MICROBIOLOGIA Flashcards

1
Q

célula procarionte

A

sem núcleos
sem organelas membranosas
bactérias e arqueas
pequenas (0,5 a 3 micrometros)

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2
Q

bactérias esféricas

A

cocos, diplococos, estreptococos, estafilococos, tétrade, sarcina

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3
Q

bactérias cilíndricas

A

bacilos, diplobacilos, estreptobacilos, cocobacilos

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4
Q

bactérias espirais

A

vimbrião, espirilo, espiroqueta

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5
Q

outras formas bacterianas

A

forma de estrela, retângulo, apendiculadas, filamentosas

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6
Q

estruturas da bactéria

A
  • Citoplasma
    • Membrana plasmática
    • Ribossomos
    • Nucleoide contendo DNA
      • Parede celular
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7
Q

parede celular

A
  • citoesqueleto (mantém o formato da célula)
  • impede o estouro
  • peptidioglicano
  • funciona como barreira
  • crescimento e suporte
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8
Q

peptidioglicano

A

pontes cruzadas de NAM e NAG

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9
Q

GRAM positivo

A
roxo
muito peptidioglicano (90%)
cadeias laterais de NAM precisam de ponte interpeptídica
possui ácido tecóico
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10
Q

ácido tecóico

A

polímeros de glicerol unidos por ligação fosfodiéster; de parede ou lipotecoico
Função: carga negativa da superfície (regula passagem de cátions), regula a atividade das autolisinas, receptor de bacteriófagos, atuam como adesinas, antígeno celular

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11
Q

GRAM negativas

A

rosa
pouco peptideoglicano (10-15%)
mas apresenta membrana externa - lipídeos e proteínas, lipopolissacarídeos LPS (endotoxina- libera toxina com a lise da bactéria)
espaço periplasmático: enzimas hidrolíticas, proteínas de transporte

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12
Q

agentes que destroem o peptideoglicano

A
  • Lisozima: secreções animais que quebra as ligações entre NAM e NAG
    • Antibióticos: interfere ligações peptídicas
      • Autolisinas
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13
Q

PAREDES CELULARES ÁLCOOL-ÁCIDO RESISTENTES

A

Mycobacterium spp e Nocardia spp

- Alta concentração de lipídeo
- Fina camada de peptidioglicano
- Altamente resistente
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14
Q

procariontes sem parede celular

A

Micoplasmas
Formas L
Thermoplasma
Arqueobactérias

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15
Q

Micoplasmas

A

membrana plasmática mais rígida/ esteroides na membrana

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16
Q

Formas L

A

perdem a parede, vivem em ambiente osmoticamente regulado

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17
Q

Thermoplasma

A

archea, pressão osmótica igual

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18
Q

Arqueobactérias

A

tem pseudomureína (semelhante a peptiodioglicano)

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19
Q

Flagelo

A
confere movimento
3 partes
proteína flagelina
movimento helicoidal
muito rápido e semiflexível
diferem em gram + e -
proteínas mot e fli
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20
Q

3 partes do flagelo

A

estrutura basal
gancho
filamento

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21
Q

proteinas mot e fli

A

MOT: dão a força de rotação
FLI: dão o sentido

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22
Q

classificação das bactérias de acordo com o flagelo

A

numero e localização dos flagelos

  • monotríquio: mais simples
  • anfitríquio: flagelos nas 2 pontas
  • lofotríquio: mais de uma de um só lado
  • peritríquio: vários em toda a porção da bactéria
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23
Q

Filamento Axial ou endoflagelo

A

Encontradas em bactérias espiraladas (espiroquetas)

Feixes de fibrila que se aderem ao corpo

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24
Q

MOBILIDADE INDEPENDENTE DE FLAGELO

A
  • Deslizamento: secreta polissacarídeo e puxa; proteínas ou pili
    - Flutuação; vesículas de gás
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25
Q

FÍMBRIAS

A
apêndices proteicos
aderência da bactéria
	- Bactérias gram negativas
	- Curtas e numerosas ou longas e poucos
	- Proteína: pilina
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26
Q

funções das fímbrias

A
  • Receptor de bacteriófago
    • Adesão de tecidos ou entre bactérias (biofilme)
      • Genes cromossômicos
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27
Q

PILI

A

é um tipo de fímbria

- Conjugação
- Pouca quantidade
- Mobilidade celular (pili tipo IV)
    - Genes plasmidiais
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28
Q

CÁPSULA

A

glicocálice é organizado e acoplado firmemente a célula
Camada externa formada por polímeros orgânicos ligada a parede celular
Formada de polissacarídeos
- Camada mucoide
- Camada S: glicoproteica

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29
Q

funções cápsula

A
  • Reservatório de água e nutrientes
    • Aumento da capacidade invasiva/ evasão
    • Aumento da resistência a biocida
      • Adesão (receptores específicos): biofilme e poder infectante
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30
Q

BIOFILME

A
  • Comunidade bacteriana complexa dinâmica envolvida pela cápsula
    • Uma única ou múltiplas espécies
      Exemplo: placa bacteriana
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31
Q

funções biofilme

A
  • Resistência
    • Adesão a diferentes tipos de superfícies (lente de contato)
    • Aumento do poder infectantes
    • Facilita a comunicação entre elas
      Proteção contra UV, pH, dessecação
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32
Q

formação do biofilme

A
  • Espécie se adere a superfície
    • exopolissacarídeo e microcolônias
    • coadesão de células - biofilme jovem
    • maturação
    • mosaicos clonais no biofilme maduro
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33
Q

Quorum-sensing

A
  • Comunicação de bactérias através de secreção e detecção de moléculas chamadas autoindutores
    • Melhor em alta densidade populacional
      Bactéria perde flagelo dentro do biofilme
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34
Q

Membrana plasmática bacteriana

A

Semelhante a membrana dos eucariontes
- Estrutura muito fina: 9 nm diâmetro
- Forma uma barreira meio interno x externo
- 60% proteínas e 40% lipídeos (não tem esteroides - exceto micoplasma que tem)
- Proporções variáveis
Mosaico fluido - moléculas se movimentam

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35
Q

Estrutura química da membrana plasmática bacteriana

A
  • Bicamada lipídica
    • Proteínas: periféricas e integrais (transmembranas)
    • Glicoproteínas
      • Glicolipídeos - proteger e lubrificar a célula
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36
Q

Função membrana plasmática bactérias

A
  • Permeabilidade seletiva- devido ao mosaico fluido
    • Transporte de solutos - transporte ativo ou passivo
      Proteínas de transporte
    • Uniporte - 1 molécula
    • Simport - 2 moléculas no mesmo sentido
    • Antiport - sentido contrário
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37
Q

Transporte pela membrana plasmática

A

Difusão:
- Passiva: moléculas pequenas, gases
- Facilitada: molécula maior, por permeases (específico ou inespecífico)
Contra o gradiente:
Transporte ativo- gasto de ATP
- Bomba de Na/ K
- Na, K, H, Ca, Cl, aa e açúcar simples
Translocação em grupo - fosfato como fonte energética
- A molécula sofre alteração química - molécula fosforilada
Sistema de transporte ABC - mais eficiente em Gram negativo
- Proteínas periplasmáticas
- Transportador transmembrana
- Proteína citoplasmática que hidrolisa o ATP

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38
Q

A membrana plasmática de bactérias ajuda em…

A
  • Produção de energia e fosforilação oxidativa: citocromos e enzimas da cadeia de transporte de elétrons
    • Biossíntese: enzimas para a síntese de lipídeos da membrana e macromoléculas
    • Duplicação do DNA
    • Quimiotaxia… Quimiorreceptores (sentir)
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39
Q

Agentes que destroem a membrana plasmática

A
  • Álcoois
    • Antibióticos - polimixinas
      • Compostos de amônio quarternário
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40
Q

Citoplasma das bactérias

A

60% de água
proteínas, carboidratos, íons e lipídeos
partículas insolúveis essenciais: ribossomos e nucleoide
grânulos e vacúolos

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41
Q

Nucleoide

A

cromossomo bacteriano - apenas 1, DNA dupla hélice e circular
ligado a membrana plasmática em um ponto
sem carioteca e histonas

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42
Q

Plasmídeo

A
DNA duplo e circular extracromossômico
Autorreplicação
Não essencial 
Totalmente independente do cromossomo
	- Vantagens: resistência, tolerância a metais, síntese de enzimas
	- Transferidos entre bactérias
Pode ter vários plasmídeos em 1 bactéria
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43
Q

Ribossomo bacteriano

A
  • 2 SUBUNIDADES
    • Dezenas de milhares
    • RNA (60%) e proteínas (40%)
    • Alvo de antibióticos
    • Onde ocorre a síntese de proteínas
      Coeficiente de sedimentação 70S (eucariótico 80S)- relacionado ao tamanho - permite ação de antibióticos
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44
Q

INCLUSÕES CITOPLASMÁTICAS

A

Depósitos de reserva, Natureza variável, Armazena energia, componentes estruturais, nutrientes /Evitam o aumento da pressão osmótica /Identificação bacteriana

- Grânulo metacromáticos - reserva fosfato inorgânico
- Grânulos de enxofre - alguns gêneros
- Inclusões lipídicas - mycobacterium
- Magnetossomos - H202
- Grânulos polissacarídeos
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45
Q

ESPORO BACTERIANO

A
  • Não é de reprodução
    • Estrutura de resistência
    • Bactérias Gram +
    • Dormente dentro de um esporo
    • SEQUÊNCIA: Duplica o DNA , invaginação na parede, peptidioglicano no córtex, capa proteica (principal responsável pela resistência), retira toda a água
    • Quando tá dentro é chamado de ENDÓSPORO
      • Germinação: ativado por nutrientes específicos; perde as proteínas e córtex, captação de água
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46
Q

Classificação do esporo

A
  • central
  • subterminal
  • terminal
    classificação possibilita o diagnóstico
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47
Q

Via das pentoses - fosfato

A
  • Quebra de pentoses
    • Produz pentoses intermediárias essenciais utilizadas na síntese de ácidos nucleicos, na glicose a partir de CO2 e em certos aminoácidos
    • Bactérias: Bacillus subtilis, Escherichia coli e Enterococcus faecalis
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48
Q

Via de Entner- Doudoroff

A
  • 1 NADPH E 1 ATP
    • Não há glicólise ou via das pentoses
      Bactérias gram negativa: Rhizobium, Pseudomonas, Agrobacterium
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49
Q

CADEIA DE TRANSPORTE DE ELÉTRONS NOS PROCARIONTES

A

ocorre na membrana plasmática

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50
Q

Respiração anaeróbia nos procariontes

A
  • Quano o AFE é uma outra molécula
    • Mesmas vias da aeróbias
    • Pseudomonas e Bacillus: íon nitrato como aceptor final de elétrons
    • Outras bactérias utilizam o sulfato e o carbonato
      Quantidade de ATP varia - mas é sempre menor que o aeróbio
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51
Q

microbiota normal flora intestinal

A
  • Primeiro contato ao nascimento
    • Relação harmoniosa
      Muitos fatores alteram a microbiota
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52
Q

microbiota normal pele

A
  • Microrganismos nas áreas mais úmidas
    • Superfície do estrato córneo e folículos piloso
      • Staphylococcus epidermidis / aureus
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53
Q

microbiota normal vagina

A
  • Varia com idade, pH e secreção hormonal
    • Staphylococcus, Corynebacterium, Escherichia
      • pH x quantidade e fermentação do glicogênio
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54
Q

microbiota normal vias orais e aéreas

A
  • Contém Muito microrganismo
    • Staphyococcus
    • Fossas nasais: Staphylococcus e Corynebacterium
      • Importância médica: doenças periodontais, actinomicoses e endocardites subagudas
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55
Q

microbiota normal intestino

A
  • Varia com idade
    • Maior quantidade de bactérias, maior variedade
    • Intestino delgado e grosso
    • Controle: acidez gástrica, competição microbiana, quorum sensing
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56
Q

microbiota normal outros

A

Estômago: Helicobacter pylori
Uretra: quantidade variável
Conjuntiva: estéril ou colonizada

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57
Q

benefícios da microbiota ao hospedeiro

A
  • Antagonismo microbiano
    • Produção de vitamina K
    • Inativação de substâncias cancerígenas
    • Metabolismo de produtos - colesterol em coprostenol
    • Estímulo ao desenvolvimento de órgãos
    • Constante estímulo a reposta imune do hospedeiro
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58
Q

Infecção

A

invasão do corpo por microrganismo

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59
Q

Doença infecciosa

A

sintomas relacionadas a infecção

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60
Q

Agente infeccioso

A

microrganismo que causa a infecção

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61
Q

Patogenicidade

A

capacidade do microrganismo causar doença

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62
Q

Virulência

A

grau da patogenicidade

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63
Q

Infecção endógena

A

membro da microbiota

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64
Q

Infecção exógena

A

MO de fonte externa

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65
Q

Período de incubação

A

tempo da entrada até o começo das manifestações clínicas

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66
Q

Período de transmissibilidade

A

tempo que uma doença é transmitida

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67
Q

DOENÇAS INFECCIOSAS

A

Toda doença contagiosa é infecciosa, mas nem toda doença infecciosa é contagiosa
Doença Infecciosa emergente (DIE): aumento da doença, novas cepas, processo evolutivo, uso indiscriminado de antibióticos, mudanças climáticas, mudanças ecológicas
Doença
- Dano direto
- Acúmulo de restos metabólicos

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68
Q

PATOGENICIDADE

A
  • Porta de entrada: pele, membranas mucosas, perfurações, cortes…
    • Número de microrganismos: DI e DL
    • Fatores de virulência: estratégias de infecção p/ aderir, colonizar, invadir; adesinas, invasinas, siderófagos, cápsula, flagelo, enzimas extracelulares, endotoxinas, exotoxinas (mais potentes)
    • Mecanismos de defesa: inatos, adquiridos
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69
Q

genética bacteriana

A

dna

só um cromossomo circular Dna fita dupla

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70
Q

plasmídeo

A

extracromossomico
quantidade e tipo variado
circular
independe do cromossomo

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71
Q

replicação bacteriana

A

semi conservativa
5’ 3’
OriC- região que indica o início da replicação
primossomas: complexo de enzimas
bidirecional e simultâneo - fragmento de okasaki

72
Q

diferença da transcrição e tradução da bactéria

A

tudo solto e misturado pq não tem núcleo

acontece simultaneamente

73
Q

Regulação da expressão genica

A

síntese proteica - gasta Atp
controle da atividade enzimática e controle da produção
Genes sobre controle negativo e positivo

74
Q

Genes sobre controle negativo

A

Sempre expresso

Proteínas repressoras e enzimas reprimidas

75
Q

Genes sobre controle positivo

A

nunca expresso
Proteína ativadora
substrato induzindo

76
Q

Sistema de controle global

A

Vários genes sendo regulados simultaneamente

Repressão catabólica: Utiliza fontes mais Prontamente catabolizaveis de carbono e energia

77
Q

Mutação genética

A

alteração na sequência de núcleotiDios de um gene
aleatoria
espontanea ou induzido

78
Q

Pontos quentes

A

Regiões do DNA que tem mais chance de sofrer mutação

79
Q

Mutações silenciosas

A

Não alteram o produto

80
Q

Duas formas de mutação

A

Substituição de pares de base ou adição ou de ler são de base

81
Q

Recombinação

A

Combinações de dois genoma dos diferentes reunidos numa unidade, provoca alterações mais significativas

82
Q

Formas de recombinação

A

transformação, conjugação, transdução

83
Q

Descoberta da penicilina

A

em 1928 por alexander fleming

84
Q

Espectro de atividade dos antibióticos

A

Desenvolvimento facil
estreito - penicilina
largo- tetraciclina (quando há pouco tempo)

85
Q

Métodos de obtenção de antibióticos

A

Natural
Sintético
Semi sintético

86
Q

Ação das drogas antibiótico

A

bactericidas ou bacteriostáticos

87
Q

Ligação proteica dos antibióticos

A

fração ligada (proteína do plasma)

fração livre - atividade antomicrobiana

88
Q

Propriedades desejáveis dos antibióticos

A
não alergênico 
Ativo em fluido corporal
Solúvel e estável em água
Atingir nível máximo sistêmica rapidamente
Capaz de atingir o sítio infeccioso
89
Q

Sinergismo e antagonismo

A

sinergismo: drogas utilizadas em conjunto maximizar o efeito
antagonismo: Não pode usar em conjunto: minimizar o efeito

90
Q

Antibióticos que agem na parede celular

A
  • beta lactamicos: penicilina, cefalosporinas, monobactamicos, carbapanemas
  • glicopeptideos
91
Q

crescimento bacteriano

A
aumento no número das células
maioria fissão binária: 	- Duplicação do DNA
	- Foma septo
	- Degrada parede celular e MP
        - Separação
brotamento
actinomicetos: produção de cadeias de conidiósporos
ou fragmentação
92
Q

tempo de geração

A
  • Tempo necessário para quem 1 célula se divida em 2
    • Varia com as condições ambientais
      Maioria: 1-3 horas; outras >24hrs por geração
93
Q

curva de crescimento fases

A
  • Fase lag: preparação das bactérias
    • Fase log: aumenta o número de células
    • Fase estacionária: equilíbrio
      • Fase de morte: população decresce em velocidade logarítimica
94
Q

fatores necessários no crescimento bacteriano

A
  • Temperatura: existem temperaturas ideais para cada bactéria
    • Pressão osmótica: quantidade de soluto
    • pH: tem uma faixa ótima
    • Fatores químicos: carbono (essencial), nitrogênio, enxofre, fósforo(proteínas, dna, rna, atp), elementos traço (ferro, cobre, molibdiênio, zinco), oxigênio (necessidade variável)
95
Q

aeróbios obrigatórios

A

somente crescimento aeróbio, oxigênio é requerido

96
Q

anaeróbios facultativos

A

crescimento maior em aeróbio, mas tmb pode fazer ana

97
Q

anaeróbios obrigatórios

A

o crescimento cessa na presença de oxigênio

98
Q

anaeróbios aerotolerantes

A

apenas anaeróbio, mas continua na presença de oxigênio

99
Q

microaerófilos

A

crescimento somente aeróbio, oxigênio requerido em baixa concentração

100
Q

Biofilmes

A
  • Alta importância médica: resistência
    • Camada fina e viscosa que se adere a uma superfície
    • Quorum sensing: comunicação química entre as bactérias
    • Favorece o compartilhamento de nutrientes, contra dessecação, antibióticos e ao sistema imune corporal
101
Q

meio de cultura

A
  • Material nutriente preparado para o crescimento de microrganismo em laboratório
    • Sólido (ágar) ou líquido
    • Condições de cultivo são importantes
      Deve ser estéril
102
Q

inóculo

A

microrganismos que são introduzidos num meio de cultura para dar início ao crescimento

103
Q

meio complexo

A

trabalhos experimentais em laboratórios ou para o crescimento de bactérias autotróficas~

  • feitos de nutrientes
  • composição varia
  • vitaminas e proteínas
104
Q

cultivo anaeróbio

A

meios redutores: tioglicolato de sódio
sistema de incubação em caixas e jarras seladas
câmara anaeróbia

105
Q

meio seletivo

A

elaborados para impedir o crescimento de bactérias indesejadas e favorecer o crescimento das desejadas
- ágar de sulfito - Salmonella thiphy

106
Q

meios diferenciais

A

diferenciação das colônias de um microrganismo em relação a outras colônias, pelar cor por exemplo
- ágar sangue

107
Q

meio de enriquecimento

A

fornecem condições e nutrientes que favorecem o crescimento de microrganismos específicos e não de outros

108
Q

meio de transporte

A

isento de nutrientes com pH favorável

109
Q

quimio heterotróficos com O2

A

todos os organismos, a maioria dos fungos, protozoários e bactérias

110
Q

quimio heterotróficos sem O2

A
  • composto orgânico: fermentativo (streptococcus)

- inorgânico: cadeia de elétrons ( clostridium)

111
Q

quimio autototróficos

A

bactérias oxidantes de hidrogênio, enxofre, ferro, nitrogênio e co2

112
Q

técnica de coloração de

Wirtz-Conklin

A

a coloração de endósporos (esporos internos)

113
Q

técnica de coloração de

Albert-Layborn

A

corar os grânulos metacromáticos - assim chamados

em função da metacromasia (capacidade de alterar a sua coloração) - que dispõem de reservas de fosfato inorgânico

114
Q

técnicas de coloração de

Ziehl-Neelsen e de Fontana-Tribondeau

A

morfologia de bactérias que não se coram devidamente com as colorações do tipo Gram, sendo as de Ziehl-Neelsen responsáveis por corar
bactérias resistentes ao descolorante álcool-ácido e a de Fontana-Tribondeau, realizar a impregnação de prata em bactérias que por serem muito finais não são adequadamente coradas pelos corantes do tipo Gram.

115
Q

Por qual motivo não é recomendado realizar a
fixação física com calor na Técnica de
Fontana-Tribondeau? Qual é o método de fixação
adequado?

A

O melhor método é a fixação química. Pois a fixação física( com o calor) pode destruir o material da amostra, já que a espessura da bactéria é muito
pequena.

116
Q

caracteristicas gerais virus

A
  • Acelulares/ agentes infiltráveis
    • Genoma DNA ou RNA
    • Parasita intracelulares obrigatório - depende de toda a maquinaria intracelular
    • O genoma viral direciona toda a maquinaria da célula
      Não são capazes de crescer independente de meio de cultura artificiais
117
Q

Consequências das Propriedades Virais

A

Os vírus não são vivos
Os vírus devem ser infecciosos para permanecer na natureza
Os vírus devem ser capazes de usar os processos da célula do hospedeiro para produzirem seus componentes
(RNA mensageiro viral, proteína e cópias idênticas do genoma)
Os vírus devem codificar qualquer processo necessário não provido pela célula
Os componentes virais devem montar a si próprios

118
Q

estrutura virus

A
O virion (partícula do vírus) consiste em um genoma de ácido nucleico empacotado numa cobertura proteica
(capsídeo) ou numa membrana (envelope)
	- Talvez enzimas ligadas ao ácido nucleico
119
Q

capsideo

A
  • Proteínas
    • Rígida e resistente a ressecamento, detergente, ácido - transmissão fecal-oral
    • Geralmente tem ciclo lítico (sai rompendo a célula)
      Disseminados facilmente, sobrevive ao intestino
120
Q

envelope viral

A

membrana composta de lipídios, proteínas e glicoproteínas
- Bicamada lipídica - da membrana do hospedeiro
- Proteínas - feita pelo vírus
- Glicoproteínas: Ag, VAPs(partículas de adesão), receptores Fc e C3b; fusão de mebrana
É ambientalmente instável – é rompido pelo seguinte:
Ácido, Detergentes, Ressecamento, Calor
É liberado por brotamento e pela lise celular
- Devem permanecem em ambientes úmidos
- Não sobrevive ao estômago
Não precisa matar a célula pra disseminar

121
Q

ácido nucleico/ genoma

A
  • DNA duplo/ simples/linear/ circular
    • RNA duplo/simples/linear/circular/sentido + ou - (+ mesmo sentido da fita de RNAm - sentido complementar)
      O genoma do vírus consiste em DNA ou RNA. O DNA pode ser de fita simples ou dupla, linear ou circular. O
      RNA pode ser de sentido positivo (+) (como o RNA mensageiro [RNAm]) ou negativo (–) (análogo a um
      negativo fotográfico), de dupla-fita (+/–) ou de duplo sentido (contendo regiões + e – de RNA ligadas
      extremidade a extemidade)
122
Q

Formas de Classificação e Denominação dos Vírus

A

Estrutura: tamanho, morfologia e ácido nucleico (p. ex., picornavírus [pequeno RNA], togavírus)
Características bioquímicas: estrutura e modo de replicação*
Doença: os vírus da encefalite e da hepatite
Meios de transmissão: o arbovírus é disseminado por insetos,
Célula hospedeira (espectro de hospedeiros): animal (homem, camundongo, pássaro), planta, bactéria
Tecido ou órgão (tropismo): adenovírus e enterovírus

123
Q

replicação viral fases

A
  1. Reconhecimento da célula-alvo
  2. Fixação/ adsorção
  3. Penetração
  4. Desencapsidação
  5. Síntese macromolecular
    a. Síntese do RNA mensageiro (RNAm) inicial e de proteínas não estruturais: genes para enzimas e proteínas
    de ligação ao ácido nucleico
    b. Replicação do genoma
    c. Síntese do RNAm final e de proteínas estruturais
    d. Modificação pós-tradução das proteínas
  6. Montagem do vírus
  7. Brotamento dos vírus envelopados
  8. Liberação do vírus
124
Q

adsorção

A
  • Contato íntimo entre a célula e hospedeiro
    • Mecanismo chave fechadura
      Proteínas de ligação do VÍRUS - anti receptor:
    • glicoproteinas envelope (VAPs) espículas;
    • proteínas capsídeo- canyon e fibras
      Receptor celular:
    • proteínas, lipídeos ou polissacarídeos;
    • diferentes funções celulares;
    • co-receptores (CD4/CCR5 - HIV)
      Pode ter especificidade celular
125
Q

penetração

A

4 mecanismos

- Endocitose (maior parte)	
- Fusão de membrana - vírus envelopado	
- Translocação - vírus inteiro translocado - muito raro, deve ser muito pequeno
- Injeção ácido nucleico - injeta SÓ o material genético
126
Q

DESNUDAMENTO/ DESENCAPSIDAÇÃO

A
  • Separação das proteínas do capsideo e a liberação do genoma viral no citoplasma ou nuclei para o processo de replicação
127
Q

SÍNTESE DOS COMPONENTES VIRAIS

A
  • Replicação do ácido nucleico

- Síntese de proteínas virais: enzimas associadas ao genoma, proteínas do capsídeos, glicoproteínas do envelope

128
Q

MATURAÇÃO/ MONTAGEM

A
  • União das proteínas e do ácido nucleico viral para formar a partícula viral madura
    • Semelhante a um quebra-cabeça
    • Estruturas de reconhecimento
    • Envelopado: glicoproteínas transferida para a membrana
    • Alguns formam procapsídeos
    • Virus de DNA: núcleo/ vírus de RNA e poxvírus: citoplasma
      100mil partículas/célula mas 90-99% é defeituoso
129
Q

LIBERAÇÃO

A
  • Por LISE: capsídeo descoberto (vírus nu)

- BROTAMENTO: vírus com envelope, exocitose com lise

130
Q

Propriedades dos Vírus de DNA

A

O DNA não é transitório ou instável
Muitos vírus de DNA estabelecem infecções persistentes (p. ex., latentes imortalizados)
Os genomas de DNA residem no núcleo (exceto nos poxvírus)
O DNA viral assemelha-se ao DNA do hospedeiro quanto à transcrição e à replicação
Genes virais devem interagir com o maquinário transcricional do hospedeiro (exceto nos poxvírus)
A transcrição do gene viral é temporariamente regulada
Genes precoces codificam proteínas de ligação ao DNA e enzimas
Genes tardios codificam proteínas estruturais e outras proteínas
As DNA polimerases requerem um primer para replicar o genoma viral
Os maiores vírus de DNA codificam meios de promover a replicação eficiente de seus genomas

131
Q

Propriedades dos Vírus de RNA

A

O RNA é instável e transitório
A maioria dos vírus de RNA replica-se no citoplasma
As células não podem replicar o RNA. Os vírus RNA devem codificar uma RNA polimerase RNA-dependente
A estrutura do genoma determina os mecanismos de transcrição e replicação
Os vírus de RNA são propensos à mutação
A estrutura do genoma e a polaridade determinam como o RNA mensageiro (RNAm) viral é gerado e as
proteínas são processadas
Os vírus de RNA, exceto o genoma do RNA (+), devem levar polimerases
Todos os vírus de RNA (–) são envelopados

132
Q

classe 1 de baltimore

A

DNA fita dupla

primeiro produz proteínas não estruturais e depois as estruturais

133
Q

classe 2 baltimore

A

DNA fita simples

Enzima celulares reparam o DNA do vírus: transformam em DNA fita dupla

134
Q

classe 3 baltimore

A

RNA fita dupla
A enzima viral polímerase RNA dependente transcreve o RNA do vírus em RNA mensageiro
Para voltar a ser dupla fita é com enzimas virais

135
Q

classe 4 baltimore

A

RNA fita simples (+)

já atua como mensageiro direto

136
Q

classe 5 de baltimore

A

RNA fita simples (-)
transcrição do RNA negativo em positivo
precisa de enzimas virais

137
Q

classe 6 de baltimore

A

RNA fita simples + com transcriptase reversa
Retrovírus: transcriptase reversa viral
Transforma em fita dupla de DNA e faz todo o processo
Podem ter o material genético integrado ao genoma da célula

138
Q

classe 7 de baltimore

A

Retrovírus de DNA
DNA diferente: segmentado
quando vai ser produzido o virion no final, ação da transcriptase reversa em Dna fita dupla

139
Q

viroides

A

RNA fita simples circular
sem proteínas
infectam plantas

140
Q

príons

A

Proteínas Infecciosas
São proteínas normais que podem ser convertidas em proteínas infecciosas
Doenças Neuro degenerativas de progressão lenta
Doença em caprinos e bovinos
humanos: kuru e creutzfeldt-jakob

141
Q

Tipos de transmissão

A

vertical: Durante a gestação ou nascimento
horizontal: Contato, água ou alimento, animais vetores biológicos ou vetores mecânicos

142
Q

penetração dos vírus

A

através de lesões na pele ou membranas mucoepiteliais

A pele íntegra é uma barreira excelente

143
Q

Vírus acesso ao sistema nervoso central

A
  • Pela corrente sanguínea
  • Pelas meninge o líquido cefalorraquidiano infectado
  • Pela migração de Macrofagos infectados
  • pela infecção do neurônios periféricos e sensoriais
144
Q

Causas das infecções assintomáticas

A
  • Tecido infectado não é lesado
  • Infecção é controlada antes do vírus atinge o tecido alvo
  • Células de rape do ciclo celular
  • Tecido alvo reparado rapidamente
  • Extensão do dano é inferior ao limiar funcional para aquele tecido
145
Q

Infecção aguda

A

Curta duração e rápida erradicação do agente pela resposta imunológica do hospedeiro

146
Q

Infecção crônica

A

persistência do vírus ou do genoma viral por longos períodos, dois tipos de infecções: latente ou persistentes

147
Q

alvo dos fármacos antivirais

A

Enzimas codificadas pelos vírus ou estruturas virais que sejam importantes para a replicação

148
Q

diferenças dos vírus bacterófagos

A
  • Adsorção: fibras da sua cauda ligam-se as proteínas da paredee celular
  • Penetração: DNA viral injetado na célula hospedeira
  • desnudamento desnecessário
  • Biossíntese: no citoplasma; período de eclipse
  • Liberação: por lise pela lisozima (Bacteriófagos Tpares - ciclo lítico)
    Bacteriófagos lambda - ciclo lisogênico
149
Q

características gerais de fungos

A

eucariontes, uni ou pluri, pH amplo espectro, gostam de calor e umidade, cromogenia, interesse industrial e farmaceutico
alimentam por absorção
armazenam glicogenio

150
Q

fungos na biotecnologia

A
penicilina
cefalosporina
ciclosporina
gliotoxinas
ergotaminas - derivado LSD
151
Q

parede celular fungos

A

quitina e glucana

protege contra diferenças osmóticas

152
Q

hifa

A

tubo microscópio que contém o material do fungo; cenocíticas ou septadas; observadas em algumas espécies de leveduras e fungos dimórficos

153
Q

micélio

A

é o conjunto de hifas observado in vitro e in vivo

154
Q

fungos filamentosos

A
multicelulares; contém hifa
algodonosos e aveludados
hialohifomicoses: hifas hialinas formando o micélio
ponta da hifa tem um esporo
feohifomicoses: hifas com melanina
155
Q

conídios

A

grupo de esporos exógenos; responsáveis pela reprodução assexuada
produzidos por brotamento ou fragmentação das hifas

156
Q

leveduras

A
unicelulares
pastosas; bolinhas (conídio oval com protuberâncias do brotamento)
tratadas com fuconazol
blastoconídio: esporo de levedura
pseudohifas: cadeia de blastoconídios
157
Q

fungos dimórficos

A

são filamentosos e leveduriformes;
ex: Histoplasma, Paracoccidioses; Sporothrix
A forma infectante é a forma de bolor e a forma parasitária é a de levedura
Na Candida albicans a forma saprofítica infectante é a leveduriforme e a forma parasitária, isolada dos tecidos, é a micelial

158
Q

aflatoxina

A

micotoxina altamente tóxica e carcinogenica

159
Q

micoses superficiais

A

pé-de-atleta; tínea nigra tínea comum; pitiríase versicolor; piedra

160
Q

dermatofitoses

A

fungos queratinofílicos;

tinea capitis

161
Q

micoses subcutaneas

A

esporotricoses (sporotrix), cromomicoses(também cutânea)

162
Q

micoses sistêmicas

A
inalação dos esporos em áreas endêmicas; infecção pulmonar e em outros órgãos
histoplasmose
coccidiodomicose
blastomicose
não são transmitidas de pessoa a pessoa
163
Q

fungos são os únicos organismos capazes de quebrar

A

lignina

164
Q

resistencia a biocidas químicos

A

príons, endosporos bacterianos, micobacterias, fungos e maioria dos esporos, virus nao envelopados

165
Q

calor úmido

A

fervura 100 graus +15 minutos

mata maioria menos esporos e virus da hepatite

166
Q

autoclave

A

mata todos
alta pressao e temperatura
retortas em industrias

167
Q

pasteurização

A

aquecimento e resfriamento brusco
redução de microrganismos
derivados leite

168
Q

calor seco

A

flambagem, incineração, depende da temperatura e tempo

169
Q

radiação ionizante

A

produtos hospitalares descartáveis

ionização da água

170
Q

radiação nao ionizante

A

forma dimeros de timina- impede a replicação

pode causar queimaduras

171
Q

baixas temperaturas

A

bacteriostáticos

se for lento: elimina microrganismos

172
Q

sabão e detergente

A

detergente tem surfactante, rompe a tensao suerficial da agua

173
Q

álcool

A

bacterias, fungos, virus e tuberculos. Não mata esporos!

desnaturação das proteínas da parede celular

174
Q

compostos fenólicos

A

bacterias virus fungos micobacterias
não mata esporos
rompe a parede celular, precipita proteínas

175
Q

compostos de cloro

A

bacterias virus fungos esporos

176
Q

compostos de amonio quartenario

A

micobacterias, virus n envelopados, esporos

inativação de enzimas produtoras de energia