Questões Flashcards
Em relação a Encefalopatia Espongiforme Bovina, nunca foram registrados casos da enfermidade em bovinos no Brasil. Porém, a forma atípica da EEB foi detectada duas vezes no país (PR e MT).
Verdadeiro
A forma atípica da EEB foi detectada duas vezes no país: em 2010 no estado do Paraná e em 2014 no estado do Mato Grosso. Ambas as situações foram identificadas em animais com sinais clínicos.
O receptor responsável por adsorção do vírus da febre aftosa (VFA) a membranas celulares localiza-se na proteína VP1, bem como também possui o principal epítopo indutor de resposta humoral.
Verdadeiro
Três espécies de hospedeiros contribuíram para a perpetuação da tuberculose através dos séculos: o bovino, o homem e as aves em geral.
Verdadeiro
As micobactérias do complexo M. tuberculosis incluem M. tuberculosis, M. bovis, M. africanum, M. canetti, M. microti, M. pinnipedi e M. caprae. Dentre essas, as principais causadoras da tuberculose nos mamíferos são:
· M. tuberculosis
· M. bovis
· M. africanum
Soros com predomínio de IgM apresentam reações positivas ao Teste do 2-Mercaptoetanol (2-ME) e reações negativas na prova lenta em tubos.
Falso
Teste do 2-Mercaptoetanol (2-ME)
É uma prova quantitativa seletiva que detecta somente a presença de IgG no soro, que é a imunoglobulina indicativa de infecção crônica. Deve ser executada sempre em paralelo com a prova lenta em tubos. Baseia-se no fato de os anticorpos da classe IgM, com configuração pentamérica, degradarem-se em subunidades pela ação de compostos que contenham radicais tiol.
Para a manutenção da condição sanitária de país livre ou de zonas livres de febre aftosa no país, o SVO nas UF deverá executar de forma continuada o controle de ingresso dos animais de produção, bem como produtos e subprodutos de risco.
Falso
Deverá controlar o ingresso de animais SUSCETÍVEIS à febre aftosa.
A critério do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, poderão ser produzidas vacinas com características específicas para utilização em animais situados em áreas de risco para a febre aftosa definidas pelo SVO.
Verdadeiro
O trânsito internacional de animais, sêmen e embriões é regido pelas normas emitidas pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento, Organização Mundial do Comércio ou conforme normas especificadas em acordos internacionais firmados.
Falso
O trânsito internacional de animais, sêmen e embriões é regido pelas normas dispostas no Código Sanitário dos Animais Terrestres, da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) ou conforme normas especificadas em acordos internacionais firmados.
Durante o período de incubação, antes do comprometimento do SNC, a presença de vírus da raiva (RabV) não pode ser evidenciada por métodos convencionais de diagnóstico e alguns pesquisadores denominam este período de “eclipse” viral.
Verdadeiro
Os equídeos não apresentam nenhuma importância na epidemiologia da brucelose bovina.
Falso
Entre aquelas espécies em condições de ter alguma importância na epidemiologia da brucelose bovina, podem ser citados: os equídeos, que podem apresentar lesões articulares abertas, principalmente de cernelha; os cães, que podem abortar pela infecção; e os saprófagos, pela possibilidade de levar restos de placenta ou feto de um lugar para outro.
O Isolamento viral para Estomatite Vesicular poderá ser realizada por inoculação em ovos embrionados de galinha, camundongos, sistemas de cultivos celulares (fibroblastos de pintinhos, rins de suínos, BHK-21), almofada plantar de cobaias, cavalos e bovinos, focinho de suínos.
Verdadeiro
Isolamento viral: inoculação em ovos embrionados de galinha; camundongos; sistemas de cultivos celulares (fibroblastos de pintinhos, rins de suínos, BHK-21); almofada plantar de cobaias; cavalos e bovinos; focinho de suínos
Detecção do antígeno viral pela prova de fixação do complemento, ELISA ou provas de neutralização em cultivos de tecidos, ovos embrionados de galinha ou camundongos lactentes:
Provas sorológicas (descritas no Manual):
- Neutralização viral
- ELISA
- Fixação de complemento
No Brasil, já foi isolada a variante 2 do vírus da raiva (RabV), típica de cães.
Verdadeiro
Variante 2 -> Cão, humanos e animais silvestres terrestres.
Em relação aos dois testes diagnóstico de brucelose para o ingresso de animais em estabelecimento de criação certificado ou em certificação, dois testes deverão ser realizados durante os noventa dias após o ingresso no estabelecimento de criação de destino, num intervalo mínimo de trinta a sessenta dias entre testes, sendo que os animais deverão permanecer isolados desde o ingresso no estabelecimento até o segundo resultado negativo.
Falso
30 dias antes do embarque e até 60 dias após o ingresso, com intervalo de 30 dias;
OU
SESSENTA dias ANTES do embarque, com intervalo de 30 a 60 dias).
Influenza Aviária (família)
Família Orthomyxoviridae
DNC (gênero e família)
Gênero Avulavirus, Família Paramyxoviridae
O boletim sanitário deverá chegar ao Serviço de Inspeção Federal - SIF, com 24 horas de antecedência ao abate das aves, contendo, entre outras informações, dados do estabelecimento de origem das aves, número inicial e final de aves alojadas por galpão e doenças detectadas no lote durante o alojamento.
Verdadeiro
Os Estabelecimentos Avícolas devem respeitar a distância mínima de 3km entre um estabelecimento avícola de reprodução e abatedouros de qualquer finalidade, fábrica de ração, outros estabelecimentos avícolas de reprodução ou comerciais.
Verdadeiro
Entende-se por Estabelecimento Avoseiro a granja ou núcleo de avós, importadora, exportadora e produtora de ovos férteis para produção de matrizes.
Verdadeiro
Os estabelecimentos avícolas de reprodução serão construídos de modo que as superfícies interiores dos seus galpões permitam a limpeza e desinfecção, que o piso seja em alvenaria, e que os galpões sejam providos de proteção ao ambiente externo, com instalação de telas com malha de medida não superior a 1 cm, à prova da entrada de pássaros, animais domésticos e silvestres.
Falso
Não superior a 1 polegada ou 2,54 cm
Entende-se por núcleo a unidade física de produção avícola, composta por um ou mais galpões, que alojam um grupo de aves da mesma espécie e idade.
Verdadeiro
O ciclo de amostragem referentes ao monitoramento de Salmonella spp. em carcaças de frangos e perus, realizado pelos estabelecimentos de abate registrados no SIF, será composto pelo número (n) de amostras a serem coletadas e o número máximo de amostras positivas aceitáveis (c).
Verdadeiro
Em caso de suspensão da certificação sanitária internacional, quando o estabelecimento de abate considerar que o controle de salmonela tenha se restabelecido, poderá solicitar ao SIF que as amostras do ciclo oficial sejam coletadas em um intervalo de tempo menor; porém, não poderá ser inferior a duas amostras semanais.
Falso
O intervalo não poderá ser inferior a uma amostra semanal.
Os diagnósticos positivos para Salmonella Enteritidis, Salmonella Typhimurium, Salmonella Gallinarum e Salmonella Pullorum em estabelecimentos comerciais de frangos e perus de corte serão encaminhados imediatamente pelo laboratório ao SVE onde se localiza o estabelecimento.
Verdadeiro
Quando ocorrer violação do ciclo oficial, o SIF deve verificar as ações adotadas pelo estabelecimento, com objetivo de restabelecer a conformidade em termosdo controle de Salmonella spp.
Verdadeiro
I - Notificar imediatamente o estabelecimento de abate;
II - Verificar as ações adotadas pelo estabelecimento, com objetivo de restabelecer a conformidade em termosdo controle de Salmonella spp.
Caso a situação sanitária do plantel seja alterada, o certificado terá sua validade cancelada, podendo retornar à situação anterior, após avaliação do SSA/DFA ou da Secretaria Estadual de Agricultura, da jurisdição do estabelecimento avícola.
Verdadeiro
Os estabelecimentos de aves comerciais de corte e os estabelecimentos de postura comercial deverão possuir cerca de isolamento de no mínimo 1 metro de altura em volta do galpão ou do núcleo, com um afastamento mínimo de 10 metros, eficaz para evitar a passagem de animais domésticos, não sendo permitido o trânsito e a presença de animais de outras espécies em seu interior.
Falso
Afastamento mínimo de 5 metros.
Para determinação dos ciclos de amostragem será utilizada a classificação dos estabelecimentos de acordo com o volume de abate, na qual serão considerados estabelecimentos médios (M) aqueles que possuem abate diário de cem mil e um a duzentos mil frangos e galinhas.
Falso
Abate diário de cinquenta mil e um a cem mil (50.001 a 100 mil) frangos e galinhas ou superior a dezesseis mil e um (16.001) perus;
Doença de Aujeszky: Como medida de precaução, todo o pessoal do serviço oficial e outras pessoas que tiveram contato com o rebanho suspeito, bem como os funcionários do estabelecimento de criação, não deverão ter contato com outros suídeos pelas próximas 48 (quarenta e oito) horas.
Verdadeiro
A disenteria suína é uma enfermidade bacteriana altamente contagiosa caracterizada por diarreia muco-hemorrágica e afeta principalmente leitões nas fases de maternidade e parição.
Falso
Recria e terminação
Na metodologia de erradicação da DA por despovoamento gradual, o rebanho deve sofrer abate sanitário dentro de um período máximo de 90 (noventa) dias, a contar do diagnóstico inicial, seguindo-se os seguintes preceitos: abate sanitário imediato de fêmeas não-gestantes, fêmeas até 90 (noventa) dias de gestação e leitoas de reposição e castração imediata dos machos reprodutores, que devem ser encaminhados ao abate sanitário quando em condições, segundo legislação vigente.
Falso
As fêmeas prenhes para abate são de até 60 dias de gestação.
Doença de Aujeszky: Os sentinelas deverão ser oriundos de GRSC ou de outro estabelecimento comprovadamente negativo para DA, mediante a obtenção de duas sorologias negativas consecutivas, com um intervalo de 14 (quatorze) a 21 (vinte e um) dias entre elas. O número deverá corresponder a 5% da população que existia no foco ou, no mínimo, cinco suídeos sensíveis com até 60 (sessenta) dias de idade.
Verdadeiro
No foco de PSC serão aplicadas, pelo médico veterinário oficial, algumas medidas, como, por exemplo: desinfecção das instalações, equipamentos e veículos do estabelecimento.
Verdadeiro
Doença de Aujeszky: Na zona de proteção e vigilância, o período de interdição de qualquer estabelecimento de criação será de, no mínimo, 30 (trinta) dias após a conclusão das operações de sacrifício sanitário de suídeos infectados pelo VDA, com exceção do trânsito com destino ao abate imediato, em veículo lacrado, sob controle do serviço veterinário oficial.
Falso
21 dias
Estudos para verificação dos agentes encontrados em linfonodos suínos demonstram que M. avium é o mais frequente na tuberculose suína.
Verdadeiro
Nos animais domésticos, as micobacterioses têm maior importância em suínos, nos quais são mundialmente relacionadas ao Complexo MAIS.
Entre outras condições sanitárias e de biossegurança a serem atendidas pelas granjas de reprodutores de suídeos para a certificação, nas granjas de reprodutores de 2 ou 3 sítios, em caso de suspeita de qualquer uma das doenças objeto de certificação, em qualquer um dos sítios de produção, a critério do MAPA, deverão ser solicitados exames, nos demais sítios, de acordo com a amostragem definida em normas, inclusive fora da data prevista de recertificação, podendo ser suspensa a certificação dos sítios de produção, até o resultado dos exames.
Verdadeiro
No foco de PSC serão aplicadas, pelo médico veterinário oficial, algumas medidas, como, por exemplo: vazio sanitário e introdução de sentinelas, além de desinsetização e desratização.
Verdadeiro
Tendo como base a Instrução Normativa nº 19, de 15 de fevereiro de 2002:
A unidade que recebe os leitões do sítio 1 para cria-los na fase de creche, creche e crescimento ou apenas crescimento até a entrega para terminação é o Sítio 2.
Falso
Entrega para REPRODUÇÃO.
Doença de Aujeszky: Quando a Unidade Federativa não possuir um Plano Estadual, deverá ser obedecido o seguinte para “Vacinas Inativadas”: Leitoas e machos de reposição: fazer a primeira dose da vacina na chegada dos suídeos e a segunda com 2 (duas) a 4 (quatro) semanas após (dependendo da recomendação do fabricante do produto).
Verdadeiro
A fim de serem consideradas livres da tuberculose, as granjas de reprodutores deverão testar os reprodutores machos e fêmeas, por amostragem, com intervalo de seis meses ou por outro prazo definido pelo DSA/SDA e disponibilizado no endereço eletrônico do MAPA, em prova comparativa com tuberculina PPD bovina e PPD aviária. Leitura 48h após.
Verdadeiro
Entre outras condições básicas a serem atendidas, as granjas de reprodutores de suídeos, objetivando a certificação oficial, devem possuir assistência médico-veterinária e responsável técnico, que a representará junto ao serviço oficial, notificando as ocorrências de ordem sanitárias e dados zootécnicos, por meio de relatório técnico mensal enviado ao Serviço Oficial, ou de imediato, no caso de doenças de notificação imediata.
Falso
Relatório técnico TRIMESTRAL.
Doença de Aujeszky: A cremação dos suídeos sacrificados deverá ser feita em uma vala rasa, com no máximo 1m de profundidade, colocando uma camada de lenha ou madeira grossa transversalmente, enchendo com palha, lenha fina ou carvão embebidos em querosene ou óleo diesel. Os suídeos mortos serão alinhados sobre esta camada de lenha, alternando cabeça e cauda. Deverão ser colocados mais madeira ou carvão embebidos em óleo diesel ou querosene sobre e ao redor dos suídeos mortos. Usar uma tocha lançada a uma distância segura ou rastilho para acender o fogo.
Verdadeiro
A inativação do vírus da PSC ocorre numa temperatura mínima de 90ºC por 60 minutos, com agitação contínua.
Verdadeiro
As granjas GRSC “D” são consideradas “altamente vulneráveis”, obtendo pontuação de 13 pontos na classificação inicial quanto ao grau de vulnerabilidade à entrada de agentes patogênicos, sendo reavaliadas anualmente.
Verdadeiro
Se o trânsito irregular for interceptado nos limites da UF onde se aplica um Plano de Erradicação, deve ser determinado o seu retorno à origem, exceto os animais acometidos da doença, aplicando-se as sanções legais cabíveis. Caso o trânsito irregular seja interceptado no interior da UF onde se aplica um Plano de Erradicação, deve ser determinado a apreensão e o sacrifício dos suídeos, além de aplicação das sanções legais cabíveis.
Verdadeiro
A Doença de Aujeszky é causada por um DNA vírus que contém em sua estrutura um envelope glicoproteico.
Verdadeiro
A Doença de Aujeszky é causada por um herpesvírus suíno tipo I (SuHV-1), do gênero Varicellovirus e da Família Hespesviridae (subfamília Alphaherpesvirinae). É um DNA vírus que contém em sua estrutura um envelope glicoproteico.
O suíno é o reservatório natural da Brachyspira hyodisenteriae e a única espécie sensível à infecção, apesar do isolamento desta em aves, cães e roedores, considerados reservatórios secundários e disseminadores da infecção.
Verdadeiro
A erradicação da brucelose suína no plantel requer identificação e eliminação progressiva dos animais infectado.
Verdadeiro
A granja de reprodutores será considerada livre de disenteria suína se não for constatada a presença de Brachyspira hyodysenteriae em 3 exames consecutivos iniciais, com intervalo de 30 dias, através de exames laboratoriais, de um pool de fezes de 6 suínos por baia, colhidas de 6 diferentes baias de suínos em crescimento. As fezes serão submetidas ao exame de imunofluorescência direta e confirmada por PCR.
Verdadeiro
A vacina BCG (bacilo Calmette-Guérin), usada para controlar a tuberculose em pessoas, provou oferecer pouca proteção contra M. bovis na maioria das espécies animais, e a inoculação frequentemente provoca severa reação granulomatosa local. No entanto, os animais vacinados com BCG geralmente não respondem ao teste cutâneo da tuberculina.
Falso
RESPONDEM.
O sistema de manejo com lâmina de água minimiza a disseminação da disenteria suína.
Falso
FACILITA a disseminação.
É proibido o ingresso de suínos e material genético suíno nas localidades declaradas oficialmente como livres da Peste Suína Clássica, quando procedentes de Unidade Federativa não declarada como livre de PSC do Brasil, bem como dos produtos e subprodutos de origem suína comestível ou não comestível destinado à alimentação animal ou para uso em fertilizantes.
Verdadeiro
I - carnes refrigerada ou congelada de suínos com ou sem osso;
II - produtos cárneos industrializados ou gordurosos, de origem suína, frescos, crus, curados, maturados, salgados, dessecado, defumados ou não;
III - miúdos in natura ou salgados;
IV - gorduras;
V - pele de suíno in natura ou salgada;
VI - produto de origem suína comestível ou não comestível destinado à alimentação animal ou para uso em fertilizantes.
Tratando-se do procedimento operativo em casos de visita ao estabelecimento de criação com suspeita de DA: Prescrever a nebulização das instalações com uma solução de um dos desinfetantes descritos no Plano de Contingência, uma vez por semana, como forma de diminuir a pressão de infecção dentro do estabelecimento de criação.
Falso
1 vez ao DIA.
Em rebanhos com infecção maciça de brucelose suína, a eliminação de todos os animais à medida que alcançarem a idade adulta é, de longe, o melhor procedimento devido à dificuldade de identificar cada animal infectado.
Verdadeiro
Em relação a classificação das granjas quanto ao grau de vulnerabilidade a patógenos externos, a granja “B” possui vulnerabilidade baixa - até 5,0 pontos, desde que no máximo um critério com pontuação 3 e não se enquadre como granja “A”.
Falso
a) granja “A”: bem protegida - de 0 a 5,0 pontos, desde que não tenha nenhum critério com pontuação 2 ou 3;
b) granja “B”: vulnerabilidade baixa - até 8,0 pontos, desde que não tenha nenhum critério com pontuação 3 e não se enquadre como granja “A”;
c) granja “C”: vulnerabilidade moderada - de 8,0 a 12,0 pontos, desde que não se enquadre como granja “B”;
d) granja “D”: altamente vulnerável - com 13,0 ou mais pontos”.
A granja de reprodutores terá cumprido as condições sorológicas para doença de Aujeszky se todos os testes forem negativos. No caso de positividade, a certificação será suspensa e a sorologia deverá ser repetida em 100% do plantel de reprodutores, com intervalo de 30 e 60 dias. No caso de ser mantida a positividade, a granja perderá a certificação.
Verdadeiro
O vírus da Doença de Aujeszky é inativado a 47ºC durante 30 minutos.
Falso
37ºC por 30 minutos.
A disenteria suína é uma enfermidade bacteriana altamente contagiosa caracterizada por diarreia muco-hemorrágica e afeta principalmente leitões nas fases de recria e terminação.
Verdadeiro
É proibida a vacinação contra a PSC em todo o Território Nacional, mas, em casos excepcionais, configurado o risco de disseminação da doença, após estudo da situação epidemiológica e a critério do serviço veterinário oficial, poderá ser autorizado o uso emergencial da vacina mediante a elaboração de um plano específico aprovado pelo DDA.
Verdadeiro
O repovoamento do estabelecimento de criação deverá ser efetuado apenas com animais oriundos de GRSC, já os estabelecimentos de engorda devem ser repovoados com animais comprovadamente negativos para DA.
Verdadeiro
Entre outras condições básicas a serem atendidas, as granjas de reprodutores de suídeos, objetivando a certificação oficial, devem estar registrada no setor competente do MAPA e manter um sistema de registro que permita a identificação dos animais e da ascendência genética dos mesmos.
Verdadeiro
Doença de Aujeszky: A delimitação da zona de proteção e vigilância, será constituída pela área circunvizinha ao foco, deverá contar com um raio mínimo de 5 (cinco) quilômetros a partir do foco, levando-se em conta fatores geográficos e epidemiológicos.
Verdadeiro
O vírus da Peste Suína Clássica pode ser isolado em várias linhas celulares, incluindo células de rim de suínos, com identificação de vírus por imunofluorescência direta, coloração com imunoperoxidade ou RT-PCR.
Verdadeiro
A certificação das Granjas de Reprodutores Suídeos (GRSC) terá validade de seis meses.
Verdadeiro
A certificação terá validade de seis meses. Será concedida, em modelo próprio, pelo serviço oficial, com base na apresentação dos resultados dos exames clínicos de rebanho e laboratoriais, realizados em laboratórios oficiais ou oficiais credenciados e, no caso da tuberculose, na apresentação dos resultados das provas diagnósticas realizadas pelo responsável técnico da granja e na comprovação do atendimento das demais exigências estabelecidas nestas Normas.
As granjas GRSC “C” são consideradas “vulnerabilidade baixa”, obtendo pontuação de 0 a 5,0 pontos (desde que não tenha nenhum critério com pontuação 2) na classificação inicial quanto ao grau de vulnerabilidade à entrada de agentes patogênicos, sendo reavaliadas anualmente.
Falso
a) granja “A”: bem protegida - de 0 a 5,0 pontos, desde que não tenha nenhum critério com pontuação 2 ou 3;
b) granja “B”: vulnerabilidade baixa - até 8,0 pontos, desde que não tenha nenhum critério com pontuação 3 e não se enquadre como granja “A”;
c) granja “C”: vulnerabilidade moderada - de 8,0 a 12,0 pontos, desde que não se enquadre como granja “B”;
d) granja “D”: altamente vulnerável - com 13,0 ou mais pontos”.
Ficam declarados como livres de Peste Suína Clássico (PSC), uma zona composta pelos Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, uma zona composta apenas pelo Estado do Paraná e uma zona composta pelos Estados do Acre, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Rio de Janeiro, Rondônia, São Paulo, Sergipe e Tocantins, pelo Distrito Federal, e por parte do Estado do Amazonas, representada pelos municípios de Guajará e Boca do Acre, parte sul do município de Canutama e parte sudoeste do município de Lábrea.
Falso
Pará não está na zona livre de PSC.
A critério do proprietário da granja de reprodutores, o mesmo poderá requerer junto à Secretaria Estadual de Defesa Agropecuária, a certificação opcional de livre de quaisquer das doenças: Rinite Atrófica Progressiva, Pneumonia Micoplásmica, Pleuropneumonia Suína e Disenteria Suína.
Falso
Requerer ao MAPA (granjas de reprodutores).
Secretaria Estadual de Defesa Agropecuária (granjas comerciais, de ensino e pesquisa)