SANGRAMENTOS NA GRAVIDEZ Flashcards

1
Q

PRIMIGESTA 24 ANOS, 10° SEMANA DE IG, COM COLICA E SANGRAMENTO TRANSVAGINAL, COLO FECHADO.
DIAGNOSTICO?

A

AMEAÇA DE ABORTO OU ABORTO RETIDO

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2
Q

QUAIS AS 3 PRINCIPAIS CAUSAS DE SANGRAMENTO TRANSVAGINAL NA 1° METADE DA GESTAÇÃO?

A

ABORTO
MOLA
GESTAÇÃO ECTÓPICA

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3
Q

QUAL A DEFINIÇÃO DE ABORTO?

A

PERDA FETAL INFERIOR A 20 SEMANAS OU PESO < 500g

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4
Q

COMO DIFERENCIAR O ABORTO PRECOCE E TARDIO?

A

PRECOCE : < 12 SEMANAS

TARDIO: > 12 SEMANAS

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5
Q

DEFINIÇÃO DE ABORTO HABITUAL?

A

3 OU MAIS PERDAS FETAIS SUBSEQUENTES

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6
Q

QUAL A CAUSA MAIS COMUM DE ABORTO ESPONTÂNEO?

A

ANEUPLOIDIAS

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7
Q

QUAL ANEUPLOIDIA MAIS COMUMENTE RELACIONADA AO ABORTO ESPONTANEO?

A

TRISSOMIA DO 16

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8
Q

CAUSAS DE ABORTO COM COLO FECHADO?

A

AMEAÇA DE ABORTO
ABORTO RETIDO
ABORTO COMPLETO

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9
Q

CAUSAS DE ABORTO COM COLO ABERTO?

A

ABORTO INCOMPLETO
ABORTO INEVITAVEL
ABORTO INFECTADO

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10
Q

ABORTO COM FUNDO UTERINO MENOR QUE A IG E COLO ABERTO.

DIAGNOSTICO?

A

ABORTAMENTO INCOMPLETO

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11
Q

ABORTO COM FUNDO UTERINO IGUAL A IG E COLO ABERTO.

DIAGNOSTICO?

A

ABORTAMENTO INEVITÁVEL

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12
Q

COLICA + SANGRAMENTO TRANSVAGINAL COM FUNDO UTERINO IGUAL A IG + COLO FECHADO + USGTV COM SINAIS DE VIDA?

A

AMEAÇA DE ABORTO

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13
Q

ABORTO COM FUNDO UTERINO MENOR QUE A IG + FEBRE + DOR EM HIPOGASTRIO + COLO ABERTO + SAIDA DE PUS PELO COLO.
DIAGNOSTICO?

A

ABORTAMENTO INFECTADO

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14
Q

CRITERIOS PARA GESTAÇÃO ANEMBRIONÁRIA AO USGTV?

A

AUSÊNCIA DE EMBRIÃO APÓS 7 SEMANAS
OU
AUSÊNCIA DE EMBRIÃO COM SG > 20mm

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15
Q

TRATAMENTO PARA ABORTO DE COLO ABERTO COM MENOS DE 12 SEMANAS?

A

AMIU

ÚTERO AMIUDO

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16
Q

TRATAMENTO PARA ABORTO DE COLO ABERTO APÓS 12 SEMANAS?

A

MISOPROSTOL + CURETAGEM UTERINA

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17
Q

EXAME COMPLEMENTAR A SER SOLICITADO EM PACIENTE COM CÓLICA + SANGRAMENTO TRANSVAGINAL + COLO FECHADO?

A

USGTV

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18
Q

TRATAMENTO DO ABORTO INFECTADO?

A

CLINDA + GENTA
+
CURETAGEM UTERINA

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19
Q

ABORTOS TARDIOS DE REPETIÇÃO E INDOLORES COM FETO VIVO.

DIAGNÓSTICO?

A

INCOMPETÊNCIA ISTMOCERVICAL

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20
Q

EXAME COMPLEMENTAR QUE PODE AJUDAR O DIAGNÓSTICO DE INCOMPETÊNCIA ISTMOCERVICAL?

A

USGTV COM MEDIDA DE COLO UTERINO < 2,5cm

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21
Q

TRATAMENTO PARA INCOMPETÊNCIA ISTMOCERVICAL?

A

CERCLAGEM A McDONALD

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22
Q

IG IDEAL PARA REALIZAR CERCLAGEM DO COLO UTERINO (INCOMPETÊNCIA ISTMOCERVICAL)?

A

12 A 16 SEMANAS

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23
Q

CONTRAINDICAÇÕES GERIAS A CERCLAGEM DO COLO UTERINO (INCOMPETÊNCIA ISTMOCERVICAL)?

A

DILATAÇÃO > 4cm
SANGRAMENTO PERSISTENTE
RPMO
FETO INCOMPATÍVEL COM A VIDA

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24
Q

CITE AS 3 CAUSAS PARA INTERRUPÇÃO LEGAL DA GRAVIDEZ.

A

VIOLÊNCIA SEXUAL
ANENCEFALIA
RISCO DE MORTE MATERNA

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25
Q

FETOS COM ANENCEFALIA APENAS PODEM SER ABORTADOS APENAS ATÉ A 20° SEMANA?

A

NÃO

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26
Q

FETOS FRUTOS DE VIOLÊNCIA SEXUAL PODEM SER ABORTADOS APÓS A 20° SEMANA?

A

NÃO

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27
Q

PRECISA DE AUTORIZAÇÃO JUDICIAL PARA REALIZAR O ABORTO FRUTO DE VIOLÊNCIA?

A

NÃO

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28
Q

QUAL A ORDEM DE APARECIMENTO DAS ESTRUTURAS EMBRIONÁRIAS NA USGTV?

A
  • 4 SEMANAS: SACO GESTACIONAL
  • 5 SEMANAS: VESÍCULA VITELÍNICA
  • 6 A 7 SEMANAS: EMBRIÃO + BCF
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29
Q

MULHER, 24 ANOS, ATRASO MENSTRUAL, HIPOTENSÃO, COM DOR SÚBITA EM FID QUE IRRADIA PARA OMBRO.
DIAGNÓSTICO?

A

GRAVIDEZ ECTÓPICA ROTA

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30
Q

LOCAL MAIS COMUM DE IMPLANTAÇÃO DA GESTAÇÃO ECTÓPICA?

A

AMPOLA TUBÁRIA

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31
Q

LOCAL MAIS COMUM DE IMPLANTAÇÃO DA GESTAÇÃO ECTÓPICA QUE ROMPE?

A

ISTMO TUBÁRIO

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32
Q

PRINCIPAIS FATORES DE RISCO PARA GESTAÇÃO ECTÓPICA?

A
  • DIP
  • G. ECTÓPICA PRÉVIA
  • MANIPULAÇÃO PRÉVIA DE TROMPA
  • TABAGISMO
  • INDUTORES DE OVULAÇÃO
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33
Q

MULHER, 23 ANOS, APRESENTA ATRASO MENSTRUAL, 1 SEMANA COM COLICA + BHCG DE 750.

CONDUTA?

A

EXPECTANTE E SOLICITAR BHCG EM 48 HORAS

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34
Q

AUMENTO FISIOLÓGICO DO BHCG DE ACORDO COM O TEMPO EM UMA GESTAÇÃO TÓPICA?

A

AUMENTA APROXIMADAMENTE 66% A CADA 48 HORAS

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35
Q

VALOR DO BHCG CONSIDERADO DISCRIMINATÓRIO?

A

1500

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36
Q

REAÇÃO ENDOMETRIAL TÍPICA, MAS NÃO PATOGNOMÔNICA DE GRAVIDEZ ECTOPICA?

A

ARIAS-STELLA

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37
Q

MULHER ASSINTOMATICA COM GESTAÇÃO ECTÓPICA E BHCG DECRESCENTE. ATUAL DE 1200.
CONDUTA?

A

EXPECTANTE

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38
Q

CRITÉRIOS PARA TRATAMENTOO MEDICAMENTOSO DE GRAVIDEZ ECTÓPICA?

A
  • MASSA < 3,5cm
  • AUSÊNCIA DE BCF
  • BHCG < 5000
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39
Q

DROGA UTILIZADA PARA TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DE GRAVIDEZ ECTÓPICA?

A

METOTREXATE

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40
Q

CRITÉRIO PARA AVALIAR O SUCESSO DO MTX (GRAVIDEZ ECTÓPICA)?

A

REDUÇÃO DO BHCG ≥ 15% DO 4° AO 7° DIA DE APLICAÇÃO

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41
Q

GRAVIDEZ ECTÓPICA ROTA COM INSTABILIDADE HEMODINÂMICA.

CONDUTA?

A

LAPAROTOMIA

42
Q

GRAVIDEZ ECTÓPICA ROTA SEM INSTABILIDADE HEMODINÂMICA.

CONDUTA?

A

VIDEOLAPAROSCOPIA

43
Q

MULHER G1P0, IG DE 10 SEMANAS, FUNDO UTERINO EM CICATRIZ UMBILICAL + SANGRAMENTO TRANSVAGINAL + VÔMITOS + ELIMINAÇÃO DE VESICULAS.
DIAGNÓSTICO?

A

MOLA

44
Q

CARACTERÍSTICA DA MOLA COMPLETA? (CARIÓTIPO, PRESENÇA DE FETO E MALIGNIDADE)

A

DIPLOIDE (46XX)
SEM FETO
MAIOR RISCO DE MALIGNIDADE

45
Q

CARACTERÍSTICA DA MOLA INCOMPLETA? (CARIÓTIPO, PRESENÇA DE FETO E MALIGNIDADE)

A

TRIPLOIDE (69XXY)
PODE TER FETO
MENOR RISCO DE MALIGNIDADE

46
Q

A FECUNDAÇÃO DE 1 ESPERMATOZOIDE EM UM ÓVULO VAZIO PODE DAR ORIGEM A MOLA COMPLETA OU INCOMPLETA?

A

COMPLETA

47
Q

A FECUNDAÇÃO DE 2 ESPERMATOZOIDES EM UM ÓVULO VAZIO PODE DAR ORIGEM A MOLA COMPLETA OU INCOMPLETA?

A

INCOMPLETA

48
Q

ALTERAÇÃO CLÁSSICA NA USG DA MOLA COMPLETA?

A

IMAGEM EM FLOCOS DE NEVE

49
Q

PRINCIPAL PROCEDIMENTO PARA TRATAMENTO DA MOLA?

A

VACUOASPIRAÇÃO

50
Q

INDICAÇÃO DE HISTERECTOMIA POR MOLA?

A

MAIOR DE 40 ANOS E PROLE COMPLETA

51
Q

COMO DEVE SER REALIZADO O ACOMPANHAMENTO PERIÓDICO DE PACIENTES QUE TIVERAM MOLA?

A

BHCG SEMANAL ATÉ NEGATIVAÇÃO, DEPOIS MENSAL POR 6 MESES

52
Q

TIPO DE MOLA MALIGNA MAIS COMUM?

A

MOLA INVASORA

53
Q

02 PRINCIPAIS SITIOS DE METÁSTASE EM ORDEM DE FREQUÊNCIA DO CORIOCARCINOMA?

A

PULMÃO E VAGINA

54
Q

CRITÉRIOS PARA DIAGNÓSTICO DA NEOPLASIA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL PÓS MOLAR?

A

-PLATÔ EM 4 DOSAGENS SEMANAIS DO BHCG
- 3 DOSAGENS SEMANAIS EM ASCENSÃO DO BHCG

55
Q

TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DOS TUMORES TROFOBLÁSTICOS GESTACIONAIS?

A

METOTREXATE

56
Q

QUAIS AS CARACTERÍSTICAS DA INCOMPATIBILIDADE AB0 EM RELAÇÃO A RH (FREQUÊNCIA, GRAVIDADE, PROTEÇÃO)?

A
  • MAIS FREQUENTE
  • MENOR GRAVIDADE
  • CONFERE PROTEÇÃO A INCOMPATIBILIDADE RH
57
Q

PRIMIGESTA 27 ANOS, 32° SEMANAS DE IG.
SANGRAMENTO TRANSVAGINAL INDOLOR, PROGRESSIVO, VIVO DE REPETIÇÃO.
DIAGNÓSTICO?

A

PLACENTA PRÉVIA

58
Q

EXAME DIAGNÓSTICO CONFIRMATÓRIO DE PLACENTA PRÉVIA?

A

USGTV

59
Q

QUAIS SÃO OS FATORES DE RISCO PARA PLACENTA PRÉVIA INICIANDO PELO PRINCIPAL?

A
  • CICATRIZ UTERINA PRÉVIA
  • MULTIPARIDADE
  • > 35 ANOS
  • ENDOMETRITE PRÉVIA
60
Q

DEFINIÇÃO DE PLANCENTA PRÉVIA?

A

INSERÇÃO VICIOSA DA PLACENTA SOB O ORIFÍCIO INTERNO DO COLO UTERINO

61
Q

CLASSIFICAÇÃO DE PLACENTA PRÉVIA?

A
  • MARGINAL
  • PARCIAL
  • TOTAL
62
Q

PARTE DO EXAME CLÍNICO OBSTÉTRICO PROIBIDO NA SUSPEITA DE PLACENTA PRÉVIA?

A

TOQUE VAGINAL

63
Q

02 PRINCIPAIS PARÂMETROS PARA DEFINIR O TRATAMENTO NA PLACENTA PRÉVIA?

A
  • IG

- ESTABILIDADE HEMODINÂMICA

64
Q

TRATAMENTO DA PP EM FETO A TERMO OU EM GESTANTES COM INSTABILIDADE HEMODINÂMICA?

A

RESOLVER A GESTAÇÃO

65
Q

TRATAMENTO DA PP EM FETO PREMATURO E GESTANTE ESTÁVEL?

A

CTC + INTERNAÇÃO + OBSERVAÇÃO + AVALIAR INCOMPATIBILIDADE RH

66
Q

PLACENTA PRÉVIA + CESARIANA ANTERIOR DEVE-SE PENSAR EM QUAL COMPLICAÇÃO?

A

ACRETISMO PLACENTÁRIO

67
Q

CLASSIFIQUE O ACRETISMO PLACENTÁRIO.

A
  • ACRETA (ENDOMETRIO)
  • INCRETA (MIOMETRIO)
  • PERCRETA (ULTRAPASSA SEROSA)
68
Q

EXAME IDEAL PARA DIAGNÓSTICO DE ACRETISMO PLACENTÁRIO?

A

RNM

69
Q

TRATAMENTO DO ACRETISMO PLACENTÁRIO DE ACORDO COM SUA CLASSIFICAÇÃO. CITE

A
  • ACRETA: EXTRAÇÃO MANUAL

- OUTRAS: HISTERECTOMIA

70
Q

PRIMÍPARA, 30° SEMANA DE IG, HAS PRÉVIA, DOR EM HIPOGÁSTRIO CONSTANTE + SANGRAMENTO TRANSVAGINAL PEQUENO + HIPERTONIA UTERINA.
DIAGNÓSTICO?

A

DPP

71
Q

CITE FATORES DE RISCO PARA DPP INICIANDO PELO PRINCIPAL.

A
  • HAS
  • TRAUMA
  • SAAF
  • USO DE COCAÍNA
  • TABAGISMO
72
Q

ACHADO TÍPICO AO EXAME FÍSICO DA DPP?

A

HIPERTONIA UTERINA

73
Q

EXAME DIAGNÓSTICO CONFIRMATÓRIO PARA DPP?

A

DIAGNÓSTICO É CLÍNICO!

74
Q

PRIMEIRA CONDUTA TERAPÊUTICA FRENTE A PACIENTE DO DPP?

A

AMNIOTOMIA

75
Q

CITE BENEFÍCIOS DA AMNIOTOMIA NA DPP.

A
  • DESOBSTRUIR VCI
  • DIMINUI EXPANSÃO DO HEMATOMA
  • IDENTIFICA HEMOÂMNIO
  • REDUZ TROMBOPLASTINA
76
Q

TRATAMENTO DO DPP COM FETO VIVO?

A

RESOLVER GESTAÇÃO PELA VIA MAIS RÁPIDA

77
Q

TRATAMENTO DO DPP COM FETO MORTO?

A

PARTO PREFERENCIALMENTE VIA VAGINAL

78
Q

COMPLICAÇÕES CLÁSSICAS DA DPP?

A
  • ATONIA UTERINA
  • CIVD
  • SÍNDROME DE SHEEHAN
79
Q

ATONIA UTERINA PÓS DPP RECEBE EPÔNIMO. QUAL?

A

ÚTERO DE COUVELAIRE

80
Q

GESTANTE, 36 ANOS, PARTO PROLONGADO + DISTENSÃO DE LIGAMENTOS REDONDOS COM POSTERIOR DOR SÚBITA E LANCINANTE.
DIAGNÓSTICO?

A

ROTURA UTERINA

81
Q

PRINCIPAIS FATORES DE RISCO PARA ROTURA UTERINA?

A

CICATRIZ UTERINA PRÉVIA E PARTO OBSTRUÍDO

82
Q

SINAIS DE IMINÊNCIA DE ROTURA UTERINA?

A
  • BANDL: ÚTERO AMPULHETA

- FROMMEL: DISTENSÃO DOS LIGAMENTOS REDONDOS

83
Q

SINAIS DE ROTURA UTERINA CONSUMADA?

A
  • CLARK: ENFISEMA SUBCUTÂNEO

- REASENS: SUBIDA DA APRESENTAÇÃO FETAL

84
Q

RH MATERNO E FETAL QUE É NECESSÁRIO PARA HAVER POSSIBILIDADE DE INCOMPATIBILIDADE RH?

A

MÃE RH NEGATIVO

FETO RH POSITIVO

85
Q

VARIANTE GRUPO SAGUÍNEO QUE QUANDO POSITIVA MANIFESTA-SE COMO FRACO RH+?

A

VARIANTE DU

86
Q

ANTICORPOS IgM ou IgG ATRAVESSAM A BARREIRA PLACENTÁRIA?

A

IgG

87
Q

CONDUTA NO PRÉ-NATAL DE GESTANTE RH NEGATIVO COM COOMBS INDIRETO NEGATIVO?

A

ACOMPANHAR COOMBS INDIRETO NAS:

  • 28° s
  • 32° s
  • 36° s
88
Q

GESTANTE RH NEGATIVO COM COOMBS INDIRETO COM TITULO DE 1:4.

CONDUTA?

A

ACOMPANHAR TÍTULO DO COOMBS INDIRETO

89
Q

GESTANTE RH NEGATIVO COM COOMBS INDIRETO COM TÍTULO DE 1:32.

CONDUTA?

A

DOPPLERVELOCIMETRIA DA ACM

90
Q

PADRÃO NA CARDIOTOCOGRAFIA QUE INDICA DOENÇA HEMOLÍTICA PERINATAL GRAVE?

A

SINUSOIDAL

91
Q

VALOR DA DOPPLERVELOCIMETRIA DA ARTERIA CEREBRAL MÉDIA QUE INDICA GRAVIDADE?

A

Vmax > 1,5

92
Q

CONDUTA EM FETO COM Vmax DA ACM AUMENTADA DEVIDO INCOMPATIBILIDADE RH?

A

CORDOCENTESE

93
Q

MÉTODO PADRÃO OURO PARA DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA ANEMIA FETAL?

A

CORDOCENTESE

94
Q

GESTANTE COOMBS INDIRETO NEGATIVO RECEBE IMUNOGLOBULINA ANTI-RH.
O QUE É ESPERADO DO COOMBS INDIRETO?

A

TORNA-SE FRACAMENTE POSITIVO

95
Q

GESTANTE COM COOMBS INDIRETO BAIXO TÍTULO ANTI-D APRESENTA EPISÓDIO DE SANGRAMENTO TRANSVAGINAL IMPORTANTE. O QUE ESPERAR DO COOMBS INDIRETO?

A

NEGATIVA SUA TITULAÇÃO

96
Q

GESTANTE, 24 SEMANAS RH (-) COM COOMBS INDIRETO (+++) QUE APRESENTA SANGRAMENTO TRANSVAGINAL DEVE RECEBER IMUNOGLOBULINA ANTI-D?

A

NÃO, POIS JÁ É SENSIBILIZADA

97
Q

CITE INDICAÇÕES DE PROFILAXIA COM IMUNOGLOBULINA ANTI-RH PARA GESTANTES RH (-)?

A

APÓS PARTO, ABORTO, SANGRAMENTO TRANSVAGINAL, PROCEDIMENTO INVASIVO, PREVENTIVA

98
Q

PRIMÍPARA DURANTE AMNIOTOMIA APRESENTA SANGRAMENTO TRANSVAGINAL VULTUOSO + SFA IMPORTANTE SEM ALTERAÇÕES NO PRÉ NATAL.
DIAGNÓSTICO?

A

ROTURA DE VASA PRÉVIA

99
Q

A ORIGEM DO SANGRAMENTO NA VASA PRÉVIA É MATERNA OU FETAL?

A

FETAL

100
Q

O QUE É VASA PRÉVIA?

A

PRESENÇA DE VASOS FETAIS ADIANTE À APRESENTAÇÃO FETAL

101
Q

PRINCIPAL FATOR DE RISCO PARA VASA PRÉVIA?

A

INSERÇÃO VELAMENTOSA DO FUNÍCULO UMBILICAL

102
Q

SANGRAMENTO TRANSVAGINAL VIVO NO PERIPARTO SEM SFA COM USGTV NORMAL.
DIAGNÓSTICO?

A

ROTURA DE SEIO MARGINAL