Revisão micoses sistêmicas Flashcards

1
Q

Agente etiológico esporotricose

A

Sporothrix schenkii

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Característica holística do Sporothrix schenkii

A

Dimórfico e saprófita

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

Locais geográficos mais acometidos pela esporotricose

A

México, Brasil, África do Sul, Índia e EUA

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Transmissão esporotricose

A

Zoonótica

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

Como se adquire esporotricose?

A

Inoculação traumática

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

Localização principal lesão pela esporotricose

A

Pele e tecido subcutâneo.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Formas clínicas da esporotricose

A

Cutâneo-linfática, cutânea localizada, cutânea disseminada e extracutânea.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Lesão inicial da esporotricose cutâneo-linfática

A

Cancro de inoculação: ulceração, pápula, nódulo, placa vegetante.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Progressão do cancro de inoculação na esporotricose cutâneo-linfática

A

Cadeia de nódulo indolores de orientação ascendente.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

Local de acometimentos das lesões da esporotricose cutâneo-linfática no adulto

A

Membros

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

Local de acometimentos das lesões da esporotricose cutâneo-linfática na criança

A

Face

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

Caracterização da lesão na esporotricose cutânea-localizada

A

Lesão única. Pápulas que pustulizam e ulceram, lesão eritemato-escamosas, placas achatas.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

Diagnóstico diferencial esporotricose cutânea-localizada

A

Síndrome verrucosa: paracoccidioidomicose, leishmaniose, esporotricose, cromomicose e tuberculose (PLECT) e tumores cutâneos.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

Pacientes acometidos pela esporotricose cutânea disseminada

A

Imunodepressos ou imunossupressos. Diabete e nefropatia.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

Forma da disseminação da esporotricose cutânea disseminada

A

Hematogênica

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

Caracterização da lesão na esporotricose cutânea disseminada

A

Ulcerosas, úlcero-crostosas, eritemato-papulosas, placas vegetantes.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

Pacientes acometidos pela esporotricose extracutânea

A

Imunodepressos e imunosupressos.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

Tecido mais frequentemente acometido pela esporotricose extracutânea

A

Ósseo

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

Tempo de inoculação da esporotricose

A

5 dias.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

Morfologia filamentosa da esporotricose

A

Hifas hialinas, septadas, ramificadas. Margaridas.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

Morfologia leveduriforme da esporotricose

A

Ovais, redondas ou em formato de charuto.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

Quando se faz sorologia da esporotricose?

A

Na forma cutânea disseminada ou extracutânea

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

Tipos de micetomas

A

Actinomicetoma ou eumicetomas

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q

Tipo de organismo eumicetoma

A

Fungo

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
25
Tipo de organismo actinomicetomas
Bactérias
26
Localização geográfica eumicetomas
Regiões tropicais e subtropicais
27
Localização geográfica actinomicetomas
Cosmopolita
28
Idades dos indivíduos atingidos por micetoma
20 a 50 anos
29
Localização das lesões eumicetoma
Membros inferiores
30
Lesões iniciais eumicetoma
Lesões nodulares subcutâneas.
31
Progressão das lesões iniciais eumicetoma
Fistulização com secreção serosanguinolenta ou seropurulenta contendo grãos parasitários.
32
Lesões crônicas eumicetoma
Tumefações deformantes, elefantiásicas, fistulizantes, pouco doloridas e duras.
33
Localização das lesões por actinomicetomas
Membros inferiores, braços, pernas e ossos
34
Coleta do material que drenam espontaneamente
Swab
35
Coleta do material que não drena espontaneamente
Punção
36
Característica ED eumicetoma
Filamentos micelianos septados claros ou castanhos.
37
Característica ED actinomicetoma
Filamentos que se fragmentam em estruturas bacilares e cocoides.
38
Mucormicose: sinônimo
Zigomicose
39
Fatores de risco mucormicose
Diabete e uso crônico de corticoesteroides
40
Formas da mucormicose
Cutânea e subcutânea, pulmonar, rinocerebral, gastrointestinal e disseminada.
41
Contaminação mucormicose cutânea
Inoculação traumática
42
Tecidos acometidos pela mucormicose cutânea
Epitélio, tecido subcutâneo, fáscias e músculos.
43
Forma de disseminação mucormicose cutânea
Hematogênica ou linfática.
44
Forma mucormicose mais comum
Rinocerebral 50%
45
Maior fator de risco mucormicose rinocerebral
Cetoacidose diabética
46
Primeiros sintomas mucormicose rinocerebral
Sinusite: dor facial unilateral, cefaleia e febre.
47
Progressão da mucormicose rinocerebral
Necrose seios paranasais com produção de secreção nasal seropurulenta e serossanguinolenta
48
Fase final mucormicose rinocerebral
Acometimento do nervo óptico, invasão cerebral, ptose, paralisia facial, confusão mental e coma.
49
Morfologia ED mucormicose
Hifas largas e irregulares, hialinas, cenocíticas e ramificações de 45 a 90 graus.
50
Duração do cultivo da mucormicose
4 dias
51
Agentes etiológicos cromomicose
Fonsecaea pedrosoi, phialophora verrucosa, cladosporium carionii,
52
Forma de contaminação cromomicose
Inoculação traumática
53
Morfologia lesões cromomicose
Nodulares, papulosas, eritemato-descamativas, hiperqueratósicas e verrucosas.
54
Local de mais acometimentos das lesões da cromomicose
Membros inferiores
55
Característica da progressão da cromomicose
Crônica de evolução lenta
56
Característica ED cromomicose
Corpos fumagoides
57
Definição feo-hifomicose
Qualquer infecção humana ou animal causada por fungos demáceos, com exceção dos quadros clínicos de cromomicose
58
Formas da feo-hifomicose
Superficial, subcutâneo e disseminada.
59
Lesão corroborada pela feo-hifomicose superficial
Piedra negra.
60
Como se dá a contaminação da feo-hifomicose subcutânea
Inoculação traumática.
61
Morfologia lesões feo-hifomicose subcutânea
Nódulos contendo secreção serossanguinolenta ou seropurulenta; lesões verrucosas semelhantes às da cromomicose.
62
Pacientes acometidos pela forma sistêmica da feo-hifomicose
Imunosupressos ou imunodeprimidos.
63
Diagnóstico laboratorial da feo-hifomicose
Exame direto e histopatológico
64
Localização geográfica da paracocciodioidomicose
América latina
65
Contaminação paracocciodioidomicose
Inalação
66
Forma de disseminação paracocciodioidomicose
Linfática ou hematogênica
67
Pq homens são mais acometidos na paracocciodioidomicose
Estrógeno é protetor e ocupação agrícola.
68
Formas da paracocciodioidomicose
Infecção ou doença: forma regressiva, aguda (juvenil), crônica e residual.
69
Paracocciodioidomicose infecção: definição
Infecção por P. brasiliensis não seguida de doença. Positivo para paracoccidioidina
70
Paracocciodioidomicose regressiva: definição
Sintomas regridem naturalmente.
71
Indivíduos acometidos pela paracocciodioidomicose aguda (juvenil)
3 a 30 anos
72
Marca típica da paracocciodioidomicose aguda
Enfartamento linfonodos cervicais
73
Sintomas paracocciodioidomicose aguda
Febre, perda de peso, hepatomegalia, esplenomegalia, lesões cutâneas.
74
Indivíduos acometidos pela paracocciodioidomicose crônica
>25 anos
75
Manifestação característica da paracocciodioidomicose crônica
Acometimento do pulmão e mucosa orofaringiana sem febre.
76
Característica das lesões pulmonares na paracocciodioidomicose crônica
Nódulos fibrocaseosos bilateral, septos fibrosos e pequenas cavitações.
77
Sintomaspulmonares paracocciodioidomicose crônica
Tosse seca, hemoptise e dispneia
78
Aspecto radiológico da paracocciodioidomicose crônica pulmonar
Asa de borboleta
79
Característica das lesões da paracocciodioidomicose crônica orofaringiana
Estomatite moriforme.
80
Característica das lesões da paracocciodioidomicose crônica na pele
Crostosas
81
Forma mais frequente da PCM-doença
90% crônica
82
Paracocciodioidomicose residual: definição
Lesões fibrótico-cicatricais e eventual calcificação. Sem doença. Microstomia.
83
Morfologia ED paracocciodioidomicose
Roda de leme de navio ou Mickey mouse
84
Agente etiológico histoplasmose
Histoplasma capsulatum
85
Localização histoplasmose
Microambientes abrigados: cavernas, construções, galinheiros, árvores; ambientes ricos em ácido úrico.
86
Forma de contaminação histoplasmose
Inalação
87
Formas clínicas da histoplasmose
Assintomática, aguda, disseminada (infantil (aguda), juvenil (subaguda) e adulta (crônica) e pulmonar crônica.
88
Sintomas histoplasmose aguda
Febre alta, cefaleia, mialgia, astenia, tosse seca, dor retroesternal, dispneia, pneumonite e linfonodomegalia hilar.
89
Sintomas histoplasmose disseminada aguda
Febre, irritabilidade, fadiga progressiva, perda de peso, tosse, diarreia, vômitos, melena, hematêmese, anemia, leucopenia, trombocitopenia, hepatoesplenomegalia e linfonodomegalia cervical.
90
Sintomas histoplasmose disseminada subaguda
Febre moderada e intermitente, astenia, emagrecimento, lesões focais destrutivas, hepatoesplenomegalia.
91
Sintomas histoplasmose disseminada crônica
Lesões orofaringe, febre baixa e intermitente, astenia, emagrecimento.
92
Sintomas histoplasmose pulmonar crônica
Enfisema centrolobular ou bolhoso, colonização de espaços aéreos, fibrose progressiva.
93
Como se faz diagnóstico laboratorial da histoplasmose
Cultivo ou imunológico (imunodifusão dupla e reação de fixação do complemento)
94
Coccidioidomicose: agente etiológico
Coccidioides immitis
95
Localização do Coccidioides immitis
Regiões desérticas semi-áridas. pH alcalino.
96
Relação zoonótica da coccidioidomicose
Caça ao tatu
97
Contaminação coccidioidomicose
Inalação
98
Formas clínicas da coccidioidomicose
Pulmonar aguda, assintomática, cutânea primária e disseminada
99
Forma clínica mais comum coccidioidomicose
Pulmonar primária
100
Dx diferencial coccidioidomicose pulmonar primária
Gripe
101
Morfologia coccidioidomicose ED
Esférulas contendo endósporos
102
Diagnóstico laboratorial da coccidioidomicose
ED, histopatologia, sorologia. Não se faz cultivo.
103
Agente etiológicos criptococose
Cryptococcus gattii e neoformans
104
Formas clínicas da criptococose
Pulmonar regressiva, progressiva e disseminada
105
Apresentação criptococose regressiva
Nódulos residuais pulmonares
106
Taxa de acometimento de criptococose progressiva
10%
107
Morfologia lesão criptococose progressiva
Lesão cística
108
Sintomas criptococose progressiva
Tosse, escarro mucoide, dor torácica pleurítica, dispneia.
109
Achados radiológicos criptococose progressiva
Nódulo nos lóbulos inferiores
110
Taxa de acometimento da criptococose disseminada
90% dos casos
111
Forma de disseminação criptococose disseminada
Hematogênica
112
Sintomas criptococose disseminada
Meningoencefalite aguda ou crônica: cefaleia occipital, redução da perda de visão, hipertensão intracraniana, hidrocefalia. Lesões osteoarticulares 5%.
113
Dx laboratorial criptococose
ED tinta da china, cultura, teste de aglutinação do látex e teste rápido imunocromatográfico.
114
Pacientes acometidos pela aspergilose
Imunodeprimidos e imunosupressos
115
Formas clínicas aspergilose
Cutânea, otomicose, onicomicose, aspergiloma, pulmonar invasiva, sinusite.
116
Inoculação aspergilose cutânea
Queimaduras ou disseminação hematogênica do pulmão.
117
Lesões aspergilose cutânea
Pápulas, pústulas, nódulos, abscessos subcutâneos.
118
Sintomas aspergilose otomicose
Prurido, desconforto, otorreia
119
Morfologia lesão onicomicose aspergilose
Hiperqueratose, coloração verde.
120
Principal espécie de Aspergillus que corrobora aspergiloma
Aspergillus flavus
121
Lesão aspergiloma
Com cavidade: sinal de menisco ou crescente aéreo.
122
Sintomas aspergiloma
Hemoptise, tosse, perda de peso e expectoração mucopurulenta e febre.
123
Sintomas aspergilose pulmonar invasiva
Febre, hemoptise, dor pleurítica, tosse e dispneia
124
Dx laboratorial da aspergilose
Tríade: micológico + histopatológico + imunodiagnóstico.
125
Morfologia ED aspergilose
Hifas hialinas, septadas e ângulo agudo.
126
Formas clínicas candidíase
Cutâneo-mucosa, sistêmica ou visceral e alérgica
127
Tipos de candidíase cutâneo-mucosa
Intertriginosa, onicomicose, oral e vulvovaginite.
128
Pacientes acometidos com candidíase cutâneo-mucosa intertriginosa
Obesos e diabéticos. Palmares: donas de casa e faxineiros.
129
Lesões candidíase cutâneo-mucosa intetriginosa
Placas eritematosas, úmidas, bordas mal-definidas e escamosas.
130
Tipos de candidíase cutâneo-mucosa oral
Pseudomembranosa, atrófica aguda, hiperplásica crônica, queilite angular, lingua negra pilosa.
131
Candidíase cutâneo-mucosa oral pseudomembranosa: sinônimo
Sapinho
132
Lesão candidíase cutâneo-mucosa oral pseudomembranosa
Pseudomembranas aderidas a mucosa com uma base eritematosa
133
Lesão candidíase cutâneo-mucosa oral atrófica aguda
Eritematosa dolorosa no dorso da língua
134
Lesão candidíase cutâneo-mucosa oral hipertrófica crônica
Placas brancas fortemente aderidas a mucosa com contorno eritematoso
135
Lesão candidíase cutâneo-mucosa oral queilite angular
Maceração do ângulo da boca
136
Lesão candidíase cutâneo-mucosa oral língua negra pilosa
Hipertrofia das papilas antes do V lingual
137
Sintomas candidíase cutâneo-mucosa vulvo-vaginal
Irritação, disúria, uretrite, descarga vaginal caseosa
138
Pacientes acometidos pela pneumocistose
Crianças, AIDS, imunodeprimidos
139
Sintomas iniciais pneumocistose em crianças
Tosse, taquipneia, desconforto respiratório e febre.
140
Raio X pneumocistose em criança
Infiltrado pulmonar intersticial difuso