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CIDASC > LI1 > Flashcards

LI1 Flashcards

1
Q

365: Animais que excedam o período máximo de jejum devem ser alimentados em quantidades moderadas e intervalos adequados, exceto as aves.

A

Verdadeiro

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2
Q

365: O tempo máximo de jejum deve ser contado a partir do embarque dos animais na propriedade rural.

A

Verdadeiro

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3
Q

365: No caso de insensibilização mecânica, é obrigatória a contenção da cabeça do animal, em todas as espécies.

A

Falso

À exceção de EQUÍDEOS.

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4
Q

365: O equipamento para insensibilização sobressalente pode ser diferente do principal, podendo ser o mesmo utilizado no abate de emergência.

A

Verdadeiro

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5
Q

365: Na insensibilização elétrica, os animais devem ser insensibilizados individualmente, com exceção das aves domésticas.

A

Verdadeiro

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6
Q

365: A altura do tanque de imersão não deve ser ajustada de forma a garantir, em toda a sua extensão, a imersÃo da cabeça e do pescoço das aves, até a altura da base das asas.

A

Falso

DEVE.

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7
Q

365: O SIF deve garantir que todas as aves sejam adequadamente sangradas por meio do corte de ambas as artérias carótidas e veias jugulares.

A

Falso

O ESTABELECIMENTO.

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8
Q

365: Não é permitida a utilização de equipamentos elétricos para a insensibilização de aves abatidas sob preceitos religiosos, imediatamente após a operação de sangria.

A

Falso

É PERMITIDA.

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9
Q

365: Pistola de dardo cativo penetrante

A

1 minuto

  • Aves;
  • Bovídeos;
  • Ovinos e Caprinos;
  • Coelho;
  • Equídeos;
  • Répteis da família Alligatoridae;
  • Suídeos.
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10
Q

365: Pistola de dardo cativo não penetrante

A

30 segundos

  • Aves;
  • Bovinos;
  • Ovinos e Caprinos;
  • Coelhos;
  • Suídeos.
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11
Q

365: Insensibilização elétrica (corrente apenas na cabeça)

A
  • Aves (12 segundos);
  • Bovídeos;
  • Ovinos e Caprinos;
  • Coelhos;
  • Equídeos;
  • Suídeos (15 segundos).
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12
Q

365: Insensibilização elétrica (corrente da cabeça ao corpo)

A
  • Bovídeos;
  • Ovinos e Caprinos;
  • Equídeos;
  • Pescado;
  • Suídeos (15 segundos).
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13
Q

365: Corrente elétrica em tanque de imersão

A
  • Aves (12 segundos)

Até a base das asas.

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14
Q

365: Atmosfera controlada (dióxido de carbono associado a gases inertes)

A

1 minuto

  • Aves;
  • Répteis (quelônios);
  • Suídeos.

Máximo 40%.

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15
Q

365: Atmosfera controlada (gases inertes - argônio e nitrogênio)

A
  • Aves;
  • Suídeos.

Máximo de 2% de O2.

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16
Q

365: Atmosfera controlada (dióxido de carbono em concentração elevada)

A

1 minuto

  • Suídeos.

Superior a 85%.

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17
Q

365: Atmosfera controlada (dióxido de carbono em duas fases)

A

1 minuto

  • Aves.

Primeira fase com 40%.

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18
Q

365: Tempo máximo de jejum das diferentes espécies

A

24h: bovinos, búfalos, ovinos e caprinos;

18h: suídeos e equídeos;

12h: aves.

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19
Q

210: Pé direito mínimo de 4 metros.

A

Verdadeiro

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20
Q

210: Desde que as dependências onde se manipulam os produtos comestíveis sejam climatizadas, o pé-direito poderá se reduzido para 3 metros.

A

Verdadeiro

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21
Q

210: A insensibilização deve ser preferentemente por eletronarcose sob imersão.

A

Verdadeiro

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22
Q

210: A insensibilização não deve promover, em nenhuma hipótese, a morte das aves e deve ser seguida de sangria no prazo máximo de 12 segundos.

A

Verdadeiro

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23
Q

210: O sangue coletado deverá ser destinado para industrialização, como não comestível, ou outro destino conveniente, a critério da IF.

A

Verdadeiro

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24
Q

710: Deverá ser previsto equipamento e/ou área destinada à escaldagem de pés e cabeças e a retirada da cutícula dos pés, quando se destinarem a fins comestíveis.

A

Verdadeiro

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25
Q

210: Quando removidos pés e/ou cabeças na seção de escaldagem e depenagem, não será obrigatória a instalação de um “Ponto de Inspeção” antes dessas operações.

A

Verdadeiro

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26
Q

210: Todas as operações que compõem a evisceração e a Linha de Inspeção deverão ser executadas ao longo da calha de evisceração, cujo comprimento deverá ser no mínimo de 1 metro para cada 2 operários.

A

Falso

1 metro para CADA OPERÁRIO.

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27
Q

210: As operações realizadas ao longo da calha de evisceração são: cortes da pele do pescoço e traqueia; extração da cloaca; abertura do abdômen; eventração (exposição das vísceras); inspeção sanitária; retirada das vísceras; extração dos pulmões; “toilette” (retirada do papo, esôfago, traqueia, etc); e lavagem final.

A
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28
Q

210: Para a área de inspeção final, contígua à calha de evisceração, preconiza-se iluminação de 500 a 600 lux.

A

Verdadeiro

29
Q

210: Equipamento para a colocação de carcaças e vísceras condenada deverão ser total ou parcialmente vermelhos.

A

Falso

Total OU parcialmente vermelhos.

30
Q

210: São considerados miúdos: moela, fígado e coração.

A

Verdadeiro

FI, CO MO?

Deverão ser pré-resfriados imediatamente.

31
Q

210: Os pés e pescoço com ou sem cabeça, quando retirados na linha de evisceração para fins comestíveis, deverão ser imediatamente pré-resfriados, em resfriadores contínuos por imersão, obedecendo o princípio de renovação contracorrente e à temperatura máxima de 0ºC.

A

Falso

4ºC.

32
Q

210: Os pulmões poderão ser retirados através do sistema de vácuo ou mecânico.

A

Falso

DEVERÃO, OBRIGATORIAMENTE.

33
Q

210: Exige-se a instalação de hidrômetro para controle do volume de água consumida, de no mínimo 3 litros por carcaça, quando trata-se de pré-resfriamento por imersão em água.

A

Falso

1,5 litro.

34
Q

210: O recolhimento de ovários de aves (reprodutoras ou poedeiras comerciais) será permitido, desde que seja imediatamente resfriado a no máximo 4ºC, sendo armazenado e transportado sob refrigeração (0ºC) e destinado exclusivamente para pasteurização.

A

Verdadeiro

35
Q

210: A renovação de água ou água gelada dos resfriadores contínuos tipo rosca sem fim deverá ser constante e em sentido contrário à movimentação das carcaças (contracorrente),
na proporção mínima de 1,5 (um e meio) litros por carcaça no primeiro estágio e 1,0 (um) litro no último
estágio.

A

Verdadeiro

36
Q

A temperatura da água do sistema de pré-resfriamento por imersão não deve ser a superior a 4°C.

A

Verdadeiro

37
Q

210: A água utilizada para encher os tanques ou estágios dos resfriadores por imersão pela primeira vez, deve ser incluída no cálculo de quantidade de água por carcaça. Já o gelo adicionado, não deve ser considerado.

A

Falso

A água NÃO DEVE ser considerada.

O gelo DEVE ser considerado.

38
Q

210: A água de renovação do sistema de pré-resfriamento por imersão poderá ser hiperclorada, permitindo-se no máximo 5 ppm de cloro livre.

A

Verdadeiro

39
Q

210: A temperatura da água residente, medida nos pontos de entrada e saída as carcaças do sistema de pré-resfriamento por imersão, não deve ser superior a 16°C e 4°C, respectivamente, no primeiro e último estágio, observando-se o tempo máximo de permanência das carcaças no primeiro, de trinta minutos.

A

Verdadeiro

40
Q

210: A temperatura das carcaças no final do processo de pré-resfriamento, deverá ser igual ou inferior a 7°C. Tolera-se a temperatura de 10°C, para as carcaças destinadas ao congelamento imediato.

A

Verdadeiro

41
Q

210: A cabeça e pés podem ser embalados individualmente.

A

Falso

OBRIGATORIAMENTE

42
Q

210: Os estabelecimentos que realizarem cortes e/ou desossa de aves devem possuir dependência própria, exclusiva e climatizada, com temperatura ambiente não superior a 18°C.

A

Falso

12°C.

43
Q

210: Os cortes poderão também ser efetuados na seção de embalagem primária e classificação de peso.

A

Verdadeiro

Desde que esteja climatizada e isolada das demais seções.

44
Q

A operação de acondicionamento em embalagem secundária dos cortes e ou partes, deverá ser
realizada em local específico e independente de outras seções.

A

Verdadeiro

45
Q

210: A temperatura das carnes na entrada da seção de cortes e desossa não poderá exceder 7°C.

A

Verdadeiro

46
Q

210: Excepcionalmente, a operação de retirada das carcaças dos continentes onde foram congeladas, para o acondicionamento em sacos ou outros continentes secundários, poderá ser permitida, desde que a área assim o comporte e sem prejuízo das operações normais.

A

Verdadeiro

47
Q

210: As carcaças depositadas nas câmaras de resfriamento, deverão apresentar, temperatura ao redor de -1°C a 4°C, tolerando-se no máximo, variação de 1°C.

A

Verdadeiro

48
Q

210: A estocagem de aves congeladas deverá ser feita em câmaras próprias, com temperatura nunca superior a -10°C.

A

Falso

-18°C.

49
Q

210: Mesmo temporariamente ou por razões de ordem técnica, não será permitido o congelamento de aves nas câmaras de estocagem, quando carcaças congeladas anteriormente, aí estiverem depositadas

A

Verdadeiro

50
Q

210: As carcaças de aves congeladas deverão apresentar, na intimidade muscular, temperatura superior a -12°C, com tolerância máxima de 2°C.

A

Falso

NÃO DEVERÃO

51
Q

210: Excepcionalmente, serão permitidos estrados de madeira nas câmaras de estocagem de congelados, para depósito de produtos com embalagem primária.

A

Falso

Embalagem SECUNDÁRIA.

52
Q

210: Tolera-se a utilização de veículo dotado de carroceria isotérmica, somente, para o transporte de curta
distância e duração, que não permita a elevação da temperatura nos produtos em mais de 2°C.

A

Verdadeiro

53
Q

210: As instalações de Graxaria serão localizadas em prédio separado ao de matança, no mínimo 5 metros.

A

Falso

10 metros.

54
Q

210: Para o material de embalagem primária, deverá haver dependência própria e exclusiva, podendo ou não
ficar junto ao prédio industrial.

A

Verdadeiro

55
Q

210: O local para depósito e/ou montagem de caixas de papelão (embalagem secundária) deverá ser específico e separado, com fluxo adequado de abastecimento.

A

Verdadeiro

56
Q

210: A “casa de caldeira” será construída afastada 3 metros de qualquer construção.

A

Verdadeiro

57
Q

210: Serão obrigatoriamente instalados esterilizadores (85°C) na área de sangria, de abertura do abdômen, nas linhas de inspeção e na seção de cortes e desossa.

A

Verdadeiro

58
Q

210: O consumo médio de água é de 30 litros por ave abatida.

A

Verdadeiro

59
Q

210: O estabelecimento deve organizar programa de treinamento de pessoal em Higiene Industrial e o Serviço de Inspeção Federal - SIF deverá participar da concepção e execução do mesmo.

A

Verdadeiro

60
Q

210: As aves que morrerem na plataforma de recepção ou durante o transporte, serão encaminhadas, com presteza, em recipientes fechados e identificados, ao forno crematório ou à graxaria, sempre sob controle da Inspeção Federal.

A

Verdadeiro

61
Q

210: Faculta-se o uso de uniforme de cor escura para trabalhadores
de manutenção de equipamentos e que não manipulem produtos comestíveis

A

Verdadeiro

62
Q

210: A inspeção pós mortem será realizada junto à plataforma de recepção, que deve possuir área específica e isolada para realização de necrópsia, quando for necessário.

A

Falso

ANTE MORTEM.

63
Q

210: As aves necropsiadas devem ser incineradas em forno crematório, ou processadas juntas com subprodutos não comestíveis.

A

Verdadeiro

64
Q

210: Linha A

A

Exame interno da cavidade torácica e abdominal (pulmões, sacos aéreos, rins, órgãos sexuais).

Tempo mínimo de 2 segundos por ave.

65
Q

210: Linha B

A

Exame de vísceras (coração, fígado, moela, baço, intestinos, ovários e ovidutos nas poedeiras).

Tempo mínimo de 2 segundos por ave.

66
Q

210: Linha C:

A

Exame externo das superfícies externas (pele, articulações, etc.).

Remoção de contusões, membros fraturados, abscessos superficiais e localizados, calosidades, etc.

Tempo mínimo de 2 segundos por ave.

67
Q

210: O SIF deve avaliar os trabalhadores quanto a correção e limpeza do uniforme de serviço, com 2 ou mais trocas por semana.

A

Verdadeiro

68
Q

210: O corte abdominal é de suma importância, pois dele depende as condições de apresentação da
carcaça e vísceras à inspeção sanitária, ressaltando-se que nesta tarefa é onde ocorre o maior número de contaminações.

A

Verdadeiro

69
Q

210: Método do controle interno e método do gotejamento (DRIP TEST)

A

Controle interno: 8%

Gotejamento: 6%

CIDASC (3 decks)

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