Exame Físico Flashcards

1
Q

Causas da atrofia do infra e supraespinal

A
  • lesão n. supraescapular
  • lesões maciças e crônicas do manguito rotador
  • distrofia fascioescapuloumeral
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Q

Deformidade escápula alada

A
  • insuficiência do serrátil anterior
  • lesão do nervo torácico longo
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3
Q

ADM ombro

A

Abdução: 0-180°
Adução: 0-75°
Flexão/elevação anterior: 0-180°
Extensão: 0-60°
RE: 0-90°
RI: nível de vértebra que consegue alcançar

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4
Q

Palpação do ombro

A

Esternoclavicular
Acromioclavicular
Clavícula

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Q

Testes de impacto para avaliação de manguito

A
  • Neer
  • Hawkins
  • Yocum
  • subcoracoide
  • arco doloroso de Neer
  • Zaslav
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6
Q

Teste de Neer

A
  • elevação anterior passiva
  • sensibilizar teste com 10mL de lidocaína 1%
  • teste de impacto
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7
Q

Teste de Hawkins

A
  • flexão cotovelo 90°
  • elevação anterior 90°
  • RI passiva
  • teste de impacto
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8
Q

Teste de Yocum

A
  • mão no ombro oposto
  • elevação ativa
  • teste de impacto
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9
Q

Arco doloroso de Neer

A

Dor entre 60-120° indica impacto subacromial
120-180°: patologia acromioclavicular

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10
Q

Teste Subcoracoide

A
  • testa subescapular
  • flexão de 90°
  • adução passiva
  • teste de impacto
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11
Q

Teste de Zaslav

A
  • diferencia impacto interno de externo
  • se perda de força em RI: impacto interno
  • se perda de força em RE: impacto externo
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12
Q

Testes de forças para manguito

A
  • Patte
  • Jobe
  • Gerber
  • Teste do supra
  • Teste do infra
  • Beer hug
  • Belly press
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13
Q

Teste de Jobe

A
  • elevação 90°, polegar para baixo (RI)
  • força contra resistência em elevação
  • testa supraespinal
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14
Q

Teste de Patte

A
  • ombro 90°, cotovelo em 90°
  • força contra resistência em RE
  • testa redondo menor e infraespinal
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15
Q

Teste de Gerber

A
  • mão nas costas
  • força empurrando mão do examinador
  • testa subescapular
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16
Q

Teste supraespinal

A
  • ombro em elevação anterior 90°, mão em neutro
  • força contra resistência em elevação
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17
Q

Teste do infraespinal

A
  • cotovelo 90° flexão, ombro em adução
  • força contra rotação
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18
Q

Belly press test

A
  • forçar mão contra barriga
  • subescapular
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19
Q

Beer hug test

A
  • mão no cotovelo
  • manter mão espalmada no ombro contra força do examinador
  • mais sensível para lesão do subescapular
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20
Q

Lift off test

A
  • manter mão nas costas
  • subescapular
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21
Q

Drop arm sign

A
  • manter ombro em posição do teste de Patte
  • lesão maciça do infraespinal e redondo menor
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22
Q

Teste da cancela

A
  • cotovelo em flexão de 90º, o examinador realiza rotação externa passiva do braço, e pede para o paciente sustentar esta
    posição.
  • lesão maciça do infraespinal e redondo menor
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23
Q

Sinal da tecla ombro

A

avalia se a LAC é grau III ou V
- reduzir a digito-pressão, é grau III

24
Q

Cross arm test

A
  • ombro flexão 90°
  • adução
  • dor na acromioclavicular
25
Q

Palm up test

A
  • avalia lesão do cabo longo do bíceps
  • elevação anterior 90° ombro + polegar para cima
  • força contra resistência
  • positivo se dor na goteira biciptal
26
Q

Yeargasson

A
  • avalia lesão do cabo longo do bíceps
  • cotovelo fletido
  • antebraço pronado
  • supinação contra resistência
  • positivo se dor na goteira biciptal
27
Q

Dynamic labral sheer test

A
  • abdução e RE máxima -> aduzir e abduzir de 90-120°
  • dor ou estalido: + SLAP (alta especificidade e sensibilidade)
28
Q

Bíceps load test

A
  • Abdução (120°) e RE
  • Supinação
  • Realizar flexão contra resistência
    OBS: posição de mostrar o bíceps
29
Q

Flexão resistida em supinação

A
  • 180° elevação
  • antebraço em supinação
  • flexão contra resistência
  • dor: + SLAP
30
Q

Teste O’Brien

A

1° fase: RI máxima
- ombro flexão 90°
- adução 10-20°
- resistência contra examinador
2° fase: RE máxima
- + SLAP se dor na primeira fase e alívio na segunda
- dor nas 2 fases: lesão supraespinhal ou acromioclavicular

31
Q

Hook Test

A
  • 100% sensibilidade especificidade
  • flexão ativa do cotovelo
  • palpação de lateral para medial
  • lesão do bíceps distal
32
Q

Squeeze test bíceps

A
  • leve flexão do cotovelo
  • antebraço em pronação
  • compressão bimanual do bíceps
  • se supinar, não tem lesão
33
Q

Teste da apreensão glenoumeral

A
  • para instabilidade glenoumeral anterior
  • ABER + anteriorização do úmero
  • cotovelo 90°
  • sensibiliza com recolocação
  • se positivo em baixo grau -> perda óssea
34
Q

Teste da gaveta (ombro)

A
  • geralmente no ato cirúrgico
  • avalia quanto úmero desloca da glenoide
  • avalia instabilidade glenoumeral anterior e posterior
35
Q

Teste de Fukuda

A
  • ombro flexão 90°
  • flexão cotovelo 90°
  • adução + RI ombro passiva
  • pressão anterior para posteriorno cotovelo
  • avalia instabilidade glenoumeral posterior
36
Q

Teste do sulco (ombro)

A

-tracionar ombro inferior
- <1cm negativo

37
Q

Gagey test

A
  • travar a escápula e movimentar o ombro
  • frouxidão se >105°
38
Q

Angulo de carregamento cotovelo

A
  • flexão 6° varo
  • extensão
    • 10° valgo homem
    • 13° valgo mulher
39
Q

Arco funcional flexo-extensão do cotovelo

A

30-130°

40
Q

Arco funcional prono-supinação cotovelo

A

50-50°

41
Q

ADM cotovelo

A

extensão 0°
flexão 0-150°
pronação 0-75°
- mais importante para vida diária
- ombro consegue compensar a perda
supinação 0-80°
- ombro não consegue compensar a perda

42
Q

Palpação do cotovelo

A
  • cabeça do rádio
  • olécrano
  • epicôndilo lateral e medial
43
Q

Estresse em varo cotovelo

A
  • 15-30° flexão
  • RI ombro
  • pronação antebraço
  • força em varo: abertura ou dor no LCL
44
Q

Estresse valgo cotovelo

A
  • 15-30° flexão
  • RE ombro
  • supinação antebraço
  • força em valgo: abertura ou dor medial
45
Q

Milking test

A

Estabilidade valgo do cotovelo (lesão do LCM)
PACIENTE PUXA O POLEGAR DO LADO
ACOMETIDO COM O
ANTEBRAÇO EM SUPINAÇÃO E COTOVELO
EM FLEXÃO MAIOR QUE
90º CRIANDO UM
ESTRESSE EM VALGO

46
Q

Estresse valgo dinâmico do cotovelo

A
  • examinador faz força em valgo com o cotovelo em flexão completa
  • Em seguida, é
    realizada rapidamente a extensão completa do cotovelo.
  • O teste será positivo se a dor for
    reproduzida, na topografia do ligamento colateral medial, e de maior intensidade principalmente entre 70-120°
47
Q

Pivot shift do cotovelo

A
  • melhor teste para avaliação da instabilidade rotatória posterolateral
  • ANTEBRAÇO EM SUPINAÇÃO
    TOTAL + EXTENSÃO
  • VAI FLETINDO O COTOVELO EM
    SUPINAÇÃO REALIZANDO
    COMPRESSÃO AXIAL + VALGO
  • CABEÇA DO RÁDIO REDUZ NA FLEXÃO
  • PODE SER CONSIDERADO POSITIVO SE APREENSÃO OU DOR (FALOPPA)
48
Q

Teste de Cozen e Mill

A
  • epicondilite lateral
    - punho em flexão
    - antebraço em pronação
    - dor na região lateral
    - cotovelo em flexão Cozen
    - cotovelo em extensão Mill
49
Q

Teste de Gardner

A

erguer uma cadeira com uma mão com
o antebraço em pronação e o punho em flexão palmar
dor no epicôndilo lateral indicaria
epicondilite.

50
Q

Teste para epicondilite medial

A
  • punho em extensão
    • antebraço em supinação
    • flexão -> extensão cotovelo
    • dor medial
51
Q

O eixo de flexo-extensão do cotovelo no plano lateral encontra-se

A

no centro da tróclea.

52
Q

sinal do corneteiro PATTE determina a força do músculo

A

redondo menor

53
Q

Na biomecânica do cotovelo, a carga axial em extensão é distribuída

A

40% na articulação umeroulnar e 60% na articulação radiocapitelar

54
Q

A força máxima de flexão do cotovelo ocorre com

A

90°

55
Q

Na avaliação física, o rítmo escapulotorácico e escapuloumeral é

A

comparativa e pelas costas