propedeutica Flashcards
fases da AGF (5)
tempo de braço 8-13seg
coroidal 1seg
arterial 1-2seg
arterio-venosa ou venosa precoce 6-8seg
venosa 25seg
venosa tardia 5-10min

efeitos colaterais da AGF
nauseas,vomitos,prurido,hipersalivação
urticaria,sincope,necrose local
edema de laringe ,broncoespasmo,anafilaxia
técnica da AGF
fluoresceina 3ml a 25% ou 5ml a 10%
imagem aneritra (filtro verde/ red-free)
registro de fotos
AGF é CI em pacientes com alergia a frutos do mar?
não, pois não tem iodo em sua composição
o que contribui hipofluorescencia na região foveal?
os pigmentos maculares (xantofila ,luteina e zeaxantina) e o EPR ser mais alto e contem mais melanina… bloqueando a fluorescencia da coroide
pseudohiperfluorescencia
antes do contrate
raro
ex=fibra de mielina e exsudatos duros
autofluorescencia
filtros de barreira ,mas sem contraste
ex. lipofucsina no EPR
drusas do NO
astrocitomas
hiperfluor por defeito em janela
precoce,atinge pico durante enchimento da coroide,vai diminuindo com o tempo
ex. DMRI SECA com atrofia
maculopatia por cloroquina avançada

hiperfluor por extravasamento
quebra da Barreira hematorretiniana externa(EPR) ou interna
aumenta ao longo do exame,bordas perdem nitidez
ex.neovasos de retina e disco
EM
neovascularização de coroide

hiperfluor por impregnação (staining)
acumulo de fluor em tecidos solidos
aumenta intensidade com exame,borda nao perde nitidez
ex.cicatriz,tecido do NO,esclera ,drusas

hiperfluor pooling
acumulo de fluor em espaços com fluido na retina e coroide
ex. DEP
DR seroso

hipofluor por defeito de enchimento vascular
não há perfusao vascular na retina ou coroide-atraso ou falha de enchimento

hipofluor por bloqueio
obstruida por algum tecido,pigmento,sangue,bloqueando a fluor normal dos vasos da retina e coroide
ex.hemorragia subrretiniana

indocianina verde tem melhor indicação que AGF em
lesoes abaixo do EPR
estudo dos vasos da coroide
CI da indocianina verde
alergicos a frutos do mar,por ter iodo em sua composição
gestantes
uremia
portadores de doenças hepaticas
ICG é util em quais doenças
coriorretinopatia serosa central(aumento de permeabilidade da coroide)
vasculopatia polipoidal de coroide( tem hot spots,areas de hiperfluor)
membranas ocultas do DMRI
sd de pontos brancos(lesoes hipofluor)
no exame de autofluorescencia dmri seca com atrofia geografia
perdem a autofluorescencia, ficando escuras no exame
angio oct vantagens
não utiliza contraste
melhor resolução de imagem dos vasos retinianos
detecção de membranas neovasculares subclinicas

limitação de angio oct
não faz estudo dinamico (é foto estatica)
não avalia periferia/ area extra macular
não valaia permeabilidade vascular e não detecta extravasamento

angio oct identifica…
os vasos por meio do fluxo dos eritrocitos
principais indicaçoes de oct
detecção de fuido subrretiniano em DMRI exsudativa
memb epirretiniana
BM
sd de tração macular
espessura retinina em EM diabetico e EMC
quantificação das CFN e CCG
eletrorretinograma
mede a resposta retiniana a um estimulo luminoso

onda A do ERG representa
hiperpolarização dos FR a um estimulo luminoso, pelo fechamento canais de Na+,reduzindo glutamato na fenda sinaptica
onda A é negativa
condições fotopicas =cones
escotopica=bastonetes

onda B do ERG representa
despolarização dos FR promovem hiperpolarização de bipolares,horizontais ,levando o aumento de K+ na camada plexiforme externa,despolarizando cel de muller
onda B positiva
tambem despolariza cel amacrinas

ERG negativo
redução da onda B,com preservação da onda A,afeta retina interna
causas de ERG negativo
OACR
OVCR
retinosquise juvenil ligada ao X
cegueira noturna estacionaria congenita
distrofia miotonica
doença de behcet
doença de oguchi
causas de ERG extinto
retinose pigmentar avançada
amaurose congenita de leber
DR total
oclusão de art oftalmica
causas de ERG hipernormal
hiperventilação
uso de vasodilatadores
atrofia grave do NO
hipertireoidismo
disturbios de cortisol e ACTH
ERG multifocal é utilizado
investigação de maculopatias
distrofias maculares
toxidade medicamentosa
pre e pos cirurgico de pacientes com RD

ERG multifocal representa atividade
cel bipolares,ganglionares e pequena contribuição de FR

ERG focal avalia
cones maculares

ERG focal serve
como não é altera cel ganglionares e NO,pode ser utilizado para distinção entre maculopatias e neuropatias

ERG padrão avalia
cel ganglionares maculares

interpretação ERG padrão
maculopatias- redução dos componentes P50 e N95
doenças no NO redução apenas do N95

eletrooculograma avalia
função do EPR /Bruch e EPR/FR

principais utilidades do EOG
doença de best (ERG normal e EOG reduzido)
distrofia viteliforme fiveomacular do adulto (EOG normal ou redução leve)

indice de arden
usado no EOG,normal é > 185%
principal indicações do PVE
atraso de condução do NO nos pacientes com neurite optica desmielizantes
simulação
função visual em crianças

pve avalia
atividade cortical occiptal
depende da retina e vias opticas
não localiza a lesão

O eletrorretinograma de padrão reverso avalia
a função das camadas internas da retina, especialmente a camada das células ganglionares
O tamanho do campo receptivo varia de acordo com a excentricidade da retina, sendo muito pequeno na…
região central da mácula, próximo a 0,01mm, podendo alcançar medidas até 50 vezes maior na periferia
A diferença de potencial entre a córnea e a retina do paciente é avaliada pelo:
Eletro-oculograma
registro elétrico produzido pela retina em resposta a um estímulo luminoso determinado.
Eletro-retinograma
registro da atividade cortical occipital em resposta a um estímulo visual.
Potencial visual evocado
qual representa o registro normal de um eletrorretinograma de campo total fotópico?

3
vemos a onda a eletronegativa (hiperpolarização de fotorreceptores) e a onda b eletropositiva (células bipolares e horizontais)
registro do eletrorretinograma
Observa-se urna deflexão inicial negativa, denominada onda “a”, seguida de urna positiva, denominada onda “b”
A atividade elétrica proveniente das células do epitélio pigmentado da retina classicamente é detectada por qual teste eletrofisiológico?
Eletro-oculograma
No eletrorretinograma, observa-se importante diminuição da resposta ao estímulo fotópico, com estímulo escotópico mantido. Trata-se mais provavelmente de um caso de:
Acromatopsia congênita
acromatopsia atípica
herança recessiva ligada ao X, existem alguns cones azuis funcionantes, nesse paciente temos boa acuidade visual (20/20 a 20/40) e não temos nistagmo ou fotofobia.
A acromatopsia congênita pode ser
típica (completa ou incompleta) ou atípica
Na acromatopsia típica completa temos
ausência de cones normais, com acromatopsia total, nistagmo, fotofobia e baixa acuidade visual (20/100 a 20/200), a herança aqui é autossômica recessiva
ou monocromatismo de bastonetes
Na forma típica incompleta temos
herança recessiva ou ligada ao X, aqui nós temos acuidade um pouco melhor (20/40 a 20/80), podemos ter alguma visão de cores e nem sempre vamos ver nistagmo e fotofobia.

ERG Multifocal
a condição que melhor justificaria o padrão encontrado na análise da camada de células ganglionares ao exame de tomografia de coerência óptica macula

Macroadenoma de Hipófise
comprime o quiasma óptico levando a perda das fibras nasais, sendo essas representadas pelas fibras do feixe papilo-macular, que entram temporalmente no disco óptico e pelas fibras nasais extra-maculares, que entram nasalmente no disco óptico

DR em funil, com alteração da ecogenicidade na cavidade vítrea, podendo corresponder à uma HV.
qual cirurgia e para o tratamento de
e para que é realizado?
qual corante usado?

cirurgia de Vitrectomia Posterior
etapa Peeling de Membrana Limitante Interna
Buraco de mácula
Um corante chamado Azul Brilhante delimita a membrana facilitando sua manipulação
Esse procedimento é realizado visando reduzir as trações existentes na bordas do buraco, e, assim, permitir que ocorra o seu fechamento

DMRI Avançada (Estágio 4), com uma área de Atrofia Geográfica (AG) central. AG corresponde à uma área onde houve perda do EPR, Coriocapilar e retina externa; os vasos no interior da lesão são os grandes vasos da coróide, que vemos por transparência

grande descolamento seroso da retina

retina espessada, com diversos cistos intra-retinianos
oct dessa lesão da retino

letra b
filamento na região foveal, com desorganização principalmente da retina externa, além de alteração na linha correspondente ao complexo EPR/Bruch
corresponde atrofia geografica do DMRI

DEP, com material heterogênio abaixo do EPR, podendo representar uma membrana neovascular

Angiografia por tomografia de coerência óptica

OCT estrutural macular, mostrando a presença de cistos intra-retinianos, fluido intra e sub-retiniano
exame

Retinografia Red-free, exame não contrastado, com apenas o nervo óptico mais claro, além de uma boa visualização da camada de fibras nervosas peripapilares.

Angiofluoresceínografia na fase arterio-venosa, com contraste preenchendo igualmente artérias e veias retinianas, além de uma hiperfluorescência do disco óptico por staining, hipofluorescência foveal fisiológica e uma mal-delimitação dos vasos da coróide, pelo extravasamento de contraste na região

Autofluorescência, exame não contrastado, mostrando hipofluorescência do Nervo óptico, pela ausência do EPR na região, e nos vasos retinianos, pelo bloqueio gerado pelo sangue, além de hipofluorescência na região foveal pela presença de maior concentração de luteína e zeaxantina.

vasos retinianos hiperfluorescentes, com um nervo hipofluorescente, e vasos da coróide mal delimitados, com extravasamento difuso, correspondendo às fases tardias da Angiografia com Indocianina Verde

imagem com hiperfluorescência dos vasos retinianos, com nervo hipofluorescente e com os vasos da coróide bem delimitados, o que caracteriza um exame de Angiografia com Indocianina Verde
todos os pacientes não têm doença sistêmica ou ocular e têm o mesmo erro refracional, qual provavelmente pertence ao paciente mais velho?

letra a
espessura da Coróide diminui conforme ficamos mais velhos
potencial visual evocado
avalia atividade cortical occiptal
depende da retina e via opticas
não localiza a lesão
principal onda p100
aumento do tempo de latencia=anormal
autofluorescencia avalia
exame importante p avaliar epr
lipofucsina-aumenta com idade e diminui com perda do epr

hiperautofluorescencia

hipoautofluorescencia

CI da AGF

fluoresceina x indiocianina verde

fases da indocianina

hipofluor na indocianina verde

hipefluor com indocianina verde

oct normal

fovea espessura e componentes
só tem retina externa
espessura 220 micra (+-50)
espessura da coroide
270 micrometros (+- 50)
diminui com miopia e envelhecimento
alteração da refletividade do oct

alterações na interface vitreo retiniana no oct

vasculopatias e maculopatias no oct

oct tumores,doenças inflamatorias e glaucoma

angio oct normal

indicação do oct A
avaliar vasculopatias,maculopatias e NV macular

ERG de campo total

interpretação de erg de campo total

erg x eog x pve
