REVISÃO MI Flashcards

1
Q

Caracteristicas da colangite esclerosante:

A

Homens
média 40 anos
Associação com RCU
Inflamação crônica vias biliares intra e extra-hepáticas e menos frequentemente ductos cistico e pancreático

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Imagem da Colangite esclerosante

A

via biliar em colar de contas

fase avançada: “árvore podada” - ductos biliares periféricos não visualizados

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

Colangiocarcinoma mais comum é o:

A

extra-hepático: hilar (Klatskin) x colédoco médio / distal

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Tumor de klatskin:

A

homem

> 70 anos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

Colangiocarcinoma intra-hepático classificações:

A

Formadores de massa
Infiltrativo pediductal
Intraductais

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

Caracteristicas dos colangiocarcinomas:

A

Realce centrípeto e progressivo (+ fases tardias): estroma fibroso
Retração capsular
Nódulos satélites
Dilatação das vias biliares à montante

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Sinais radiológicos dos colangiocarcinomas:

A

Sinal da Nuvem - RNM fase hepatobiliar
Sinal do alvo - difusão
(ambos mostram estroma central fibroso)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Classificação de Bismuth para Colagiocarcinomas hilares:

A

I -
II
III
IV

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Hipertensão portal de longa data + dilatação das vias biliares:

A

Colangiopatia portal

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

Características da colangiopatia portal:

A

Trombose da veia porta e Transformação cavernomatosa
Ingurgitamento das veias periportais
maioria assintomática
ocasionalmente: ictericia obstrutiva

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

Dilatação sacular das vias biliares intra-hepáticas:

A

Dça de caroli (Todani V)
CINCO = CAROLI
Obs: dilatação + fibrose hepática congênita = Síndrome de Caroli

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

Caracteristicas da doença de Caroli:

A

cistos biliares intra-hepáticos
Dot-sign: ramo portal venoso circundado pelos ductos biliares dilatados
Associação com: Doença renal policística / dça cistica medular
Complicações: cálculos intraductais / colangite / abscessos / colangiocarcinoma

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

Classificação das anomalias cisticas congênitos da via biliar:

A

Todani

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

Todani I

A
mais comum (77%)
dilatação do colédoco:
IA - CÍSTICA
IB - FOCAL
IC - FUSIFORME
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

Todani II (DOIS)

A

Divertículo sacular do colédoco

DOIS = DIVERTICULO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

Todani III

A

Coledococele

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

Todani IV

A

A - dilatação intra e extra-hepática

B - cistos extra-hepáticos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

Todani V (CINCO)

A

CAROLI

Dilatação sacular intra hepática

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

Acometimento na doença de crohn:

A

Transmural, descontínua, salteada, segmentar
Envolvimento do reto é comum
Associação com FÍSTULAS PERIANAIS
Úlceras no íleo terminal são comuns

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

Acometimento na Retocolite Ulcerativa:

No enema opaco = papel rasgado

A
Mucosa, ascendente e contínuo
SEMPRE ENVOLVE O RETO
NÃO TEM FÍSTULA
NUNCA ENVOLVE O DELGADO
NUNCA APRESENTA ÚLCERAS NO ÍLEO TERMINAL
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

DII com associação com Colangite esclerosante Primária + Megacolon tóxico + Espondilite anquilosante:

A

Retocolite Ulcerativa

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

Associações extra-intestinais da DC:

A

Eritema nodoso

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

Sinais de atividade inflamatória da DII:

A

Ingurgitamento da vasa reta (sinal do pente)
Hiperrealce mucoso
Espessamento parietal
Edema da mucosa com estratificação mural

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q

Sinal de cronicidade da DII:

A

depósito de gordura submucoso (
Estenoses
Proliferação da gordura (hipertrofia da gordura mesentérica adjacente)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
25
Q

Germe da colite pseudomembranosa:

A

Clostridium difficile

Relacionada ao uso de ATB frequentemente

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
26
Q

Caracteristicas da colite pseudomembranosa:

A
Pancolite
importante espessamento parietal 
edema submucosa
SINAL DO ACORDEÃO
SINAL DA IMPRESSÃO DIGITAL (RX)
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
27
Q

Inversão do padrão de prega jejuno-ileal:

A

DOENÇA CELÍACA

Redução do número de válvulas coniventes do jejuno e aumento no íleo

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
28
Q

Características da doença celíaca:

A
Autoimune - glúten - lesão mucosa delgado
jovens, brancos
Distensão líquida de alças delgadas
espessamento parietal e linfadenopatia
Atrofia do baço
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
29
Q

Na Má-rotação intestinal encontramos:

Não rotação do intestino em 270° no sentido anti-horário

A

ângulo de Treitz à direita
Válcula ileocecal à esquerda
Artéria mesentérica superior (AMS) à DIREITA da VMS

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
30
Q

Quais as zonas críticas da vascularização intestinal:

A

Zona de Griffith (ângulo esplênico) - transição entre os ramos da AMS e AMI
Zona de Sudeck - transição entre sigmoide e reto (entre AMI e vasos retais)
SUdeck - SIGMOIDE

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
31
Q

A irrigação do cólon direito é proveniente da:

A

AMS - cólica direita, cólica média, ileocólica

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
32
Q

A artérica apendicular é ramo da:

A

ileocólica

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
33
Q

O cólon transverso é irrigado pela:

A

AMS e AMI (cólica média e cólica esquerda)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
34
Q

O colon ascendente também pode apresentar drenagem venosa através das veias:

A

lombares

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
35
Q

Principais causas de isquemia mesentérica aguda:

idoso, cardiopatia, cx cardíaca

A

trombose arterial
embolia arterial
isquemia não-oclusiva (hipoperfusão)
trombose venosa

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
36
Q

Ordem decrescente de frequencia dos tumores malignos do intestino delgado:

A

Adenocarcinoma > Carcinoide > Linfoma

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
37
Q

Tumor colorretal que ultrapassa camada muscular

invade mesorreto

A
T3
(a < 1 mm
b 1-5 mm
c 5-15 mm
d > 15 mm
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
38
Q

Tumor colorretal com envolvimento da reflexão peritoneal anterior

A

T4a

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
39
Q

Tumor colorretal que envolve órgãos adjacentes (bexiga, próstata, sacro)

A

T4b

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
40
Q

Sinais de invasão vascular do tumor:

> risco de recorrencia

A

Aumento do calibre do vaso e sinal intermediário em T2 (semelhante ao tumor)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
41
Q

Epidemiologia do CCR

A

homens
idosos (> 65 a)
hematúria

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
42
Q

Principais subtipos dos CCR:

A

celulas claras (80%)
papilífero (15%)
cromófobo (5%)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
43
Q

CCR hipervascular e heterogêneo - calcificações e necrose

A

Células claras

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
44
Q

CCR homogêneo e realce hipovascular

A

Papilífero

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
45
Q

CCR baixo sinal T2 e queda de sinal in-phase

A

papilífero

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
46
Q

CCR alto sinal T2 / heterogêneo / queda out-phase

A

Células claras

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
47
Q

Lesão baixo sinal T2 / realce heterogêneo e queda out-phase

A

angiomiolipoma pobre gordura

SEM CALCIFICAÇÃO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
48
Q

Principal preditor de malignidade no tumor renal?

A

Tamanho > 4,0 cm

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
49
Q

Bosniak IIF seguimento

risco malignidade 5%

A

6-6 meses por 1-2 anos
Múltiplos septos sem realce
Mínimo espessamento parietal sem realce
calcificações espessas ou nodulares

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
50
Q

Cisto hiperatenuante intrarrenal e > 3cm

A

BIIF

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
51
Q

Cisto hiperatenuante (> 20 UH)

A

B II

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
52
Q

Seguimento Bosniak II

risco malignidade 0

A

NÃO PRECISA SEGUIMENTO
Poucas finas septações sem realce
poucas finas calcificações sem realce

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
53
Q

Seguimento Bosniak III

risco malignidade aprox 50%

A

TRATAR: nefrectomia ou ablação
septos espessos (> 3mm) ou com realce mensurável
espessamento parietal com realce

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
54
Q

Bosniak IV (risco malignidade próximo a 100%)

A

TRATAR
Massa sólida com grande componente cístico / necrótico
Nódulo sólido periférico em lesão cística

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
55
Q

Fatores indicativos para baixa resolutividade para litotripsia extracorpórea do cálculo renal:

A

Localização cálice INFERIOR
DIstância até a pele > 10 cm
Densidade média > 1000 UH
Dimensão > 2,0 cm

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
56
Q

Sinal da Pata do Urso

A

Pielonefrite xantogranulomatosa
Dilatação calicinal com afilamento cortical, aspecto denso
cálculo coraliforme, DM
Dça inflamatória granulomatosa crônica

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
57
Q

Nódulos renais na Sd de Birt-Hobb-Dubbé

A

CCR cromófobo x oncocitoma

+ cistos pulmonares nos LLII/ Fibrofoliculomas faciais

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
58
Q

Lesões renais da Esclerose Tuberosa

A

Cistos renais
Angiomiolipomas renais
(Pulmão - linfangioleiomiomatose
Pele - angiofibromas)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
59
Q

Na doença renal policística autossomica dominante os rins são

A

Grandes

cistos hepáticos / pancreáticos podem estar presentes

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
60
Q

A doença renal cística adquirida é encontrada em

A

DRC / diálise longa data - desenvolvimento de cistos corticais
RINS REDUZIDOS

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
61
Q

Lesões renais na Sd Von Hippel Lindau

POUPA PULMAO

A

Cistos e CCR (células claras)
Hemangioblastoma
Feocromocitoma
Pâncreas cistos e TNE

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
62
Q

washout benigno de nódulo adrenal

A

se absoluto > 60% (Pós CT - tardia / Pós - pré)
se relativo > 40% (Pós ct - tardia / pós)
SE HIPERREALCE ARTERIAL LESÃO SUSPEITA

63
Q

Lesão retroperitoneal infiltrativa com aspecto em manto pensar em:

A

Fibrose retroperitoneal - IgG4/ medicamentos
Linfoma
Erdhein-Chester

64
Q

Camadas da bexiga:

A

urotelio - lâmina própria - muscular (detrusora) - adventícia
Porção superior é recoberta por peritôneo (rotura intraperitoneal x rotura extraperitoneal

65
Q

Principal neoplasia bexiga:

A

carcinoma urotelial
homem
tabagismo
80% Não musculo invasivo

66
Q

Tumor de bexiga mais relacionado ao trígono vesical

A

Subtipo escamoso

- esquistossomose

67
Q

Úraco

A

remanescente do alantoide que liga a cúpula vesical à região umbilical

68
Q

Tumor do úraco

A

adenocarcinoma
Calcifica em 70%
linha média

69
Q

VIrads conceitos:

A

estadiamento local
realizar RM antes da cistoscopia ou terapia intravesical
T2 / DWI / pós Gd
objetivo é avaliar a extensão para a camada muscular

70
Q

VIRADS 4

A

Invasão da muscular

71
Q

VIRADS 5

A

extensão além da muscular

72
Q

Pirads conceitos

A

Orientação: RM 3,0 T

Avaliar zona periférica: DIfusão

73
Q

Pirads 3

A

JJJJJJJJJJJJJJJJJJ

74
Q

Pirads 4

A

kkkkkkkkkkkkkkkkkk

75
Q

Pirads 5

A

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

76
Q

Variação anatomica mais comum das vias biliares:

A

ducto hepatico posterior direito drenando para o ducto hepatico esquerdo

77
Q

Caracteristicas dos endometriomas:

A

crescimento de tecido endometrial nos ovarios
bilateral em 50%
marcador de doença profunda
T1 e T1FS
Shading: hipossinal T2
T2 dark spot: focos hipointensos dentro do cisto em T2

78
Q

Tumores sólidos benignos mais comuns dos ovários:

A

fibromas / tecomas / fibrotecomas

79
Q

Caracteristicas fibromas:

A

Baixo sinal T2
Intermediario a baixo T1
Hipovascular

80
Q

Tumores ovarianos baixo sinal T2:

A

fibroma/ tecoma

Brenner (calcificação e fibrose intensa)

81
Q

Achado do tumor das células da granulosa:

A

efeito estrogenico: espessamento / hemorragia endometrial

82
Q

Subtipos do teratoma ovariano:

A
teratoma maduro (ou adulto ou benigno): + comum, cístico, cisto dermoide
Teratoma imaturo ou maligno
Teratoma bastante diferenciado (monodermico)
83
Q

Teratoma RNM: presença de gordura

A

Alto sinal T1 e T2 e baixo sinal nas sequencias com saturação de gordura ou fora de fase

84
Q

Achados dos tumores ovarianos que sugerem malignidade:

A

Lesões sólidas ou com componente sólido grande
Espessura de parede ou septal maior que 3 mm
Nódulos ou vegetações murais
doença peritoneal
ascite
adenopatia

85
Q

Neoplasia maligna mais comum do ovário:

A

Carcinoma seroso alto grau

86
Q

Qual o local mais comumente acometido pela endometriose profunda?

A

Retrocervical

87
Q

Mioma uterino na RNM:

A

marcado hipossinal T2
Nodulares
geralmente regulares e homogeneos

88
Q

Degenerações dos miomas:

A

Hialina: + comum, persiste baixo sinal T2
Cística: Áreas de alto sinal T2 sem realce
Mixoide: muito alto sinal T2 com minimo realce
Vermelha / rubra: Hiperssinal periférico T1, mais comum na gestação
Sarcomatosa: dificil de ser caracterizada

89
Q

Neoplasias do esôfago:
Homens, idosos, alcool, tabagismo
Terço médio

A
Carcinoma EspinoCelular (CEC)
(Em cima)
90
Q

Neo esôfago + BARRET + homem idoso + terço distal , frquentemente envolve o estomago:

A

Adenocarcinoma

Abaixo

91
Q

Agenesia bilateral da vesicula seminal está associada à:

A

Fibrose cística

92
Q

O acometimento da vesicula seminal pela amiloidose è

A

bilateral

93
Q

agenesia unilateral da vesícula seminal pode estar associada à

A

agenesia renal ipsilateral

94
Q

O tumor primário mais comum da vesícula seminal é

A

adenocarcinoma

95
Q

Agentes mais comuns da epididimite:

A

Neisseria e clamidia

96
Q

Tumor mais comum primário do epididimo:

A

tumor adenomatoide (benigno)

97
Q

Varicocele é mais comum à

A

esquerda

98
Q

Maioria do tumores testiculares:

A

linhagem germinativa
(50% seminomas -
50% não seminomas)

99
Q

Seminomas

A

eleva alfa feto

homogêneos

100
Q

Tumores germinativos não seminomas:

A

tu saco vitelinico
carcinoma embrionario
coriocarcinoma
teratoma

101
Q

Causa mais comum de dor escrotal no adulto jovem:

A

inflamatória

102
Q

O apêndice testicular (hidatide de morgani) quando torcido se apresenta como:
(remanescentes dos ductos paramesonefricos)

A

nódulo hipoecoico de corntonos regulares na porção superior da bolsa, entre o testículo e o epidídimo

103
Q

Torção testicular ocorre mais:

A

intravaginal

104
Q

Porções da ureta:

A

anterior: peniana e bulbar
posterior: membranosa e prostática

105
Q

Variação anatômica da uretra relacionada à Extrofia da bexiga:

A

epispádia

106
Q

Hipospádia:

A

abertura da uretra na face ventral da haste peniana

107
Q

As glândulas bulbouretrais (cowper) estão na uretra:

A

posterior (nível do diafragma urogenital)

108
Q

Tumor uretral mais comum:

A

escamoso

109
Q

Valores limites endometrio com e sem TH na menopausa:

A

sem TH < 5 mm

com TH < 10 mm

110
Q

Principal causa de SUA na pós menopausa:

A

atrofia endometrial (estado hipoestrogenico - endométrio fino com ou sem cistos)

111
Q

Espessamento endometrial difuso e ecogenico, com microcistos no US, no periodo perimenopausa

A

hiperplasia endometrial (ampla variedade de AP)
associação com SPO / TAMOXIFENO
RM com realce nas fases tardias

112
Q

Pólipo endometrial:

A

Espessamento hiperecogênico na fase PROLIFERATIVA
pedículo vascular
RM: espessamento focal ou polipoide com iso ou hiperssinal em T2 (DD com mioma - hipossinal)

113
Q

Fator de risco para neoplasia endometrial:

A

aumento da exposição á estrogeno - NULIPARIDADE, TAMOXIFENO, TRH, OBESIDADE

114
Q

Principal tipo de neoplasia endometrial:

A

adenocarcinoma (endometrioide)

115
Q

Imagem na neoplasia endometrial:

A

Espessamento focal ou difuso
perda da interface miometrial (invasão)
US limitado

116
Q

Estadiamento neoplasia endometrial

A

I - limitado ao endometrio (> ou < 50%)
II - invasao do estroma cervical
III - invade estruturas

117
Q

Degeneração mais comum dos miomas:

A

hialina

118
Q

Degeneração dos miomas relacionada à gestação>

A

rubra / vermelha

119
Q

Sinais de degeneração dos miomas:

A

RESTRIÇÃO DWI
Realce heterogêneo
Sinal em T2 deixa de ser hipo

120
Q

Outras causas de sangramento vaginal:

A
Pólipo
Adenomiose
Leiomioma
Malignidade
Coagulopatia
Ovulação disregulada
Endometrio
Iatrogenica
Não classificada
121
Q

Sinais tipicos da adenomiose US:

A

útero globalmente aumentado
miometrio heterogeneo
cistos e estrias lineares subendometriais
indefinição da trasição miometrio endometrial
Aumento da parede posterior

122
Q

Sinais adenomiose RM:

NÃO REALIZAR O EXAME NA PRIMEIRA FASE DO CICLO

A

zona juncional > 12 mm, focal ou difusa (menos de 50% da parede é focal)
cistos subendometriais

123
Q

Local de maior acometimento na endometriose profunda:

A

Lig uterossacros/ tórus uterino >

Fundo de saco posterior > retossigmoide

124
Q

No menacme, qual tamanho de cisto simples necessita seguimento?

A

5-7 cm

acompanhamento anual

125
Q

No menacme, qual tamanho de cisto simples requer avaliação adicional?

A

> 7 cm

RNM

126
Q

Na pós-menopausa, qual o tamanho de cisto simples requer avaliação adicional?

A

> 7 cm

127
Q

Na pós menopausa, qual tamanho de cisto simples requer seguimento anual?

A

1 - 7 cm

provaveis cistos de inclusão foliculares decorrentes de episódios ovulatórios isolados

128
Q

Qual o local mais comum da endometriose?

A

ovarios

obs: existe endometriose ovariana , superficial e a profunda

129
Q

Caracteristicas do endometrioma ovariano?

A

US vidro fosco
RM hiper T1 e Shading T2 / ou varias pequenas lesões hiper T1 e T2
kissing ovaries

130
Q

Tumores ovarianos com hipossinal T2:

A

fibroma / tecoma / brenner
oriundos do crodão sexual
Sd meigs

131
Q

Critérios benignidade tumor ovariano US (IOTA)

A
unilocular
componente sólido menor que 7 mm
sombra acústica psoterior
tumor multilocular < 10 cm
Ausência de fluxo ao doppler
132
Q

Critérios malignidade tumor ovariano (IOTA)

A
sólido irregular
ascite (além do FSP)
pelo menos 4 projeções papilares
Multilocular> 10 cm e  com componente sólido vegetante 
vascularização intensa
133
Q

Torção de pedículo ovariano na fase inicial:

A
Ovários aumentados de volume
ecogênicos
folículos deslocados para periferia
medianizado / retrouterino
Aumento sinal T2
134
Q

Ductos mullerianos formam quais estruturas?

A

útero, trompas, colo do utero, dois terços proximais da vagina
6 - 11 semanas

135
Q

Sd Mayer Rokitansky Kuster Hauser:

A

ausencia congenita do utero e 2/3 superiores da vagina

com ovarios e trompas normais

136
Q

Malformação mulleriana mais comum?

A

Utero ARQUEADO (distância < 1,0 cm) ???????

137
Q

Falhas de fusão:

A

DIDELFO, BICORNO, ARQUEADO

138
Q

Falha na reabsorção:

A

útero septado

139
Q

NEUROBLASTOMA pediatria:

A
calcificações (90%)
podem cruzar a linha media
eleva a aorta
crista neural
linfonodomegalias retroperitoneais
eclausura vasos sem invadir
140
Q

WILLMS (NEFROBLASTOMA) pediatria:

A
raro calcificar
raro linfonodomegalias
deslocam estruturas
associação com Beckwith-Wiedmann
geralmente nao cruza linha media
141
Q

Achados tomográficos embolia septica

A
nodulos escavados
opacidades triangulares em crunha
sinal do vaso nutridor
derrame pleural / pericárdico
cateteres longa duração
142
Q

Achados tomográficos paracocco:

A
nódulos e massas com ou sem escavação
aumento irregular do espaço aéreo
micronódulos, nódulos centrolobulares/ AEB
espessamento de septos
vidro fosco e consolidações
sinal do halo / halo invertido
linfonodomegalias
143
Q

Dç de Behçet

  • dça inflamatória crônica recorrente autoimune
  • homens, jovens
  • úlceras orais / genitais, pele, uveíte, articulações, SNC
A

trombose / oclusão venosa, arterial, aneurismas/ pseudoaneurismas e varizes
manifestação vascular mais comum: oclusão venosa
sitio mais frequente de aneurisma: aorta abdominal
manifestações torácicas: aneurisma AP, oclusão da AP, TEP, infarto pulmonar, hemorragia pulmonar

144
Q

Disseccao stanford A

A

Compromete aorta ascendente

145
Q

Disseccao stanford B

A

Aorta descendente

146
Q

Debakey I

A

Ascendente + descendente

147
Q

Debakey II

A

Ascendente

148
Q

Debakey iii

A

Descendente

149
Q

Disseccao mais comum

A

Ascendente > descendente

150
Q

FR disseccao

A
Aorta bivavlvular
HAS
Uso de drogas 
Dcs do colageno (marfan, loeys-dietz, ehlers-danlos)
Aneurisma
Historia familiar
151
Q

criterios auxiliares lirads que favorecem chc

A
capsula sem hiperrealce
nodulo em nodulo
arquitetura em mosaico
focos hemáticos na lesão
gordura na lesão, maior que o fígado adjacente
152
Q

criterios lirads que favorecem outras neoplasias

A
restrição dwi
hiperT2 leve a moderado
lesão solida poupada de gordura
lesão sólida poupada de ferro
hipointensidade na fase hepatobiliar ou de transição
153
Q

criterios lirads que favorecem benignidade

A
tamanho estável > 2 anos
redução de tamanho
vasos nao distorcidos
ferro na lesão
acentuada hipert2
isointensidade na fase hepatobiliar