Revisão Flashcards

1
Q

Classificação Tronzo - Fraturas Trocantéricas

A

I) estável incompleta
II) estável completa
III) instável, acometimento póstero-medial (medialização da diáfise)
IV) instável, lateralização da diáfise
V) traço reverso

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2
Q

Classificação AO para fraturas trocantéricas

A

31 (fêmur proximal) A (trocantérica)
A1. estável
A2. cominuida
A3. reverso

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3
Q

Classificação Boyd para fraturas trocantéricas

A

I) estável, sem desvio
II) acometimento póstero-medial
III) traço reverso
IV) subtrocantérica com extensao intertrocantérica

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4
Q

Critérios intabilidade das fraturas trocantéricas

A
  1. insuficiência da parede lateral
  2. cominuição póstero-medial
  3. basocervical
  4. traço reverso
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5
Q

Como avaliar insuficiência da parede lateral

A

traçar uma linha 3cm abaixo do tubérculo do trocânter maior e uma linha a 135° até encontrar o traço da fratura
A1. >20,5
A2. <20,5

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6
Q

Índice de Baumgarten

A

Soma do fim do parafuso até o ápice da cameça femoral no AP e no perfil tem que ser até 25mm

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7
Q

Qual dispositivo de síntese não pode ser usado quando há insuficiência da parede lateral?

A

DHS

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8
Q

Desvios da fratura trocantérica

A

Fragmento proximal
- abduzido - glúteo médio
- rodado externo - rotadores
- fletido - iliopsoas

Fragmento distal
- aduzido - adutores
- estendido - isquiotibiais

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9
Q

Qual maior causa de falha na síntese nas fraturas trocantéricas?

A

Insuficiência da parede lateral

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10
Q

O que é o cut out?

A

Migração cefálica do parafuso da cabeça femoral
Índice de Baumgarten >25mm

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11
Q

Epidemiologia da doença de Kienbock

A

Homens jovens
Trabalhadores manuais
Lado dominante

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12
Q

Fisiopatologia do Kienbock

A
  • fator compressivo: ulna minus; semilunar menor e mais traiangular
  • fator vascular “em I”
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13
Q

Alterações exames de imagem no Kienbock

A

RX: esclerose e alteração do formato; perfil: instabilidade cárpica
RM: necrose em T1

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14
Q

Qual classificação utilizado no Kienbock?

A

Litchman (RX)
I. sem alterações
II. esclerose
III. colapso do semilunar
A. sem instabilidade
B. com instabilidade
IV. artrose

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15
Q

Tratamento do Kienbock

A

Procedimentos conservadores
- até IIIA
- enxertia ou procedimentos descompressivos (diminuição do rádio/ alongamento da ulna)

Procedimentos de salvamento
- carpectomia proximal ( mais mobilidade)
- artrodese (mais força)

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16
Q

Mecanismo de trauma da fratura do coronoide, fratura da cabeça do rádio, luxação posterior do cotovelo e instabilidade rotatória postero lateral

A

Queda com a mão espalmada: axial + valgo + supinação

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17
Q

Mecanismo de trauma da fratura do coronoide tipo 2 de O’Driscoll

A

Trauma indireto axial + varo + pronação

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18
Q

Classificação de Reagan e Morrey

A

Fraturas do Coronoide
A. ápice
B. < 50% do corpo
C. > 50% do corpo

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19
Q

Classificação de O’Driscoll

A

Fraturas do Coronoide
1. ápice
1. <2mm de desvio
2. >2mm mas <50% do corpo
2. faceta anteromedial
1. borda
2. borda + ápice
3. ápice + tubérculo sublima
3. base
1. sem instabilidade
2. com instabilidade

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20
Q

Qual fratura do coronoide está mais relacionada com a tríade terrível?

A

Tipo 1 de O’Driscoll

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21
Q

Qual fratura do coronoide está mais relacionada com a luxação transoleraneana?

A

Tipo 3.2 de O’Driscoll

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22
Q

Tratamento conservador nas fraturas de coronoide

A

Gesso flexão 90°
Reagan tipo 1
Reagan tipo 2 e 3 sem desvio

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23
Q

Tríade terrível do cotovelo

A

Fratura da cabeça do rádio + luxação posterior + Fratura do coronoide

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24
Q

Ordem de reparo na tríade terrível

A

Acesso lateral (Kaplan ou Kocher)
- de medial para lateral
1. coronoide; 2. cabeça do rádio; 3. LCL
se cotovelo mantiver instável, reparar LCM

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25
Q

Critérios para tratamento conservador na tríade terrível

A
  • estável
  • Mason 1 e 2 sem bloqueio da pronossupinação
  • Reagan tipo 1 ou 2,3 sem desvio
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26
Q

Epidemiologia fratura rádio proximal

A

mulheres, meia idade, fraturas isoladas, sem desvio, maioria articular
- quando acomete idosos, colo é mais comum

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27
Q

Lesões associadas na fratura do rádio proximal

A
  • LCL
  • Essex lopresti
  • tríade terrível
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28
Q

Quando suspeitar de Essex-Lopresti na fratura do rádio proximal

A
  • Dor na ARUD
  • Mason 3
  • Encurtamento >5mm
  • Instabilidade axial
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29
Q

RX Greespan

A
  • bom para avaliar cabeça do rádio
  • oblíqua 45°
  • retira sobreposição rádio-ulnar
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30
Q

Classificação de Mason

A

-> fratura do rádio proximal
1. sem desvio
2. >30% e desvio >2mm
3. cominuta
4. associada a luxação

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31
Q

Tratamento conservador fratura do rádio proximal

A
  • Mason 1 e 2 sem bloqueio de pronossupinação
  • tipoia por 1 semana, após mobilizar ativamente
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32
Q

Quando não realizar ressecção do rádio proximal?

A
  • lesão do LCM
  • Essex-lopresti
  • fraturas associadas
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33
Q

Como evitar lesão do NIP no acesso de Kocher?

A

Pronar o antebraço

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34
Q

Qual complicação mais comum da artroplastia da cabeça do rádio?

A

Overstuffing -> artrose radiocapitelar

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35
Q

Epidemiologia fratura úmero distal

A
  • mulheres, idosas (osso osteoporótico), queda da própria altura
  • jovens, trauma de alta energia
  • maioria são fraturas extra-articulares
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36
Q

Colunas Júpiter (cotovelo)

A
  • lateral 20°
  • medial 45°
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37
Q

Lesão nervosa mais comum na fratura do úmero distal

A

Neuropraxia do ulnar (26%)

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38
Q

Onde ocorre exposição óssea na fratura do úmero distal

A

Posterior

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39
Q

Classificação AO fratura do úmero distal

A

13 (úmero distal)
A: extra-articular
B: parcialmente articular
1 condilo lateral
2 condilo medial
3 coronal
1. capítulo
2. tróclea
C: extra-articular

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40
Q

Classificação Milch fratura do úmero distal

A

-> para os côndilos
I: mais externa
II: mais interna

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41
Q

Classificação Mehne fratura do úmero distal

A

Extra-articular
- epicôndilos
Extra-articular, intracapsular
- supracondilianas
Intra-articular
- bicolunar
- coronal

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42
Q

Indicação artroplastia de cotovelo nos pacientes com fratura do fêmur distal

A

Idosos, osso osteoporótico, fratura muito cominuta

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43
Q

Acesso Bryan-Morrey

A
  • boa visualização articular
  • desinsere tríceps do olécrano
    -> artroplastia cotovelo
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44
Q

Principal complicação na fratura do úmero distal

A

Déficit de extensão

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45
Q

Sinal do duplo crescente (fratura de cotovelo)

A

fratura do capítulo que se estende para tróclea

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46
Q

Expressão de proteínas na capsulite adesiva

A

HMGB-1
Metaloproteinase 2 e 9

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47
Q

Fatores de risco para capsulite adesiva

A
  • mulheres >50 anos
  • DM insulinodependente
  • distúrbios da tireóide (hiper)
  • AVC, IAM, dislipidemia
  • tabagismo
  • anticonvulsivante
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48
Q

Fases da capsulite adesiva

A
  1. inflamatória
    • muita dor
    • pouco bloqueio
    • 3-9 meses
  2. congelamento
    • menos dor
    • mais bloqueio
    • 4-12 meses
  3. descongelamento
    • melhora gradual
    • 9-42 meses
49
Q

Qual primeiro movimento perdido na capsulite adesiva?

A

RI

50
Q

Qual ordem retorna os movimentos na capsulite adesiva?

A

RE > ABD > RI

51
Q

Critérios de Codman para capsulite adesiva

A
  • incapacidade de dormir sobre o ombro
  • progressão lenta
  • atrofia dos músculos espinhais
  • dor próximo ao deltóide
  • manutenção das atividades diárias
  • ADM dolorosa e incompleta
52
Q

RM na capsulite adesiva

A
  • espessamento do recesso axilar
  • fibrose no intervalo rotador (entre supra e sub)
  • ArtroRM
    • diminuição do volume articular 3-15mL
    • normal: 20-30mL
53
Q

Tratamento da capsulite adesiva

A
  • farmacológico
  • infiltrações
  • fisioterapia
  • bloqueio do nervo supraescapular
  • manipulação sob anestesia
  • liberação capsular artroscópica
    • liberar intervalo rotador: libera RE
54
Q

Ordem para manipulação articular do ombro na capsulite adesiva?

A

FEAR
flexão
extensão
abdução/adução
RE e RI

55
Q

Epidemiologia da tendinite calcárea

A
  • etiologia desconhecida
  • autolimitada
  • deposição de cálcio - hidroxiapatita
  • bilateral 10-20%
  • mulheres (30-50 anos)
  • lado mais comum direito
  • doenças DM e IRC
  • metaplasia de tenócitos em condrócitos
56
Q

Tendão mais acometido na tendinite calcárea

A
  • supraespinhal (Zona crítica de Codman)
    • infra 2°
57
Q

RM na tendinite calcárea

A
  • calcificações
    - T1: hipossinal
    - T2: hipossinal (pedra) e hiperssinal (edema)
58
Q

Classificação Sakar-Uhthoff para tendinite calcárea

A
  1. pré-calcificação
    • metaplasia (tendão -> condrócito)
  2. calcificação
    • formação (acúmulo de cálcio)
    • repouso
    • reabsorção (sintomas)
  3. pós-calcificação
    • cicatriz
59
Q

Classificação Bosworth para tendinite calcárea

A
  • pequeno <0,5cm
  • médio 0,5-1,5cm
  • grande >1,5cm
60
Q

Epidemiologia da LEC

A
  • homens, jovens, trauma de alta energia (acidente automobilístco, esporte)
  • anterior é mais comum
61
Q

Mecanismo de trauma mais comum na LEC

A
  • trauma indireto com ombro em abdução (LEC anterior)
62
Q

Estruturas em risco na LEC posterior

A

Traqueia
Esôfago
Veia braquiocefálica
Subclávia
Plexo braquial

63
Q

Incidência Serendipity

A

Raio com inclinação cranial de 40°
- LEC

64
Q

Incidência de Hobs

A

Paciente inclinado sob filme
Raio de posterior para anterior
- LEC

65
Q

Diagnóstico diferencial da LEC

A
  • artrose EC
  • doença de Friederich (osteonecrose da clavícula medial)
  • osteíte esclerosante
66
Q

Incidencia de Heineg

A

Raio paralelo a articulação esternoclavicular
Perfil verdadeiro

67
Q

Tratamento LEC anterior

A
  • não tentar reduzir
  • boa resposta ao tratamento conservador
  • se falha do conservador, pode utilizar reconstrução ligamentar com enxerto do semitendíneo
68
Q

Tratamento LEC posterior

A
  • reduzir: abdução + tração
    Buckerfield-Castle (adução + tração)
69
Q

Fase da contração muscular em que ocorrem as lesões musculares

A

Fase excêntrica

70
Q

Ruptura muscular mais frequente do ombro e cotovelo

A

Bíceps

71
Q

Nas lesões biciptais, quais os locais mais acometido

A
  • CLB
  • bíceps distal
72
Q

Epidemiologia das lesões bicipitais do CBL

A

Bimodal
- homens, >40 anos, microtraumas de repetição
- homens, <40 anos, trauma de alta energia

73
Q

Locais de lesão do CLB

A
  • zona hipovascular 3cm da inserção tendínea
  • goteira
  • intra-articular
74
Q

Lesões associadas a ruptura do CLB

A
  • tendinopatia prévia
  • lesão do MR (subescap é a principal)
75
Q

Clínica da ruptura do CLB

A
  • Popaye
  • perda de força
    8% de flexão
    21% supinação
76
Q

Tratamento da lesão do CLB

A

Tenodese
- acima da goteira (top of the groove)
- abaixo da goteira (suprapeitoral)
- subpeitoral
- afastar para medial o tendão conjunto (cabeça curta do bíceps + coracobraquial)

77
Q

Epidemiologia das lesões do bíceps distal

A
  • homem, 30-50 anos
  • atividade de peso
  • membro dominante
  • não atleta > atletas
78
Q

Mecanismo de trauma das lesões do bíceps distal

A
  • contração contra resistência + cotovelo a 90°
79
Q

Testes para lesão do bíceps distal

A
  • Hook teste
    • 100% sensibilidade e especificidade
    • lateral para medial
    • antebraço supinado
    • flexão ativa do cotovelo
  • Squeeze test
    • cotovelo semifletido em pronação
    • examinador fazer a contração
    • se não supinar: lesão
  • Teste de Ruland
    • antebraço em pronação e flexão
  • Yergason
    • supinação resistida
80
Q

Perda de força de flexão e supinação nas lesões do bíceps distal

A
  • flexão 12%
  • supinação 26%
81
Q

Tratamento das lesões do bíceps distal

A
  • tenodese na tuberosidade do rádio
    • via única: Henry
      • neuropraxia do NIP
      • fixação menos segura
    • dupla via: Boyd & Anderson
      • ossificação heterotópica
82
Q

Epidemiologia das lesões do peitoral maior

A
  • lesão incomum
  • homens, jovens
  • parciais são mais comuns
    • parciais: miotendíneas
    • total: avulsão óssea
  • associada a uso de anabolizante
83
Q

Mecanismo de trauma das lesões do peitoral maior

A
  • atletas de levantamento de peso
  • contração excêntrica + extensão do ombro
  • supino (ABER)
  • retorno da barra ao peito
84
Q

Clínica das lesões do peitoral maior

A
  • deformidade em adução
  • desnivelamento mamilo
  • gap palpável
  • equimose
85
Q

Ordem de lesão ligamentar na LAC

A

AC -> CC -> fáscia deltotrapezoidal

86
Q

Epidemiologia da LAC

A

homens, jovens
trauma esportivo
trauma direto no ombro

87
Q

Como diferenciar clinicamente LAC III da V

A

LAC III: sinal da tecla e encolhimento dos ombros +

88
Q

Clínica da LAC

A

dor que piora a adução e e elevação cruzada do braço
melhora com injeção de anestésico local

89
Q

Classificação de Rockwood para LAC

A

I: estiramento ligamentar
II: rompe AC e estira CC (espaço CC aumentado em até 25%)
III: rompe CC (espaço aumentado de 25-100%)
IV: rompe fáscia deltotrapezoidal posterior
V: rompe a fáscia deltotrapezoidal superior
VI: inferiorização da clavícula

90
Q

Qual tipo de Rockwood esta relacionado a clavícula flutuante?

A

Tipo IV

91
Q

Qual tipo de Rockwood esta relacionado a lesão do plexo?

A

Tipo VI

92
Q

Qual tipo de Rockwood esta relacionado a fratura do coracoide?

A

Tipo III

93
Q

Qual a lesão mais associada a LAC?

A

SLAP

94
Q

Radiografias solicitadas na LAC

A

Zanca: inclinação cranial de 10°
Axilar
Stryker notch: aumento da distância AC com distância CC normal –> fratura da base do coracóide

95
Q

Classificação de Rockwood para LAC na criança

A

I: estiramento da AC
II: fratura fisária
III: lesão do periósteo superior + ascenção clavicular
IV: lesão do periósteo superior + fáscia deltotrapezial posterior
V: lesão do periósteo superior + fáscia deltotrapezial superior

96
Q

Tratamento da LAC

A

I e II conservador
III controverso
IV, V e VI cirúrgico
- parafuso de Bosworth
- placa gancho
- Fio de K
- amarrilho

97
Q

Técnica de Waever e Dunn

A

LAC crônica (>3 semanas)
transferência do coracoacromial para coracoclavicular

98
Q

Técnica de Mazzoca

A

LAC crônica (>3 semanas)
reconstrução com semitendíneo
- trapezoide: 3cm de distância da clavícula distal
- conoide: 4,5cm de distância da clavícula distal

99
Q

Técnica de Munford

A

Ressecção da clavícula lateral

100
Q

Lesão de Hill Sachs

A

Fratura por impacção na borda postero-superior da cabeça umeral

101
Q

Lesão de McLaughlin

A

Hill Sachs reverso
Fratura por impacção na borda anterior da cabeça umeral

102
Q

Lesão de Kim

A

Lesão do labrum posterior

103
Q

Lesão Alpsa

A

Cicatrização medial do labrum

104
Q

Hagl Lesion

A

avulsão do LGU do (H)úmero

105
Q

Incidência de Stryker

A

Para ver coracoide + Hill Sachs (postero-superior na cabeça umeral)

106
Q

Incidência de West Point

A

Avalia borda antero-inferior da glenoide (Bankart)

107
Q

Incidência de Bernageau

A

Avalia erosão glenoidal

108
Q

Incidência de Garth

A

Avalia borda da glenoide

109
Q

Light bulb sign no AP do ombro

A

Luxação posterior GU

110
Q

Nervo em risco na cirurgia de Latarjet

A

Musculocutaneo
Axilar

111
Q

Qual indicação da cirurgia de Latarjet?

A

Instabilidade anterior do ombro com lesão óssea >25%

112
Q

Qual a indicação da cirurgia de Bankart + remplissage?

A

Instabilidade anterior do ombro, lesão off track com lesão óssea <25%

113
Q

Técnica de remplissage para instabilidade do ombro

A

Tenodese do infraesp

114
Q

Classificação de Palmer de Lesões da Fibrocartilagem Triangular

A

Tipo 1 (agudo) é subdivido em 4 tipos:
1A- perfuração central
1B - avulsão ulnar
1C- avulsão carpal
1D- avulsão radial
Tipo 2 (crônico)

115
Q

Classificação de Sunderland

A

I: neuropraxia
II: axoniotimese
III: lesão do axônio + endoneuro
IV: lesão do fascículo (axônio + endoneuro + perineuro)
III: neurotmese: lesa tudo, até epineuro

116
Q

Síndrome de Mannerfelt

A

Lesão do Flexor Longo do Polegar dentro do túnel do carpo

117
Q

Síndrome de Vaughn-Jackson

A

ruptura dos extensores do 5 e 4 dedo

118
Q
A