Questões Flashcards

1
Q

Em relação a Encefalopatia Espongiforme Bovina, nunca foram registrados casos da enfermidade em bovinos no Brasil. Porém, a forma atípica da EEB foi detectada duas vezes no país (PR e MT).

A

Verdadeiro

A forma atípica da EEB foi detectada duas vezes no país: em 2010 no estado do Paraná e em 2014 no estado do Mato Grosso. Ambas as situações foram identificadas em animais com sinais clínicos.

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1
Q

O receptor responsável por adsorção do vírus da febre aftosa (VFA) a membranas celulares localiza-se na proteína VP1, bem como também possui o principal epítopo indutor de resposta humoral.

A

Verdadeiro

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2
Q

Três espécies de hospedeiros contribuíram para a perpetuação da tuberculose através dos séculos: o bovino, o homem e as aves em geral.

A

Verdadeiro

As micobactérias do complexo M. tuberculosis incluem M. tuberculosis, M. bovis, M. africanum, M. canetti, M. microti, M. pinnipedi e M. caprae. Dentre essas, as principais causadoras da tuberculose nos mamíferos são:

· M. tuberculosis

· M. bovis

· M. africanum

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3
Q

Soros com predomínio de IgM apresentam reações positivas ao Teste do 2-Mercaptoetanol (2-ME) e reações negativas na prova lenta em tubos.

A

Falso
Teste do 2-Mercaptoetanol (2-ME)

É uma prova quantitativa seletiva que detecta somente a presença de IgG no soro, que é a imunoglobulina indicativa de infecção crônica. Deve ser executada sempre em paralelo com a prova lenta em tubos. Baseia-se no fato de os anticorpos da classe IgM, com configuração pentamérica, degradarem-se em subunidades pela ação de compostos que contenham radicais tiol.

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4
Q

Para a manutenção da condição sanitária de país livre ou de zonas livres de febre aftosa no país, o SVO nas UF deverá executar de forma continuada o controle de ingresso dos animais de produção, bem como produtos e subprodutos de risco.

A

Falso

Deverá controlar o ingresso de animais SUSCETÍVEIS à febre aftosa.

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5
Q

A critério do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, poderão ser produzidas vacinas com características específicas para utilização em animais situados em áreas de risco para a febre aftosa definidas pelo SVO.

A

Verdadeiro

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6
Q

O trânsito internacional de animais, sêmen e embriões é regido pelas normas emitidas pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento, Organização Mundial do Comércio ou conforme normas especificadas em acordos internacionais firmados.

A

Falso

O trânsito internacional de animais, sêmen e embriões é regido pelas normas dispostas no Código Sanitário dos Animais Terrestres, da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) ou conforme normas especificadas em acordos internacionais firmados.

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7
Q

Durante o período de incubação, antes do comprometimento do SNC, a presença de vírus da raiva (RabV) não pode ser evidenciada por métodos convencionais de diagnóstico e alguns pesquisadores denominam este período de “eclipse” viral.

A

Verdadeiro

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8
Q

Os equídeos não apresentam nenhuma importância na epidemiologia da brucelose bovina.

A

Falso

Entre aquelas espécies em condições de ter alguma importância na epidemiologia da brucelose bovina, podem ser citados: os equídeos, que podem apresentar lesões articulares abertas, principalmente de cernelha; os cães, que podem abortar pela infecção; e os saprófagos, pela possibilidade de levar restos de placenta ou feto de um lugar para outro.

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9
Q

O Isolamento viral para Estomatite Vesicular poderá ser realizada por inoculação em ovos embrionados de galinha, camundongos, sistemas de cultivos celulares (fibroblastos de pintinhos, rins de suínos, BHK-21), almofada plantar de cobaias, cavalos e bovinos, focinho de suínos.

A

Verdadeiro

Isolamento viral: inoculação em ovos embrionados de galinha; camundongos; sistemas de cultivos celulares (fibroblastos de pintinhos, rins de suínos, BHK-21); almofada plantar de cobaias; cavalos e bovinos; focinho de suínos

Detecção do antígeno viral pela prova de fixação do complemento, ELISA ou provas de neutralização em cultivos de tecidos, ovos embrionados de galinha ou camundongos lactentes:

Provas sorológicas (descritas no Manual):
- Neutralização viral
- ELISA
- Fixação de complemento

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10
Q

No Brasil, já foi isolada a variante 2 do vírus da raiva (RabV), típica de cães.

A

Verdadeiro

Variante 2 -> Cão, humanos e animais silvestres terrestres.

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11
Q

Em relação aos dois testes diagnóstico de brucelose para o ingresso de animais em estabelecimento de criação certificado ou em certificação, dois testes deverão ser realizados durante os noventa dias após o ingresso no estabelecimento de criação de destino, num intervalo mínimo de trinta a sessenta dias entre testes, sendo que os animais deverão permanecer isolados desde o ingresso no estabelecimento até o segundo resultado negativo.

A

Falso

30 dias antes do embarque e até 60 dias após o ingresso, com intervalo de 30 dias;

OU

SESSENTA dias ANTES do embarque, com intervalo de 30 a 60 dias).

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12
Q

Influenza Aviária (família)

A

Família Orthomyxoviridae

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13
Q

DNC (gênero e família)

A

Gênero Avulavirus, Família Paramyxoviridae

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14
Q

O boletim sanitário deverá chegar ao Serviço de Inspeção Federal - SIF, com 24 horas de antecedência ao abate das aves, contendo, entre outras informações, dados do estabelecimento de origem das aves, número inicial e final de aves alojadas por galpão e doenças detectadas no lote durante o alojamento.

A

Verdadeiro

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15
Q

Os Estabelecimentos Avícolas devem respeitar a distância mínima de 3km entre um estabelecimento avícola de reprodução e abatedouros de qualquer finalidade, fábrica de ração, outros estabelecimentos avícolas de reprodução ou comerciais.

A

Verdadeiro

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16
Q

Entende-se por Estabelecimento Avoseiro a granja ou núcleo de avós, importadora, exportadora e produtora de ovos férteis para produção de matrizes.

A

Verdadeiro

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17
Q

Os estabelecimentos avícolas de reprodução serão construídos de modo que as superfícies interiores dos seus galpões permitam a limpeza e desinfecção, que o piso seja em alvenaria, e que os galpões sejam providos de proteção ao ambiente externo, com instalação de telas com malha de medida não superior a 1 cm, à prova da entrada de pássaros, animais domésticos e silvestres.

A

Falso

Não superior a 1 polegada ou 2,54 cm

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18
Q

Entende-se por núcleo a unidade física de produção avícola, composta por um ou mais galpões, que alojam um grupo de aves da mesma espécie e idade.

A

Verdadeiro

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19
Q

O ciclo de amostragem referentes ao monitoramento de Salmonella spp. em carcaças de frangos e perus, realizado pelos estabelecimentos de abate registrados no SIF, será composto pelo número (n) de amostras a serem coletadas e o número máximo de amostras positivas aceitáveis (c).

A

Verdadeiro

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20
Q

Em caso de suspensão da certificação sanitária internacional, quando o estabelecimento de abate considerar que o controle de salmonela tenha se restabelecido, poderá solicitar ao SIF que as amostras do ciclo oficial sejam coletadas em um intervalo de tempo menor; porém, não poderá ser inferior a duas amostras semanais.

A

Falso

O intervalo não poderá ser inferior a uma amostra semanal.

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21
Q

Os diagnósticos positivos para Salmonella Enteritidis, Salmonella Typhimurium, Salmonella Gallinarum e Salmonella Pullorum em estabelecimentos comerciais de frangos e perus de corte serão encaminhados imediatamente pelo laboratório ao SVE onde se localiza o estabelecimento.

A

Verdadeiro

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22
Q

Quando ocorrer violação do ciclo oficial, o SIF deve verificar as ações adotadas pelo estabelecimento, com objetivo de restabelecer a conformidade em termosdo controle de Salmonella spp.

A

Verdadeiro

I - Notificar imediatamente o estabelecimento de abate;

II - Verificar as ações adotadas pelo estabelecimento, com objetivo de restabelecer a conformidade em termosdo controle de Salmonella spp.

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23
Q

Caso a situação sanitária do plantel seja alterada, o certificado terá sua validade cancelada, podendo retornar à situação anterior, após avaliação do SSA/DFA ou da Secretaria Estadual de Agricultura, da jurisdição do estabelecimento avícola.

A

Verdadeiro

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24
Q

Os estabelecimentos de aves comerciais de corte e os estabelecimentos de postura comercial deverão possuir cerca de isolamento de no mínimo 1 metro de altura em volta do galpão ou do núcleo, com um afastamento mínimo de 10 metros, eficaz para evitar a passagem de animais domésticos, não sendo permitido o trânsito e a presença de animais de outras espécies em seu interior.

A

Falso

Afastamento mínimo de 5 metros.

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25
Q

Para determinação dos ciclos de amostragem será utilizada a classificação dos estabelecimentos de acordo com o volume de abate, na qual serão considerados estabelecimentos médios (M) aqueles que possuem abate diário de cem mil e um a duzentos mil frangos e galinhas.

A

Falso

Abate diário de cinquenta mil e um a cem mil (50.001 a 100 mil) frangos e galinhas ou superior a dezesseis mil e um (16.001) perus;

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26
Q

Doença de Aujeszky: Como medida de precaução, todo o pessoal do serviço oficial e outras pessoas que tiveram contato com o rebanho suspeito, bem como os funcionários do estabelecimento de criação, não deverão ter contato com outros suídeos pelas próximas 48 (quarenta e oito) horas.

A

Verdadeiro

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27
Q

A disenteria suína é uma enfermidade bacteriana altamente contagiosa caracterizada por diarreia muco-hemorrágica e afeta principalmente leitões nas fases de maternidade e parição.

A

Falso

Recria e terminação

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28
Q

Na metodologia de erradicação da DA por despovoamento gradual, o rebanho deve sofrer abate sanitário dentro de um período máximo de 90 (noventa) dias, a contar do diagnóstico inicial, seguindo-se os seguintes preceitos: abate sanitário imediato de fêmeas não-gestantes, fêmeas até 90 (noventa) dias de gestação e leitoas de reposição e castração imediata dos machos reprodutores, que devem ser encaminhados ao abate sanitário quando em condições, segundo legislação vigente.

A

Falso

As fêmeas prenhes para abate são de até 60 dias de gestação.

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29
Q

Doença de Aujeszky: Os sentinelas deverão ser oriundos de GRSC ou de outro estabelecimento comprovadamente negativo para DA, mediante a obtenção de duas sorologias negativas consecutivas, com um intervalo de 14 (quatorze) a 21 (vinte e um) dias entre elas. O número deverá corresponder a 5% da população que existia no foco ou, no mínimo, cinco suídeos sensíveis com até 60 (sessenta) dias de idade.

A

Verdadeiro

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30
Q

No foco de PSC serão aplicadas, pelo médico veterinário oficial, algumas medidas, como, por exemplo: desinfecção das instalações, equipamentos e veículos do estabelecimento.

A

Verdadeiro

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31
Q

Doença de Aujeszky: Na zona de proteção e vigilância, o período de interdição de qualquer estabelecimento de criação será de, no mínimo, 30 (trinta) dias após a conclusão das operações de sacrifício sanitário de suídeos infectados pelo VDA, com exceção do trânsito com destino ao abate imediato, em veículo lacrado, sob controle do serviço veterinário oficial.

A

Falso

21 dias

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32
Q

Estudos para verificação dos agentes encontrados em linfonodos suínos demonstram que M. avium é o mais frequente na tuberculose suína.

A

Verdadeiro

Nos animais domésticos, as micobacterioses têm maior importância em suínos, nos quais são mundialmente relacionadas ao Complexo MAIS.

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33
Q

Entre outras condições sanitárias e de biossegurança a serem atendidas pelas granjas de reprodutores de suídeos para a certificação, nas granjas de reprodutores de 2 ou 3 sítios, em caso de suspeita de qualquer uma das doenças objeto de certificação, em qualquer um dos sítios de produção, a critério do MAPA, deverão ser solicitados exames, nos demais sítios, de acordo com a amostragem definida em normas, inclusive fora da data prevista de recertificação, podendo ser suspensa a certificação dos sítios de produção, até o resultado dos exames.

A

Verdadeiro

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34
Q

No foco de PSC serão aplicadas, pelo médico veterinário oficial, algumas medidas, como, por exemplo: vazio sanitário e introdução de sentinelas, além de desinsetização e desratização.

A

Verdadeiro

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35
Q

Tendo como base a Instrução Normativa nº 19, de 15 de fevereiro de 2002:

A unidade que recebe os leitões do sítio 1 para cria-los na fase de creche, creche e crescimento ou apenas crescimento até a entrega para terminação é o Sítio 2.

A

Falso

Entrega para REPRODUÇÃO.

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36
Q

Doença de Aujeszky: Quando a Unidade Federativa não possuir um Plano Estadual, deverá ser obedecido o seguinte para “Vacinas Inativadas”: Leitoas e machos de reposição: fazer a primeira dose da vacina na chegada dos suídeos e a segunda com 2 (duas) a 4 (quatro) semanas após (dependendo da recomendação do fabricante do produto).

A

Verdadeiro

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37
Q

A fim de serem consideradas livres da tuberculose, as granjas de reprodutores deverão testar os reprodutores machos e fêmeas, por amostragem, com intervalo de seis meses ou por outro prazo definido pelo DSA/SDA e disponibilizado no endereço eletrônico do MAPA, em prova comparativa com tuberculina PPD bovina e PPD aviária. Leitura 48h após.

A

Verdadeiro

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38
Q

Entre outras condições básicas a serem atendidas, as granjas de reprodutores de suídeos, objetivando a certificação oficial, devem possuir assistência médico-veterinária e responsável técnico, que a representará junto ao serviço oficial, notificando as ocorrências de ordem sanitárias e dados zootécnicos, por meio de relatório técnico mensal enviado ao Serviço Oficial, ou de imediato, no caso de doenças de notificação imediata.

A

Falso

Relatório técnico TRIMESTRAL.

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39
Q

Doença de Aujeszky: A cremação dos suídeos sacrificados deverá ser feita em uma vala rasa, com no máximo 1m de profundidade, colocando uma camada de lenha ou madeira grossa transversalmente, enchendo com palha, lenha fina ou carvão embebidos em querosene ou óleo diesel. Os suídeos mortos serão alinhados sobre esta camada de lenha, alternando cabeça e cauda. Deverão ser colocados mais madeira ou carvão embebidos em óleo diesel ou querosene sobre e ao redor dos suídeos mortos. Usar uma tocha lançada a uma distância segura ou rastilho para acender o fogo.

A

Verdadeiro

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40
Q

A inativação do vírus da PSC ocorre numa temperatura mínima de 90ºC por 60 minutos, com agitação contínua.

A

Verdadeiro

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41
Q

As granjas GRSC “D” são consideradas “altamente vulneráveis”, obtendo pontuação de 13 pontos na classificação inicial quanto ao grau de vulnerabilidade à entrada de agentes patogênicos, sendo reavaliadas anualmente.

A

Verdadeiro

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41
Q

Se o trânsito irregular for interceptado nos limites da UF onde se aplica um Plano de Erradicação, deve ser determinado o seu retorno à origem, exceto os animais acometidos da doença, aplicando-se as sanções legais cabíveis. Caso o trânsito irregular seja interceptado no interior da UF onde se aplica um Plano de Erradicação, deve ser determinado a apreensão e o sacrifício dos suídeos, além de aplicação das sanções legais cabíveis.

A

Verdadeiro

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41
Q

A Doença de Aujeszky é causada por um DNA vírus que contém em sua estrutura um envelope glicoproteico.

A

Verdadeiro

A Doença de Aujeszky é causada por um herpesvírus suíno tipo I (SuHV-1), do gênero Varicellovirus e da Família Hespesviridae (subfamília Alphaherpesvirinae). É um DNA vírus que contém em sua estrutura um envelope glicoproteico.

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42
Q

O suíno é o reservatório natural da Brachyspira hyodisenteriae e a única espécie sensível à infecção, apesar do isolamento desta em aves, cães e roedores, considerados reservatórios secundários e disseminadores da infecção.

A

Verdadeiro

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42
Q

A erradicação da brucelose suína no plantel requer identificação e eliminação progressiva dos animais infectado.

A

Verdadeiro

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42
Q

A granja de reprodutores será considerada livre de disenteria suína se não for constatada a presença de Brachyspira hyodysenteriae em 3 exames consecutivos iniciais, com intervalo de 30 dias, através de exames laboratoriais, de um pool de fezes de 6 suínos por baia, colhidas de 6 diferentes baias de suínos em crescimento. As fezes serão submetidas ao exame de imunofluorescência direta e confirmada por PCR.

A

Verdadeiro

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42
Q

A vacina BCG (bacilo Calmette-Guérin), usada para controlar a tuberculose em pessoas, provou oferecer pouca proteção contra M. bovis na maioria das espécies animais, e a inoculação frequentemente provoca severa reação granulomatosa local. No entanto, os animais vacinados com BCG geralmente não respondem ao teste cutâneo da tuberculina.

A

Falso

RESPONDEM.

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43
Q

O sistema de manejo com lâmina de água minimiza a disseminação da disenteria suína.

A

Falso

FACILITA a disseminação.

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44
Q

É proibido o ingresso de suínos e material genético suíno nas localidades declaradas oficialmente como livres da Peste Suína Clássica, quando procedentes de Unidade Federativa não declarada como livre de PSC do Brasil, bem como dos produtos e subprodutos de origem suína comestível ou não comestível destinado à alimentação animal ou para uso em fertilizantes.

A

Verdadeiro

I - carnes refrigerada ou congelada de suínos com ou sem osso;

II - produtos cárneos industrializados ou gordurosos, de origem suína, frescos, crus, curados, maturados, salgados, dessecado, defumados ou não;

III - miúdos in natura ou salgados;

IV - gorduras;

V - pele de suíno in natura ou salgada;

VI - produto de origem suína comestível ou não comestível destinado à alimentação animal ou para uso em fertilizantes.

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45
Q

Tratando-se do procedimento operativo em casos de visita ao estabelecimento de criação com suspeita de DA: Prescrever a nebulização das instalações com uma solução de um dos desinfetantes descritos no Plano de Contingência, uma vez por semana, como forma de diminuir a pressão de infecção dentro do estabelecimento de criação.

A

Falso

1 vez ao DIA.

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46
Q

Em rebanhos com infecção maciça de brucelose suína, a eliminação de todos os animais à medida que alcançarem a idade adulta é, de longe, o melhor procedimento devido à dificuldade de identificar cada animal infectado.

A

Verdadeiro

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47
Q

Em relação a classificação das granjas quanto ao grau de vulnerabilidade a patógenos externos, a granja “B” possui vulnerabilidade baixa - até 5,0 pontos, desde que no máximo um critério com pontuação 3 e não se enquadre como granja “A”.

A

Falso

a) granja “A”: bem protegida - de 0 a 5,0 pontos, desde que não tenha nenhum critério com pontuação 2 ou 3;

b) granja “B”: vulnerabilidade baixa - até 8,0 pontos, desde que não tenha nenhum critério com pontuação 3 e não se enquadre como granja “A”;

c) granja “C”: vulnerabilidade moderada - de 8,0 a 12,0 pontos, desde que não se enquadre como granja “B”;

d) granja “D”: altamente vulnerável - com 13,0 ou mais pontos”.

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48
Q

A granja de reprodutores terá cumprido as condições sorológicas para doença de Aujeszky se todos os testes forem negativos. No caso de positividade, a certificação será suspensa e a sorologia deverá ser repetida em 100% do plantel de reprodutores, com intervalo de 30 e 60 dias. No caso de ser mantida a positividade, a granja perderá a certificação.

A

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49
Q

O vírus da Doença de Aujeszky é inativado a 47ºC durante 30 minutos.

A

Falso
37ºC por 30 minutos.

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50
Q

A disenteria suína é uma enfermidade bacteriana altamente contagiosa caracterizada por diarreia muco-hemorrágica e afeta principalmente leitões nas fases de recria e terminação.

A

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51
Q

É proibida a vacinação contra a PSC em todo o Território Nacional, mas, em casos excepcionais, configurado o risco de disseminação da doença, após estudo da situação epidemiológica e a critério do serviço veterinário oficial, poderá ser autorizado o uso emergencial da vacina mediante a elaboração de um plano específico aprovado pelo DDA.

A

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52
Q

O repovoamento do estabelecimento de criação deverá ser efetuado apenas com animais oriundos de GRSC, já os estabelecimentos de engorda devem ser repovoados com animais comprovadamente negativos para DA.

A

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53
Q

Entre outras condições básicas a serem atendidas, as granjas de reprodutores de suídeos, objetivando a certificação oficial, devem estar registrada no setor competente do MAPA e manter um sistema de registro que permita a identificação dos animais e da ascendência genética dos mesmos.

A

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54
Q

Doença de Aujeszky: A delimitação da zona de proteção e vigilância, será constituída pela área circunvizinha ao foco, deverá contar com um raio mínimo de 5 (cinco) quilômetros a partir do foco, levando-se em conta fatores geográficos e epidemiológicos.

A

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55
Q

O vírus da Peste Suína Clássica pode ser isolado em várias linhas celulares, incluindo células de rim de suínos, com identificação de vírus por imunofluorescência direta, coloração com imunoperoxidade ou RT-PCR.

A

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56
Q

A certificação das Granjas de Reprodutores Suídeos (GRSC) terá validade de seis meses.

A

Verdadeiro

A certificação terá validade de seis meses. Será concedida, em modelo próprio, pelo serviço oficial, com base na apresentação dos resultados dos exames clínicos de rebanho e laboratoriais, realizados em laboratórios oficiais ou oficiais credenciados e, no caso da tuberculose, na apresentação dos resultados das provas diagnósticas realizadas pelo responsável técnico da granja e na comprovação do atendimento das demais exigências estabelecidas nestas Normas.

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57
Q

As granjas GRSC “C” são consideradas “vulnerabilidade baixa”, obtendo pontuação de 0 a 5,0 pontos (desde que não tenha nenhum critério com pontuação 2) na classificação inicial quanto ao grau de vulnerabilidade à entrada de agentes patogênicos, sendo reavaliadas anualmente.

A

Falso

a) granja “A”: bem protegida - de 0 a 5,0 pontos, desde que não tenha nenhum critério com pontuação 2 ou 3;

b) granja “B”: vulnerabilidade baixa - até 8,0 pontos, desde que não tenha nenhum critério com pontuação 3 e não se enquadre como granja “A”;

c) granja “C”: vulnerabilidade moderada - de 8,0 a 12,0 pontos, desde que não se enquadre como granja “B”;

d) granja “D”: altamente vulnerável - com 13,0 ou mais pontos”.

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58
Q

Ficam declarados como livres de Peste Suína Clássico (PSC), uma zona composta pelos Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, uma zona composta apenas pelo Estado do Paraná e uma zona composta pelos Estados do Acre, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Rio de Janeiro, Rondônia, São Paulo, Sergipe e Tocantins, pelo Distrito Federal, e por parte do Estado do Amazonas, representada pelos municípios de Guajará e Boca do Acre, parte sul do município de Canutama e parte sudoeste do município de Lábrea.

A

Falso

Pará não está na zona livre de PSC.

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59
Q

A critério do proprietário da granja de reprodutores, o mesmo poderá requerer junto à Secretaria Estadual de Defesa Agropecuária, a certificação opcional de livre de quaisquer das doenças: Rinite Atrófica Progressiva, Pneumonia Micoplásmica, Pleuropneumonia Suína e Disenteria Suína.

A

Falso

Requerer ao MAPA (granjas de reprodutores).

Secretaria Estadual de Defesa Agropecuária (granjas comerciais, de ensino e pesquisa)

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60
Q

A pleuropneumonia suína é fortemente agravada pela presença da Doença de Aujeszky e da gripe.

A

Verdadeiro

61
Q

É permitido o ingresso de suídeos para o abate imediato, provenientes de outras Unidades Federativas, independentemente de sua condição sanitária para DA.

A

Verdadeiro

62
Q

Na metodologia de erradicação da DA por sorologia, o estabelecimento de criação será submetido a testes sorológicos periódicos, capazes de diferenciar se os títulos humorais são decorrentes da infecção pelo VDA ou do processo de vacinação (no caso deste ser efetuado), com eliminação gradual do plantel positivo.

A

Verdadeiro

63
Q

Estomatite. vesicular: As lesões nas patas e coceira são frequentes nos suínos

A

Verdadeiro

64
Q

O Vírus da Estomatite Vesicular (VSV) pertence ao gênero Aphthovirus, família Picornaviridae.

A

Falso

Vírus da família Rhabdoviridae, gênero Vesiculovirus.

O VSV possui dois sorogrupos antigenicamente distintos: New Jersey (VSNJV) e Indiana (VSIV).

65
Q

O Paramyxovirus dos pombos tipo 1 (PPMV-1) circula em pombos domesticados e algumas populações de pombos silvestres. Em frangos, o PPMV-1 inicialmente causam sinais brandos, mas podem se tornar mais virulentos conforme circulam.

A

Verdadeiro

66
Q

O Mycobacterium bovis é a principal causa de tuberculose no ser humano.

A

A doença humana causada pelo M. bovis é também denominada tuberculose zoonótica.

O M. tuberculosis é a principal causa de tuberculose no ser humano.

67
Q

A Doença de Aujeszky é terminal em animais que não sejam suínos.

A

Verdadeiro

68
Q

Em relação ao diagnóstico laboratorial da raiva, o isolamento viral detecta a presença de anticorpos na amostra, por meio de inoculação da suspensão de tecidos extraídos da amostra suspeita, em sistemas biológicos, permitindo avaliar o grau de proteção ao agente.

A

Falso

Isolamento viral:

Este teste detecta a infecciosidade da amostra, por meio de inoculação da suspensão de tecidos extraídos da amostra suspeita, em sistemas biológicos, permitindo o “isolamento” do agente. É utilizado concomitantemente ao teste de IFD.

69
Q

Em bovinos e ovinos, normalmente, os sinais iniciais da Doença de Aujeszky são prurido intenso, concentrado em uma região da pele, a qual se apresenta com lambedura, roedura e fricção excessiva.

A

Verdadeiro

A automutilação é comum. Animais afetados se tornam progressivamente mais fracos e eventualmente em decúbito, antes da morte. Convulsões, vocalização, ranger dos dentes, irregularidades cardíacas e respiração acelerada e superficial também são comuns.

70
Q

O vírus da influenza aviária com alta patogenicidade (HPAI) pode afetar ocasionalmente mamíferos, mais ainda não foi relatado em humanos.

A

O vírus da influenza pode afetar ocasionalmente mamíferos, incluindo humanos usualmente após contato próximo com aves infectadas. Enquanto as infecções em pessoas são normalmente limitadas a conjuntivites ou doenças respiratórias leves, alguns vírus podem causar doença severa. Em particular, a linhagem Asiática do vírus H5N1 HPAI tem causado raras infecções, mas que ameaçam a vida, atualmente, um total de aproximadamente 850 laboratórios confirmaram casos desde 1997, e o vírus H7N9 LPAI já causou mais de 600 casos graves na China desde 2013.

71
Q

Sangue, leite, urina ou fezes de animais infectados contêm quantidade de vírus suficiente para desencadear a raiva.

A

Falso

A inoculação das partículas de vírus da raiva no organismo de um animal suscetível ocorre por lesões da pele provocadas, na maioria das vezes, pela mordedura de um animal infectado que esteja eliminando vírus na saliva. É possível, ainda, que a infecção ocorra por feridas ou por soluções de continuidade da pele, quando em contato com saliva e órgãos de animais infectados. A possibilidade de sangue, leite, urina ou fezes conter quantidade de vírus suficiente para desencadear a raiva é remota.

72
Q

A Salmonella não-tifoide é uma das principais causas de doenças transmitidas por alimentos a humanos em todo o mundo.

A

Verdadeiro

73
Q

A Anemia Infecciosa Equina (AIE) também é conhecida como Febre do pântano, Doença de Coggins e Malária Equina.

A

Verdadeiro

Sinônimos da AIE: Febre do pântano, Febre da montanha, Febre lenta, Malária Equina, Doença de Coggins, AIDS do cavalo, Mal do Cochilo ou Cochilão.

74
Q

As cepas altamente virulentas do vírus da peste suína clássica (VPSC) tendem a causar doença aguda e severa mesmo em rebanhos imunes.

A

Verdadeiro

75
Q

Encefalopatia Espongiforme Bovina e EDC são as únicas EETs animais conhecidas que afetam humanos; pessoas que tenham ingerido os príons podem desenvolver uma variante da doença de Creutzfeldt-Jakob.

A

Falso

EEB é a única EET animal conhecida que afeta humanos; pessoas que tenham ingerido príons de EEB podem desenvolver uma variante da doença de Creutzfeldt-Jakob.

76
Q

Considerando o diagnóstico da Salmonella, julgue o seguinte item.

O diagnóstico sorológico é teste mais utilizado.

A

O diagnóstico é baseado no isolamento do agente a partir de tecidos coletados assepticamente na necropsia, fezes, esfregaços retais, amostras ambientais, alimentos e rações.

77
Q

Os hospedeiros preferenciais da Brucella neotomae são os bovinos e os bubalinos.

A

Falso

  • Brucella abortus (bovinos e bubalinos);
  • Brucella melitensis (caprinos e ovinos);
  • Brucella suis (suínos);
  • Brucella ovis (ovinos);
  • Brucella canis (cães);
  • Brucella neotomae (rato do deserto). Duas novas espécies, recentemente isoladas de mamíferos marinhos estão sendo estudadas.
78
Q

Para o diagnóstico de rotina da tuberculose bovina, a tuberculinização é um método rápido e seguro, porém pouco econômico e serve para pesquisar a sensibilidade dos animais às tubérculo-proteínas inespecíficas.

A

Falso

Para o diagnóstico de rotina da tuberculose bovina, a tuberculinização é um método rápido, seguro e econômico e serve para pesquisar a sensibilidade dos animais às tubérculo-proteínas ESPECÍFICAS.

79
Q

A “Salmonella” spp. é membro da família “Enterobacteriaceae”.

A

Verdadeiro

80
Q

Rinotraqueíte infecciosa bovina, Diarreia viral bovina e Língua azul são diagnósticos diferenciais para a Estomatite Vesicular.

A

Verdadeiro

Clinicamente indiferenciadas: Febre aftosa; Doença vesicular suína e Exantema vesicular do suíno.

Outros diagnósticos diferenciais: Rinotraqueíte infecciosa bovina; Diarreia viral bovina e Língua azul.

81
Q

O vírus da peste suína clássica (VPSC) possui em seu genoma uma fita simples de RNA, pertence à família Pesteviridae.

A

Falso

O vírus da PSC (VPSC) é um RNA fita simples, pertence ao gênero Pestivirus e da família Flaviviridae. Existe somente um sorotipo, mas vários genótipos e subgenótipos.

82
Q

A Anemia infecciosa equina deve estar entre os diagnósticos diferencias para indivíduos com perda de peso, edema e febre intermitente.

A

Verdadeiro

Anemia infecciosa equina deve estar entre os diagnósticos diferencias para indivíduos com perda de peso, edema e febre intermitente. Isso também tem de ser considerado quando vários equinos apresentam febre, anemia, edema, debilidade progressiva ou perda de peso, particularmente quando novos animais foram introduzidos no rebanho ou um membro do rebanho morreu.

83
Q

A anemia infecciosa equina é causada por um vírus com genoma RNA pertencente ao gênero Nowak.

A

Falso

A anemia infecciosa equina é causada por um RNA vírus (vírus da anemia infecciosa equina - VAIE), envelopado, que pertence ao gênero Lentivírus e família Retroviridae.

84
Q

O homem com tuberculose causada pelo M. bovis não excreta quantidade suficiente do agente para ser considerado uma fonte de infecção para os rebanhos.

A

Falso

Eventualmente, o homem com tuberculose causada pelo M. bovis pode ser fonte de infecção para os rebanhos.

85
Q

PSE (suínos - choque elétrico e fator genético), pH muito baixo

DFD (bovino (estresse crônico), não abaixa o pH, carne estraga mais rápido

A

Verdadeiro

86
Q

711 - Tubulações:

Branco

A

Água hiperclorada

87
Q

711 - Tubulações:

Amarelo

A

Amônia

88
Q

711 - Tubulações:

Alumínio

A

Vapor

89
Q

711 - Tubulações:

Cinza

A

Esgoto

90
Q

711 - Tubulações:

Verde

A

Água potável

91
Q

711 - Tubulações:

Vermelho

A

Incêndio

92
Q

711 - Chapinha tipo 1

A

Vermelhas. Indicação do local da lesão.

93
Q

711 - Chapinha tipo 2

A

1-30. Correlação de vísceras, carcaças e cabeças.

94
Q

711 - Chapinha tipo 5

A

1-30. Orelha esquerda no primeiro suíno de cada lote, logo após a insensibilização, para identificação da procedência.

95
Q

711 - Chapinha tipo 6

A

1-50. Matança de emergência. Etiqueta metálica ou plástica grampeada na orelha esquerda de suínos retidos para observação (abate em separado), com alicate especial.

96
Q

711 - A água potável poderá ser de águas de superfícies (cursos d’água, açudes e fontes) e/ou de profundidade (poços artesianos).

A

Verdadeiro

97
Q

711 - Chapinha tipo 3

A

Indicar lesões de Febre Aftosa no abate em separado.

98
Q

711 - São obrigatoriamente incisados nas linhas de inspeção os seguintes nodos linfáticos:

A
  • Apical (A);
  • Brônquicos (B);
  • Cervicais (Cr);
  • Gástricos (G);
  • Inguinais superficiais (In) ou Retromamários (Rm);
  • Mandibulares (Mb);
  • Mesentéricos (Me);
  • Parotidianos (P);
  • Retrofaríngeos (R).
99
Q

711 - Marcação dos lotes para manter a identificação de procedência

A

Tatuados na região dorsal anterior esquerda

100
Q

711 - Marcação de carcaças de matança de emergência

A

Tatuagem da letra “E” (4cm x 1,5cm) seguida de numeração ordinal, na região dorsal anterior esquerda.

101
Q

711 - Linha A1

A

Cabeça e nodos linfáticos da “papada”.

A abertura da papada é obrigatoriamente antes da inspeção da cabeça.

Obrigatoriamente antes da evisceração.

Cisticercose e tuberculose.

102
Q

711 - Linha A

A

Útero

Deverá ser retirado na pré-evisceração.

103
Q

711 - Linha B

A

Intestinos, estômago, baço, pâncreas e bexiga (vísceras brancas)

104
Q

711 - Linha C

A

Coração e língua (vísceras vermelhas)

105
Q

711 - Linha D

A

Fígado e pulmão (vísceras vermelhas)

106
Q

711 - Linha E

A

Carcaça

107
Q

711 - Linha F

A

Rins

Devem vir aderidos à carcaça.

108
Q

711 - Linha G

A

Cérebro

Cisticercose.

109
Q

711 - Matança de emergência imediata

A

Incapacitados de locomoção; e os liberados da pocilga de sequestro.

110
Q

711 - Matança de emergência mediata

A

Não liberados da pocilga de sequestro.

Nos casos de hipo ou hipertermia, a matança deverá ser realizada na SALA DE NECROPSIA, com condenação total.

111
Q

711 - Tolera-se o uso de “dedeiras” de plástico ou borracha para proteção de ferimentos recentes.

A

Verdadeiro

112
Q

711 - Semanalmente é obrigatória a desinfecção dos pisos, utilizando-se substâncias ou fórmulas autorizadas pelo DIPOA).

A

Verdadeiro

113
Q

711 - Estufa de prova

A

Teste obrigatório dos enlatados por no mínimo 10 dias a 37ºC.

114
Q

711 - BANHA (salas)

A
  • Sala para fusão e tratamento;
  • Sala para cristalização;
  • Sala para acondicionamento.
115
Q

711 - Temperatura da câmara de estocagem de congelados

A

Nunca superior a -18ºC.

116
Q

711 - Capacidade de estocagem da câmara de congelados

A
  • Carne congelada COM OSSO: 350kg/m3;
  • Carne congelada DESOSSADA: 500kg/m3;
  • Miúdos: 800kg/m3.
117
Q

711 - Temperatura do túnel de congelamento rápido

A

-35ºC e -40ºC, com velocidade do ar de 5 a 6 m/s.

118
Q

711 - Temperatura das câmaras de salga

A

Não superior a 8ºC. Ótima: 5ºC.

119
Q

711 - Desossa climatizada

A

Localização independente.

Exclusivamente para carcaças provenientes do RESFRIAMENTO (16ºC) .

Temperatura máxima de 10ºC.

120
Q

711 - Câmara de resfriamento de carcaças

A

Resfriamento das carcaças até uma temperatura máxima de 1ºC na intimidade das massas musculares.

Velocidade de ar de 2 a 3 m/s

121
Q

711 - Conjunto de frio industrial - instalações obrigatórias:

A
  • Antecâmaras;
  • Câmaras de resfriamento para o sequestro de carcaças e desossa de sequestro;
  • Câmaras para o resfriamento de carcaças;
  • Desossa climatizada;
  • Câmara de salga;
  • Túneis de congelamento rápido;
  • Câmara para estocagem de congelados;
  • Produção de frio (sala de máquinas.
122
Q

711- Não será permitida a comunicação direta da SEÇÃO DE CABEÇAS com as da TRIPARIA e MIÚDOS.

A

Verdadeiro

123
Q

711 - SEÇÃO DE MIÚDOS

A

Sala específica, comunicando-se ao término da mesa de evisceração.

Os miúdos serão lavados exclusivamente com água corrente

124
Q

711 - TRIPARIA

A

Obrigatoriamente dividida em primeira e segunda etapas.

Não será permitida comunicação direta da TRIPARIA com a seção de MIÚDOS ou com a SALA DE MATANÇA.

125
Q

711 - TRIPARIA (1ª etapa)

A

ZONA SUJA DA TRIAPARIA: separada por parede divisória até o teto

Esvaziamento do conteúdo gastrointestinal; retirada da mucosa e muscular.

A passagem dos estômagos se dá por meio de óculo.

126
Q

711 - TRIPARIA (2ª etapa)

A

ZONA LIMPA DA TRIPARIA: beneficiamento das tripas e estômago.

Lavagem em água corrente.

É permitida a calibragem (insuflação) e salga prévia das tripas.

127
Q

711 - Temperatura da água do tanque de escaldagem

A

62ºC a 72ºC.

128
Q

711 - Temperatura nos esterilizadores

A

82,2ºC

129
Q

711 - Tempo de escaldagem

A

2 a 5 minutos

130
Q

Bandeja de vísceras brancas

A

Intestinos, estômago, baço, pâncreas e bexiga (linha B)

55 cm de comprimento
70 cm de largura
10 cm de altura

Retiradas da plataforma mais ALTA de evisceração.

131
Q

Bandeja de vísceras vermelhas

A

Coração, língua, pulmões e fígado (linhas C e D)

40 cm de comprimento
70 cm de largura
10 cm de altura

Retiradas da plataforma mais BAIXA de evisceração.

132
Q

711 - Tempo máximo entre insensibilização e sangria

A

30 segundos.

133
Q

711 - Bebedouros

A

15% dos suínos

134
Q

711 - Temperatura da autoclave (SALA DE NECROPSIA)

A

125ºC

135
Q

711 - Temperatura da água de higienização de bandejas

A

85ºC

136
Q

711 - É obrigatório o uso de mesa rolante para evisceração e inspeção de vísceras, não sendo permitido uso de mesas fixas.

A

Falso

Permite-se o uso de mesas fixas para abate de até 100 animais por dia.

137
Q

711 - Primeira etapa da ZONA LIMPA

A

Abertura abdominal torácica: corte ventral mediano.

Retirada do pênis nos machos.

138
Q

711 - A oclusão do reto é obrigatoriamente realizada antes da evisceração.

A

Verdadeiro

139
Q

711 - Última operação da ZONA SUJA

A

Chuveiro da toalete da depilação

140
Q

711 - O comprimento mínimo do tanque de escaldagem será de 6m para um abate de até 100 suínos/hora; com temperatura de 62ºC a 72º; e o tempo de escaldagem será de 2 a 5 minutos.

A

Falso

5m

141
Q

711 - Obedecendo o tempo de sangria de 3 minutos e a velocidade horária de matança, o comprimento mínimo do TÚNEL DE SANGRIA será de 6m para até 100 suínos/hora, e largura mínima de 2m.

A

Verdadeiro

142
Q

711 - O sangue somente poderá ser utilizado para produtos comestíveis quando for utilizadas 2 facas especiais, sendo obrigatoriamente higienizadas no esterilizados após cada animal sangrado. E a coleta de sangue poderá ser feita por lotes de no máximo 10 suínos.

A

Verdadeiro

143
Q

711 - Chuveiros da sala de matança

A

3 (logo após a sangria, saída da zona suja, após a plataforma de retirada do unto).

144
Q

711 - É obrigatória a instalação de lavatórios coletivos nas entradas da SALA DE MATANÇA e na saída dos sanitários adjacentes.

A

Verdadeiro

145
Q

711 - É contraindicado o uso de esterilizadores elétricos na SALA DE MATANÇA.

A

Verdadeiro

146
Q

É obrigatória a instalação de esterilizadores nos seguintes locais da sala de matança:

A
  1. Sangria;
  2. Toalete da depilação (mínimo 2);
  3. Abertura abdominal torácica;
  4. Oclusão do reto;
  5. Abertura da “papada”;
  6. Inspeção da cabeça e “papada”;
  7. Plataforma de evisceração;
  8. Mesa de evisceração (2 a 4);
  9. Plataforma de serra de carcaças.
  10. Inspeção de carcaças (E) e rins (F).
  11. Inspeção final.
147
Q

711 - São operações da ZONA SUJA: sangria, chuveiro após sangria, escaldagem, depilação, chamuscamento, toalete (retirada dos casquinhos, ouvido médio e pálpebras).

A

Verdadeiro

148
Q

711 - São operações da ZONA LIMPA: abertura abdominal torácica (retirada do pênis), corte da sínfise pubiana, oclusão do reto, abertura da “papada”, inspeção de cabeça e “papada” (A1), evisceração, inspeção de vísceras, divisão longitudinal da carcaça e cabeça, inspeção de carcaça e rins (E e F), inspeção de cérebro (G), Inspeção Final, retirada do “unto”, e chuveiro para carcaças.

A

Verdadeiro

149
Q

711 - 300 lux para manipulação e 500 lux para inspeção.

A

Verdadeiro

150
Q

711 - As janelas serão de caixilhos metálicos instaladas no mínimo 2m do piso interior. Externamente serão providas de telas milimétricas, removíveis e à prova de insetos.

A

Verdadeiro.

151
Q

711 - Para abates com velocidade horária acima de 120 suínos/hora, recomenda-se o uso de equipamento de contenção, em forma de duplas esteiras.

A

Verdadeiro

152
Q

711 - O box de insensibilização e o chuveiro anterior à insensibilização serão obrigatoriamente cobertos.

A

Verdadeiro

Chuveiro com 1,5 atm por no mínimo 3 minutos.

153
Q

711 - Câmaras para resfriamento de carcaças: meias carcaças em ganchos isolados, com espaçamento de 0,25m, ocupando 4 meias carcaças (2 carcaças) por metro linear.

A

Verdadeiro

154
Q

711 - Câmaras para resfriamento de carcaças: meias carcaças em balancins, com espaçamento de 0,25m, ocupando 4 meias carcaças (2 carcaças) por metro linear.

A

Falso

Meias carcaças em balancins, com espaçamento de 0,33m, ocupando 6 meias carcaças (3 carcaças) por metro linear.

155
Q

Não se recomenda o pré-resfriamento, através de choque térmico, em câmaras com nória automática, visando diminuir o tempo de resfriamento das carcaças que ao atingirem 7ºC na profundidade das massas musculares, poderão dar entrada na desossa.

A

Falso.

RECOMENDA-SE o pré-resfriamento, através de choque térmico, em câmaras com nória automática, visando diminuir o tempo de resfriamento das carcaças que ao atingirem 7ºC na profundidade das massas musculares, poderão dar entrada na desossa.

156
Q

Portaria SAR 75: AIE. Prazo para teste de equinos do estado de SC que transitaram por outros estados.

A

45 - 60 dias após o retorno.

157
Q
A