Regula Flashcards

1
Q

2 - CONSIDERADAS AS PRORROGAÇÕES MÁXIMAS, A SUSPENSÃO DE UM CERTIFICADO DE HABILITAÇÃO TÉCNICA PODERÁ PERDURAR POR UM PRAZO TOTAL DE:

A)30 DIAS.
B)90 DIAS.
C)360 DIAS.
D)180 DIAS.

A

C)360 DIAS.

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2
Q

3 - O TITULAR DE UMA LICENÇA DE AVIAÇÃO CIVIL, CUJO CERTIFICADO DE HABILITAÇÃO TÉCNICA ESTEJA COM VALIDADE VENCIDA,

A)PODERÁ EXERCER AS FUNÇÕES, ATÉ A REALIZAÇÃO DE NOVOS EXAMES.
B)PODERÁ EXERCER AS FUNÇÕES ESPECIFICADAS EM SUA LICENÇA, ATÉ 30 DIAS APÓS O VENCIMENTO DO CERTIFICADO.
C)CONTINUARÁ NAS FUNÇÕES ESPECÍFICAS, POIS A LICENÇA TEM CARÁTER PERMANENTE.
D)FICARÁ PRIVADO DO EXERCÍCIO DAS FUNÇÕES ESPECIFICADAS NA LICENÇA.

A

D)FICARÁ PRIVADO DO EXERCÍCIO DAS FUNÇÕES ESPECIFICADAS NA LICENÇA.

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3
Q

4 - A LUZ VERDE CONTÍNUA, PROVENIENTE DE UMA PISTOLA DE SINAIS LUMINOSOS, EMITIDA DA TORRE DE CONTROLE POR UM CONTROLADOR, PARA AS ACFT NO SOLO, SIGNIFICA LIVRE

A)TÁXI.
B)CRUZAR A PISTA.
C)ESTACIONAMENTO.
D)DECOLAGEM.

A

D)DECOLAGEM.

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4
Q

5 - SABENDO-SE QUE A ELEVAÇÃO DE UM DETERMINADO AD É DE 3500FT, A ALTITUDE ADEQUADA PARA UMA AERONAVE A JATO REALIZAR O CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO SERÁ DE:

A)1500 FT
B)4500 FT
C)1000 FT
D)5000 FT

A

D)5000 FT (aeronaves a jato 1500’ sobre o terreno)

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5
Q

3 - SE O TITULAR DE UMA LICENÇA PROCEDER DE FORMA QUE DEIXE DÚVIDAS SOBRE SUA APTIDÃO TÉCNICA, A AUTORIDADE AERONÁUTICA, ATRAVÉS DE EXAME DE SAÚDE, PODERÁ:

A)SUBMETÊ-LO A NOVOS EXAMES.
B)CASSAR SUA LICENÇA.
C)CASSAR SEU CERTIFICADO.
D)SUBMETÊ-LO A UM NOVO TREINAMENTO.

A

A)SUBMETÊ-LO A NOVOS EXAMES.

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6
Q

4 - DE ACORDO COM O CBA, DESDE QUE NÃO RELACIONADAS À SEGURANÇA DE VOO, O COMANDANTE PODERÁ DELEGAR ATRIBUIÇÕES QUE LHE COMPETEM:

A)A OUTRO MEMBRO DA TRIPULAÇÃO.
B)SOMENTE AO MECÂNICO DE VÔO.
C)SOMENTE AO CO-PILOTO.
D)A QUALQUER PESSOA, DESDE QUE IDENTIFICADA.

A

A)A OUTRO MEMBRO DA TRIPULAÇÃO.

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7
Q

6 - OS VOOS VFR “NÃO” ESTARÃO SUJEITOS A AUTORIZAÇÃO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO, QUANDO AS AERONAVES ESTIVEREM VOANDO NOS ESPAÇOS AÉREOS ATS CLASSES

A)A,F, D.
B)E,F, E G.
C)B,C E D.
D)E, C, G.

A

B)E,F, E G.

A - nao pode VFR / B - São controlados VFR - IFR e VFR - VFR / C - Controla VFR - IFR / D - Aviso para evitar trafego

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8
Q

7 - A AIP-BRASIL É DIVIDIDA EM PARTES DENOMINADAS

A)AIREP, METAR, SIGMET, SPECI E TAF.
B)ARC, ENRC, IAC, SID E STAR.
C)GENERALIDADES (GEN), EM ROTA (ENR) E AERÓDROMOS (AD).
D)AIP-MAP, NOTAM E ROTAER.

A

C)GENERALIDADES (GEN), EM ROTA (ENR) E AERÓDROMOS (AD).

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9
Q

9 - PARA AS AERONAVES QUE REALIZAM TRANSPORTE AÉREO REGULAR, OS PILOTOS AO PREENCHEREM O ITEM 8 DO FORMULÁRIO DE PLANO DE VOO (TIPO DE VOO),DEVEM INSERIR A LETRA

A)G.
B)T.
C)R.
D)S.

A

D)S.

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10
Q

10 - TODO CANCELAMENTO, MODIFICAÇÃO OU ATRASO DE UM PLANO DE VOO APRESENTADO DEVE SER NOTIFICADO EM QUALQUER SALA AIS DE AD, ALÉM DA EOBT, ATÉ

A)45 MIN.
B)65 MIN.
C)35 MIN.
D)55 MIN.

A

C)35 MIN. (qualquer mudança a ser realizada deve ser feita 10 min antes do prazo Max de um Plano de Voo, que é 45 min)

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11
Q

12 - AS AERONAVES QUE ESTIVEREM SOBREVOANDO AERÓDROMOS QUE “NÃO” POSSUAM ÓRGÃO ATC DEVEM MANTER ESCUTA DA ESTAÇÃO DE TELECOMUNICAÇÕES AERONÁUTICAS, PARA COORDENAÇÃO E INFORMAÇÃO DE VÔO, DESDE QUE ESTEJAM VOANDO NO ESPAÇO AÉREO

A)INFERIOR, NUM RAIO DE 50 KM DO AD
B)SUPERIOR, NUM RAIO DE 50 NM DO AD
C)SUPERIOR, NUM RAIO DE 27 NM DO AD
D)INFERIOR, NUM RAIO DE 27 KM DO AD

A

A)INFERIOR, NUM RAIO DE 50 KM DO AD ou 27 NM

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12
Q

13 - DENTRE AS AERONAVES CITADAS ABAIXO, ASSINALE A QUE TEM MAIOR PRIORIDADE PARA POUSO

A)JATO MILITAR EM OPERAÇÃO DE GUERRA.
B)BIMOTOR EM EMERGÊNCIA.
C)AERONAVE PRESIDENCIAL.
D)PLANADOR.

A

B) BIMOTOR EM EMERGÊNCIA. (exceção: uma aeronave em EMERGENCIA terá prioridade sobre qualquer aeronave) SOMENTE NO POUSO.

Planador
Enfermo
Salvamento e busca
Operação militar em guerra
Presidente
Operação militar de manobra
Todas as outras
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13
Q

14 - AO EXECUTAR UM PROCEDIMENTO DE ESPERA, SEM TURBULÊNCIA E NO FL140, UMA AERONAVE DE CATEGORIA “B” PODERÁ MANTER A VELOCIDADE DE:

A)200 KT
B)180 KT
C)170 KT
D)190 KT

A

C)170 KT

(sob turbulência SEMPRE será 280KT
/ somente abaixo do FL140 será 170KT (a) )

Fora de Turbulência: 
até FL140 inclusive: 170KT (a)  -  230KT
----------------------------------
do FL140 ao FL200 inclusive - 240KT
----------------------------------
do FL200 ao FL340 inclusive - 265KT
----------------------------------
Acima do FL340 - m 0,83
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14
Q

16 - A LARGURA DAS AEROVIAS INFERIORES, ENTRE DOIS AUXÍLIOS-RÁDIO QUE DISTAM ENTRE SI 27NM, É DE

A)7 NM.
B)11 NM.
C)9 NM.
D)5 NM.

A

B)11 NM.

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15
Q

17 - O PILOTO EM COMANDO DE UMA ACFT EM VOO VFR É O RESPONSÁVEL PELA CONFECÇÃO E TRANSMISSÃO DAS MENSAGENS DE POSIÇÃO AO ÓRGÃO ATS PERTINENTE, DESDE QUE ESTEJA VOANDO NOS ESPAÇOS AÉREOS CLASSES

A)D,C OU B
B)B,D OU E
C)C,D OU F
D)E,F OU C

A

A)D,C OU B (são os espaços aéreos que o voo VFR são controlados)

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16
Q

18 - ASSINALE A OPÇÃO QUE CONTÉM A ORDEM CORRETA, NO QUE SE REFERE ÁS PRIORIDADES, QUANTO À SEQUÊNCIA DE POUSO DE AERONAVES.

A)MISSÃO DE GUERRA/TRANSPORTANDO ENFERMO/OPERAÇÃO SAR
B)OPERAÇÃO SAR/CONDUZINDO O PRESIDENTE DA REPÚBLICA/MISSÃO DE SEGURANÇA INTERNA
C)PLANADOR/MANOBRA MILITAR/CONDUZINDO O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
D)LESIONADO EM ESTADO GRAVE/OPERAÇÃO SAR/ MISSÃO DE GUERRA

A

D)LESIONADO EM ESTADO GRAVE/OPERAÇÃO SAR/ MISSÃO DE GUERRA

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17
Q

19 - NA EVENTUALIDADE DA ATIVAÇÃO DA ESTRUTURA MILITAR DE GUERRA OU DA ESTRUTURA AEROESPACIAL DE GUERRA, A ESTRUTURA E ATRIBUIÇÕES DO SIPAER SERÃO ESTABELECIDAS

A)EM DOCUMENTO ESPECÍFICO.
B)PELA ASSESSORIA DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO, SEGURANÇA DE VOO E DA AVIAÇÃO CIVIL.
C)PELOS ELOS-SIPAER.
D)PELA NORMA DO SISTEMA DO COMANDO DA AERONÁUTICA 3-2.

A

A)EM DOCUMENTO ESPECÍFICO.

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18
Q

1 - UMA ACFT QUE TENHA DECOLADO ÀS 1330Z, VOANDO FORA DE ROTAS DEFINIDAS POR PONTOS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIAS, DEVE TRANSMITIR A SEGUNDA MENSAGEM DE POSIÇÃO ÀS

A)1400 Z.
B)1430 Z.
C)1530 Z.
D)1500 Z.

A

D)1500 Z. ( a primeiro mensagem a 30 min apos a DEP e a segunda em diante com intervalos de 60 min)

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19
Q

9 - A SIGLA QUE DEVE SER USADA NO ITEM 18 DO PLANO DE VOO, PARA INDICAR UMA NOVA ROTA PARA O VOO, É

A)VNR.
B)FRI.
C)RIF.
D)NRV.

A

C)RIF. (Reclearence in flight - Renovação em vôo da autorização)

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20
Q

11 - O CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO É AQUELE ESTABELECIDO

A)A 1000FT DE ALTURA, COM CURVAS À ESQUERDA PARA ACFT CONVENCIONAL.
B)ABAIXO DE 2000FT DE ALTITUDE PARA AERONAVES A JATO.
C)A QUALQUER ALTURA, DEPENDENDO DA PERFORMANCE DA AERONAVE.
D)A 1000M DE ALTURA, COM CURVAS À ESQUERDA PARA ACFT CONVENCIONAL.

A

A)A 1000FT DE ALTURA, COM CURVAS À ESQUERDA PARA ACFT CONVENCIONAL.

E 1500FT PARA AERONAVES A REAÇÃO

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21
Q

13 - A VELOCIDADE MÍNIMA APLICÁVEL NO AJUSTE DE VELOCIDADE DE TURBOJATO, EM CONFIGURAÇÃO LIMPA, ABAIXO DO FL 150, É DE

A)250 KT.
B)220 KT.
C)230 KT.
D)210 KT.

A

B)220 KT.

(“Velocidade mínima limpa” significa a velocidade mínima em que uma aeronave
pode voar em uma configuração limpa, isto é sem o emprego de dispositivos de aumento de
sustentação, redutores de velocidade ou trem de pouso. )

(Abaixo do FL 150, podem ser aplicadas reduções de velocidade a aeronaves turbojato não menores que 220 nós (410 km/h) IAS, a qual
normalmente já representa a velocidade mínima de certas aeronaves turbojato em
configuração “limpa”. )

Acima do FL 150 a velocidade minima é 250KT

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22
Q

16 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A QUE CORRESPONDE A UM NÍVEL DE VOO IFR, FORA DO ESPAÇO AÉREO RVSM, NO RUMO MAGNÉTICO 178°.

A)270.
B)350.
C)260.
D)310.

A

A)270.

No RM 178 (impar) - Pelo RVSM o NF minimo seria o FL310 alternativa D)

Porém como a alternativa está pedindo FORA do RVSM o FL minimo impar é o 270.

O RVSM (reduzir a separação vertical mínima - redução de 2000FT de separação vertical, para 1000FT) inicia-se no FL 290 e vai ate o 410, dentro desses níveis a separação é a cada 1000FT.

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23
Q

17 - EM UM CIRCUITO DE ESPERA PADRÃO, UMA AERONAVE ENTRANDO PELO SETOR TRÊS, AO ATINGIR O FIXO DE ESPERA, DEVE

A)INICIAR A DESCIDA
B)GIRAR À DIREITA E ENTRAR EM ÓRBITA
C)GIRAR PARA A TRAJETÓRIA DE APROXIMAÇÃO
D)INICIAR A PERNA DE AFASTAMENTO

A

B)GIRAR À DIREITA E ENTRAR EM ÓRBITA

1 PA ralela
2 DE slocada
3 DI reta

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24
Q

18 - EM UM AEROPORTO, AS LUZES DE ILUMINAÇÃO DE APROXIMAÇÃO QUE DEVEM ESTAR LIGADAS, TANTO DURANTE O DIA COMO DURANTE A NOITE, INDEPENDENTE DAS CONDIÇÕES DE VISIBILIDADE, QUANDO ESTIVER SENDO USADA A PISTA CORRESPONDENTE, SÃO AS DO

A)INDICADOR DE TRAJETÓRIA DE APROXIMAÇÃO DE PRECISÃO E DO INDICADOR DE ALINHAMENTO DE PISTA.
B)SISTEMA VISUAL INDICADOR DE RAMPA DE APROXIMAÇÃO E AS DOS FARÓIS LUMINOSOS DE APROXIMAÇÃO.
C)SISTEMA VISUAL INDICADOR DE RAMPA DE APROXIMAÇÃO E AS DO INDICADOR DE TRAJETÓRIA DE APROXIMAÇÃO DE PRECISÃO.
D)INDICADOR DE ALINHAMENTO DE PISTA E AS DO SISTEMA DE LUZES DE APROXIMAÇÃO.

A

C)SISTEMA VISUAL INDICADOR DE RAMPA DE APROXIMAÇÃO (VASIS) E AS DO INDICADOR DE TRAJETÓRIA DE APROXIMAÇÃO DE PRECISÃO. (PAPI - precision approach path indicator).

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25
Q

19 - ESTABELECER PROTOCOLOS, RESPONSABILIDADES E ATRIBUIÇÕES PARA O PLANEJAMENTO E A EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES BÁSICAS DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS, PERMITINDO QUE OS ELOS DO SISTEMA DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS DESENVOLVAM TAIS ATIVIDADES DE ACORDO COM AS CARACTERÍSTICAS DAS MISSÕES E AS ESPECIFICIDADES DE SUAS ORGANIZAÇÕES, VISANDO A MELHORIA DA SEGURANÇA DE VOO DAS OPERAÇÕES AÉREAS NO BRASIL, É A FINALIDADE DA

A)NSCA 3-13/2014.
B)NSCA 3-10/2013.
C)NSCA 3-2/2008.
D)NSCA 3-3/2013.

A

D)NSCA 3-3/2013.

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26
Q

2 - A ANTECEDÊNCIA MÍNIMA PREVISTA PARA UM PILOTO APRESENTAR UM PLANO DE VÔO AFIL (Plano de Voo Apresentado em Voo), ANTES DO CRUZAMENTO COM UMA AEROVIA, É DE:

A)10 MIN
B)15 MIN
C)25 MIN
D)20 MIN

A

A)10 MIN

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27
Q

3 - EM UMA DETERMINADA LOCALIDADE, A ALTITUDE DO PONTO MAIS ELEVADO É DE 3200 FT, A CORREÇÃO DE QNE É IGUAL A 120 FT, O RUMO MAGNÉTICO É DE 125° EM REGIÃO MONTANHOSA. PEDE-SE O NÍVEL PARA O VOO IFR FORA DE AWY.

A)040.
B)060.
C)070.
D)050.

A

C)070.

O cálculo do nível mínimo para vôo IFR fora de aerovia, obedece aos seguintes critérios:
a) procura-se a altitude do ponto mais elevado dentro de uma faixa de 30 Km (16 NM)
para cada lado do eixo da rota,
b) soma-se a maior correção “QNE” da rota; e
c) somam-se 300m (1000FT) – gabarito. Se o valor encontrado não corresponder a um
nível de vôo, arredonda-se para o nível de vôo IFR imediatamente acima.
NOTA 1: Sobre regiões montanhosas o gabarito é de 600m (2000FT).
NOTA 2: A correção referida em b), anterior, é obtida da publicação intitulada
“CORREÇÃO QNE”.

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28
Q

6 - O MAIOR NÍVEL DE VOO VFR QUE PODERÁ SER UTILIZADO POR UMA AERONAVE QUE PRETENDA VOAR EM ROTA, FORA DE AWY E NO RUMO MAGNÉTICO 180 GRAUS, É O FL

A)165.
B)195.
C)135.
D)145.

A

D)145. (MAIOR FL PARA VOOS VFR)

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29
Q

9 - A CATEGORIA DA AERONAVE, SEGUNDO A ESTEIRA DE TURBULÊNCIA, CUJO PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM CERTIFICADO É DE 280.000 LIBRAS, É REPRESENTADA PELA LETRA

A)L.
B)P.
C)M.
D)H.

A

C)M.

a) PESADA (H) – todos os tipos de aeronaves de peso máximo de decolagem de 136.000 kg (300.000 libras) ou mais;
b) MÉDIA (M) – tipos de aeronaves de peso máximo de decolagem inferior a 136.000 kg (300.000 libras) e superior a 7000Kg ( 15.500 libras); e
c) LEVE (L) – tipos de aeronaves de peso máximo de decolagem de 7000 kg (15.500 libras) ou menos.

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30
Q

10 - ESTÃO ISENTOS DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE VOO

A)OS VOOS VFR E IFR REALIZADOS INTEIRAMENTE DENTRO DE UMA ATZ, CTR OU TMA E AQUELES QUE “NÃO” SE DISTANCIEM ALÉM DE 27 NM DE FRONTEIRAS INTERNACIONAIS.
B)O VOO DE AERONAVE EM MISSÃO SAR; E O VOO DE AERONAVE QUE NÃO DISPONHA DE EQUIPAMENTO RÁDIO DECOLANDO DE AERÓDROMO DESPROVIDO DE ÓRGÃO ATS.
C)OS VOOS VFR REALIZADOS INTEIRAMENTE DENTRO DE UMA ATZ, CTR OU TMA E AQUELES QUE “NÃO” SE DISTANCIEM ALÉM DE 27 NM DO PONTO DE REFERÊNCIA DO AERODRÓMO.
D)O VOO DE AERONAVE EM MISSÃO SAR,SEM APOIO DO RCC; E O VOO DE AERONAVE QUE NÃO DISPONHA DE EQUIPAMENTO RÁDIO DECOLANDO DE AERÓDROMO DESPROVIDO DE ÓRGÃO ATS.

A

B)O VOO DE AERONAVE EM MISSÃO SAR;

E O VOO DE AERONAVE QUE NÃO DISPONHA DE EQUIPAMENTO RÁDIO DECOLANDO DE AERÓDROMO DESPROVIDO DE ÓRGÃO ATS.

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31
Q

12 - AS ACFT QUE SOBREVOAREM AD DESPROVIDOS DE ÓRGÃO ATC, NO ESPAÇO AÉREO INFERIOR, NUM RAIO DE 27NM, DEVERÃO MANTER A ESCUTA DO SERVIÇO DESIGNADO

A)AFIS.
B)FIC.
C)FIS.
D)ATIS.

A

A)AFIS. (Serviço de informação de voo de aeródromo - AFIS)

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32
Q

14 - A DESIGNAÇÃO DADA À UMA ÁREA PERIGOSA, DE NÚMERO 14, DO TERCEIRO COMAR, É

A)SBR 341.
B)SBD 314.
C)SBR 143.
D)SBP 314.

A

B)SBD 314. (Derigosa numero 14 comar III)

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33
Q

16 - O PILOTO DE UMA AERONAVE, AO VOAR VFR NO ESPAÇO AÉREO CLASSE C, ACIMA DO FL100, DEVE MANTER A VISIBILIDADE DE:

A)5KM
B)7KM
C)6KM
D)8KM

A

D)8KM

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34
Q

20 - A AFIRMAÇÃO “TODO ACIDENTE AERONÁUTICO PODE SER EVITADO”, NA ÓTICA DA SEGURANÇA DE VOO, É UM(A)

A)NORMA SISTÊMICA DO COMANDO DA AERONÁUTICA.
B)PRINCÍPIO DA FILOSOFIA SIPAER.
C)DIRETRIZ DA POLÍTICA DE SEGURANÇA DE VOO.
D)REGRA DO PPAA.

A

B)PRINCÍPIO DA FILOSOFIA SIPAER

Filosofias SIPAER
1 - Todo Acidente Pode Ser Evitado
2 - Todo Acidente Resulta de uma Seqüência de Eventos e Nunca de uma Causa isolada
3 - Todo Acidente Tem um Precedente
4 - Prevenção de Acidentes Requer Mobilização Geral
5 - Prevenção de Acidentes não Restringe o Vôo, ao Contrário, Estimula o Seu Desenvolvimento com Segurança
6 - Os Diretores São os Principais Responsáveis Pelas Medidas de Segurança
7 - Em Prevenção de Acidentes não Há Segredo e nem Bandeira
8 - Acusações e Punições Agem Diretamente Contra os Interesses da Prevenção de Acidentes

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35
Q

2 - AS LICENÇAS, OS CERTIFICADOS DE HABILITAÇÃO TÉCNICA E OS CERTIFICADOS MÉDICOS AERONÁUTICOS, RESPECTIVAMENTE, TÊM VALIDADES DE CARÁTER

A)PERMANENTE, TEMPORÁRIO E PERMANENTE.
B)PERMANENTE, TEMPORÁRIO E TEMPORÁRIO.
C)TEMPORÁRIO, TEMPORÁRIO E PERMANENTE.
D)TEMPORÁRIO, PERMANENTE E TEMPORÁRIO

A

B)PERMANENTE, TEMPORÁRIO E TEMPORÁRIO.

As licenças são PERMANENTES, Os certificados são Temporários.

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36
Q

4 - SABENDO-SE QUE O VALOR DA VIS CONSTANTE NA SID É DE 2900M, PEDE-SE: OS MÍNIMOS METEOROLOGICOS, DE TETO E VIS, RESPECTIVAMENTE, PREDOMINANTES NOS AD ENVOLVIDOS PARA A REALIZAÇÃO DE VOOS VFR ESPECIAIS.

A)300M E 2900M
B)450M E 3000M
C)450M E 2900M
D)300M E 3000M

A

D)300M E 3000M

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37
Q

5 - O CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO PARA AERONAVES A HÉLICE É, SEMPRE, EFETUADO A

A)1500 FT DE ALTURA.
B)1500 FT DE ALTITUDE.
C)1000 FT DE ALTURA.
D)1000 FT DE ALTITUDE.

A

C)1000 FT DE ALTURA AERONAVE A HÉLICE

1500FT DE ALTURA AERONAVE A REAÇÃO

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38
Q

7 - O PILOTO QUE DECOLAR DE UM AD QUE “NÃO” POSSUA INDICADOR DE LOCALIDADE, DEVE, NO ITEM 13 DO PLANO DE VOO, INSERIR AS LETRAS

A)ZZZZ.
B)ZZZ.
C)YYYY.
D)ZYZ.

A

A)ZZZZ.

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39
Q

9 - O PILOTO EM COMANDO DE UMA AERONAVE DEVERÁ INFORMAR AO ÓRGÃO ATS, EM VOO, SEMPRE QUE HOUVER UMA PREVISÃO DE VARIAÇÃO NA MUDANÇA DE VELOCIDADE VERDADEIRA, EM RELAÇÃO À DECLARADA NO FORMULÁRIO DE PLANO DE VOO, DE

A)5%
B)3%
C)2%
D)4%

A

A)5%

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40
Q

10 - DENTRE AS ALTERNATIVAS CITADAS ABAIXO, ASSINALE A QUE APRESENTA UM VOO NO QUAL O PILOTO FICA ISENTO DA APRESENTAÇÃO DE PLANO DE VOO.

A)DE AERONAVE EM MISSÃO SAR SEM AUXÍLIO DO RCC.
B)IFR REALIZADO INTEIRAMENTE EM UMA ATZ.
C)DE AERONAVE EM MISSÃO SAR COM AUXÍLIO DO RCC.
D)IFR REALIZADO A 21 NM DO AERÓDROMO DE PARTIDA.

A

C)DE AERONAVE EM MISSÃO SAR COM AUXÍLIO DO RCC.

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41
Q

11 - NO QUE DIZ RESPEITO AO NÍVEL DE TRANSIÇÃO, DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, PODE-SE AFIRMAR QUE QUANTO

A)MENOR O QNH, MAIOR O NÍVEL DE TRANSIÇÃO.
B)MAIOR O QNE, MAIOR O NÍVEL DE TRANSIÇÃO.
C)MAIOR O QNH, MAIOR O NÍVEL DE TRANSIÇÃO.
D)MENOR O QNE, MAIOR O NÍVEL DE TRANSIÇÃO.

A

A)MENOR O QNH, MAIOR O NÍVEL DE TRANSIÇÃO.

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42
Q

12 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, INDIQUE A QUE APRESENTA VALORES DE TETO E VISIBILIDADE, RESPECTIVAMENTE, QUE POSSIBLITAM A REALIZAÇÃO DE UM VÔO VFR ESPECIAL:

A)800 FT / 3000 M
B)1000 FT / 3000 M
C)1000 FT / 1500 M
D)800FT / 1500M

A

B)1000 FT / 3000 M

teto: 1000ft (300m)
visibilidade: 3000m
O vôo deverá ser autorizado por um APP ( Controle de Aproximação) e realizado dentro de uma TMA ou CTR.

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43
Q

16 - UM QUADRADO VERMELHO COM UMA DIAGONAL AMARELA, COLOCADO NA ÁREA DE SINALIZAÇÃO DO AERÓDROMO, INDICA

A)POUSO PROIBIDO.
B)PRECAUÇÕES ESPECIAIS DURANTE A APROXIMAÇÃO E O POUSO.
C)PISTA DE POUSO OU PISTA DE TÁXI IMPRATICÁVEIS.
D)PLANADORES EM VOO.

A

B)PRECAUÇÕES ESPECIAIS DURANTE A APROXIMAÇÃO E O POUSO.

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44
Q

1 - A AÇÃO REFERENTE AOS DANOS CAUSADOS A PASSAGEIROS, BAGAGEM OU CARGA TRANSPORTADA, A CONTAR DA DATA EM QUE SE VERIFICOU O DANO, PRESCREVE EM

A)4 ANOS.
B)2 ANOS.
C)3 ANOS.
D)1 ANO.

A

B)2 ANOS.

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45
Q

4 - UMA AERONAVE QUE POUSOU EM TERRENO PARTICULAR ALHEIO, EM FUNÇÃO DE SITUAÇÃO EMERGENCIAL, SÓ PODERÁ SER RETIRADA DO LOCAL, MEDIANTE:

A)INDENIZAÇÃO PELOS LUCROS CESSANTES
B)AUTORIZAÇÃO ORIUNDA DA DECEA, MESMO SEM REPARAÇÃO PELOS PREJUÍZOS CAUSADOS
C)GARANTIA DE REPARAÇÃO PELOS DANOS PROVOCADOS
D)GARANTIA DE CONSTRUÇÃO DE PISTA DE POUSO, DE GRAMA OU DE CASCALHO

A

C)GARANTIA DE REPARAÇÃO PELOS DANOS PROVOCADOS

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46
Q

11 - EM UM AD SITUADO NO LITORAL, SOB O EIXO DA AWY, DESPROVIDO DE SID PUBLICADA E DE ÓRGÃO DE CONTROLE, AS SUBIDAS DEVERÃO SER EFETUADAS PARA O LADO DO MAR, FORMANDO UM ÂNGULO DE:

A)45 GRAUS COM O EIXO DA ROTA
B)30 GRAUS COM O EIXO DA AEROVIA
C)45 GRAUS COM O EIXO DA AEROVIA
D)30 GRAUS COM O EIXO DA ROTA

A

C)45 GRAUS COM O EIXO DA AEROVIA

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47
Q

18 - AS AERONAVES COM PLANO DE VÔO VFR, VOANDO EM TMA OU CTR, DEVEM ESTABELECER COMUNICAÇÃO COM UM ÓRGÃO ATS E INFORMAR A SUA POSIÇÃO, SEMPRE QUE DISPUSEREM DE EQUIPAMENTO RÁDIO EM FUNCIONAMENTO E ESTEJAM VOANDO NO ESPAÇO AÉREO ATS, CLASSE:

A)F
B)E
C)A
D)G

A

B)E

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48
Q

19 - DE ACORDO COM A NSCA 3-2/2008, INCENTIVAR A FORMAÇÃO E A MANUTENÇÃO DA CULTURA DE SEGURANÇA OPERACIONAL AERONÁUTICA É RESPONSABILIDADE DA(O)

A)PROFISSIONAL DO SIPAER.
B)INSTITUTO DE AVIAÇÃO CIVIL.
C)SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL.
D)AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL.

A

A)PROFISSIONAL DO SIPAER.

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49
Q

20 - DE ACORDO COM A NORMA DE SISTEMA DO COMANDO DA AERONÁUTICA 3-3 (NSCA 3-3), A SIGLA “CCI” SIGNIFICA

A)CENTRO DE CONTROLE DE INVESTIGAÇÃO.
B)COMANDO DE CONTROLE DE INVESTIGAÇAO AERONÁUTICA E ESPACIAL.
C)COMITÊ DE CONSCIENTIZAÇÃO DA INVESTIGAÇÃO.
D)CADEIA DE COMANDO DE INVESTIGAÇÃO.

A

D)CADEIA DE COMANDO DE INVESTIGAÇÃO.

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50
Q

3 - AS MARCAS DE NACIONALIDADE E MATRÍCULA DE UMA AERONAVE BRASILEIRA PODERÃO SER CANCELADAS, NO BRASIL, QUANDO:

A)A MESMA TORNAR-SE OBJETO DE ARRENDAMENTO
B)A MESMA TORNAR-SE OBJETO DE HIPOTECA
C)OCORRER O ABANDONO DA AERONAVE EM QUESTÃO
D)OCORRER INFRAÇÃO DE TRÁFEGO AÉREO

A

C)OCORRER O ABANDONO DA AERONAVE EM QUESTÃO

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51
Q

5 - O ESPAÇO AÉREO NO QUAL UM VOO VFR SE CONSTITUIRÁ UM TRÁFEGO ESSENCIAL PARA OUTROS VOOS VFR É O DE CLASSE

A)F.
B)A.
C)B.
D)G.

A

C)B.

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52
Q

9 - SABENDO-SE QUE O AD FICOU INTERDITADO ENTRE 1155Z E 1250Z, UM PLANO DE VOO APRESENTADO ÀS 1100Z, COM HORA ESTIMADA DE CALÇOS FORA PARA 1200Z, TEVE VALIDADE ATÉ ÀS

A)1350Z.
B)1315Z.
C)1335Z.
D)1300Z.

A

C)1335Z. (sempre 45 min depois que o aeroporto voltar)

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53
Q

10 - QUANDO NO ITEM 8 DO FORMULÁRIO DE PLANO DE VOO (REGRAS E TIPO DE VOO) FOR INSERIDA A LETRA Y, SERÁ NECESSÁRIA A INDICAÇÃO NO ITEM 18 (OUTROS DADOS) DA SIGLA

A)DEST/
B)ALTN/
C)RIF/
D)RALT/

A

D)RALT/ (a letra Y no tipo do voo, significa que irá começar com voo IFR e pousar VFR) sendo assim temos que preencher a sigla RALT para indicar (No caso de utilização da letra Y ou Z no ITEM 8, e o aeródromo de destino opere apenas VFR, indicar o nível de voo IFR, a rota e o indicador de localidade do
aeródromo de alternativa IFR)

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54
Q

13 - CONSIDERANDO AS RAZÕES DE DESCIDA ABAIXO, ASSINALE AQUELA QUE PODE SER UTILIZADA, NORMALMENTE, EM UM PROCEDIMENTO DE ESPERA, SEM QUE SEJA NECESSÁRIA UMA AUTORIZAÇÃO ESPECÍFICA DO APP.

A)1600 FT/MIN.
B)1200 FT/MIN.
C)40O FT/MIN.
D)800 FT/MIN.

A

D)800 FT/MIN.

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55
Q

14 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A CORRETA QUANTO À AUTORIZAÇÃO EMITIDA PELO ÓRGÃO ATC, EM RELAÇÃO À SEPARAÇÃO DE TRÁFEGO AÉREO: OCORRE ENTRE OS VOOS

A)IFR E VFR, NO ESPAÇO AÉREO CLASSE D.
B)IFR, NOS ESPAÇOS AÉREOS CLASSES A, B, C,D E E.
C)VFR, NOS ESPAÇOS AÉREOS CLASSES A, B, C, D E E.
D)VFR E VFR ESPECIAL.

A

B)IFR, NOS ESPAÇOS AÉREOS CLASSES A, B, C,D E E.

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56
Q

18 - TODA AERONAVE QUE NECESSITAR PENETRAR NA ÁREA RESTRITA SBR314 DEVE-SE AJUSTAR ÀS CONDIÇÕES DE RESTRIÇÕES OU OBTER AUTORIZAÇÃO DO

A)SRPV.
B)UR.
C)COMAR III.
D)COMAR IV.

A

A)SRPV. (serviço regional de proteçao ao voo)

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57
Q

20 - A NSCA 3-3/2013 É DE APLICAÇÃO COMPULSÓRIA NO ÂMBITO

A)DAS ORGANIZAÇÕES OPERADORAS DE SERVIÇOS AEROPORTUÁRIOS.
B)DAS EMPRESAS DE TRANSPORTE PÚBLICO REGULAR E NÃO REGULAR.
C)DO COMANDO DA AERONÁUTICA.
D)DOS FABRICANTES DE AERONAVES, MOTORES E COMPONENTES.

A

C)DO COMANDO DA AERONÁUTICA.

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58
Q

3 - SABENDO-SE QUE A RWY 17-35 DE CONGONHAS TEM 1939 METROS DE COMPRIMENTO E AS MARCAS DE PONTOS DE ESPERA NÃO ESTÃO VISÍVEIS, O PILOTO DE UMA AERONAVE, NA POSIÇÃO 2,DEVE AGUARDAR A AUTORIZAÇÃO PARA TOMAR POSIÇÃO E DECOLAR, A UMA DISTÂNCIA,DA LATERAL DA PISTA, DE

A)40 M.
B)50 M.
C)60 M.
D)30 M.

A

B)50 M. (acima e 900m - 50M de distancia / abaixo disso apenas 30M)

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59
Q

6 - A VELOCIDADE MÍNIMA EM QUE UMA AERONAVE PODE VOAR EM UMA CONFIGURAÇÃO LIMPA, ISTO É, SEM O EMPREGO DE DISPOSITIVO DE AUMENTO DE SUSTENTAÇÃO, REDUTORES DE VELOCIDADE OU DE TREM DE POUSO CHAMA-SE VELOCIDADE

A)MÍNIMA LIMPA.
B)REGULAR.
C)DE ESTOL.
D)MÍNIMA.

A

A)MÍNIMA LIMPA.

“Velocidade mínima limpa” significa a velocidade mínima em que uma aeronave
pode voar em uma configuração limpa, isto é sem o emprego de dispositivos de aumento de
sustentação, redutores de velocidade ou trem de pouso.

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60
Q

8 - A CRONOMETRAGEM, EM UM PROCEDIMENTO DE ESPERA, TEM INÍCIO NO

A)MOMENTO EM QUE O PILOTO BLOQUEIA O AUXÍLIO UTILIZADO PARA O PROCEDIMENTO E GIRA PARA A PERNA DE AFASTAMENTO
B)MOMENTO EM QUE O PILOTO INTERCEPTA O RUMO ADEQUADO, APÓS O BLOQUEIO DO AUXÍLIO PARA O PROCEDIMENTO
C)TRAVÉS DO PONTO DE REFERÊNCIA, NA PERNA DE AFASTAMENTO
D)TRAVÉS DO PONTO DE REFERÊNCIA, NA PERNA DE APROXIMAÇÃO

A

C)TRAVÉS DO PONTO DE REFERÊNCIA, NA PERNA DE AFASTAMENTO

61
Q

9 - O PILOTO EM COMANDO DE UMA AERONAVE DEVERÁ INFORMAR AO ÓRGÃO ATS, EM VOO, SEMPRE QUE HOUVER UMA PREVISÃO DE VARIAÇÃO NA MUDANÇA DE VELOCIDADE VERDADEIRA, EM RELAÇÃO À DECLARADA NO FORMULÁRIO DE PLANO DE VOO, DE

A)3%
B)5%
C)2%
D)4%

A

B)5%

62
Q

10 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A CORRETA QUANTO AO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE PLANO DE VOO, NO QUE SE REFERE AO ITEM 15, NÍVEL DE VOO.

A)F030.
B)A30.
C)FL030.
D)A030.

A

A)F030. (FL)

63
Q

11 - O ÓRGÃO DE CONTROLE, QUE DEVE INDICAR OS PROCEDIMENTOS A SEREM SEGUIDOS PELO PILOTO-EM-COMANDO, QUANDO “NÃO” HOUVER PROCEDIMENTOS DE ENTRADA E DE ESPERA PUBLICADOS, É O (A):

A)TORRE DE CONTROLE
B)CONTROLE DE APROXIMAÇÃO
C)CENTRO DE CONTROLE DA ÁREA
D)SALA DE SERVIÇO DE INFORMAÇÕES AERONÁUTICAS

A

B)CONTROLE DE APROXIMAÇÃO

64
Q

13 - A PUBLICAÇÃO DA AIP BRASIL É DE RESPONSABILIDADE DA(O)

A)SUPERINTENDENTE DO SISTEMA DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS (SIPAER).
B)DIRETORIA COLEGIADA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL (ANAC).
C)PRESIDENTE DO COMANDO DA AERONÁUTICA (COMAER).
D)DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO (DECEA).

A

D)DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO (DECEA).

65
Q

14 - A VETORAÇÃO DE UMA AERONAVE QUE ESTIVER EXECUTANDO UM PROCEDIMENTO DE NÃO-PRECISÃO TERMINARÁ NO MOMENTO EM QUE A MESMA

A)INTERCEPTAR O CURSO DE APROXIMAÇÃO FINAL E A TRAJETÓRIA DE PLANEIO.
B)BLOQUEAR O AUXÍLIO BÁSICO DO PROCEDIMENTO, E NO NÍVEL MÍNIMO DE ESPERA.
C)INTERCEPTAR O CURSO DE APROXIMAÇÃO, E NO NÍVEL MÍNIMO DE ESPERA.
D)BLOQUEAR O AUXÍLIO BÁSICO DO PROCEDIMENTO, NA TRAJETÓRIA DE PLANEIO.

A

B)BLOQUEAR O AUXÍLIO BÁSICO DO PROCEDIMENTO, E NO NÍVEL MÍNIMO DE ESPERA.

66
Q

18 - UMA NOVA HORA ESTIMADA DEVERÁ SER NOTIFICADA AO ÓRGÃO ATC, CASO A ALTERAÇÃO SOBRE O PRÓXIMO PONTO DE NOTIFICAÇÃO, EM RELAÇÃO À ANTERIORMENTE INFORMADA, SE ALTERAR EM MAIS DE

A)4 MIN
B)5 MIN
C)3 MIN
D)2 MIN

A

D)3 MIN

67
Q

1 Quanto tempo após a aeronave da frente que está no afastamento, poderá ser autorizada outra aeronave a iniciar procedimento convencional:

A)4 MIN
B)5 MIN
C)3 MIN
D)2 MIN

A

C)3 MIN

68
Q

3 Sobre um auxilio rádio, uma aerovia inferior tem largura de:

A)8 NM
B)11 NM
C)16 NM
D)21,5 NM

A

A)8 NM

69
Q

12 A abreviatura ETO significa hora estimada de:

C) sobrevôo
D) calços fora

A

C) sobrevôo

70
Q

16 Havendo durante o voo alguma ocorrência anormal que envolva a segurança da aeronave e/ou seus passageiros, o piloto deverá preencher um:

A) RELIN
B) RICEAA
C) RELPREV
D) RELIAA

A

C) RELPREV ( Relato de Prevenção )

71
Q

As instruções aeródromo impraticável, não pouse e regresse ao estacionamento, respectivamente, são dadas pela torre de controle, através dos sinais luminosos:

D) vermelho intermitente e branco intermitente
C) vermelho intermitente e branco contínuo
B) vermelho contínuo e branco intermitente
A) vermelho contínuo e branco contínuo

A

D) vermelho intermitente e branco intermitente

72
Q

19 A sigla SIPAER significa:

D) Serviço de investigação e prevenção de acidentes aeronáuticos
C) Sistema de investigação e prevenção de acidentes aeronáuticos
B) Seção interna de prevenção de acidentes aeronáuticos
A) Segurança, investigação e padronização aeronáutica

A

C) Sistema de investigação e prevenção de acidentes aeronáuticos

SIIIPAER é SIIISTEMA!

73
Q

A posição crítica, a partir da qual se aciona o equipamento transponder, é a:

D) Cinco
C) Três
B) Dois
A) Uno

A

C) Três (alinhado para decolagem)

74
Q

5 - AO SER REALIZADO O TESTE NOS EQUIPAMENTOS TRANSMISSORES/RECEPTORES, FOI INFORMADO “CLAREZA DOIS”, QUE SIGNIFICA

A)INTELIGÍVEL POR VEZES.
B)INTELIGÍVEL.
C)INTELIGÍVEL COM DIFICULDADE.
D)ININTELIGÍVEL.

A

A)INTELIGÍVEL POR VEZES.

Clareza UNO – Ininteligível
Clareza DOIS – Inteligível por vezes
Clareza TRÊS – Inteligível com dificuldade
Clareza QUATRO – Inteligível
Clareza CINCO – Perfeitamente inteligível

75
Q

9 - A ANTECEDÊNCIA MÍNIMA PARA A APRESENTAÇÃO DO PLANO DE VOO, PARA ACFT NO SOLO, AO ÓRGÃO ATS, PELO PILOTO OU PELO DESPACHANTE OPERACIONAL DE VOO, É DE:

A)35 MIN ANTES DA EOBT
B)60 MIN ANTES DA EOBT
C)10 MIN ANTES DA EOBT
D)45 MIN ANTES DA EOBT

A

D)45 MIN ANTES DA EOBT

EOBT ( hora de calços fora )

76
Q

10 - A NOTIFICAÇÃO DE VOO APLICA-SE AO VOO VFR REALIZADO INTEIRAMENTE EM ATZ, CTR, TMA OU, NA INEXISTÊNCIA DESSES ESPAÇOS, AO REDOR DO AD DE PARTIDA, EM UM RAIO DE:

A)27NM
B)28NM
C)25NM
D)26NM

A

A)27NM

77
Q

12 - NO QUE DIZ RESPEITO AO NÍVEL DE TRANSIÇÃO, DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, PODE-SE AFIRMAR QUE QUANTO

A)MAIOR O QNE, MAIOR O NÍVEL DE TRANSIÇÃO.
B)MENOR O QNH, MAIOR O NÍVEL DE TRANSIÇÃO.
C)MENOR O QNE, MAIOR O NÍVEL DE TRANSIÇÃO.
D)MAIOR O QNH, MAIOR O NÍVEL DE TRANSIÇÃO.

A

B)MENOR O QNH, MAIOR O NÍVEL DE TRANSIÇÃO.

78
Q

13 - A PUBLICAÇÃO QUE CONTÉM INFORMAÇÕES AERONÁUTICAS, DE CARÁTER DURADOURO, INDISPENSÁVEIS À NAVEGAÇÃO AÉREA É O

A)AIP.
B)CBA.
C)ROTAER.
D)AIS.

A

A)AIP.

AISWEB (Fonte oficial de Informações Aeronáuticas do Brasil)

79
Q

15 - DAS ALTERNATIVAS ABAIXO, INDIQUE A AERONAVE QUE TERÁ MAIOR PRIORIDADE PARA A DECOLAGEM

A)EM OPERAÇÃO SAR
B)EM OPERAÇÃO MILITAR (MANOBRAS)
C)TRANSPORTANDO O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
D)TRANSPORTANDO ENFERMO GRAVE

A

D)TRANSPORTANDO ENFERMO GRAVE

D  efesa Aérea  1. Ataque    /    2.Escolta
O  peração Militar em Tempos de Guerra
E  nfermo
S  AR
P  residente
O  peração Militar Manobra
T  odas.
80
Q

17 - TODO TRÁFEGO NAS VIZINHANÇAS DO AD, QUE SEJA DO CONHECIMENTO OU ESTEJA SOB A OBSERVAÇÃO DA TWR E QUE POSSA CONSTITUIR PERIGO PARA UMA DETERMINADA AERONAVE, É CONSIDERADO:

A)LOCAL
B)ESSENCIAL
C)VISUAL
D)DE AERÓDROMO

A

B)ESSENCIAL

81
Q

18 - A ALTITUDE ESPECIFICADA EM UMA APROXIMAÇÃO VOR OU EM UMA APROXIMAÇÃO PARA CIRCULAR, ABAIXO DA QUAL A DESCIDA NÃO PODE SER EFETUADA SEM REFERÊNCIA VISUAL, É DENOMINADA:

A)DA
B)MDA
C)ALTITUDE MÍNIMA DE SETOR
D)ALTITUDE DE PRESSÃO

A

B)MDA

82
Q

19 - ESTADO NO QUAL OS RISCOS ASSOCIADOS ÀS ATIVIDADES DA AVIAÇÃO, RELATIVAS OU EM APOIO DIRETO À OPERAÇÃO DE AERONAVES, SÃO REDUZIDOS A E CONTROLADOS EM UM NÍVEL ACEITÁVEL, É O CONCEITO DE

A)PROGRAMA ESPECÍFICO DE PREVENÇÃO.
B)INVESTIGAÇÃO SIPAER.
C)GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL.
D)SEGURANÇA OPERACIONAL.

A

D)SEGURANÇA OPERACIONAL.

83
Q

3 - A ANTECEDÊNCIA MÍNIMA PREVISTA PARA UM PILOTO APRESENTAR UM PLANO DE VÔO AFIL, ANTES DO CRUZAMENTO COM UMA AEROVIA, É DE:

A)10 MIN
B)25 MIN
C)20 MIN
D)15 MIN

A

A)10 MIN

84
Q

3 - NUM VOO IFR FORA DE AEROVIA, SOBRE REGIÃO MONTANHOSA, O GABARITO PARA CÁLCULO DO NÍVEL MÍNIMO É DE:

A)300 FT
B)2000 FT
C)600 FT
D)1000 FT

A

B)2000 FT (600m)

sobre regiões normais é 1000FT (300m)

85
Q

4 - DOS DOCUMENTOS ABAIXO RELACIONADOS, EXPEDIDOS PELA ANAC, AQUELE QUE TEM CARÁTER PERMANENTE É O(A)

A)CCT.
B)CCF.
C)LICENÇA.
D)CHT.

A

C)LICENÇA.

LP - Licença permanente / CT - Certificado temporário

86
Q

6 - DENTRE AS ALTERNATIVAS CITADAS ABAIXO, ASSINALE A QUE APRESENTA A SEQUÊNCIA CORRETA QUANTO AO DIREITO DE PASSAGEM.

A)OS DIRIGÍVEIS CEDERÃO PASSAGEM AOS BALÕES E ÀS AERONAVES CONVERGINDO À ESQUERDA.
B)OS PLANADORES CEDERÃO PASSAGEM AOS DIRIGÍVEIS.
C)OS DIRIGÍVEIS CEDERÃO PASSAGEM AOS PLANADORES.
D)OS BALÕES CEDERÃO PASSAGEM AOS PLANADORES.

A

C)OS DIRIGÍVEIS CEDERÃO PASSAGEM AOS PLANADORES.

87
Q

8 - O PILOTO DE PT-PKO RECEBEU AUTORIZAÇÃO DE PLANO DE VOO ÀS 0257Z . PARA QUE A MESMA “NÃO” SEJA CANCELADA, O PILOTO DEVERÁ ACIONAR OS MOTORES ATÉ ÀS

A)03:12Z.
B)03:57Z.
C)03:02Z.
D)03:00Z.

A

C)03:02Z.

o piloto tem no max 5 min para ACIONAMENTO

88
Q

10 - A VELOCIDADE DE CRUZEIRO DE 150 NÓS DEVE SER REPRESENTADA, NO ITEM 15 DO PLANO DE VOO, POR

A)K150.
B)N150.
C)K0150.
D)N0150.

A

D)N0150 (nós) K0150 (km/h)

89
Q

19 - MEDIDAS PRELIMINARES REALIZADAS NO LOCAL DE UMA OCORRÊNCIA AERONÁUTICA, DE ACORDO COM TÉCNICAS ESPECÍFICAS, E POR PESSOAL QUALIFICADO E CREDENCIADO, TENDO POR OBJETIVO, ENTRE OUTROS: A COLETA E/OU CONFIRMAÇÃO DE DADOS; A PRESERVAÇÃO DE INDÍCIOS; A VERFICAÇÃO INICIAL DE DANOS CAUSADOS À AERONAVE, OU PELA AERONAVE, E O LEVANTAMENTO DE OUTRAS INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS AO PROCESSO DE INVESTIGAÇÃO, SÃO O CONCEITO DE

A)INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR.
B)SUMA DE INVESTIGAÇÃO.
C)AÇÃO INICIAL.
D)OCORRÊNCIA AERONÁUTICA.

A

C)AÇÃO INICIAL.

90
Q

10 - NO ITEM 15 DO PLANO DE VOO - ROTA -, O PILOTO OU O DOV DEVERÁ INDICAR O PONTO NO QUAL ESTÁ PREVISTO QUE A AERONAVE INICIE A SUBIDA EM CRUZEIRO, ATRAVÉS DA LETRA

A)C.
B)F.
C)S.
D)N.

A

A)C.

(A letra C seguida de uma barra oblíqua, do ponto no qual está previsto iniciar a subida em cruzeiro Ex: C/ATF/N0270F080F120)

91
Q

20 - O AMPARO LEGAL QUE REGE O SISTEMA DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS É O (A):

A)ARTIGO 25 DO CBAER.
B)ANEXO I AO DECRETO Nº 5196/04
C)LEI Nº 7183/84
D)PARAGRAFO ÚNICO DO ARTIGO 18 DA LEI COMPLEMENTAR Nº 97/99.

A

A)ARTIGO 25 DO CBAER.

(Constitui infra-estrutura aeronáutica o conjunto de órgãos, instalações ou estruturas terrestres de apoio à navegação aérea, para promover-lhe a segurança, regularidade e eficiência, compreendendo : V - o sistema de investigação e prevenção de acidentes aeronáuticos (artigos 86 a 93) )

92
Q

3 - SE O TITULAR DE UMA LICENÇA PROCEDER DE FORMA QUE DEIXE DÚVIDAS SOBRE SUA APTIDÃO TÉCNICA, A AUTORIDADE AERONÁUTICA, ATRAVÉS DE EXAME DE SAÚDE, PODERÁ:

A)SUBMETÊ-LO A NOVOS EXAMES.
B)CASSAR SUA LICENÇA.
C)CASSAR SEU CERTIFICADO.
D)SUBMETÊ-LO A UM NOVO TREINAMENTO.

A

A)SUBMETÊ-LO A NOVOS EXAMES.

93
Q

6 - OS VOOS VFR “NÃO” ESTARÃO SUJEITOS A AUTORIZAÇÃO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO, QUANDO AS AERONAVES ESTIVEREM VOANDO NOS ESPAÇOS AÉREOS ATS CLASSES

A)A,F, D.
B)E,F, E G.
C)B,C E D.
D)E, C, G.

A

B)E,F, E G.

94
Q

8 - DOS ESPAÇOS AÉREOS RELACIONADOS ABAIXO, INDIQUE AQUELE QUE “NÃO” É CONTROLADO.

A)FIR.
B)CTR.
C)CTA.
D)UTA.

A

A)FIR.

95
Q

14 - AO EXECUTAR UM PROCEDIMENTO DE ESPERA, SEM TURBULÊNCIA E NO FL140, UMA AERONAVE DE CATEGORIA “B” PODERÁ MANTER A VELOCIDADE DE:

A)200 KT
B)180 KT
C)170 KT
D)190 KT

A

C)170 KT

(sob turbulência SEMPRE será 280KT
/ somente abaixo do FL140 será 170KT (a) )

Fora de Turbulência: 
até FL140 inclusive: 170KT (a)  -  230KT
----------------------------------
do FL140 ao FL200 inclusive - 240KT
----------------------------------
do FL200 ao FL340 inclusive - 265KT
----------------------------------
Acima do FL340 - m 0,83
96
Q

9 - PARA OS VOOS QUE FOREM REALIZADOS FORA DE ROTA ATS DESIGNADA, O PILOTO DEVE INSERIR, AO PREENCHER O FORMULÁRIO DE PLANO DE VOO, ITEM 15, ROTA ATS, TODOS OS PONTOS QUE NÃO ESTIVEREM SEPARADOS POR UMA DISTÂNCIA MAIOR QUE

A)400 NM
B)500 NM
C)300 NM
D)200 NM

A

D)200 NM

97
Q

13 - O SERVIÇO PRESTADO PARA NOTIFICAR AOS ÓRGÃOS APROPRIADOS, A RESPEITO DAS ACFT QUE NECESSITAM DE AJUDA DE BUSCA E SALVAMENTO E PARA AUXILIAR TAIS ÓRGÃOS NO QUE FOR NECESSÁRIO, É DENOMINADO SERVIÇO DE

A)ALERTA.
B)INFORMAÇÃO DE VOO.
C)TELECOMUNICAÇÕES AERONÁUTICAS.
D)ASSESSORAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO.

A

A)ALERTA.

98
Q

14 - AS AERONAVES VOANDO ACIMA DE 14000 PÉS, ATÉ 20000 PÉS, INCLUSIVE, EM CONDIÇÕES NORMAIS, DEVERÃO ENTRAR E VOAR NOS CIRCUITOS DE ESPERA, COM VELOCIDADE INDICADA IGUAL OU INFERIOR A:

A)280 KT
B)230 KT
C)240 KT
D)170 KT

A

C)240 KT

sob turbulência SEMPRE será 280KT
/ somente abaixo do FL140 será 170KT (a) )

Fora de Turbulência: 
até FL140 inclusive: 170KT (a)  -  230KT
----------------------------------
do FL140 ao FL200 inclusive - 240KT
----------------------------------
do FL200 ao FL340 inclusive - 265KT
----------------------------------
Acima do FL340 - m 0,83
99
Q

20 - PLANEJAR, ORIENTAR, COORDENAR, CONTROLAR E EXECUTAR AS ATIVIDADES DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS, SÃO COMPETÊNCIAS DA (O)

A)SERIPA.
B)SIPAER.
C)ASEGCEA.
D)CENIPA.

A

B)SIPAER.

Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos

100
Q

0386 - A PARTE DA ÁREA DE MOVIMENTO, DESTINADA AO POUSO E DECOLAGEM DE AERONAVES, DENOMINA-SE ÁREA DE

*(a) POUSO

A

*(a) POUSO

101
Q

9 - TODO CANCELAMENTO RELATIVO A UM PLANO DE VOO FPL, DEVE SER NOTIFICADO EM QUALQUER SALA AIS DE AD, “NÃO” NECESSARIAMENTE A DO AD DE PARTIDA, EM RELAÇÃO AO EOBT PASSADOS:

A)35MIN
B)25MIN
C)45MIN
D)15MIN

A

A)35MIN

102
Q

10 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A CORRETA QUANTO AO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE PLANO DE VOO, NO QUE SE REFERE AO ITEM 15, NÍVEL DE VOO.

A)F030.
B)FL030.
C)A30.
D)A030.

A

A)F030.

103
Q

11 - UMA NOVA HORA ESTIMADA DEVERÁ SER NOTIFICADA AO ÓRGÃO ATC, CASO A ALTERAÇÃO SOBRE O PRÓXIMO PONTO DE NOTIFICAÇÃO, EM RELAÇÃO À ANTERIORMENTE INFORMADA, SE ALTERAR EM MAIS DE

A)2 MIN
B)4 MIN
C)5 MIN
D)3 MIN

A

A)2 MIN

104
Q

18 - AS AERONAVES QUE VOAM NOS ESPAÇOS AÉREOS CLASSES C,D,E,F E G TÊM EM COMUM O RECEBIMENTO DE

A)INFORMAÇÃO SOBRE PERIGOS DE ABALROAMENTO.
B)SERVIÇO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO.
C)SERVIÇO DE ASSESSORAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO.
D)INFORMAÇÃO SOBRE SEPARAÇÃO DE ACFT ENTRE TODOS OS TIPOS DE VOOS.

A

A)INFORMAÇÃO SOBRE PERIGOS DE ABALROAMENTO.

105
Q

20 - A NORMA DO SISTEMA DO COMANDO DA AERONÁUTICA Nº 3-2 ESTÁ EM CONCORDÂNCIA COM O CÓDIGO BRASILEIRO DE AERONÁUTICA, COM A LEGISLAÇÃO DO ÂMBITO DO COMAER E COM O(S)

A)PROTOCOLOS DE INVESTIGAÇÃO DE OCORRÊNCIAS AERONÁUTICAS DA AVIAÇÃO CIVIL CONDUZIDA PELO ESTADO BRASILEIRO.
B)ANEXO 13 DA CONVENÇÃO DE AVIAÇÃO CIVIL DE CHICAGO DE 1944.
C)CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS, A FIM DE QUE SE CUMPRAM, COM UNIFORMIDADE, AS NORMAS E PRÁTICAS RECOMENDADAS (SARP).
D)REPORTES ELABORADOS PELO CENIPA SOBRE A INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTE AERONÁUTICO OU INCIDENTE AERONÁUTICO GRAVE PADRONIZADO CONFORME O “ADREP MANUAL DA ICAO”, A SER ENCAMINHADO ÀQUELA ORGANIZAÇÃO, NOS TERMOS DO ANEXO 13 Á CONVENÇÃO SOBRE AVIAÇÃO CIVIL INTERNACIONAL.

A

B)ANEXO 13 DA CONVENÇÃO DE AVIAÇÃO CIVIL DE CHICAGO DE 1944.

106
Q

1 - SEGUNDO O ARTIGO 21 DO CBA, NENHUMA AERONAVE PODE TRANSPORTAR EXPLOSIVOS, MUNIÇÕES OU SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS SEM AUTORIZAÇÃO ESPECIAL DA(O)

A)COMANDANTE.
B)CONTRATANTE.
C)OPERADOR RESPONSÁVEL.
D)AUTORIDADE COMPETENTE.

A

D)AUTORIDADE COMPETENTE.

107
Q

3 - AS ABREVIATURAS: ETA,IAC,MDA E SSR, SIGNIFICAM, RESPECTIVAMENTE

A)HORA ESTIMADA DE PARTIDA, CARTA DE APROXIMAÇÃO VISUAL, ALTITUDE MÍNIMA DE DESCIDA E RADAR DE PRECISÃO.
B)HORA ESTIMADA DE CHEGADA, CARTA DE APROXIMAÇÃO E DE POUSO POR INSTRUMENTOS, ALTITUDE MÍNIMA DE DESCIDA E RADAR SECUNDÁRIO DE VIGILÂNCIA.
C)HORA ESTIMADA DE SOBREVOO, CARTA DE APROXIMAÇÃO VISUAL, PONTO CRÍTICO E RADAR PRIMÁRIO.
D)HORA ESTIMADA DE SOBREVOO, CARTA DE APROXIMAÇÃO POR INSTRUMENTOS, ALTITUDE MÁXIMA DE BLOQUEIO E RADAR SECUNDÁRIO.

A
B) 
ETA - HORA ESTIMADA DE CHEGADA  , 
IAC - CARTA DE APROXIMAÇÃO E DE POUSO POR INSTRUMENTOS,  
MDA - ALTITUDE MÍNIMA DE DESCIDA,  
SSR - RADAR SECUNDÁRIO DE VIGILÂNCIA.
108
Q

6 - O ÓRGÃO QUE TEM POR FINALIDADE EXERCER O CONTROLE DE APROXIMAÇÃO E PROPORCIONAR SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO DE VOO E DE ALERTA, DENTRO DE UMA ZONA DE CONTROLE OU DE UMA ÁREA TERMINAL É O(A)

A)ACC.
B)TWR.
C)APP.
D)FIC.

A

C)APP - Approach Control

109
Q

7 - O PROCEDIMENTO DE DESCIDA POR INSTRUMENTOS, ELABORADO PARA SER EXECUTADO POR AERONAVES QUE CHEGAM EM ALTITUDE ELEVADAS, É DENOMINADO

A)REVERSÃO.
B)PRECISÃO.
C)HIPÓDROMO.
D)PENETRAÇÃO.

A

D)PENETRAÇÃO.

Definição - Procedimento de descida por instrumentos elaborado para ser executado por aeronaves que chegam em altitudes elevadas e que prevê uma descida a partir do auxílio à navegação até um determinado ponto ou altitude, de onde é executada uma aproximação.

110
Q

8 - O SERVIÇO QUE TEM POR FINALIDADE PROPORCIONAR INFORMAÇÕES QUE ASSEGUREM A CONDUÇÃO EFICIENTE DO TRÁFEGO AÉREO NOS AERÓDROMOS HOMOLOGADOS OU REGISTRADOS, QUE NÃO DISPONHAM DE ÓRGÃO ATC, DENOMINA-SE

A)FIS.
B)ATIS.
C)AFIS.
D)FIC.

A

C)AFIS -

Serviço de informação de voo de aeródromo
Aerodrome fligth information service

111
Q

9 - NO ITEM 7 DO PLANO DE VOO - IDENTIFICAÇÃO DA AERONAVE - QUANDO O INDICATIVO DE CHAMADA A SER UTILIZADO EM RADIOTELEFONIA ULTRAPASSAR 7 (SETE) CARACTERES, O PILOTO OU O DOV DEVE INSERIR

A)SOMENTE A MARCA DE MATRÍCULA DA AERONAVE NO ITEM 7.
B)O DESIGNADOR “ZZZZ” NO ITEM 7 E, NO ITEM 18, O DESIGNADOR “RMK/” SEGUIDO DO INDICATIVO DE CHAMADA.
C)FACULTATIVAMENTE, OUTRO DESIGNADOR OFICIAL DE MATRÍCULA NO ITEM 7.
D)A MATRÍCULA OU OUTRO DESIGNADOR OFICIAL DE MATRÍCULA NO ITEM 7 E, NO ITEM 18, O DESIGNADOR “RMK/” SEGUIDO DO INDICATIVO DE CHAMADA.

A

D)A MATRÍCULA OU OUTRO DESIGNADOR OFICIAL DE MATRÍCULA NO ITEM 7 E, NO ITEM 18, O DESIGNADOR “RMK/” SEGUIDO DO INDICATIVO DE CHAMADA.

112
Q

10 - É COMPULSÓRIA A APRESENTAÇÃO DO PLANO DE VOO

A)APÓS A PARTIDA DE AD PROVIDO DE ÓRGÃO ATS.
B)ANTES DE REALIZAR VOO VFR EM ROTA, SEMPRE QUE PARTIR DE AD DESPROVIDO DE ÓRGÃO ATS.
C)TODA VEZ QUE SE PRETENDA VOAR ATRAVÉS DE LIMITES INTERESTADUAIS.
D)PARA ACFT EM MISSÃO SAR, CASO O RCC ESTEJA IMPOSSIBILITADO DE FORNECER OS DADOS NECESSÁRIOS.

A

D)PARA ACFT EM MISSÃO SAR, CASO O RCC ESTEJA IMPOSSIBILITADO DE FORNECER OS DADOS NECESSÁRIOS.

113
Q

11 - O SINAL LUMINOSO, DE LUZ BRANCA INTERMITENTE, PROVENIENTE DE UMA PISTOLA DE SINAIS, EMITIDO DA TWR, POR UM CONTROLADOR DE VÔO, INERENTE AO MOVIMENTO DE PESSOAS E VEÍCULOS, SIGNIFICA

A)POUSE NESTE AD E DIRIJA-SE AO ESTACIONAMENTO.
B)REGRESSE AO ESTACIONAMENTO.
C)AFASTA-SE DA PISTA DE TÁXI.
D)AERÓDROMO IMPRATICÁVEL. NÃO POUSE POR ENQUANTO.

A

B)REGRESSE AO ESTACIONAMENTO.

114
Q

12 - O PILOTO DE UMA AERONAVE, AO VOAR VFR NO ESPAÇO AÉREO CLASSE C, ACIMA DO FL100, DEVE MANTER A VISIBILIDADE DE:

A)7KM
B)8KM
C)5KM
D)6KM

A

B)8KM

115
Q

13 - AS MENSAGENS ATIS SÃO IDENTIFICADAS POR UM DESIGNADOR

A)ALFA-NUMÉRICO.
B)ALFABÉTICO.
C)COMPOSTO E CODIFICADO.
D)NÚMERICO.

A

B)ALFABÉTICO.

116
Q

14 - O PILOTO DE UMA AERONAVE, AO DESCER PARA A ALTITUDE DE INÍCIO DE PROCEDIMENTO, EM LOCAL, “NÂOoooo” SERVIDO POR ÓRGAÕ ATC, DEVERÁ AJUSTAR O SEU ALTÍMETRO PARA O QNH, AO

A)PASSAR PELO NÍVEL DE TRANSIÇÃO.
B)ATINGIR E MANTER A ALTITUDE DE TRANSIÇÃO.
C)ATINGIR E MANTER O NÍVEL DE TRANSIÇÃO.
D)PASSAR PELA ALTITUDE DE TRANSIÇÃO.

A

A)PASSAR PELO NÍVEL DE TRANSIÇÃO. (descrito nas cartas IAC)

117
Q

15 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A QUE APRESENTA UMA ACFT QUE POSSUI PRIORIDADE SUPERIOR, PARA POUSO EM RELAÇÃO A UMA OUTRA ACFT, QUE ESTEJA REALIZANDO OPERAÇÃO DE BUSCA E SALVAMENTO.

A)EM MISSÃO DE GUERRA
B)ÓRGÃO VITAL PARA TRANSPLANTE EM CORPO HUMANO
C)CONDUZINDO O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
D)REALIZANDO OPERAÇÃO MILITAR

A

B)ÓRGÃO VITAL PARA TRANSPLANTE EM CORPO HUMANO

118
Q
16 - AO EFETUAR UM PROCEDIMNETO DE ESPERA NO FL220, SEM TURBULÊNCIA, UMA ACFT DEVERÁ MANTER VELOCIDADE DE, NO MÁXIMO,
A)240 KT
B)265 KT
C)285 KT
D)230 KT
A

B)265 KT

(sob turbulência SEMPRE será 280KT
/ somente abaixo do FL140 será 170KT (a) )

Fora de Turbulência: 
até FL140 inclusive: 170KT (a)  -  230KT
----------------------------------
do FL140 ao FL200 inclusive - 240KT
----------------------------------
do FL200 ao FL340 inclusive - 265KT
----------------------------------
Acima do FL340 - m 0,83
119
Q

17 - A CRONOMETRAGEM EM UM CIRCUITO DE ESPERA É INICIADA A PARTIR DO

A)TRAVÉS DA PERNA DE APROXIMAÇÃO.
B)RUMO DA PERNA DE APROXIMAÇÃO.
C)BLOQUEIO DO AUXÍLIO.
D)TRAVÉS DO PONTO DE REFERÊNCIA, NA PERNA DE AFASTAMENTO.

A

D)TRAVÉS DO PONTO DE REFERÊNCIA, NA PERNA DE AFASTAMENTO.

120
Q

20 - O PROCESSO SISTEMÁTICO DE REPORTE VOLUNTÁRIO DE PERIGOS, RISCOS E DE OCORRÊNCIAS DEFINIDAS PELAS NORMAS DO ÂMBITO DO SIPAER, COM PESSOAL DEVIDAMENTE QUALIFICADO, TREINADO EM CONDIÇÕES DE AVALIAR RISCOS E ANALISAR TENDÊNCIAS, É ATRIBUIÇÃO DA(O)

A)GERÊNCIA GERAL DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO, DA ANAC.
B)ELO-SIPAER.
C)OFICIAL DE SEGURANÇA DE VOO.
D)OFICIAL DE SEGURANÇA OPERACIONAL.

A

B)ELO-SIPAER.

121
Q

1 - OS AERÓDROMOS SÃO CLASSIFICADOS EM:

A)CIVIS E MILITARES.
B)CIVIS E PRIVADOS.
C)PÚBLICOS E PRIVADOS.
D)CIVIS E PÚBLICOS.

A

A)CIVIS E MILITARES.

Civis em:

- públicos 
- privados
122
Q

5 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A QUE APRESENTA A ORDEM DE PRECEDÊNCIA CORRETA PARA A OBTENÇÃO, POR PARTE DO PILOTO-EM-COMANDO, DA AUTORIZAÇÃO DE PLANO DE VOO E POSTERIOR ACIONAMENTO DOS MOTORES, ANTES DA PARTIDA

A)CONTROLE DE SOLO, AUTORIZAÇÃO DE TRÁFEGO E TORRE DE CONTROLE DE AERÓDROMO.
B)AUTORIZAÇÃO DE TRÁFEGO, TORRE DE CONTROLE DE AERÓDROMO E CONTROLE DE SOLO.
C)AUTORIZAÇÃO DE TRÁFEGO, CONTROLE DE SOLO E TORRE DE CONTROLE DE AERÓDROMO.
D)CONTROLE DE SOLO, TORRE DE CONTROLE DE AERÓDROMO E AUTORIZAÇÃO DE TRÁFEGO.

A

C)AUTORIZAÇÃO DE TRÁFEGO, CONTROLE DE SOLO E TORRE DE CONTROLE DE AERÓDROMO.

primeiro autoriza o plano, depois controle de solo e por final a torre pra procedimento de saída

123
Q

9 - EM UM PLANO DE VOO AFIL, O PILOTO DEVERÁ INFORMAR, NO ITEM 13, A HORA

A)REAL DE DECOLAGEM.
B)ESTIMADA DE DECOLAGEM.
C)ESTIMADA DE PASSAGEM SOBRE OS PONTOS AO LONGO DA ROTA.
D)REAL DE PASSAGEM SOBRE O PRIMEIRO PONTO DA ROTA AO QUAL O PLANO SE REFERE.

A

A)REAL DE DECOLAGEM.

124
Q

12 - A SUPERFÍCIE DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA CONSTANTE, RELACIONADA COM UMA DETERMINADA REFERÊNCIA DE PRESSÃO, 1013.2 HPA, E QUE ESTÁ SEPARADA DE OUTRAS SUPERFÍCIES ANÁLOGAS, POR DETERMINADOS INTERVALOS DE PRESSÃO, É DENOMINADA NÍVEL

A)DE CRUZEIRO.
B)MÍNIMO DE ESPERA.
C)DE VOO.
D)DE TRANSIÇÃO.

A

C)DE VOO.

125
Q

1 - QUANDO UMA ACFT INTERCEPTADA PISCAR TODAS AS LUZES DISPONÍVEIS, A INTERVALOS IRREGULARES, ISTO TERÁ O SEGUINTE SIGNIFICADO

A)”EM PERIGO”.
B)”IMPOSSÍVEL CUMPRIR”.
C)”AD INDICADO É INADEQUADO”.
D)”ENTENDIDO. CUMPRIREI”.

A

A)”EM PERIGO”.

126
Q

4 - SEGUNDO O CBA, TODA ÁREA DESTINADA A POUSO, DECOLAGEM E MOVIMENTAÇÃO DE AERONAVE DENOMINA-SE

A)AEROPORTO.
B)AERÓDROMO.
C)ZONA AEROPORTUÁRIA.
D)ESPAÇO AÉREO BRASILEIRO.

A

B)AERÓDROMO.

127
Q

5 - QUANDO EXISTIR UM AVIÃO ACIDENTADO NA ÚNICA PISTA DE UM AERÓDROMO, ESTE SERÁ CONSIDERADO

A)IMPRATICÁVEL.
B)INOPERANTE.
C)INTERDITADO.
D)FECHADO.

A

A)IMPRATICÁVEL.

128
Q

7 - A POSIÇÃO CRÍTICA NA QUAL O TRANSPONDER DA AERONAVE DEVE SER DESLIGADO É A DE NÚMERO

A)3.
B)6.
C)5.
D)4.

A

C)5. (logo após pouso)

129
Q

10 - QUANDO O PILOTO DE UMA AERONAVE PRETENDER VOAR VFR NO PRIMEIRO TRECHO DE VOO E IFR NO SEGUNDO, DEVERÁ, NO ITEM 8 DO PLANO DE VOO, INTRODUZIR A LETRA

A)V.
B)Z.
C)Y.
D)I.

A

B)Z.

130
Q

12 - EM TERMOS DE SEPARAÇÃO DAS NUVENS, UMA AERONAVE VOANDO NO ESPAÇO AÉREO CLASSE B, VFR, DEVERÁ MANTER-SE:

A)LIVRE DE NUVENS E ACIMA DA CAMADA MAIS DENSA PREDOMINANTE.
B)LIVRE DE NUVENS E AVISTANDO O SOLO.
C)A 1500M VERTICALMENTE E A 300M HORIZONTALMENTE DAS MESMAS.
D)A 300M VERTICALMENTE E A 1300M HORIZONTALMENTE DAS MESMAS.

A

B)LIVRE DE NUVENS E AVISTANDO O SOLO.

131
Q

14 - EM UM AD SITUADO NO LITORAL, SOB O EIXO DA AWY, DESPROVIDO DE SID PUBLICADA E DE ÓRGÃO DE CONTROLE, AS SUBIDAS DEVERÃO SER EFETUADAS PARA O LADO DO MAR, FORMANDO UM ÂNGULO DE:

A)30 GRAUS COM O EIXO DA AEROVIA
B)45 GRAUS COM O EIXO DA ROTA
C)45 GRAUS COM O EIXO DA AEROVIA
D)30 GRAUS COM O EIXO DA ROTA

A

C)45 GRAUS COM O EIXO DA AEROVIA

132
Q

17 - POR DEFINIÇÃO,UMA ACFT É INSTRUÍDA A USAR A RWY QUE OFERECER MAIOR VANTAGEM, QUANDO O VENTO DE SUPERFÍCIE FOR DE INTENSIDADE INFERIOR A:

A)09KT
B)08KT
C)06KT
D)07KT

A

C)06KT

133
Q

19 - ESTADO NO QUAL OS RISCOS ASSOCIADOS ÀS ATIVIDADES DA AVIAÇÃO, RELATIVAS OU EM APOIO DIRETO À OPERAÇÃO DE AERONAVES, SÃO REDUZIDOS A E CONTROLADOS EM UM NÍVEL ACEITÁVEL, É O CONCEITO DE

A)SEGURANÇA OPERACIONAL.
B)PROGRAMA ESPECÍFICO DE PREVENÇÃO.
C)INVESTIGAÇÃO SIPAER.
D)GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL.

A

A)SEGURANÇA OPERACIONAL.

134
Q

20 - SEGUNDO A NSCA 3-2/2008, PROPOR, AO CENIPA, A ATUALIZAÇÃO DAS NORMAS DO SIPAER, É ATRIBUIÇÃO DA(O)

A)DIRETORIA DE MATERIAL AERONÁUTICO E BÉLICO.
B)CENTRO INTEGRADO DE DEFESA AÉREA E DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO.
C)DIVISÃO DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS E DA SEÇÃO DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS.
D)COMANDO-GERAL DE TECNOLOGIA AEROESPACIAL.

A

C)DIVISÃO DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS E DA SEÇÃO DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS.

135
Q

17 - UMA AERONAVE REPORTA AO ÓRGÃO ATC QUE VAI CIRCULAR PARA POUSO, EM FACE DO TREM DE POUSO NÃO HAVER SIDO RECOLHIDO, TENDO, NO ENTANTO, SE CERTIFICADO QUE O MESMO ESTÁ BAIXADO E TRAVADO. TAL SITUAÇÃO É UMA FASE DE

A)INCERTEZA.
B)PERIGO.
C)EMERGÊNCIA.
D)ALERTA.

A

D)ALERTA.

136
Q

13 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, INDIQUE A QUE APRESENTA UM ELEMENTO PERTENCENTE À MENSAGEM DE POSIÇÃO, QUE PODERÁ SER OMITIDO QUANDO FOR APRESENTADO CONTINUAMENTE A UM CONTROLADOR, EM FORMA DE ETIQUETA OU INFORMAÇÃO DO MODO C DO SSR.

A)POSIÇÃO
B)ALTITUDE
C)HORA DE SOBREVÔO
D)HORA

A

B)ALTITUDE

137
Q

1 - A LARGURA DAS AEROVIAS INFERIORES, ENTRE DOIS AUXÍLIOS-RÁDIO QUE DISTAM ENTRE SI 27NM, É DE

A)11 NM.
B)5 NM.
C)9 NM.
D)7 NM.

A

A)11 NM.

138
Q

6 - PARA OS VOOS REALIZADOS FORA DE ROTAS ATS DESIGNADAS, É NECESSÁRIO INTRODUZIR OS PONTOS AO LONGO DA MESMA, DESDE QUE NÃO ESTEJAM AFASTADOS POR MAIS DE

A)60 MIN, PRIMEIRAMENTE E, DEPOIS, 30 MIN.
B)30 MIN.
C)60 MIN.
D)30 MIN,PRIMEIRAMENTE E, DEPOIS, 60 MIN.

A

D)30 MIN,PRIMEIRAMENTE E, DEPOIS, 60 MIN.

139
Q

3 - A MENSAGEM DE POSIÇÃO EMANADA PELO PILOTO DE UMA AERONAVE EM VOO, AO ÓRGÃO ATS, É COMPOSTA, ORDENADAMENTE, DE
A)IDENTIFICAÇÃO DA AERONAVE, AERÓDROMO DE PARTIDA, POSIÇÃO, HORA, NÍVEL DE VOO, DESTINO E HORA ESTIMADA.
B)POSIÇÃO, IDENTIFICAÇÃO DA AERONAVE, NÍVEL DE VOO, HORA E PRÓXIMA POSIÇÃO.
C)IDENTIFICAÇÃO DA AERONAVE, POSÍÇÃO, NÍVEL DE VOO, HORA, PRÓXIMA POSIÇÃO E HORA DE SOBREVOO.
D)IDENTIFICAÇÃO DA AERONAVE, POSIÇÃO, HORA, NÍVEL DE VOO, PRÓXIMA POSIÇÃO E HORA DE SOBREVOO.

A

D)IDENTIFICAÇÃO DA AERONAVE, POSIÇÃO, HORA, NÍVEL DE VOO, PRÓXIMA POSIÇÃO E HORA DE SOBREVOO.

140
Q

16 - UM QUADRADO VERMELHO COM UMA DIAGONAL AMARELA, COLOCADO NA ÁREA DE SINALIZAÇÃO DO AERÓDROMO, INDICA

A)POUSO PROIBIDO.
B)PRECAUÇÕES ESPECIAIS DURANTE A APROXIMAÇÃO E O POUSO.
C)PISTA DE POUSO OU PISTA DE TÁXI IMPRATICÁVEIS.
D)PLANADORES EM VOO.

A

B)PRECAUÇÕES ESPECIAIS DURANTE A APROXIMAÇÃO E O POUSO.

141
Q

9 - QUANDO O PILOTO DE UMA AERONAVE NECESSITAR DE UM TRATAMENTO ESPECIAL POR PARTE DO ÓRGÃO ATS, DEVERÁ INSERIR NO ITEM 18 DO FORMULÁRIO DE PLANO DE VOO A SIGLA

A)OPR/.
B)ATS/.
C)ESP/.
D)STS/.

A

D)STS/.

142
Q

12 - O SINAL LUMINOSO, DE LUZ BRANCA INTERMITENTE, PROVENIENTE DE UMA PISTOLA DE SINAIS, EMITIDO DA TWR, POR UM CONTROLADOR DE VOO, PARA AS AERONAVES EM VOO, SIGNIFICA

A)POUSE NESTE AD E DIRIJA-SE AO ESTACIONAMENTO.
B)AERÓDROMO IMPRATICÁVEL. NÃO POUSE POR ENQUANTO.
C)AFASTE-SE DA PISTA DE TÁXI.
D)REGRESSE AO ESTACIONAMENTO.

A

A)POUSE NESTE AD E DIRIJA-SE AO ESTACIONAMENTO.

143
Q

14 - UMA AERONAVE EXECUTANDO UM PROCEDIMENTO DE DESCIDA QUE CONTENHA A TRAJETÓRIA DE PENETRAÇÃO TERÁ O SEU ALTÍMETRO AJUSTADO PARA QNH, AO

A)ABANDONAR O NÍVEL MÍNIMO DE ESPERA.
B)INICIAR A DESCIDA.
C)CRUZAR O NÍVEL DE TRANSIÇÃO.
D)CRUZAR A ALTITUDE DE TRANSIÇÃO.

A

B)INICIAR A DESCIDA.

144
Q

4 - A CLASSE DAS CTR, NAS QUAIS AS ACFT DEVEM ESTABELECER COMUNICAÇÃO E INFORMAR A POSIÇÃO, SEMPRE QUE DISPUSEREM DE EQUIPAMENTO RÁDIO EM FUNCIONAMENTO, É A

A)F.
B)C.
C)D.
D)E.

A

D)E.

145
Q

20 - O PROCESSO SISTEMÁTICO DE REPORTE VOLUNTÁRIO DE PERIGOS, RISCOS E DE OCORRÊNCIAS DEFINIDAS PELAS NORMAS DO ÂMBITO DO SIPAER, COM PESSOAL DEVIDAMENTE QUALIFICADO, TREINADO EM CONDIÇÕES DE AVALIAR RISCOS E ANALISAR TENDÊNCIAS, É ATRIBUIÇÃO DA(O)

A)ELO-SIPAER.
B)GERÊNCIA GERAL DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO, DA ANAC.
C)OFICIAL DE SEGURANÇA DE VOO.
D)OFICIAL DE SEGURANÇA OPERACIONAL.

A

A)ELO-SIPAER.

146
Q

7 - UTILIZANDO O EQUIPAMENTO RADAR, O CONTROLADOR SERÁ O RESPONSÁVEL PELA NAVEGAÇÃO DA AERONAVE, QUANDO ESTIVER SENDO PRESTADO O SERVIÇO DE:

A)MONITORAÇÃO.
B)VIGILÂNCIA.
C)VETORAÇÃO.
D)ASSESSORAMENTO.

A

C)VETORAÇÃO.

147
Q

2 - COM RELAÇÃO AO ESPAÇO AÉREO CLASSE D, PODE-SE AFIRMAR QUE OS VOOS

A)RECEBEM AVISO PARA EVITAR TRÁFEGO, QUANDO REQUERIDO.
B)RECEBEM SERVIÇO DE INFORMAÇÃO DE VOO, QUANDO REQUERIDO.
C)IFR RECEBEM AVISO PARA EVITAR TRÁFEGO, SEMPRE QUE SEJA POSSÍVEL.
D)VFR SÃO SEPARADOS APENAS DOS VOOS IFR.

A

A)RECEBEM AVISO PARA EVITAR TRÁFEGO, QUANDO REQUERIDO.

148
Q

15 - A PARTE DA ÁREA DE MOVIMENTO, DESTINADA AO POUSO E DECOLAGEM DE AERONAVES, DENOMINA-SE ÁREA DE

A)CONTROLE.
B)PARTIDA.
C)POUSO.
D)MANOBRAS.

A

C)POUSO.

149
Q

6 - PARA QUE SEJA CALCULADO O NÍVEL MÍNIMO PARA VOAR IFR FORA DE AWY, O PILOTO DEVE INICIALMENTE PROCURAR A ALTITUDE DO PONTO MAIS ELEVADO, PARA CADA LADO DO EIXO DA ROTA, DENTRO DE UMA FAIXA DE:

A)30 NM.
B)37 NM.
C)24 NM.
D)16 NM.

A

D)16 NM.