Saúde Comunitária Flashcards

1
Q

Causas mais frequentes de óbitos maternos

A

Hipertensão
Hemorragia
Infecções

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Coeficiente de Mortalidade infantil e suas subdivisões (neonatal, perinatal, Natimortos, pós neonatal)

A

óbitos em > 1ano / nascidos vivos

Perinatal: Natimortos+óbitos <7 dias / nascidos (vivos e mortos)

Natimortos: Natimortos / nascidos (vivos e mortos)

neonatal precoce: óbitos < 7d / nascidos vivos

Neonatal tardio: óbito de 7 a 27 dias / nascidos vivos

Pós neonatal: a partir de 28d até 1 ano / nascidos vivos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

2 principais causas de Mortalidade infantil no Brasil

A
  1. Afecções perinatais

2. Mal formações

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Índice de Swaroop Uemura (fórmula e classificações)

A

Óbitos acima de 50anos / óbitos totais

1°nivel: >= 75% (países desenvolvidos)
2° 50 - 74
3° 25-49
4° < 25 (países subdesenvolvidos)

O Brasil está com 77 hoje

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

Curvas de Nelson Moraes (4 tipos)

A

1: Muito baixo nível (curva em “N”)
2: Baixo nível ( j invertido ou L)
3: Regular (em U ou V)
4: Elevado nível (em J)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

Principais causas de morte no Brasil

A

1 Circulatória
2 Neoplasia
3 Causas externas

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Principais causas de morte no Brasil por gênero

A

Homens: Circulatória > Externas > Neoplasias

Mulheres: Circulatória > Neoplasias > Respiratórias > Externas

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Principais causas de Mortalidade no Brasil por faixa etaria

A

<1ano: Causas perinatais > Má formações
1 ano até 40 anos: Causas externas.
Após 40 anos: Circulatórias > Neoplasias > Externas

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Doenças de notificação compulsória com maior incidência no Brasil

A
  1. Dengue
  2. Malária
  3. Tuberculose
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

Neoplasias malignas mais prevalentes no Brasil (com exceção de câncer de pele não melanoma)

A

Homens: Próstata > Pulmão
Mulheres: Mama > Colo uterino

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

3 principais causas de internamento pelo SUS

A
  1. Gravidez, parto e puerpério
  2. Doenças respiratórias
  3. Doenças circulatórias
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

Profilaxia Raiva após ferimento

A

-Acidente leve
Cão/Gato não suspeito: Observar animal por 10 dias, se desenvolver raiva/morrer/desaparecer, dar vacina 5 doses (0, 3 ,7, 14, 28 dias)
Cão/gato suspeito: Dar duas doses de vacina, observar animal, se morrer, desaparecer… completar esquema (5 doses)
Animal raivoso/silvestre/de produção: 5 doses sempre

-Acidente grave (face, mãos, pés, profundo, mucosa, morcego, lambedura em ferida prévia)
Cão/gato não suspeito: Dar duas doses vacina, observar animal (igual….), completar a vacina E dar o soro se animal morrer/desaparecer…
Cão/gato suspeito: soro imediato e iniciar vacina. Se animal estiver bem após 10 dias, pode parar a vacina.
Animal raivoso/silvestre/de produção: sempre soro e vacina 5 doses.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

Profilaxia de tétano após ferimento

A

-Esquema vacinal completo (3 doses no mínimo)
Ferida de baixo risco: aplicar reforço dT se última dose há mais de 10 anos.
Ferida de alto risco: aplicar dT se a última foi há mais de 5 anos.

-Esquema vacinal incompleto/incerto
Ferida baixo risco: vacinar
Ferida alto risco: vacinar e aplicar soro antitetânico.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

Fases da testagem de uma droga

A

Pré clínica: com animais. Testar se realmente há algum efeito da droga, benéfico ou ruim.
Fase 1: voluntários saudáveis. Testar segurança em humanos.
Fase 2: Poucos pacientes, testar doses e efeitos correspondentes
Fase 3: ensaio clínico. Grande número de pacientes, comparativo
Fase 4: vigilância pós comercialização (ver efeitos colaterais raros, e a longo prazo).

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

Controle, mascaramento, randomização, que tipo de erros evitam num estudo?

A

Controle: compensa erros de intervenção (placebo, Hawthorne)
Mascaramento: evita erros de aferição
Randomização: evita erros de confusão e de seleção.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

Como calcular NNT

A

Primeiro, calcular Redução Absoluta do Risco
(Incidência no controle - Incidência nos expostos)

NNT = 1/RAR

17
Q

Classificação de Schilling

A

1) Trabalho como causa necessária (doenças profissionais, silicose, saturnismo…)
2) Trabalho como fator contributivo, mas não necessário (DAC, câncer, varizes, doenças do aparelho locomotor)
3) Trabalho Agravante ou provocador de distúrbio latente (asma, dermatite alérgica, transtornos mentais).

18
Q

PAIR, características

A

Irreversível, neurossensorial, bilateral, não progride se não tiver mais ruído. Faixa de freqüência de perda: 3, 4 e 6 KHz.

19
Q

Princípios do SUS (doutrinários e organizacionais)

A

Doutrinários:
Universalização (acesso a TODOS)
Integralidade (prevenção, cura e reabilitação)
Equidade (tratamento desigual para desiguais)

Operacionais:
Descentralização (divisão de poderes)
Regionalização (municipalização)
Hierarquizado (organizar por complexidade)
Participação social (conselhos e conferências)
Resolubilidade (resolver as coisas)
Complementaridade (pode contratar o privado)

20
Q

Lei 8080

A

“Orgânica do SUS”, descreve seu funcionamento

Direção nacional: Definir políticas e normas
Estadual: coordenar
Municipal: executar
Federal executa tambem, em portos, aeroportos e fronteiras, e situações inusitadas.
Prevê atuação do setor privado de forma livre e complementar.

21
Q

Lei 8142

A

Ainda é parte da Lei orgânica
Descreve sobre GASTOS e PARTICIPAÇÃO POPULAR

  1. Transferência regular e automática
  2. Criação de conselhos e conferências
22
Q

Como são os conselhos e as conferências de saúde

A

Ambos: 50% população, 25% profissionais de saúde, 25% resto (prestadores de serviços, representantes do governo)

Conselhos: são mensais. Controlam gastos e execução (órgão fiscalizador). Caráter permanente e deliberativo.

Conferência: De 4 em 4 anos. Avaliam/criam Diretrizes da Política e de Saúde (órgão idealizador). São convocadas (pelo executivo ou conselhos).

23
Q

NOB 91

A

Criada para permitir período de transição.

Permitia centralização de novo, ganho do município por produção…

24
Q

NOB 93

A

Organiza a descentralização…
Efetiva municípios como gestores, eles começam a ganhar de forma regular e automática.
Cria Comissões Intergestoras BIPARTITE e TRIPARTITE.

25
Q

NOB 96

A

Consolida a Gestão Plena plena feita pelo Município (municipalização).

“Gestão Plena da Atenção Básica” e “Gestão Plena do Sistema Municipal”

Cria o Piso da Atenção Básica

26
Q

NOAS 2001/2002

A

“RO-As”
Equidade nos recursos e no acesso

  • Regionalização Organizada (cada grupo de municípios terá um que é “referência”, que recebe dinheiro para atender Média Complexidade dos outros).
  • Ampliação da Atenção Ambulatorial
27
Q

Pacto de Saúde 2006

A

Pacto em Defesa
Pacto de Gestão
Pacto pela Vida (criando prioridades)

28
Q

Prioridade pela Vida, do pacto de saúde 2006

A
Promoção a saúde
pessoas em Risco de Violência
mortalidade Infantil e materna
saúde Oral, e do hOmem
saúde do tRabalhador
Idosos
Deficientes
Atenção básica 
Distúrbios mentais 
Endemias e doenças emergentes 
Rastreio de câncer (Só mama e colo)
29
Q

Princípios da atenção primária

A

Primeiro contato (porta de entrada)
Longitudinalidade (VÍNCULO)
Integralidade
Coordenação (cuidado integrado)

30
Q

Equipe da PSF, População adscrita a uma ESF, quantos ACS para quantas pessoas

A

ESF mínima: Médico, enfermeiro, técnico de enfermagem e 4 a 6 ACS. Ampliada: saúde bucal (dentista, técnico de higiene, auxilar de consultório).

População: Ideal 3000, máximo 4000

ACS: no máximo 700 pessoas para cada 1 ACS.

31
Q

Financiamento do SUS

A

Dinheiro vem da Seguridade Social (COFINS e CSLL) e direto da receita das esferas de poder

EC 86 (2015): União 15% da receita, Estados 12%, Municípios 15%.