SBVB Flashcards

1
Q

Hipotermia

A

Redução da T. corporal

para valores - 35°C

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2
Q

Hipertermia

A

Elevação da T. corporal acima do ponto de regulação térmica 38 a 40°C.

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3
Q

Temperatura Basal (normal) do corpo

A

36,8ºC à 37,3ºC.

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4
Q

estados febris

A

Afebril: 36°C à 37,3ºC

  • Estado febril: 37,5 a 37,8°C
  • Febre: 38 a 38,9°C
  • Pirexia: 39 a 40°C
  • Hiperpirexia: acima de 40°C
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5
Q

Frequência Cardíaca (FC)

A

A frequência cardíaca (FC) representa o
número de vezes que o coração bate em 1
minuto e é um forte indicador do trabalho
cardíaco

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6
Q

pulso

A

A força que o sangue exerce nas paredes dos vasos
arteriais gera uma onda de pressão, que pode ser sentida na periferia na forma de
pulso.

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7
Q

Bradisfigmia

A

pulso fino e bradicárdico

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8
Q

Taquisfigmia

A

pulso fino e taquicárdico

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9
Q

Difusão

A

movimento de oxigênio e
dióxido de carbono entre os alvéolos e
as hemácias

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10
Q

Perfusão

A

: a distribuição das hemácias

para o capilares pulmonares.

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11
Q

Frequência respiratória (FR)

A
Observar o ciclo respiratório completo
(inspiração e expiração) e iniciar a contagem da
frequência por 60 segundos.
◦ Considerar cada subida e descida como
uma respiração.
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12
Q

Saturação de oxigênio

A

Tem como principal finalidade a detecção precoce de hipoxemia em diversas situações e a
monitorização da perfusão e circulação, avaliar mudanças agudas do estado clínico do paciente e
ajuste do fluxo de oxigênio de acordo com o valor recomendado
valores normais 95-99

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13
Q

Pressão arterial (PA)

A

A PA é a pressão exercida pelo sangue contra
a parede dos vasos sanguíneos e é obtida pelo
produto do débito cardíaco e da resistência
vascular periférica
a forma indireta pode ser executada pelo método oscilométrico ou auscultatório, sendo o último o mais utilizado na prática clínica

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14
Q

sinais vitais

A
  • Temperatura
  • Pulso
  • Pressão arterial
  • Frequência respiratória
  • Dor – 5º sinal vital
  • Oximetria de pulso
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15
Q

Instrumentos de avaliação da dor unidimensionais

A

quantifica apenas a severidade ou a intensidade da dor. Possibilita uma avaliação mais rápida, não invasiva e válida sobre a dor e analgesia.

  • Escala de categoria numérica de dor
  • Escala analógico-visual (EVA)
  • Escala de descritores verbais
  • Escala de faces
  • Escala comportamental da dor (pacientes não comunicativos)
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16
Q

Instrumentos de avaliação da dor multidimensionais

A

Avalia e mensura as diferentes dimensões da dor a partir de diferentes indicadores de respostas e suas interações. As principais dimensões avaliadas são a sensorial, a afetiva e a avaliativa. Outras incluem indicadores fisiológicos, comportamentais, contextuais e, também, os auto registros por parte do paciente.

  • Questionário Mc Gill
  • Teoria da detecção do sinal
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17
Q

PCR - parada cardiorrespiratória

A

PCR é a ausência de atividade mecânica do coração na presença de um ritmo elétrico anormal;
• Confirmada por ausência de pulso (central) detectável*, irresponsividade e apneia ou respiração agônica/ gasping

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18
Q

fisiopatologia PCR

A

uma perfusão deficiente do músculo
cardíaco, com remoção inadequada de metabólitos, levando a um desequilíbrio no balanço
entre consumo e oferta de oxigênio. Esta situação ocasiona eventos que levam a alterações da
complacência ventricular com disfunção do ventrículo esquerdo, sendo que, se não houver
intervenção em tempo, o resultado final será devastador.
- Hipóxia, hipovolemia, acidose, hipotermia, distúrbios
eletrolíticos, tamponamento cardíaco, tromboembolismo pulmonar e coronariano, tóxicos,
pneumotórax hipertensivo, distúrbios neuroendócrinos e descargas elétricas

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19
Q

ritmos chocáveis

A

fibrilação ventricular (FV) e

taquicardia ventricular sem pulso (TVSP)

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20
Q

ritmos não chocáveis

A

assistolia e atividade elétrica sem pulso (AESP)

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21
Q

Fibrilação Ventricular - FV

A

Ritmo caóticos que se inicia nos ventrículos, não
se observam complexos característicos, não há
despolarização organizada dos ventrículos; Apenas oscilações irregulares da linha básica são evidentes; que podem ser de aspecto grosseiro ou fino

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22
Q

Taquicardia ventricular sem pulso - TVSP

A

Complexo QRS alargado e regular com velocidade superior a 120 batimentos por minutos. Atividade elétrica muito rápida não permite que coração se contraia de forma efetiva = sem pulso.

23
Q

assistolia

A

Ausência total de atividade elétrica ventricular;
Intra-hospitalar: Aplicar protocolo da linha isoelétrica - CAGADA (C: cabos, G: ganhos (amplitude), D:
derivação (qual lado, localização).

24
Q

Atividade elétrica sem pulso - AESP

A

Atividade elétrica semi-organizada - sem pulso
central palpável.
↝ Morfologia variável.
↝ Possui ritmo elétrico, mas não é capaz de gerar
impulsos.
↝ Verificada por exclusão.

25
Q

reconhecimento da PCR

A

A - Irresponsividade
B - Apneia ou respiração agônica
C - Pulso Ausente

26
Q

Parada/ Paragem Hipóxica/ por asfixia

A

É a causa mais comum de PCR em bebês, crianças e adolescentes;
• É o resultado final de hipóxia tecidual e acidose progressivas causadas por insuficiência respiratória ou choque;
• Inicialmente pode ter pulso sendo necessário suporte ventilatório;
• Evolui para PCR cardíaca em poucos segundos;
• Em adultos: intoxicação opioides

27
Q

Reanimação cardiopulmonar - RCP

A
  • Frequência da compressão de 100 a 120 por minuto;
  • Profundidade da compressão mínima de 5 cm no adulto e 4 cm no lactente e criança (1/3 do diâmetro torácico anteroposterior);
  • Retorno total do tórax após cada compressão;
  • Minimização das interrupções nas compressão torácicas;
  • Evitar excesso de ventilação;
  • Rodízio entre os socorristas a cada 2 mim ou antes se houver cansaço
28
Q

sequência CABD

A
  • C - compressão torácica;
  • A - abertura das vias aéreas;
  • B - ventilação;
  • D - desfibrilação - DEA
29
Q

compressão torácica como realizar

A

sob superfície firme, mão no centro do
peito, entre a linha dos mamilos, acima do apêndice xifoide.
• Braços esticados
• Peso dos ombros
• Força para baixo
• Permita o retorno completo do tórax após cada compressão

30
Q

compressão em crianças

A

Uma mão

4 cm de profundidade

31
Q

compressão em lactente

A

um dedo abaixo da linha do mamilo - 4 cm
profundidade
com 2 dedos

32
Q

Abertura das VAS

A

Avalie: integridade, presença de corpo
estranho (líquido e sólido).
• Líquido: Aspirar
• Sólido: Remoção com pinça

33
Q

sequencia RCP

A

Adulto - 1 ou 2 socorristas 30 x 2
• Criança/ lactente - 1 socorrista 30 x 2
• Criança/ lactente - 2 socorrista 15 x 2

34
Q

Ventilação

A

↝ Indicada para os profissionais da saúde.
↝ Cada ventilação deve durar 1 s.
↝ Observar a elevação visível do tórax a cada
ventilação.
↝ Reiniciar compressões em menos de 10 segundos.

35
Q

X – Hemorragia exsanguinante

A

-capilar: não apresenta riscos a vítima
-venoso: laceração ou lesão de uma veia, fluxo constante de sangue da ferida (vermelho
vinho), geralmente controlado com pressão na região, também não apresenta graves riscos
-arterial: mais grave, lesão que lacera uma artéria, tipo de perda de sangue mais difícil de
controlar, caracterizado por jorrar sangue de cor vermelho vivo.

36
Q

Torniquete

A

O torniquete deve ser o mais proximal possível (próximo ao tórax), se for no braço colocá-lo o
mais superior, não pode colocar em articulações (ombro, cotovelo). Importante escolher um material capaz de realizar uma pressão adequada, mas não fino
demais para ter risco de cortar o paciente, uma boa largura é de 5/6cm e boas escolhas de material: blusas, camisetas, gravatas, bandana. Fazer a primeira volta, pegar um objeto sólido, fazer outra amarra, girar o objeto (apertando), fazer outra volta, gira mais
uma vez… parar no momento em que o sangue parar de jorrar, no momento em que a pulsação da artéria distal parar. No máximo 2hrs com torniquete, nos
membros inferiores realizar dois torniquetes, para conseguir impedir o fluxo.

37
Q

A - Vias áreas

A
  • Verificar se o paciente não possui obstrução das vias aéreas.
  • Se a via estiver bloqueada, deve ser aberta, inicialmente por métodos manuais (manobras).
  • Obstrução das vias: impossibilidade de suprir a necessidade de O2 do cérebro = morte ou inconsciência.
  • No atendimento secundário, pode-se obter auxílio de sucção e técnicas mecânicas.
38
Q

causas comuns da obstrução de vias aereas

A
✓ relaxamento dos músculos submandibulares = queda da língua e obstrução mecânica;
✓ trauma direto sobre vias aéreas;
✓ corpos estranhos;
✓ queimaduras em vias aéreas;
✓ afogamento
39
Q

manobras de liberação de vias aereas

A
  1. Manobra de Chin Lift: levantamento do mento.
  2. Manobra de Jaw Thrust: projeção da mandíbula.
  3. MANOBRA DE RUBEN: consiste na hiperextensão do pescoço (não realizar em pacientes de trauma – imobilização da coluna cervical),
  4. Manobra de Heimlish
40
Q

Manobra de Heimlish

A

-sua perna dominante entre as da vítima
-envolva o paciente com seus braços (uma mão fechada na região entre o apêndice xifóide e a
cicatriz umbilical e a outra sobre a primeira comprimindo o abdômen)
-movimento rápido, direcionado para dentre e para cima (J)
-repita até conseguir expelir o corpo estranho ou ficar inconsciente

41
Q

B - Ventilação e oxigenação

A

1°-observar o tórax para ver se está ventilando, ouvir a passagem de ar e sentir a elevação
APNÉIA: não estiver respirando — realizar ventilação (boca-máscara)
VENTILANDO: avaliar a frequência respiratória (normal: 10/20 por minuto), expansibilidade,
observar se há desvio de traqueia, crepitação das costelas, enfisema subcutâneo (se o alvéolo
estiver rompido o ar “escapa” dentro do pulmão, regurgitamento da jugular

42
Q

inspeção da ventilação

A
  • frequência respiratória:
  • saturação de O2 deve ser igual ou maior a 94%;
  • oximetria de pulso;
  • esforço respiratório (uso de musculatura acessória);
  • desvio de traqueia;
  • expansibilidade – hemitórax;
  • traumatopnéia – ferida serve como passagem de ar.
43
Q

palpação e ausculta ventilação

A
  1. Palpação:
    - crepitação das costelas – sons de fratura;
    - enfisema subcutâneo – bolhas de ar no espaço subcutâneo.
  2. Ausculta
    - presença de murmúrio vesicular bilateralmente
44
Q

pneumotorax hipertensivo

A
acumulo de ar na caixa toracica
colabação dos pulmoes
- dispneia importante
- taquicardia
- nao ausculta respiração
- engurgitamento da jugular
- assimetria torácica
- desvio da traqueia
45
Q

pneumotorax aberto

A

comunicação meio interne o externo
fazer curativo valvulado (3 pontas)
e drenagem toracica

46
Q

hemotorax maciço

A

rapido cumulo de sangue na cavidade toracica
macicez na percusão
tratamento SAV

47
Q

tamponamento cardiaco

A

derramamento de sangue no saco pericardico
ferimento penetrante, aesp
tratamento pericardiocentese

48
Q

C- circulação

A

hemorragias pequenas e circulação geral
choque: ma perfusão tecidual; taquicardia, palido
perfusão

49
Q

Pulso

A

avaliado por presença, qualidade e regularidade.

  • Revela taquicardia, bradicardia ou ritmo irregular.
  • A presença de pulso periférico não deve ser a única fonte de certeza sobre a pressão do sangue.
50
Q

Pele

A
  • > cor: pele se torna pálida com pouca perfusão.
  • > temperatura: pele fria determina perfusão baixa.
  • > condição: pele é normalmente seca
51
Q

D – Disfunção Neurológica

A

Diminuição do nível de consciência pode ter relação com a diminuição da oxigenação cerebral, lesão do SNC, uso de drogas.
- Pacientes confusos, agressivos e não cooperativos – hipóxicos.

52
Q

Escala de glasgow

A

1° ocular: (4) espontâneo –abre os olhos sem estímulos - (3) ao som – abre quando é chamado
(2) a pressão – abre quando apertado com as pontas dos dedos, aumentando progressivamente
a pressão - (1) ausente – não abre os olhos, apesar de fisicamente capaz de abri-los
2° verbal: (5) orientado – consegue responder adequadamente - (4) confusa – consegue
conversar, mas não respondem perguntas como nome, local, data -(3) palavras – palavras soltas-
(2) sons – apenas gemidos - (1) ausente – não produz sons
3° motora: (6) a ordem – cumpre ordens de atividade motora, geralmente duas, como apertar
a mão e colocar a língua para fora – (5) localizadora – não responde a ação pedida, porém
quando estimulado consegue levar a mão acima da região da clavícula, em uma tentativa de
interromper o estímulo – (4) flexão normal – a mão não alcança o estimulo, mas a uma rápida
flexão do cotovelo na direção externa do corpo – (3) flexão anormal – flexão mais lenta do braço
em direção a parte interna do corpo (decorticar) – (2) extensão – há uma extensão do braço ao
nível do cotovelo (descerebrar) – (1) não responde

53
Q

glasgow pupila

A

2 – inexistente: nenhuma pupila reage ao estímulo da luz.
1 – parcial: apenas uma pupila reage.
0 – completa: duas pupilas reagem.