBRE

Definição de Febre

A

Definição de Febre

Substância pirogênica (IL, TNF, IFN, LPS) → alteração do SETPOINT hipotalâmico → hipotálamo inibe perda e estimula produção de calorfebre

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2
Q
  • *TEMPERATURA**
  • *FEBRE**

Fisiopatologia da Febre

A

Fisiopatologia da Febre

Pirogênio exógenoLeucócitos → Pirogênios endógenos (citocinas) → Células do endotélio hipotalâmico↑ PGE2 SETPOINT hipotalámico → vasoconstrição periférica com desvio central de sangue, contrações musculares e ↑ do metabolismo hepático↑ temperatura corporal

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3
Q

TEMPERATURA
FEBRE

Causas de febre (7)

A

Causas de febre

  • *Infecções**
  • Bacterianas
  • Virais
  • Outros parasitos
  • *Neoplasias malignas**
  • Linfomas
  • Leucemia
  • Carcinoma broncogênico

Anemias hemolítica

  • *Doenças** hemorrágicas
  • Púrpura trombocitopênica: ↓ plaquetas → manchas roxas (sangramento na pele)
  • Hemofilia: doença genética na coagulação
  • Escorbuto: ↓ vit C

Reações inflamatórias

Doenças autoimunes

  • *Medicamentos**
  • Ansiolíticos
  • Diuréticos
  • Anticonvulsivantes
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4
Q

TEMPERATURA
FEBRE

Sintomas da Síndrome Febril (16)
Gerais (5)
Cardiológico (2)

Pneumo (1)
Nefro (1)
Gastro (3)
Neurológicos (4)

A

Sintomas da Síndrome Febril

  • *Gerais**
  • ↑ Temperatura
  • Calafrios
  • Sudorese
  • Astenia: fraqueza orgânica (capacidade muscular preservada)
  • Dor no corpo
  • *Cardiológico**
  • Taquicardia
  • Taquisfigmia
  • *Pneumo**
  • Taquipnéia
  • *Nefro**
  • Oligúria: ↓ urina
  • *Gastro**
  • Náuseas
  • Vômitos
  • Inapetência: ↓ apetite
  • *Neurológicos**
  • Cefaléia
  • Delírio
  • Confusão mental
  • Convulsões: + em crianças
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5
Q

TEMPERATURA
HIPERTERMIA

Definição de Hipertermia

A

Definição de Hipertermia

Produção ou tranferência ↑ de calor sem alteração do SETPOINT hipotalâmico (temperatura > setpoint), sem substância pirogênica (não responde a antipiréticos)

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6
Q

TEMPERATURA
HIPERTERMIA

Causas de Hipertermia (12) (5)

A

Causas de Hipertermia

  • *Calor ↑**
  • Intermação: + grave
  • Insolação
  • Choque térmico: mudanças bruscas de temperatura

Fármacos

  • *Genética**
  • Hipertermia maligna: doença muscular genética manifestada na anestesia geral
  • *Neuro**
  • Síndrome neuroléptica maligna: associada a antipsicóticos (neurolépticos)
  • Síndrome serotoninérgica
  • Síndrome simpatomiméticas
  • Síndroma anticolinérgica
  • Lesão no SNC
  • *Endócrino**
  • Tireotoxicose
  • Feocromocitoma
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7
Q

TEMPERATURA
AFERIÇÃO

Temperatura Axilar, Oral e Retal Normal

A

Temperatura Axilar, Oral e Retal Normal

  • Axilar: 35,5 a 37ºC, média de 36-36,5ºC
  • Oral: 36 a 37,4ºC
  • Retal: 36 a 37,8ºC
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8
Q

TEMPERATURA
AFERIÇÃO

Vantagem (1) e desvantagem (1) da aferição axilar

A

Vantagem e desvantagem da aferição axilar

- Vantagem: melhor para RN

- Desvantagem: - acurada

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9
Q

TEMPERATURA
AFERIÇÃO

Vantagem da aferição oral (1)

A

Vantagem da aferição oral

  • + Rápida que a retal
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10
Q

TEMPERATURA
AFERIÇÃO

Vantagem da aferição retal (1)

A

Vantagem da aferição retal

    • Acurada
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11
Q

TEMPERATURA
AFERIÇÃO

Vantagem da aferição timpânica (1)

A

Vantagem da aferição timpânica

  • Indicação de hipotermia
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12
Q

TEMPERATURA
AFERIÇÃO

Variação na temperatura após alimentação, à tarde e após ovulação

A

Variação na temperatura após alimentação, à tarde e após ovulação

  • Após alimentação: ↑
  • À tarde:0,5ºC
  • Após ovulação:0,6ºC
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13
Q

TEMPERATURA
AFERIÇÃO

Contraindicações da aferição axilar (5)

A

Contraindicações da aferição axilar

  • Magreza
  • Inflamação local
  • Inconsciência
  • Choque
  • Vasoconstrição periférica
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14
Q

TEMPERATURA
AFERIÇÃO

Contraindicações da aferição oral (11)

A

Contraindicações da aferição oral

  • Respiração difícil, rápida, ou pela boca
  • Dificuldade em fechar a boca
  • Inflamação oral
  • Cirurgia oral
  • Fratura de mandíbula
  • Agitação
  • Confusão
  • Coma
  • Criança
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15
Q

TEMPERATURA
AFERIÇÃO

Contraindicações da aferição retal (5)

A

Contraindicações da aferição retal

  • Diarreia
  • Hemorróidas
  • Cirurgia retal
  • Risco de perfuração retal
  • Distúrbios da coagulação
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16
Q

TEMPERATURA
AFERIÇÃO

Contraindicações da aferição timpânica (2)

A

Contraindicações da aferição timpânica

  • Cerúmen
  • Otite média
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17
Q

TEMPERATURA
AFERIÇÃO

Procedimento de aferição axilar

A

Procedimento de aferição axilar

Termômetro na axila e braço junto ao tórax → retira após 3 a 5 min

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18
Q

TEMPERATURA
AFERIÇÃO

Definição do Sinal de Lenander

A

Definição do Sinal de Lenander

Temperatura retal 1ºC ou + > axilar

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19
Q

TEMPERATURA
AFERIÇÃO

Causa do Sinal de Lenander (1)

A

Causa do Sinal de Lenander

  • Inflamação abdominal
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20
Q

TEMPERATURA
AFERIÇÃO

Definição do Sinal de Lenander Invertido

A

Definição do Sinal de Lenander Invertido

Temperatura axilar 1ºC ou + > retal

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21
Q

TEMPERATURA
AFERIÇÃO

Causa do Sinal de Lenander Invertido (1)

A

Causa do Sinal de Lenander Invertido

  • Infarto mesentérico
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22
Q

TEMPERATURA
AFERIÇÃO

Procedimento de aferição oral

A

Procedimento de aferição oral

Sob a língua, no canto do lábio → retira após 3 min

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23
Q

TEMPERATURA
CARACTERÍSTICAS

Semiologia da febre (5)

A

Semiologia da febre

  • *Início**
  • Súbito
  • Gradual
  • *Intensidade**
  • Leve ou frebícula
  • Moderada
  • Alta
  • Hiperpirexia
  • *Duração**
  • Febre prolongada de origem obscura
  • *Evolução**
  • Contínua
  • Remitente
  • Irregular ou séptica
  • Intermitente
  • Recorrente ou ondulante
  • Contínua
  • Remitente
  • *Término**
  • Em crise
  • Em lise
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24
Q

TEMPERATURA
INÍCIO

Causa de febre de início súbito (1)

A

Causa de febre de início súbito

  • Malária
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25
Q

TEMPERATURA
INÍCIO

Causa de febre de início gradual (1)

A

Causa de febre de início gradual

  • Gripe
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26
Q

TEMPERATURA
INTENSIDADE

Intensidade da Febre
Febre leve ou Febrícula
Febre moderada
Febre alta
Hiperpirexia

A

Intensidade da Febre

  • Febre leve ou Febrícula: até 37,5ºC
  • Febre moderada: 37,5 a 38,5ºC
  • Febre alta: 38,5 a 41,5ºC
  • Hiperpirexia (convulsão em crianças): > 41,5ºC
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27
Q

TEMPERATURA
INTENSIDADE

Peculiaridade da intensidade da febre em idosos e debilitados

A

Peculiaridade da intensidade da febre em idosos e debilitados

Podem não responder diante de processo infeccioso

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28
Q

TEMPERATURA
DURAÇÃO

Definição de Febre prolongada de origem obscura

A

Definição de Febre prolongada de origem obscura

> 38,3ºC, + de 3 semanas, sem diagnóstico determinado em 1 semana de investigação hospitalar

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29
Q

TEMPERATURA
DURAÇÃO

Causas de Febre prolongada de origem obscura (4)

A

Causas de Febre prolongada de origem obscura

  • Tuberculose
  • Septicemia
  • Linfomas
  • Endocardite

Epidemiologia: Infecções (40%) > neoplasias (30%) > colagenoses (20%) > não diagnosticadas (10%).

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30
Q

TEMPERATURA
EVOLUÇÃO

Análise da evolução da febre

A

Análise da evolução da febre

2x/dia e registrar em gráfico (curva térmica)

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31
Q

TEMPERATURA
EVOLUÇÃO

Modos de evolução da febre (5)

A

Modos de evolução da febre

  • Contínua
  • Remitente: ↓ intensidade
  • Irregular ou séptica
  • Intermitente: cessa e recomeça
  • Recorrente ou ondulante
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32
Q

TEMPERATURA
EVOLUÇÃO

Definição de Febre Contínua

A

Definição de Febre Contínua

Sempre ↑ (> 37), variações de até 1ºC, sem apirexia

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33
Q

TEMPERATURA
EVOLUÇÃO

Causas de Febre Contínua (4)

A

Causas de Febre Contínua

  • Tuberculose
  • Pneumonia
  • Febre tifoide
  • Gripe
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34
Q

TEMPERATURA
EVOLUÇÃO

Definição de Febre Remitente

A

Definição de Febre Remitente

Sempre ↑ (> 37), variações > 1ºC, sem apirexia

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35
Q

TEMPERATURA
EVOLUÇÃO

Causas de Febre Remitente (3)

A

Causas de Febre Remitente

  • Tuberculose
  • Pneumonia
  • Septicemia
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36
Q

TEMPERATURA
EVOLUÇÃO

Definição de Febre Irregular ou Séptica

A

Definição de Febre Irregular ou Séptica

Sem padrão, acíclica, picos alto intercala com períodos baixos e de apirexia

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37
Q

TEMPERATURA
EVOLUÇÃO

Causas de Febre Irregular ou Séptica (5)

A

Causas de Febre Irregular ou Séptica

  • Tuberculose
  • Septicemia
  • Abcessos pulmonares
  • Empiema vesicular
  • Fase inicial da malária
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38
Q

TEMPERATURA
EVOLUÇÃO

Definição de Febre Intermitente

A

Definição de Febre Intermitente

Cessa e recomeça, cíclica, com períodos de apirexia

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39
Q

TEMPERATURA
EVOLUÇÃO

Causas de Febre Intermitente (2)

A

Causas de Febre Intermitente

  • Malária (terça, quartã)
  • Infecções urinárias
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40
Q

TEMPERATURA

Definiçã de Febre Recorrente ou Ondulante

A

Definiçã de Febre Recorrente ou Ondulante

Febre por dias ou semanasapirexia por dias ou semanas

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41
Q

TEMPERATURA

Causas da Febre Recorrente ou Ondulante (2)

A

Causas da Febre Recorrente ou Ondulante

  • Neoplasias (linfoma de Hodgkin)
  • Brucelose (febre de malta ou ondulante)
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42
Q

TEMPERATURA
EVOLUÇÃO

  • *Causas dos tipos de evolução da febre
  • Febre Contínua (4)
  • Febre remitente (3)
  • Febre Irregular ou Séptica (5)
  • Febre Intermitente (2)
  • Febre Recorrente ou Ondulante (2)**
A

Causas dos tipos de evolução da febre

  • *Causas de Febre Contínua**
  • Tuberculose
  • Pneumonia
  • Febre tifoide
  • Gripe
  • *Causas de Febre Remitente**
  • Tuberculose
  • Pneumonia
  • Septicemia
  • *Causas de Febre Irregular ou Séptica**
  • Tuberculose
  • Septicemia
  • Fase inicial da malária
  • Abcessos pulmonares
  • Empiema vesicular
  • *Causas de Febre Intermitente**
  • Malária (terça, quartã)
  • Infecções urinárias
  • *Causas de Febre Recorrente ou Ondulante**
  • Neoplasias (linfoma de Hodgkin)
  • Brucelose (febre de malta ou febre ondulante)
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43
Q

TEMPERATURA
TÉRMINO

Causa do término da febre em crise (súbito) (1)

A

Causa do término da febre em crise (súbito)

  • Malária
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44
Q

TEMPERATURA
TÉRMINO

Sintomas que acompanham frequentimente o término em crise (2)

A

Sintomas que acompanham frequentimente o término em crise

  • Sudorese
  • Prostação
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45
Q

TEMPERATURA
TÉRMINO

Causa do término da febre em lise (gradual) (1)

A

Causa do término da febre em lise (gradual)

  • Gripe
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46
Q

TEMPERATURA
RELAÇÃO TEMPERATURA E FC

Relação da Temperatura com a FC

A

Relação da Temperatura com a FC

1ºC → ↑ 10bpm na FC

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47
Q

TEMPERATURA
RELAÇÃO TEMPERATURA E FC

Definição do Sinal de Faget

A

Definição do Sinal de Faget

↑ da Temperatura sem ↑ correspondente da FC

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48
Q

TEMPERATURA
RELAÇÃO TEMPERATURA E FC

Causas do Sinal de Faget (3)

A

Causas do Sinal de Faget

  • Febre tifoide
  • Febre amarela
  • B-bloqueadores
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49
Q

RESPIRAÇÃO
CARACTERÍSTICAS

Semiologia da Respiração

A

Semiologia da respiração

FR

Ritmo

Amplitude

  • *Padrão respiratório**
  • Torácico
  • Abdominal
  • Misto (tóraco-abdominal)
  • *Tipos respiratórios**
  • Normal
  • Taquipnéia (rápida e superficial)
  • Respiração de Cantani (hiperpnéia, rápida e profunda)
  • Respiração de Kussmaul
  • Bradipnéia (lenta)
  • Respiração de Cheyne-Stokes
  • Respiração de Biot (atáxica)
  • Respiração suspirosa
  • Respiração obstrutiva
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50
Q

RESPIRAÇÃO
FR

Definição de Frequência Respiratória (FR)

A

Definição de Frequência Respiratória

Incursões respiratória/minuto (irpm)

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51
Q

RESPIRAÇÃO
FR

Valores da FR
Normal
Taquipnéia
Bradipnéia

A

Valores da FR

  • Normal: 14 a 21 irpm
  • Taquipnéia: > 21 irpm
  • Bradipnéia: < 14 irpm
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52
Q

RESPIRAÇÃO
RITMO

Definição de ritmo
Regular (rítmico)
Irregular (arrítmico)

A

Definição de ritmo

  • Regular: FR constante
  • Irregular (arrítmico): FR variável
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53
Q

RESPIRAÇÃO
AMPLITUDE

Definição de Amplitude

A

Definição de Amplitude

Profundidade dos movimentos respiratórios (capacidade da parede torácica em variar volume)

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54
Q

RESPIRAÇÃO
PADRÃO RESPIRATÓRIO

Tipos de padrão respiratório (3)

A

Tipos de padrão respiratório

  • Torácico: + mulheres
  • Abdominal: + homens
  • Misto (tóraco-abdominal)
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55
Q

RESPIRAÇÃO
TIPOS RESPIRATÓRIOS

Tipos respiratórios (9)

A

Tipos respiratórios

  • Normal
  • Taquipnéia (rápida e superficial)
  • Respiração de Cantani (hiperpnéia, rápida e profunda)
  • Respiração de Kussmaul
  • Bradipnéia (lenta)
  • Respiração de Cheyne-Stokes
  • Respiração de Biot (atáxica)
  • Respiração suspirosa
  • Respiração obstrutiva
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56
Q

RESPIRAÇÃO
TIPOS RESPIRATÓRIOS

Definição de respiração normal (eupneia)

A

Definição de respiração normal (eupneia)

Tempo de inspiração ~ expiração, amplitude =, intercalados por breve pausa

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57
Q

RESPIRAÇÃO
TIPOS RESPIRATÓRIOS

Definição de respiração rápida e superficial (taquipnéia)

A

Definição de respiração rápida e superficial (taquipnéia)

Rápida e amplitude normal ou ↓

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58
Q

RESPIRAÇÃO
TIPOS RESPIRATÓRIOS

Causas de respiração rápida e superficial (taquipnéia) (3)

A

Causas de respiração rápida e superficial (taquipnéia)

  • Doença pulmonar restritiva
  • Dor torácica pleurítica
  • Elevação do diafragma: hepatomegalia e abscesso subfrênico
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59
Q

RESPIRAÇÃO
TIPOS RESPIRATÓRIOS

Definição da respiração de Cantani

A

Definição da respiração de Cantani

Rápida e ↑ amplitude

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60
Q

RESPIRAÇÃO
TIPOS RESPIRATÓRIOS

Causas da respiração de Cantani (6)

A

Causas da respiração de Cantani

  • Exercício físico
  • Ansiedade
  • Acidose metabólica
  • IAM
  • Hipóxia
  • Hipoglicemia
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61
Q

RESPIRAÇÃO
TIPOS RESPIRATÓRIOS

Definição da respiração de Kussmaul

A

Definição da respiração de Kussmaul

Inspiração com ↑ amplitude → apnéia (“fome de ar”) → expiração com ↑ amplitude → apnéia

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62
Q

RESPIRAÇÃO
TIPOS RESPIRATÓRIOS

Causas da respiração de Kussmaul (2)

A

Causas da respiração de Kussmaul

  • Acidose metabólica (cetoacidose diabética)
  • Síndrome metabólica
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63
Q

RESPIRAÇÃO
TIPOS RESPIRATÓRIOS

Fisiopatologia da respiração de Cantani e Kussmaul

A

Fisiopatologia da respiração de Cantani e Kussmaul

Acidose metabólica → ↓ pH sanguíneo → estimula centro respiratório↑ FR e amplitude

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64
Q

RESPIRAÇÃO
TIPOS RESPIRATÓRIOS

Definição da respiração lenta (bradipnéia)

A

Definição da respiração lenta (bradipnéia)

FR normal, amplitude normal ou ↑ e intervalos ↑ entre as incursões.

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65
Q

RESPIRAÇÃO
TIPOS RESPIRATÓRIOS

Causas de respiração lenta (bradipnéia) (3)

A

Causas de respiração lenta (bradipnéia)

  • Coma diabético
  • Fármacos
  • Hipertensão intracraniana
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66
Q

RESPIRAÇÃO
TIPOS RESPIRATÓRIOS

Definição da respiração de Cheyne-Stokes

A

Definição da respiração de Cheyne-Stokes

Apnéia → profundidade crescente (inpiração e expiração) → profundidade decrescente (inspiração e expiração) → apnéia

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Q

RESPIRAÇÃO
TIPOS RESPIRATÓRIOS

Causas de respiração de Cheyne-Stokes (8)

A

Causas de respiração de Cheyne-Stokes

  • IC grave
  • Uremia
  • Fármacos
  • Hipertensão intracraniana
  • AVE
  • TCE
  • Tumor cerebral
  • Lesões corticais
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Q

RESPIRAÇÃO
TIPOS RESPIRATÓRIOS

Definição da respiração de Biot (atáxica)

A

Definição da respiração de Biot (atáxica)

Apnéia → incursões anárquicasapnéia

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Q

RESPIRAÇÃO
TIPOS RESPIRATÓRIOS

Causas da respiração de Biot (5)

A

Causas da respiração de Biot

  • Meningite
  • Fármacos
  • AVE
  • TCE
  • Lesões bulbares
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Q

RESPIRAÇÃO
TIPOS RESPIRATÓRIOS

Fisiopatologia da respiração de Cheyne-Stokes e Biot

A

Fisiopatologia da respiração de Cheyne-Stokes e Biot

↓ Perfusão cerebral (centro respiratório) → apnéiahipoxemia e hipercapnia → estimulam centro respiratório → ↑ FR e amplitude↓ hipoxemia e hipercapnia↓ excitabilidade do centro respiratório → apnéia → …

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Q

RESPIRAÇÃO
TIPOS RESPIRATÓRIOS

Definição da respiração suspirosa

A

Definição da respiração suspirosa

Respiração normal → suspiros isolados ou agrupados

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72
Q

RESPIRAÇÃO
TIPOS RESPIRATÓRIOS

Causas de respiração suspirosa (2)

A

Causas de respiração suspirosa

  • Ansiedade
  • Tensão emocional
73
Q

RESPIRAÇÃO
TIPOS RESPIRATÓRIOS

Definição de respiração obstrutiva

A

Definição de respiração obstrutiva

Estreitamento das vias respiratórias → tempo expiratório

74
Q

RESPIRAÇÃO
TIPOS RESPIRATÓRIOS

Causas de respiração obstrutiva (2)

A

Causas de respiração obstrutiva

  • Asma
  • Bronquite crônica
75
Q
  • *RESPIRAÇÃO**
  • *TIPOS RESPIRATÓRIOS**

Causas dos tipos respiratórios
Respiração rápida e superficial - taquipnéia (4)
Cantani (6)

Kussmaul (2)
Respiração lenta - bradipnéia (3)
Cheyne-Stokes (8)​
Biot (5)
Respiração suspirosa (2)
Respiração obstrutiva (2)

A

Causas dos tipos respiratórios

  • *Respiração rápida e superficial (taquipnéia)**
  • Doença pulmonar restritiva
  • Dor torácica pleurítica
  • Elevação do diafragma: hepatomegalia; abscesso subfrênico
  • *Respiração de Cantani**
  • Exercício físico
  • Ansiedade
  • Acidose metabólica
  • IAM
  • Hipóxia
  • Hipoglicemia
  • *Respiração de Kussmaul**
  • Acidose metabólica (cetoacidose diabética)
  • Síndrome metabólica
  • *Respiração lenta (bradipnéia)**
  • Coma diabético
  • Fármacos
  • Hipertensão intracraniana
  • *Respiração de Cheyne-Stokes**
  • IC grave
  • Uremia
  • Fármacos
  • Hipertensão intracraniana
  • AVE
  • TCE
  • Tumor cerebral
  • Lesões corticais.
  • *Respiração de Biot**
  • Meningite
  • Fármacos
  • AVE
  • TCE
  • Lesões bulbares
  • *Respiração suspirosa**
  • Ansiedade
  • Tensão emocional
  • *Respiração obstrutiva**
  • Asma
  • Bronquite crônica
76
Q

RESPIRAÇÃO
ESFORÇO RESPIRATÓRIO

Sinais de esforço respiratório (3)

A

Sinais de esforço respiratório

  • Depressão da fúrcula esternal
  • Tiragem intercostal
  • Batimento de asa de nariz
77
Q

RESPIRAÇÃO
FADIGA RESPIRATÓRIA

Sinal de fadiga respiratória (2)

A

Sinal de fadiga respiratória

  • Alteração do padrão respiratório
  • Sinal de Hoover
78
Q
  • *RESPIRAÇÃO**
  • *FADIGA RESPIRATÓRIA**

Definição do sinal de Hoover ou respiração paradoxal (em serrote)

A

Definição do sinal de Hoover ou respiração paradoxal (em serrote)

Distensão abdominal e retração torácica na inspiração

79
Q

RESPIRAÇÃO
FADIGA RESPIRATÓRIA

Causa do sinal de Hoover (1)

A

Causa do sinal de Hoover

  • DPOC
80
Q

PRESSÃO ARTERIAL
PAS

Definição de Pressão arterial sistólica (PAS)

A

Definição de Pressão arterial sistólica (PAS)

Pressão arterial máxima do ciclo cardíaco, ocorre na sístole ventricular

81
Q

PRESSÃO ARTERIAL
PAD

Definição de Pressão arterial diastólica (PAD)

A

Definição de Pressão arterial diastólica (PAD)

Pressão na aorta na diástole ventricular

82
Q

PRESSÃO ARTERIAL
PAm

Cálculo da Pressão arterial média (PAm)

A

Cálculo da Pressão arterial média (PAm)

83
Q

PRESSÃO ARTERIAL
PAm

Importância da Pressão arterial média (PAm)

A

Importância da Pressão arterial média (PAm)

Indica grau de perfusão coronariana, cerebral e tecidual

84
Q

PRESSÃO ARTERIAL
PAD ESPERADA

Cálculo da Pressão diastólica esperada

A

Cálculo da Pressão diastólica esperada

PAD esperada: PAS/3 + (entre 10 à 20 mmHg)

85
Q

PRESSÃO ARTERIAL
PP

Cálculo da Pressão de Pulso (PP)

A

Cálculo da Pressão de Pulso (PP)

PP: PAS - PAD

86
Q

PRESSÃO ARTERIAL
PRESSÃO CONVERGENTE

Definição de Pressão convergente

A

Definição de Pressão convergente

PAD > esperada, PP < 30 mmHg

87
Q

PRESSÃO ARTERIAL
PRESSÃO CONVERGENTE

Causas de Pressão convergente (6)

A

Causas de Pressão convergente

  • Hipovolemia
  • Estenose aórtica
  • Derrame pericárdico
  • Pericardite constrictiva
  • Tamponamento cardíaco
  • IC grave
88
Q

PRESSÃO ARTERIAL
PRESSÃO DIVERGENTE

Definição de Pressão divergente

A

Definição de Pressão divergente

PAD < esperada, PP > 60 mmHg

89
Q

PRESSÃO ARTERIAL
PRESSÃO DIVERGENTE

Causas de Pressão divergente (6)

A

Causas de Pressão divergente

Sd. hipercinéticas

  • Febre
  • Hipertireoidismo
  • Insuficiência aórtica
  • Fístula arteriovenosa

Fibrose senil de grandes vasos: pseudo-hipertensão

Gravidez

90
Q

PRESSÃO ARTERIAL
AFERIÇÃO

Posicionamento do paciente
Costas
Pernas
Braço

A

Posicionamento do paciente

  • Costas: apoiadas
  • Pernas: descruzadas e os pés apoiados em uma superfície firme
  • Braço: apoiado e no nível do coração
91
Q

PRESSÃO ARTERIAL
AFERIÇÃO

Posição do Manguito

A

Posição do Manguito

2 cm acima da prega cubital, linha média da bolsa sobre a artéria braquial

92
Q

PRESSÃO ARTERIAL
AFERIÇÃO

Contraindicações à aferição da PA imediata (5)

A

Contraindicações à aferição da PA imediata

  • *30 minutos** antes
  • Fumo
  • Cafeína
  • Alcoól
  • *60 minutos** antes
  • Exercícios

No momento
- Bexiga cheia

93
Q

PRESSÃO ARTERIAL
AFERIÇÃO

Importância da seleção adequada do manguito

A

Importância da seleção adequada do manguito

  • Braçadeiras da PA
  • Braçadeiras ↑ → ↓ da PA
94
Q

PRESSÃO ARTERIAL
AFERIÇÃO

Solução para ausência de manguito apropriado em grandes obesos

A

Solução para ausência de manguito apropriado em grandes obesos

Manguito no antebraço e ausculta na artéria radial

95
Q

PRESSÃO ARTERIAL
AFERIÇÃO

Sons de Korotkoff (5)

A

Sons de Korotkoff

  • *I (sistólica):** forte
  • *II**: + soprosos e suave
  • *III**: + nítido e intenso (~ I)
  • *IV (diastólica)**: abafado
  • *V**: desaparecimento
96
Q

PRESSÃO ARTERIAL
MÉTODO PALPATÓRIO

Técnica do Método Palpatório

A

Técnica do Método Palpatório

Palpar pulso radial e inflar manguito → desaparecimento do pulso (pressão sistólica)

97
Q

PRESSÃO ARTERIAL
MÉTODO PALPATÓRIO

Importância do Método Palpatório (2)

A

Importância do Método Palpatório

  • Evitar desconforto
  • Evitar subestimação da pressão sistólica (hiato auscultatório)
98
Q

PRESSÃO ARTERIAL
MÉTODO PALPATÓRIO

Definição de Hiato auscultatório

A

Definição de Hiato auscultatório

Intervalo entre PAS e PAD (~ final da fase I e início da II) em que os sons de Korotkoff não são audíveissubestimação da sistólica ou superestimação diastólica

99
Q

PRESSÃO ARTERIAL
MÉTODO AUSCULTATÓRIO

Técnica do Método Auscultatório

A

Técnica do Método Auscultatório

Esteto sobre a arterial braquial → infla 30 mmHg acima da sistólica → desinfla lentamente → I ruído de Korotkoff (sistólica) e IV ruido (diastólica) antes do desaparecimento

100
Q

PRESSÃO ARTERIAL
MÉTODO AUSCULTATÓRIO

Preferência do braço esquerdo para aferição

A

Preferência do braço esquerdo para aferição

Arco aórtico (esquerdo) → ↓ turbulência do sangue

101
Q

PRESSÃO ARTERIAL
≠ PRESSÓRICAS

Valores de ≠ Pressóricas normais
Entre MMSS
Entre MMSS e MMII
Entre posição em decúbito dorsal, sentado e ortotase

A

Valores de ≠ Pressóricas normais

  • Entre MMSS: até 10 mmHg
  • Entre MMSS e MMII: até 20 mmHg
  • Posição corporal: poucos mmHg ao verticalizar, ≤ 20 mmHg na PAS ou ≤ 10 mmHg na PAD
102
Q

PRESSÃO ARTERIAL
≠ PRESSÓRICAS

Fisiopatologia da ≠ pressóricas entre os MMSS > 10 mmHg

A

Fisiopatologia da ≠ pressóricas entre os MMSS > 10 mmHg

Compressão ou obstrução arterial do ↓ lado

103
Q

PRESSÃO ARTERIAL
≠ PRESSÓRICAS

Causas de ≠ pressóricas entre os MMSS > 10 mmHg (3)

A

Causas de ≠ pressóricas entre os MMSS > 10 mmHg

  • Coarctação da aorta
  • Sd. do desfiladeiro cérvico-axilar
  • Doença vascular periférica
104
Q

PRESSÃO ARTERIAL
≠ PRESSÓRICAS

Causa de ≠ de Pressã​o entre MMII e MMSS > 40 mmHg (1)

A

Causa de ≠ de Pressã​o entre MMII e MMSS > 40 mmHg

  • Insuficiência aórtica
105
Q

PRESSÃO ARTERIAL
≠ PRESSÓRICAS

Fisiopatologia da pressão no MMSS > MMII

A

Fisiopatologia da pressão no MMSS > MMII

Obstrução ou compressão das artérias ilíacas

106
Q

PRESSÃO ARTERIAL
≠ PRESSÓRICAS

Causas de Pressão no MMSS > MMII (4)

A

Causas de Pressão no MMSS > MMII

  • Sd. de Leriche: obstrução aterosclerótica na bifurcação aorto-ilíaca
  • Estenose femoral
  • Coarctação da aorta
  • Aneurisma dissecante de aorta
107
Q

PRESSÃO ARTERIAL
≠ PRESSÓRICA

Causa dena Pressão > 20 mmHg na PAS ou > 10 mmHg na PAD ao verticalizar posição corporal (1)

A

Causa dena Pressão > 20 mmHg na PAS ou > 10 mmHg na PAD ao verticalizar posição corporal

  • Hipotensão postural
108
Q

PRESSÃO ARTERIAL
≠ PRESSÓRICA

Técnica de aferir nas 3 posições seguidas
Decúbito dorsal
Sentado
Ortostática

A

Técnica de aferir nas 3 posições seguidas

Aferir em 3 posições (decúbito dorsal, sentado e em ortostase) aguardando 1-3 minutos para aferir após mudar de posição

109
Q

PRESSÃO
≠ PRESSÓRICA

Importância da aferição em 3 posições seguidas

A

Importância da aferição em 3 posições seguidas

Cautela com idosos e usuários de antihipertensivo: hipotensão postural → ↑ risco de desmaio, hipovolemia

110
Q

PRESSÃO ARTERIAL
MRPA

Vantagens da Medida fora do consultório - MRPA (3)

A

Vantagens da Medida fora do consultório - MRPA

  • ↑ Nº de medidas
  • ↓ Efeito avental branco (EAB)
  • Reflete atividade usual do paciente
111
Q

PRESSÃO ARTERIAL
HAS

Definição de HAS

A

Definição de HAS

Condição clínica multifatorial com ↑ sustentado da pressão (PAS ≥ 140 e/ou PAD ≥ 90mmHg)

112
Q

PRESSÃO ARTERIAL
ETIOLOGIA DA HAS

Etiologia da Hipertensão primária (6)

A

Etiologia da Hipertensão primária

  • Genética
  • Estresse
  • Obesidade
  • Dieta
  • Hábitos
  • Sedentarismo
113
Q

PRESSÃO ARTERIAL
ETIOLOGIA DA HAS

Etiologia da Hipertensão secundária (10)

A

Etiologia da Hipertensão secundária

  • *Medicação**
  • Contraceptivos
  • Descongestionantes nasais
  • Glicocorticóides
  • *Renal**
  • Doença renal parenquimatosa
  • Estenose de artéria renal
  • *Cardiovascular**
  • Aterosclerose
  • Coarctação de Aorta
  • *Endócrina**
  • Síndrome de Cushing
  • Hiperaldosteronismo
  • Feocromocitoma
114
Q

PRESSÃO ARTERIAL
DIAGNÓSTICO DA HAS

Método para diagnóstico do HAS

A

Método para diagnóstico da HAS

2 ou + medidas da PA a intervalos de 1 minuto (3ª medida se as 2 primeiras diferirem mais de 5mmHg) → confirmar em pelo menos 2 consultas subsequentes

115
Q

PRESSÃO ARTERIAL
DIAGNÓSTICO DA HAS

Classificação dos quadros hipertensivos (4)

A

Classificação dos quadros hipertensivos

  • Crise hipertensiva
  • Urgência hipertensiva
  • Emergência hipertensiva
  • Pseudocrise hipertensiva
116
Q

PRESSÃO ARTERIAL
DIAGNÓSTICO DA HAS

Definição de Crise hipertensiva

A

Definição de Crise hipertensiva

da PAD em 120/110mmHg

117
Q

PRESSÃO ARTERIAL
DIAGNÓSTICO DA HAS

Definição de Urgência hipertensiva

A

Definição de Urgência hipertensiva

↑ da PA em portadores de doença de risco (IC, DAC, RDC) → tratamento em 24h por VO

118
Q

PRESSÃO ARTERIAL
DIAGNÓSTICO DA HAS

Definição de Emergência hipertensiva

A

Definição de Emergência hipertensiva

Risco imediato de morte ou de lesão definitiva em órgão-alvo → internação

119
Q

PRESSÃO ARTERIAL
DIAGNÓSTICO DA HAS

Definição de Pseudocrise hipertensiva

A

Definição de Pseudocrise hipertensiva

↑ Pressórico intenso, mas sem risco de morte, lesão permanente de órgão-alvo ou descompensação clínica.

120
Q

PRESSÃO ARTERIAL
CLASSIFICAÇÃO DA PA

Classificação da Pressão arterial
Normal
Pre hipertensão
HAS 1
HAS 2
HAS 3
Hipertensão sistólica isolada

A

Classificação da Pressão arterial

  • Normal: ≤ 120/80
  • Pré hipertensão: ≥ 121/81
  • Hipertensão 1: ≥ 140/90
  • Hipertensão 2: ≥ 160/100
  • Hipertensão 3: ≥ 180/110
  • Hipertensão sistólica isolada: ≥ 140/< 90

PAS e PAD em categorias ≠: usar a ↑ para classificação

121
Q

PRESSÃO ARTERIAL
CLASSIFICAÇÃO DA PA

Definição de Hipertensão sistólica isolada

A

Definição de Hipertensão sistólica isolada

Pseudo-hipertensão (~ ≥ 140/< 80), valor real da PAS < que o da aferição, + em idosos

122
Q

PRESSÃO ARTERIAL
CLASSIFICAÇÃO DA PA

Causas de Hipersão sistólica isolada (2)

A

Causas de Hipersão sistólica isolada

  • Esclerose
  • Calcificação e endurecimento da artéria braquial
123
Q

PRESSÃO ARTERIAL
ERROS NA MEDIDA

Causa no observador de erros na medida (1)

A

Causa no observador de erros na medida

  • Viés de observação: preferência por 0 ou 5
124
Q

PRESSÃO ARTERIAL
ERROS NA MEDIDA

Causa no instrumento de erros na medida (1)

A

Causa no instrumento de erros na medida

  • Calibração
125
Q

PRESSÃO ARTERIAL
ERROS NA MEDIDA

Causas no paciente de erros na medida (5)
↑ PA (3)
↓ PA (1)
Variações da PA (1)

A

Causas no paciente de erros na medida

  • *↑ PA**
  • Braço abaixo do coração
  • Falta de apoio para as costas
  • Oscilação das pernas
  • *↓ PA**
  • Braço acima do coração
  • *Variações da PA**
  • Arritmia
126
Q

PRESSÃO ARTERIAL
IDOSO

Causas de atenção especial no idoso (5)

A

Atenção especial no idoso

  • Hiato auscultatório
  • Pseudo-hipertensão
  • EAB
  • Hipotensão ortostática
  • Arritmias (FA)
127
Q

PULSO ARTERIAL

Pulsos palpáveis (11)

A

Pulsos palpáveis

  • Temporal superficial
  • Facial
  • Angular
  • Carotídeo
  • Axilar
  • Braquial
  • Radial
  • Femoral
  • Poplíteo
  • Tibial anterior e posterior
  • Pedioso
128
Q

PULSO ARTERIAL

Técnica da palpação do pulso radial

A

Palpação do pulso: posição reclinada ou descansando → mão direita palpa artéria esquerda (vice-versa) → palpar artéria radial (entre processo estilóide do rádio e o tendão dos flexores) com polpa digital do dedo indicador e médio, e posicionar no dorso do punho o polegar → avaliar bilateralmente artérias homólogas

129
Q
A
130
Q

PULSO ARTERIAL

Causas de assimetria e assincronicidade na amplitude e na frquencia do pulso (3)

A
  • *Causas**: obstrução ou compressão da artéria de ↓ amplitude e frequência
  • Coarctação da aorta
  • Síndrome do desfiladeiro cérvico-axilar
  • Doença vascular periférica.
131
Q

PULSO ARTERIAL

Semiologia do Pulso (6)

A

Semiologia do pulso

  • *Frequência**
  • Taquisfigmia (Taquicardia)
  • Bradisfigmia (Bradicardia)
  • *Ritmo**
  • Regular (Rítmico)
  • Irregular (Arrítmico)
  • *Amplitude**
  • Amplo (Magnus)
  • Normal
  • Pequeno (Parvus)
  • *Tensão**
  • Duro
  • Normal
  • Mole
  • *Estado da parede arterial**
  • Endurecida
  • Tortuosa
  • Irregular
  • *Tipo de onda de pulso**
  • Normal
  • Parvus e tardus
  • Martelo d’agua/Célere
  • Dicrótico
  • Bisferins
  • Bigeminado
  • Alternante
  • Filiforme
  • Paradoxal
132
Q

PULSO ARTERIAL
FREQUÊNCIA

Valores da Frequência do pulso
Normal
Taquisfigmia (Taquicardia)
Bradisfigmia (Bradicardia)

A

Valores da Frequência do pulso

  • Normal: 60 a 100 bpm
  • Taquisfigmia (Taquicardia): pulso rápido, > 100 bpm
  • Bradisfigmia (Bradicardia): pulso lento, < 60 bpm
133
Q

PULSO ARTERIAL
FREQUÊNCIA

Causa de Taquisfigmia (Taquicardia) (2)

A

Causa de Taquisfigmia (Taquicardia)

  • Hipertensão intracraniana
  • Icterícia
134
Q

PULSO ARTERIAL
FREQUÊNCIA

Causa de Bradisfigmia (Bradicardia) (4)

A

Causa de Bradisfigmia (Bradicardia)

  • IC
  • Insuficiência aórtica
  • Choque
  • Síndromes hipercinéticas
135
Q

PULSO ARTERIAL
FREQUÊNCIA

Definição de Déficit de pulso

A

Definição de Déficit de pulso

Freqência cardíaca (FC) > Frequência de pulso (FP)

136
Q

PULSO ARTERIAL
FREQUÊNCIA

Fisiopatologia do Déficit de pulso

A

Fisiopatologia do Déficit de pulso

FA e extrasístoles → contrações cardíacas ineficazes (não ejeta o sangue de VE) → sem pulso e com batimento (há contrações)

137
Q

PULSO ARTERIAL
FREQUÊNCIA

Causas de Déficit de pulso (2)

A

Causas de Déficit de pulso

  • Fibrilação atrial (FA)
  • Extra-sístoles
138
Q

PULSO ARTERIAL
RITMO

Definição de Ritmo

A

Definição de Ritmo

Regularidade dos intervalos entre as ondas de pulso

139
Q

PULSO ARTERIAL
RITMO

Definição de ritmo regular

A

Definição de ritmo regular

Frequência constante

140
Q

PULSO ARTERIAL
RITMO

Definição de ritmo irregular

A

Definição de ritmo irregular

Frequência variável

141
Q

PULSO ARTERIAL
RITMO

Causas de ritmo irregularmente irregular (3)

A

Causas de ritmo irregularmente irregular

  • BAV de 2º grau
  • Extra-sístole ventricular
  • Arritmia sinual
142
Q

PULSO ARTERIAL
RITMO

Causa de ritmo irregularmente irregular (1)

A

Causa de ritmo irregularmente irregular

  • Fibrilação atrial
143
Q

PULSO ARTERIAL

Causas de Rítmo irregular (4)

A

Causas: arritmia sinusal; extra-sistolia ventricular; FA; BAV de 2º grau

144
Q

PULSO ARTERIAL
AMPLITUDE

Definição de Amplitude

A

Definição de Amplitude

Grau de enchimento da artéria na sístole e esvaziamento na diástole

145
Q

PULSO ARTERIAL
AMPLITUDE

Tipos de amplitude (3)

A

Tipos de amplitude

  • Amplo (magnus)
  • Normal
  • Pequeno (parvus)
146
Q

PULSO ARTERIAL
AMPLITUDE

Causas de pulso amplo - Magnus (4)

A

Causas de pulso amplo - Magnus

  • *Síndromes hipercinéticas**
  • Febre
  • Hipertireoidismo
  • Insuficiência aórtica
  • Fístula arteriovenosa
147
Q

PULSO ARTERIAL
AMPLITUDE

Causas de pulso pequeno - Parvus (3)

A

Causas de pulso pequeno - Parvus

  • Estenose aórtica
  • Hipovolemia
  • IC grave
148
Q

PULSO ARTERIAL
TENSÃO

Definição de Tensão

A

Definição de Tensão

Resistência da artéria à compressão externa com interrupção de fluxo

149
Q

PULSO ARTERIAL
TENSÃO

Tipos de tensão (3)

A

Tipos de tensão

  • Duro
  • Normal
  • Mole
150
Q

PULSO ARTERIAL
TENSÃO

Definição de pulso duro

A

Definição de pulso duro

Compressão da artéria exige ↑ pressão externa

151
Q

PULSO ARTERIAL
TENSÃO

Causa de pulso duro (1)

A

Causa de pulso duro

  • HAS
152
Q

PULSO ARTERIAL
TENSÃO

Definição de pulso mole

A

Definição de pulso mole

Fácil compressão da artéria

153
Q

PULSO ARTERIAL
TENSÃO

Causas de pulso mole (3)

A

Causas de pulso mole

  • Hipovolemia
  • Choque
  • IC grave
154
Q

PULSO ARTERIAL
ESTADO DA PAREDE ARTERIAL

Anormalidade avaliadas no estado da parede arterial (3)

A

Anormalidade avaliadas no estado da parede arterial

  • Endurecimento
  • Tortuosidade
  • Irregularidade da superfície
155
Q

PULSO ARTERIAL
ESTADO DA PAREDE ARTERIAL

Definição de artéria “em traquéia de passarinho”

A

Definição de artéria “em traquéia de passarinho”

Parede endurecida, tortuosa e irregular

156
Q

PULSO ARTERIAL
ESTADO DA PAREDE ARTERIAL

Causa de artéria em “traquéia de passarinho (1)

A

Causa de artéria em “traquéia de passarinho

  • Arteriosclerose de Mönckeberg: artéria em “traquéia de passarinho” é sinal de vasculopatia
157
Q

PULSO ARTERIAL
ESTADO DA PAREDE ARTERIAL

Definição da Manobra de Osler

A

Definição da Manobra de Osler

Rigidez aterosclerótica da parede arterial → palpação da artéria radial (sem pulsação) após insuflação do manguito acima da PAS

158
Q

PULSO ARTERIAL
ESTADO DA PAREDE ARTERIAL

Causa de Manobra de Osler +

A

Causa de Manobra de Osler +

  • Pseudo-hipertensão arterial: fibrose senil de grandes vasos
159
Q

PULSO ARTERIAL
TIPOS DE ONDA DE PULSO

Tipos de onda de pulso arterial (7)

A

Tipos de onda de pulso arterial

  • Normal
  • Parvus e Tardus
  • Célebre ou martelo d’agua
  • Bisferiens
  • Bigeminado
  • Alternante
  • Paradoxal
160
Q

PULSO ARTERIAL
TIPOS DE ONDA DE PULSO

Definição do pulso normal

A

Definição do pulso normal

Pressão de pulso (PP) entre 30 e 40 mmHg, contorno regular e arredondado, entalhe impalpável

161
Q

PULSO ARTERIAL
TIPOS DE ONDA DE PULSO

Definição do pulso parvus e tardus

A

Definição do pulso parvus e tardus

Pequeno pulso, ↓ amplitude e prolongado

162
Q

PULSO ARTERIAL
TIPOS DE ONDA DE PULSO

Causas do pulso parvus e tardus (4)

A

Causas do pulso parvus e tardus

  • Estenose aórtica grave
  • Hipovolemia
  • IC grave
  • Exposição ao frio
163
Q

PULSO ARTERIAL
TIPOS DE ONDA DE PULSO

Definição do pulso em martelo d’água/célere

A

Definição do pulso em martelo d’água/célere

Aparece e some com rapidez, pressão de pulso (PP) ↑

164
Q

PULSO ARTERIAL
TIPOS DE ONDA DE PULSO

Causas do pulso em martelo d’água/célere (6)

A

Causas do pulso em martelo d’água/célere

  • *Síndromes hipercinéticas**
  • Febre
  • Hipertireoidismo
  • Insuficiência aórtica
  • Fístula arteriovenosa
  • Anemias graves
  • Canal arterial patente
165
Q

PULSO ARTERIAL
TIPOS DE ONDA DE PULSO

Definição do pulso dicrótico

A

Definição do pulso dicrótico

Dupla onda em cada pulsação → 1ª onda alta e apiculada, + intensa → seguida por onda dicrótica, - intensa

166
Q

PULSO ARTERIAL
TIPOS DE ONDA DE PULSO

Causas do pulso dicrótico (4)

A

Causas do pulso dicrótico

  • Miocardiopatia dilatada: falências de bomba
  • Pós-operatório cardíaco
  • Valvopatias
  • Tamponamento cardíaco
167
Q

PULSO ARTERIAL
TIPOS DE ONDA DE PULSO

Definição do pulso bisferins

A

Definição do pulso bisferins

↓ Resistência periférica ou ↓ PAD → ↑ amplitude e duplo pico sistólico → palpa 2 ondas gêmeas separadas por pausa

168
Q

PULSO ARTERIAL
TIPOS DE ONDA DE PULSO

Causas do pulso bisferins (3)

A

Causas do pulso bisferins

  • Cardiomiopatia hipertrófica
  • Dupla lesão aórtica: insuficiência + estenose
  • Insuficiência aórtica
169
Q

PULSO ARTERIAL
TIPOS DE ONDA DE PULSO

Definição do pulso bigeminado

A

Definição do pulso bigeminado

Onda normal → seguida de extra-sístole de ↓ amplitude somada à onda normal

170
Q

PULSO ARTERIAL
TIPOS DE ONDA DE PULSO

Causa do pulso bigeminado (1)

A

Causa do pulso bigeminado

  • Extra-sístoles supraventriculares
171
Q

PULSO ARTERIAL
TIPOS DE ONDA DE PULSO

Definição do pulso alternante

A

Definição do pulso alternante

VE não ejeta todo sangue → onda de ↓ amplitude → sobra sangue → onda ampla na poxima sístole →

172
Q

PULSO ARTERIAL
TIPOS DE ONDA DE PULSO

Causas do pulso alternante (2)

A

Causas do pulso alternante

  • Insuficiência ventricular esquerda
  • IAM
173
Q

PULSO ARTERIAL
TIPOS DE ONDA DE PULSO

Definição do pulso filiforme

A

Definição do pulso filiforme

↓ Amplitude e mole

174
Q

PULSO ARTERIAL
TIPOS DE ONDA DE PULSO

Causas do pulso filiforme (3)

A

Causas do pulso filiforme

  • Colapso circulatório
  • Hipotensão arterial
  • Desidratação
175
Q

PULSO ARTERIAL
TIPOS DE ONDA DE PULSO

Definição do pulso paradoxal

A

Definição do pulso paradoxal

↓ Amplitude na inspiração (normalmente ↑)

176
Q

PULSO ARTERIAL
TIPOS DE ONDA DE PULSO

Causas do pulso paradoxal (5)

A

Causas do pulso paradoxal

Causas dinâmicas: ↓ enchimento do VE

  • DPOC
  • Enfisema
  • Derrame pleural

Causas mecânicas: ↓ enchimento do VD e VE

  • Tamponamento cardíaco
  • Pericardite constritiva
177
Q

PULSO ARTERIAL
TIPOS DE ONDA DE PULSO

Definição do Sinal de Kusmaull

A

Definição do Sinal de Kusmaull

IC direita (causas mecânicas) → sangue não passa total para o VD → engorgitamente permanente das veias jugulares → turgidez jugular ↑ com a inspiração (Sinal de Kusmaull), o normal é colabar na inspiração → o sinal de Kusmaull pulso paradoxal dinâmico do mecânico

178
Q

PULSO ARTERIAL
TIPOS DE ONDA DE PULSO

Causas do Sinal de Kusmaull (2)

A

Causas do Sinal de Kusmaull

Causas mecânicas do pulso paradoxal: ↓ enchimento do VD e VE

  • Tamponamento cardíaco
  • Pericardite constritiva