SD DA DOR COMPLEXA REGIONAL Flashcards
DEFINICAO
DISFUNCAO AUTONOMICA, ASSOCIADA A ATROFIA E LIMITACAO FUNCIONAL
TIPOS
1- CLASSICA OU DISTROFIA SIMPATICO REFLEXA = NAO ASSOCIADA A LESAO NERVOS PERIFERICOS
2- CAUSALGIA = ASSOCIADA A LESAO IDENTIFICAVEL EM NERVO PERIFERICO
3- NAO TRAUMATICA
CRITERIOS DE BUDAPESTE
1) Presença de evento inciador, como trauma ou imobilização (Não é necessário para o diagnóstico, 5-10% não terão isso)
2) Dor contínua, alodínea ou hiperalgesia, com dor desproporcional ao evento incial
3) Edema, mudança de fluxo sanguíneo para a pele, alteração sudomotora na região da
dor
4) Diagnóstico de exclusão. Não pode haver outras causas identificáveis
TIPO 2 É ASSOCIADA COM LESAO DE QUAL TIPO DE NERVO?
MISTO
EX: CIATICO E MEDIANO
EPIDEMIOLOGIA
4 vezes mais mulheres que homens
MMSS mais envolvidos que MMII
Fator desencadeante mais comum é fratura
Há associação com tabagismo, e pacientes Hemiplégicos têm predisposição para SDCR tipo I.
Fratura do rádio distal é a causa mais comum de SDCR
POSTURA TIPICA DA MAO NA SDCR
MF em extensão e IFP em extensão
SINAIS CLINICOS
Dor em queimação, pontadas e outras formas.
Hiperalgesia ou alodínea
Dor espontânea é comum, e atrapalha sono do paciente com queimação.
Alterações tróficas; rigidez; edema; osteopenia; atrofia dos pelos,unhas ou pele; hipertrofia ou hiperqueratose
Hiperidrose ou anidros e alterações vasomotoras
CLASSIFICACAO PELO TEMPO
Aguda (menos de 3 meses)
Distrófica (3-6 meses)
Crônica (mais que 6 meses).
RADIOGRAFIAS
osteopenia difusa, com desmineralização justacortical e erosões ou cistos subcondrais.
CINTILOGRAFIA
Na SDRC ocorre fluxo assimétrico nas 3 fases, sendo que um aumento da captura óssea do radioisótopo na fase 3 é encontrado na SDCR tipo 1.
No entanto, cintilografia tem muitos falsos-positivos