Revisão micoses sistêmicas Flashcards

1
Q

Agente etiológico esporotricose

A

Sporothrix schenkii

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Q

Característica holística do Sporothrix schenkii

A

Dimórfico e saprófita

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3
Q

Locais geográficos mais acometidos pela esporotricose

A

México, Brasil, África do Sul, Índia e EUA

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4
Q

Transmissão esporotricose

A

Zoonótica

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5
Q

Como se adquire esporotricose?

A

Inoculação traumática

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6
Q

Localização principal lesão pela esporotricose

A

Pele e tecido subcutâneo.

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7
Q

Formas clínicas da esporotricose

A

Cutâneo-linfática, cutânea localizada, cutânea disseminada e extracutânea.

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8
Q

Lesão inicial da esporotricose cutâneo-linfática

A

Cancro de inoculação: ulceração, pápula, nódulo, placa vegetante.

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9
Q

Progressão do cancro de inoculação na esporotricose cutâneo-linfática

A

Cadeia de nódulo indolores de orientação ascendente.

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10
Q

Local de acometimentos das lesões da esporotricose cutâneo-linfática no adulto

A

Membros

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11
Q

Local de acometimentos das lesões da esporotricose cutâneo-linfática na criança

A

Face

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12
Q

Caracterização da lesão na esporotricose cutânea-localizada

A

Lesão única. Pápulas que pustulizam e ulceram, lesão eritemato-escamosas, placas achatas.

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13
Q

Diagnóstico diferencial esporotricose cutânea-localizada

A

Síndrome verrucosa: paracoccidioidomicose, leishmaniose, esporotricose, cromomicose e tuberculose (PLECT) e tumores cutâneos.

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14
Q

Pacientes acometidos pela esporotricose cutânea disseminada

A

Imunodepressos ou imunossupressos. Diabete e nefropatia.

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15
Q

Forma da disseminação da esporotricose cutânea disseminada

A

Hematogênica

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16
Q

Caracterização da lesão na esporotricose cutânea disseminada

A

Ulcerosas, úlcero-crostosas, eritemato-papulosas, placas vegetantes.

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17
Q

Pacientes acometidos pela esporotricose extracutânea

A

Imunodepressos e imunosupressos.

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18
Q

Tecido mais frequentemente acometido pela esporotricose extracutânea

A

Ósseo

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19
Q

Tempo de inoculação da esporotricose

A

5 dias.

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20
Q

Morfologia filamentosa da esporotricose

A

Hifas hialinas, septadas, ramificadas. Margaridas.

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21
Q

Morfologia leveduriforme da esporotricose

A

Ovais, redondas ou em formato de charuto.

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22
Q

Quando se faz sorologia da esporotricose?

A

Na forma cutânea disseminada ou extracutânea

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23
Q

Tipos de micetomas

A

Actinomicetoma ou eumicetomas

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24
Q

Tipo de organismo eumicetoma

A

Fungo

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25
Q

Tipo de organismo actinomicetomas

A

Bactérias

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26
Q

Localização geográfica eumicetomas

A

Regiões tropicais e subtropicais

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27
Q

Localização geográfica actinomicetomas

A

Cosmopolita

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28
Q

Idades dos indivíduos atingidos por micetoma

A

20 a 50 anos

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29
Q

Localização das lesões eumicetoma

A

Membros inferiores

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30
Q

Lesões iniciais eumicetoma

A

Lesões nodulares subcutâneas.

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31
Q

Progressão das lesões iniciais eumicetoma

A

Fistulização com secreção serosanguinolenta ou seropurulenta contendo grãos parasitários.

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32
Q

Lesões crônicas eumicetoma

A

Tumefações deformantes, elefantiásicas, fistulizantes, pouco doloridas e duras.

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33
Q

Localização das lesões por actinomicetomas

A

Membros inferiores, braços, pernas e ossos

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34
Q

Coleta do material que drenam espontaneamente

A

Swab

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35
Q

Coleta do material que não drena espontaneamente

A

Punção

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36
Q

Característica ED eumicetoma

A

Filamentos micelianos septados claros ou castanhos.

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37
Q

Característica ED actinomicetoma

A

Filamentos que se fragmentam em estruturas bacilares e cocoides.

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38
Q

Mucormicose: sinônimo

A

Zigomicose

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39
Q

Fatores de risco mucormicose

A

Diabete e uso crônico de corticoesteroides

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40
Q

Formas da mucormicose

A

Cutânea e subcutânea, pulmonar, rinocerebral, gastrointestinal e disseminada.

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41
Q

Contaminação mucormicose cutânea

A

Inoculação traumática

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42
Q

Tecidos acometidos pela mucormicose cutânea

A

Epitélio, tecido subcutâneo, fáscias e músculos.

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43
Q

Forma de disseminação mucormicose cutânea

A

Hematogênica ou linfática.

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44
Q

Forma mucormicose mais comum

A

Rinocerebral 50%

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45
Q

Maior fator de risco mucormicose rinocerebral

A

Cetoacidose diabética

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46
Q

Primeiros sintomas mucormicose rinocerebral

A

Sinusite: dor facial unilateral, cefaleia e febre.

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47
Q

Progressão da mucormicose rinocerebral

A

Necrose seios paranasais com produção de secreção nasal seropurulenta e serossanguinolenta

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48
Q

Fase final mucormicose rinocerebral

A

Acometimento do nervo óptico, invasão cerebral, ptose, paralisia facial, confusão mental e coma.

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49
Q

Morfologia ED mucormicose

A

Hifas largas e irregulares, hialinas, cenocíticas e ramificações de 45 a 90 graus.

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50
Q

Duração do cultivo da mucormicose

A

4 dias

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51
Q

Agentes etiológicos cromomicose

A

Fonsecaea pedrosoi, phialophora verrucosa, cladosporium carionii,

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52
Q

Forma de contaminação cromomicose

A

Inoculação traumática

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53
Q

Morfologia lesões cromomicose

A

Nodulares, papulosas, eritemato-descamativas, hiperqueratósicas e verrucosas.

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54
Q

Local de mais acometimentos das lesões da cromomicose

A

Membros inferiores

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55
Q

Característica da progressão da cromomicose

A

Crônica de evolução lenta

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56
Q

Característica ED cromomicose

A

Corpos fumagoides

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57
Q

Definição feo-hifomicose

A

Qualquer infecção humana ou animal causada por fungos demáceos, com exceção dos quadros clínicos de cromomicose

58
Q

Formas da feo-hifomicose

A

Superficial, subcutâneo e disseminada.

59
Q

Lesão corroborada pela feo-hifomicose superficial

A

Piedra negra.

60
Q

Como se dá a contaminação da feo-hifomicose subcutânea

A

Inoculação traumática.

61
Q

Morfologia lesões feo-hifomicose subcutânea

A

Nódulos contendo secreção serossanguinolenta ou seropurulenta; lesões verrucosas semelhantes às da cromomicose.

62
Q

Pacientes acometidos pela forma sistêmica da feo-hifomicose

A

Imunosupressos ou imunodeprimidos.

63
Q

Diagnóstico laboratorial da feo-hifomicose

A

Exame direto e histopatológico

64
Q

Localização geográfica da paracocciodioidomicose

A

América latina

65
Q

Contaminação paracocciodioidomicose

A

Inalação

66
Q

Forma de disseminação paracocciodioidomicose

A

Linfática ou hematogênica

67
Q

Pq homens são mais acometidos na paracocciodioidomicose

A

Estrógeno é protetor e ocupação agrícola.

68
Q

Formas da paracocciodioidomicose

A

Infecção ou doença: forma regressiva, aguda (juvenil), crônica e residual.

69
Q

Paracocciodioidomicose infecção: definição

A

Infecção por P. brasiliensis não seguida de doença. Positivo para paracoccidioidina

70
Q

Paracocciodioidomicose regressiva: definição

A

Sintomas regridem naturalmente.

71
Q

Indivíduos acometidos pela paracocciodioidomicose aguda (juvenil)

A

3 a 30 anos

72
Q

Marca típica da paracocciodioidomicose aguda

A

Enfartamento linfonodos cervicais

73
Q

Sintomas paracocciodioidomicose aguda

A

Febre, perda de peso, hepatomegalia, esplenomegalia, lesões cutâneas.

74
Q

Indivíduos acometidos pela paracocciodioidomicose crônica

A

> 25 anos

75
Q

Manifestação característica da paracocciodioidomicose crônica

A

Acometimento do pulmão e mucosa orofaringiana sem febre.

76
Q

Característica das lesões pulmonares na paracocciodioidomicose crônica

A

Nódulos fibrocaseosos bilateral, septos fibrosos e pequenas cavitações.

77
Q

Sintomaspulmonares paracocciodioidomicose crônica

A

Tosse seca, hemoptise e dispneia

78
Q

Aspecto radiológico da paracocciodioidomicose crônica pulmonar

A

Asa de borboleta

79
Q

Característica das lesões da paracocciodioidomicose crônica orofaringiana

A

Estomatite moriforme.

80
Q

Característica das lesões da paracocciodioidomicose crônica na pele

A

Crostosas

81
Q

Forma mais frequente da PCM-doença

A

90% crônica

82
Q

Paracocciodioidomicose residual: definição

A

Lesões fibrótico-cicatricais e eventual calcificação. Sem doença. Microstomia.

83
Q

Morfologia ED paracocciodioidomicose

A

Roda de leme de navio ou Mickey mouse

84
Q

Agente etiológico histoplasmose

A

Histoplasma capsulatum

85
Q

Localização histoplasmose

A

Microambientes abrigados: cavernas, construções, galinheiros, árvores; ambientes ricos em ácido úrico.

86
Q

Forma de contaminação histoplasmose

A

Inalação

87
Q

Formas clínicas da histoplasmose

A

Assintomática, aguda, disseminada (infantil (aguda), juvenil (subaguda) e adulta (crônica) e pulmonar crônica.

88
Q

Sintomas histoplasmose aguda

A

Febre alta, cefaleia, mialgia, astenia, tosse seca, dor retroesternal, dispneia, pneumonite e linfonodomegalia hilar.

89
Q

Sintomas histoplasmose disseminada aguda

A

Febre, irritabilidade, fadiga progressiva, perda de peso, tosse, diarreia, vômitos, melena, hematêmese, anemia, leucopenia, trombocitopenia, hepatoesplenomegalia e linfonodomegalia cervical.

90
Q

Sintomas histoplasmose disseminada subaguda

A

Febre moderada e intermitente, astenia, emagrecimento, lesões focais destrutivas, hepatoesplenomegalia.

91
Q

Sintomas histoplasmose disseminada crônica

A

Lesões orofaringe, febre baixa e intermitente, astenia, emagrecimento.

92
Q

Sintomas histoplasmose pulmonar crônica

A

Enfisema centrolobular ou bolhoso, colonização de espaços aéreos, fibrose progressiva.

93
Q

Como se faz diagnóstico laboratorial da histoplasmose

A

Cultivo ou imunológico (imunodifusão dupla e reação de fixação do complemento)

94
Q

Coccidioidomicose: agente etiológico

A

Coccidioides immitis

95
Q

Localização do Coccidioides immitis

A

Regiões desérticas semi-áridas. pH alcalino.

96
Q

Relação zoonótica da coccidioidomicose

A

Caça ao tatu

97
Q

Contaminação coccidioidomicose

A

Inalação

98
Q

Formas clínicas da coccidioidomicose

A

Pulmonar aguda, assintomática, cutânea primária e disseminada

99
Q

Forma clínica mais comum coccidioidomicose

A

Pulmonar primária

100
Q

Dx diferencial coccidioidomicose pulmonar primária

A

Gripe

101
Q

Morfologia coccidioidomicose ED

A

Esférulas contendo endósporos

102
Q

Diagnóstico laboratorial da coccidioidomicose

A

ED, histopatologia, sorologia. Não se faz cultivo.

103
Q

Agente etiológicos criptococose

A

Cryptococcus gattii e neoformans

104
Q

Formas clínicas da criptococose

A

Pulmonar regressiva, progressiva e disseminada

105
Q

Apresentação criptococose regressiva

A

Nódulos residuais pulmonares

106
Q

Taxa de acometimento de criptococose progressiva

A

10%

107
Q

Morfologia lesão criptococose progressiva

A

Lesão cística

108
Q

Sintomas criptococose progressiva

A

Tosse, escarro mucoide, dor torácica pleurítica, dispneia.

109
Q

Achados radiológicos criptococose progressiva

A

Nódulo nos lóbulos inferiores

110
Q

Taxa de acometimento da criptococose disseminada

A

90% dos casos

111
Q

Forma de disseminação criptococose disseminada

A

Hematogênica

112
Q

Sintomas criptococose disseminada

A

Meningoencefalite aguda ou crônica: cefaleia occipital, redução da perda de visão, hipertensão intracraniana, hidrocefalia. Lesões osteoarticulares 5%.

113
Q

Dx laboratorial criptococose

A

ED tinta da china, cultura, teste de aglutinação do látex e teste rápido imunocromatográfico.

114
Q

Pacientes acometidos pela aspergilose

A

Imunodeprimidos e imunosupressos

115
Q

Formas clínicas aspergilose

A

Cutânea, otomicose, onicomicose, aspergiloma, pulmonar invasiva, sinusite.

116
Q

Inoculação aspergilose cutânea

A

Queimaduras ou disseminação hematogênica do pulmão.

117
Q

Lesões aspergilose cutânea

A

Pápulas, pústulas, nódulos, abscessos subcutâneos.

118
Q

Sintomas aspergilose otomicose

A

Prurido, desconforto, otorreia

119
Q

Morfologia lesão onicomicose aspergilose

A

Hiperqueratose, coloração verde.

120
Q

Principal espécie de Aspergillus que corrobora aspergiloma

A

Aspergillus flavus

121
Q

Lesão aspergiloma

A

Com cavidade: sinal de menisco ou crescente aéreo.

122
Q

Sintomas aspergiloma

A

Hemoptise, tosse, perda de peso e expectoração mucopurulenta e febre.

123
Q

Sintomas aspergilose pulmonar invasiva

A

Febre, hemoptise, dor pleurítica, tosse e dispneia

124
Q

Dx laboratorial da aspergilose

A

Tríade: micológico + histopatológico + imunodiagnóstico.

125
Q

Morfologia ED aspergilose

A

Hifas hialinas, septadas e ângulo agudo.

126
Q

Formas clínicas candidíase

A

Cutâneo-mucosa, sistêmica ou visceral e alérgica

127
Q

Tipos de candidíase cutâneo-mucosa

A

Intertriginosa, onicomicose, oral e vulvovaginite.

128
Q

Pacientes acometidos com candidíase cutâneo-mucosa intertriginosa

A

Obesos e diabéticos. Palmares: donas de casa e faxineiros.

129
Q

Lesões candidíase cutâneo-mucosa intetriginosa

A

Placas eritematosas, úmidas, bordas mal-definidas e escamosas.

130
Q

Tipos de candidíase cutâneo-mucosa oral

A

Pseudomembranosa, atrófica aguda, hiperplásica crônica, queilite angular, lingua negra pilosa.

131
Q

Candidíase cutâneo-mucosa oral pseudomembranosa: sinônimo

A

Sapinho

132
Q

Lesão candidíase cutâneo-mucosa oral pseudomembranosa

A

Pseudomembranas aderidas a mucosa com uma base eritematosa

133
Q

Lesão candidíase cutâneo-mucosa oral atrófica aguda

A

Eritematosa dolorosa no dorso da língua

134
Q

Lesão candidíase cutâneo-mucosa oral hipertrófica crônica

A

Placas brancas fortemente aderidas a mucosa com contorno eritematoso

135
Q

Lesão candidíase cutâneo-mucosa oral queilite angular

A

Maceração do ângulo da boca

136
Q

Lesão candidíase cutâneo-mucosa oral língua negra pilosa

A

Hipertrofia das papilas antes do V lingual

137
Q

Sintomas candidíase cutâneo-mucosa vulvo-vaginal

A

Irritação, disúria, uretrite, descarga vaginal caseosa

138
Q

Pacientes acometidos pela pneumocistose

A

Crianças, AIDS, imunodeprimidos

139
Q

Sintomas iniciais pneumocistose em crianças

A

Tosse, taquipneia, desconforto respiratório e febre.

140
Q

Raio X pneumocistose em criança

A

Infiltrado pulmonar intersticial difuso