RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM (HUB) - 2018 Flashcards
C ou E: Nos cursos de formação de profissionais de enfermagem, planejar, programar e avaliar são tarefas privativas de profissionais que possuem formação em enfermagem.
ERRADO!
Não são atividades privativas do Enfermeiro.
Atividades Privativas do Enfermeiro: Lei n. 7.498/1986 (Art. 11).
Art. 11. O Enfermeiro exerce todas as atividades de enfermagem, cabendo-lhe: I – privativamente:
a. direção do órgão de enfermagem integrante da estrutura básica da instituição de saúde, pública e privada, e chefia de serviço e de unidade de enfermagem;
b. organização e direção dos serviços de enfermagem e de suas atividades técnicas e auxiliares nas empresas prestadoras desses serviços;
c. planejamento, organização, coordenação, execução e avaliação dos serviços da assistência de enfermagem; (Aqui que a CEBRASPE tentou lhe confundir – Faculdades não está).
h) consultoria, auditoria e emissão de parecer sobre matéria de enfermagem;
i) consulta de enfermagem;
j) prescrição da assistência de enfermagem;
l) cuidados diretos de enfermagem a pacientes graves com risco de vida;
m) cuidados de enfermagem de maior complexidade técnica e que exijam conhecimentos de base científica e capacidade de tomar decisões imediatas;
C ou E: As equipes de Saúde da Família devem ser integradas por diversos profissionais da área de saúde, entre eles, fisioterapeutas, psicólogos e assistentes sociais.
ERRADO!
Compõem o NASF-AB
C ou E: . As salas dos Centros de Material e Esterilização (CME) Classe II e das empresas processadoras devem possuir sistemas de climatização que permitem o controle da temperatura.
CERTO!
Art. 52. O sistema de climatização da área de limpeza do CME Classe II e da empresa processadora devem atender além do disposto nas normatizações pertinentes, os seguintes itens:
I – Manter temperatura ambiente entre 18º e 22º C.
Art. 54 O sistema de climatização da sala de preparo e esterilização do CME Classe II e da empresa processadora devem atender além do disposto nas normatizações pertinentes, os seguintes itens:
I – Manter temperatura ambiente entre 20 e 24º C
C ou E: De acordo com o Ministério da Saúde, ao identificar caso de obesidade, o hospital deve encaminhar o usuário para a rede de atenção básica, exceto se se tratar de caso complexo ou, ainda, de caso em que o paciente apresente índice de massa corporal superior a 40 kg/m²
CERTO!
Os casos mais complexos ou com IMC >40 kg/m2 deverão ser assistidos em serviços de Atenção Especializada (ambulatorial ou hospitalar).
C ou E: Indivíduos que apresentam índice de massa corporal superior a 50 kg/m² têm indicação para a realização de cirurgia bariátrica, independentemente de apresentarem comorbidades.
CERTO!
C ou E: Para gestante com anemia de leve a moderada recomenda-se a administração de sulfato ferroso por via oral, preferencialmente com suco de frutas cítricas, juntamente às refeições.
ERRADO!
Qualquer gestante, independente de anemia ou não, irá usar o sulfato ferroso. As frutas cítricas são recomendadas pois o ferro é absorvido mediante associação com a vitamina C. No entanto, deve ser antes das refeições.
C ou E: Por meio da broncoscopia convencional, realizada com finalidade diagnóstica e terapêutica, é possível visualizar a traqueia, os brônquios, os bronquíolos, as estruturas alveolares e pleuras
ERRADO!
O alvéolo é uma estrutura microscópica, portanto não pode ser visualizada pela broncoscopia. Também não é possível visualizar a pleura pela broncoscopia, por ser uma estrutura externa de
revestimento do pulmão e da caixa torácica. A broncoscopia é referente à visualização da via aérea superior
C ou E: Gestante com taxa de hemoglobina de 10 g/dL apresenta anemia grave e deve ser encaminhada ao pré-natal de alto risco.
ERRADO!
A taxa é de 8g/dL.
C ou E: . O ITB (de 1,1) encontra-se alterado e indica grave isquemia do membro afetado.
ERRADO!
C ou E:A ausculta da segunda bulha cardíaca, que corresponde ao fechamento das valvas pulmonar e aórtica (semilunares), é mais bem apurada com o diafragma do estetoscópio no segundo espaço
intercostal direito paraesternal, no foco aórtico.
CERTO!
A ausculta cardíaca engloba os quatro focos do coração: foco pulmonar, foco aórtico, foco tricúspide e foco mitral.
C ou E: O pulso em martelo d’água, também chamado de pulso de Corrigan, é indicativo de insuficiência aórtica
CERTO!
O pulso martelo d’água é aquele que sobe e desce muito rápido (ascensão rápida), diferentemente do pulso normal, que é mais estendido.
C ou E: As pessoas de convívio do paciente paucibacilar serão liberadas do período de vigilância se, após consulta, não tiverem sido diagnosticadas com a doença.
ERRADO!
Os contactantes da hanseníase precisam ser monitorados por 5 anos, tendo em vista o potencial de transmissão da doença. Isso porque seu período de incubação pode durar anos.
C ou E: Se em uma unidade de saúde, independentemente de ser pública ou privada, um paciente for diagnosticado com hanseníase, os profissionais dessa unidade deverão, na semana epidemiológica do diagnóstico, preencher a ficha de notificação/investigação do sistema de informação de agravos de notificação (SINAN).
ERRADO!
Apenas casos confirmados
C ou E: . Para a confirmação do diagnóstico de hanseníase é indispensável que a pessoa apresente, simultaneamente, os seguintes sinais: lesões na pele, com alteração da sensibilidade térmica, espessamento de nervo periférico e presença de bacilos M. leprae em esfregaço.
ERRADO!
C ou E: As bases teóricas da enfermagem emergiram no período da Idade Média e as primeiras teorias de enfermagem refletiam as técnicas e procedimentos científicos.
ERRADO!
A primeira teoria de enfermagem foi a de Florence Nightingale, chamada Teoria Ambientalista, em meados de 1860. A Idade Média aconteceu em torno do ano 500.
C ou E: A Resolução COFEN n.º 358/2009 determina que o processo de enfermagem seja fundamentado em suporte teórico, de modo que todas as etapas possam ser realizadas adequadamente.
ERRADO!
Estamos com atualização!
RESOLUÇÃO COFEN Nº 736 DE 17 DE JANEIRO DE 2024
Art. 2º O Processo de Enfermagem deve estar fundamentado em suporte teórico, que podem estar associados entre si, como Teorias e Modelos de Cuidado, Sistemas de Linguagens Padronizadas,
instrumentos de avaliação de predição de risco validados, Protocolos baseados em evidências e outros conhecimentos correlatos, como estruturas teóricas conceituais e operacionais que fornecem
propriedades descritivas, explicativas, preditivas e prescritivas que lhe servem de base.
Uma mulher de trinta anos de idade compareceu ao serviço de emergência por apresentar dor retroesternal havia dois dias. No atendimento, ela queixou-se de dor constante, sem relação com esforços, e relatou piora com respiração profunda e melhora em posição sentada inclinada para frente. Negou dispneia, náusea ou sudorese. A ausculta pulmonar encontrava-se normal, embora a paciente se queixasse de dores no tórax. Os sinais vitais eram 37,7 °C, 104 bpm, 120 mmHg × 78 mmHg. As conjuntivas estavam normais e a mucosa oral apresentava duas lesões aftosas. A ausculta cardíaca apresentou ruído áspero, como o atrito de couro, na borda esternal esquerda, durante a
sístole e a diástole. O ritmo cardíaco estava regular. Foram constatados tumefação e calor nas articulações interfalangianas proximais de ambas as mãos. Os exames laboratoriais evidenciaram pancitopenia, proteinúria e hematúria. O eletrocardiograma mostrou supradesnivelamento de ST.
A paciente foi diagnosticada com pericardite aguda. A respeito desse caso clínico, julgue os itens que se seguem
C ou E: Dor aguda, pela taxonomia da NANDA-I, é um diagnóstico de enfermagem presente, e os fatores relacionados são o autorrelato da intensidade e a posição de alívio da dor.
ERRADO!
Quando se trata de diagnóstico de enfermagem, é preciso se lembrar dos seus componentes: definição, fator relacionado (causa) e características definidoras (sinais e sintomas). O autorrelato da
intensidade e a posição de alívio da dor não tem relação com fatores relacionados, ou seja, a causa da dor aguda.
Uma mulher de trinta anos de idade compareceu ao serviço de emergência por apresentar dor retroesternal havia dois dias. No atendimento, ela queixou-se de dor constante, sem relação com esforços, e relatou piora com respiração profunda e melhora em posição sentada inclinada para frente. Negou dispneia, náusea ou sudorese. A ausculta pulmonar encontrava-se normal, embora a paciente se queixasse de dores no tórax. Os sinais vitais eram 37,7 °C, 104 bpm, 120 mmHg × 78 mmHg. As conjuntivas estavam normais e a mucosa oral apresentava duas lesões aftosas. A ausculta cardíaca apresentou ruído áspero, como o atrito de couro, na borda esternal esquerda, durante a
sístole e a diástole. O ritmo cardíaco estava regular. Foram constatados tumefação e calor nas articulações interfalangianas proximais de ambas as mãos. Os exames laboratoriais evidenciaram pancitopenia, proteinúria e hematúria. O eletrocardiograma mostrou supradesnivelamento de ST.
A paciente foi diagnosticada com pericardite aguda. A respeito desse caso clínico, julgue os itens que se seguem
C ou E: Nesse caso, haja vista a sintomatologia apresentada de úlceras orais, tumefação e calor nas articulações de ambas as mãos, pancitopenia, proteinúria e hematúria, a causa mais provável da pericardite é lúpus eritematoso sistêmico (LES).
CERTO!
Há relação causal entre a sintomatologia abordada pela questão e o lúpus eritematoso sistêmico
Distúrbios do tecido conjuntivo: lúpus eritematoso sistêmico, febre reumática, artrite reumatoide, poliarterite, esclerodermia.
Sintomas:
* Dor torácica ou abaixo da clavícula, no pescoço ou na região do trapézio esquerdo (escápula).
* Dor ou o desconforto constante; que agrava com a inspiração profunda e quando o paciente deita ou muda de posição. Dor aliviada com uma posição inclinada para frente ou sentada (diminui a pressão e assim, diminui-se a dor).
Importante:
A retração inspiratória do terço inferior da região esternal e do apêndice xifóide é um indicativo de pericardite crônica adesiva (sinal de Wenckebach).
C ou E: Durante o preparo da pele, a fricção com iodopovidona (PVP-I) alcoólico deve ser realizada durante um período de um minuto e meio a dois minutos, com movimentos de vai e vem, e a fricção com clorexidina deve ser realizada por um período de trinta segundos, com movimentos circulares.
ERRADO!
O PVPI é em movimentos circulares e a clorexidina em movimentos de vai e vem.
C ou E: O preparo da pele para a punção e a inserção do cateter pode ser realizado com clorexidina a 0,5%, iodopovidona (PVP-I) alcoólico a 10% ou álcool 70%
CERTO!
As recomendações estão de acordo com o descrito no item
C ou E: A aplicação de frio deve ser evitada se houver espasmo muscular
ERRADO!
Uma das indicações para aplicação do frio é justamente para melhorar espasmos musculares.
Devido à redução da temperatura na área afetada, efeitos fisiológicos positivos – como alívio da dor, alívio de espasmos musculares e diminuição do edema – podem ser alcançados
C ou E: Considera-se que todas as pessoas que se encontram internadas em serviços de saúde estão em risco no que se refere ao desenvolvimento de lesão por pressão.
ERRADO!
As pessoas com limitação de movimentação e imobilidade possuem o risco de lesão por pressão, mas não necessariamente todas as pessoas que são internadas correm o mesmo risco.
C ou E: . Os efeitos sistêmicos do calor prolongado e aplicado a uma grande área do corpo incluem débito cardíaco aumentado, taquicardia e pressão arterial diminuída, em decorrência do aumento de fluxo sanguíneo em uma área e da diminuição em outra, o que causa choque hipovolêmico.
CERTO!
esse tipo de intervenção é utilizada uma vasodilatação intensa e o calor excessivo pode causar o choque hipovolêmico.
C ou E: Dado o fenômeno de rebote, é recomendado que a aplicação de calor dure exatamente quarenta minutos, momento em que ocorre a vasodilatação máxima: a aplicação por tempo superior pode causar congestão do tecido e vasoconstrição.
ERRADO!
O tempo máximo recomendado é de 20 minutos.
C ou E: A escala de Braden é um dos principais instrumentos de avaliação do risco de desenvolvimento de lesão por pressão e deve ser aplicada em pessoas com risco para desenvolvimento dessa lesão no momento da admissão para internação hospitalar e em intervalos regulares.
ERRADO!
Em 2016, o National Pressure Injury Advisory Panel (NPIAP) – organização norte-americana, sem fins lucrativos, dedicada à prevenção e ao tratamento de lesões por pressão. Formado em 1986, o conselho diretor é multidisciplinar, composto de especialistas em lesões por pressão e líderes de diferentes áreas da saúde que compartilham o compromisso da organização. Em 2016, o NPIAP anunciou a mudança na terminologia Úlcera por Pressão para Lesão por Pressão e a atualização da nomenclatura dos estágios do sistema de classificação (veja que lemos esse trecho no nosso enunciado)
A classificação da NPIAP não cita uma escala específica.
Principais escalas para avaliação do risco de LPP:
* Escala de Braden
* Escala de Braden Q
* Escala de Norton
* * Escala de Waterlow
C ou E: A lesão por pressão tissular profunda é caracterizada por perda da pele em sua espessura total e perda tissular com exposição ou palpação direta da fáscia, do músculo, do tendão, do ligamento, da cartilagem ou do osso, ocorrendo frequentemente epíbole (lesão com bordas
enroladas), descolamento e(ou) túneis.
ERRADO!
Quando se trata de osso, músculo, ligamento e tendão, é estágio 4
C ou E: São reconhecidos como práticas integrativas e complementares as sessões de acupuntura com aplicação de agulhas, a aplicação de ventosas, a eletroestimulação, a aplicação de laser de baixo potencial em acupuntura, o tai chi chuan, o lian gong, o chi gong e a automassagem.
ERRADO!
Todas as práticas citadas fazem parte do agrupamento de práticas integrativas, no entanto a questão se refere ao laser de “baixo potencial”, quando o correto é “baixa potência”
C ou E: A equipe de enfermagem deve implementar a prática de verificação dos sete certos na administração de medicamentos, a fim de confirmar os seguintes aspectos: paciente certo, medicamento certo, via certa, hora certa, dose certa, documentação certa e razão.
ERRADO!
Não são apenas 7 certos e razão não é um deles.
1. Paciente certo; 2. Medicamento certo; 3. Via certa; 4. Hora certa; 5. Dose certa; 6. Registro certo; 7. Ação certa; 8. Forma certa; 9. Resposta certa.
Como é o tratamento de extravasamento?
Cuidado com as EXCEÇÕES:
Algumas medicações quimioterápicas são tratadas com compressa morna. A aplicação de compressa morna deverá ser realizada durante 15-20 minutos, 4 vezes por dia, durante 48 horas somente para
quimioterapias classificadas como alcaloides da vinca ((Vincristina, Vimblastina, Vinorelbine e Paclitaxel) e etoposido. O mecanismo de ação é facilitar o aumento da absorção e distribuição do citostático, através da vasodilatação.
As compressas frias deverão ser colocadas nos extravasamentos por antraciclinas, antibióticos tumorais e agentes alquilantes. Os pacientes devem ser orientados a colocarem bolsa de gelo ou compressa fria por 15-20 minutos, 4 vezes ao dia, por 48 horas. O mecanismo de ação é
baseado na vasoconstrição, com a diminuição da velocidade de infusão da droga nos tecidos, diminuindo a área de danos.
*Nos casos de extravasamento por oxaliplatina, o uso de compressas não é recomendado.
*Preconiza-se o tratamento sistêmico com dexametasona 8mg, via oral, duas vezes ao dia, por 14 dias. Puncionar novo acesso venoso em outro membro; Orientar a criança/familiar a realizar compressas de água gelada durante 15 min, três vezes ao dia; Agendar data de retorno para acompanhamento em cinco dias.
C ou E: O rastreamento com mamografia, convencional ou digital, a cada dois anos é recomendado para mulheres na faixa etária de cinquenta anos de idade a sessenta e nove anos de idade que apresentem risco padrão para o desenvolvimento de câncer de mama.
CERTO!
C ou E: As drogas irritantes, quando infiltradas fora do vaso sanguíneo, provocam irritação severa, com formação de vesículas e destruição tecidual.
ERRADO!
As drogas vesicantes são as que possuem esse efeito
C ou E: Em geral, a administração de opioides não é bem tolerada por essa
via (hipodermoclise)
ERRADO!
Uma das indicações para o cuidado paliativo para o controle da dor são os opioides (morfina e tramadol).
C ou E: A conduta dietoterápica, fundamentada tradicionalmente em indicadores antropométricos e bioquímicos para avaliação e monitoração do estado nutricional do paciente, assume valor secundário na fase paliativa.
CERTO!
Na fase de cuidados paliativos, o objetivo é promover a qualidade de vida do paciente. Nessa fase a alimentação deve ser liberada visando a aceitação do paciente, visto que a pessoa já está passando por sofrimento intenso. O peso e o IMC do paciente não deve ser a preocupação primária, não precisa haver controle rigoroso das metas glicêmicas.
C ou E: A vacina tríplice viral, contra caxumba, sarampo e rubéola, é contraindicada para gestantes e crianças com menos de seis meses de idade.
CERTO!
No calendário padrão, a vacina deve ser aplicada aos 12 meses, e aos 15 meses repete-se a tríplice associando à varicela, que é a tetra viral.
C ou E: Pessoas com imunodepressão não devem ser vacinadas contra a febre amarela
CERTO!
A vacina contra a febre amarela é atenuada, sendo contraindicada para pessoas com imunossupressão.
C ou E: Mulheres imunossuprimidas (com HIV ou transplantadas), com doença autoimune ou em uso de drogas imunossupressoras, com lesão intraepitelial de baixo grau, devem ser obrigatoriamente encaminhadas ao oncoginecologista.
ERRADO!
Lesões de baixo grau não são encaminhadas.
Alguns fatores de risco diretamente relacionados à resposta imunológica têm sido associados à maior chance de desenvolvimento de NIC. Mulheres infectadas pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), mulheres imunossuprimidas por uso de imunossupressores após transplante de órgãos sólidos, em tratamentos de câncer e usuárias crônicas de corticosteroides constituem os principais exemplos desse grupo.
A conduta com a mulher infectada pelo HIV ou com outra forma de imunossupressão não deve ser diferente das demais.
C ou E: . A hepatite E é autolimitada, podendo apresentar formas clínicas graves principalmente em gestantes.
CERTO!
A Hepatite E é uma infecção causada pelo vírus E (HEV). O vírus causa hepatite aguda de curta duração e auto-limitada. Na maioria dos casos é uma doença de caráter benigno. A hepatite E pode ser grave na gestante e raramente causa infecções crônicas em pessoas que tenham algum tipo de imunodeficiência.
C ou E: A via venosa periférica é a mais comum para administração dos agentes, requerendo do profissional treino e habilidade técnica, especialmente quando se aplicam fármacos vesicantes.
CERTO!
Apesar do ideal ser a veia venosa central, o mais comum é o uso da veia periférica de acordo com as literaturas.