Programa Nacional de Imunização e políticas públicas Flashcards

1
Q

Qual a História da imunização?

A

Revolta da vacina 1904;
1973: Criação do PNI e declaração da erradicação da varíola nas Américas.
1975: V Conferência e a criação do SNVE. 1796 - A primeira vacina foi descoberta. Epidemias da
febre amarela e varíola; 1977 - Instituição do primeiro calendário básico de vacinação.

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2
Q

Quais são os Princípios de imunização?

A

Imunidade passiva e ativa; Resposta primária e secundária; Fases dos Estudos experimentais das
vacinas; novas tecnologias para vacinas, imunidade de rebanho

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2
Q

Quais as esferas de atribuição do Programa Nacional de Imunização (PNI)

A

Atribuições das esferas: Nacional, Estadual, Municipal e local.

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2
Q

Quais são os Calendário Vacinal?

A

Padrão e indígena

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3
Q

PNI no PNS 2024-2027 - Ano de criação do PNI?

A

1973

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4
Q

PNI no PNS 2024-2027 - Qual o Objetivo?

A

Responsável pela política nacional de imunizações e tem como missão reduzir a morbimortalidade por doenças imunopreveníveis, com fortalecimento de ações integradas de vigilância em saúde e ambiente para promoção, proteção e prevenção em saúde da população brasileira.

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5
Q

PNI no PNS 2024-2027 - Qual o Êxito do PNI ao longo de 50 anos?

A

Eliminação da poliomielite e da circulação do vírus autóctone da rubéola. Diminuição da incidência - difteria, tétano, coqueluche e meningites.
Enfrentamento da pandemia da covid-19 com uma vigilância oportuna e estratégica e a operacionalização de um plano de vacinação que possibilitou a realização de uma campanha de dimensões nunca vistas no país, possível graças a um trabalho articulado das três esferas de gestão com as sociedades científicas, de classe e civil, além de laboratórios produtores nacionais, por meio de ações coordenadas, articuladas e de planejamento, que abrangeu capacitação, infraestrutura e logística e fortalecimento do sistema de informação, capazes de permitir decisivamente o enfrentamento da pandemia.
Oficinas de Microplanejamento para as Atividades de Vacinação de Alta Qualidade, ofertadas para as 27 UF.
Requisito para receber bolsa família - acompanhamento da imunização.
2019 - Movimento Vacina Brasil.
2020 - Operação Gota visando ampliar o acesso da população que vive em regiões de difícil acesso geográfico do país (área rurais, ribeirinhas e indígenas) à vacinação nos estados Amazonas, Acre, Amapá e Pará.
Para o fortalecimento das ações de imunizações nos territórios, o PNI formalizou uma parceria com o
Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), por meio de convênio, como estratégia de fortalecimento das ações de vacinação do país e qualificação de recursos humanos.
2022 - COE para Monkeypox, após a declaração por parte da OMS a Emergência em Saúde Pública de
Importância Internacional SPII –vacinação emergencial. Em maio de 2023 foi suspenso o alerta de ESPII

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6
Q

PNI no PNS 2024-2027 - Quais são as Ações?

A

Introdução de novas vacinas;
Multivacinação para Atualização da Caderneta;
Campanha anual contra influenza
Recuperação das coberturas vacinais, foi realizado o Plano de Ação: Estratégia de Vacinação nas Fronteiras – Agenda 2022 (cooperação com 8 países)
Introdução da vacina contra a COVID no calendário em 2024 (6, 7 e 9 meses)
Vigilância de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) – início em 2009 (pandemia influenza) e, em
2020, incorporado na vigilância já estabelecida o monitoramento e ações da covid-19

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7
Q

PNI no PNS 2024-2027 - Quais são os Desafios?

A

Alcançar as metas vacinais para atingir a imunidade de rebanho e controle e eliminação de doenças.
Emergências de saúde pública
Vacinação nas regiões de fronteiras – parcerias internacionais
População de difícil acesso
Incorporação de novas vacinas e novos grupos populacionais;
Vacinação segura;
Vigilância dos eventos adversos supostamente associados à vacinação;
Rede de Frio de imunobiológicos mais eficiente, capaz de identificar situações de risco e de garantir um produto com qualidade, do começo ao fim da cadeia;
Altas e homogêneas coberturas: compromisso do MS;
Combater as Fake News e melhorar a imunidade de rebanho.

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8
Q

PNI no PNS 2024-2027 - Quais são os Desafios na população indígena?

A

Questões culturais, problemas de produção de imunobiológicos e limitação no quantitativo de vacinas distribuídas aos DSEIs pelos municípios. Estratégias implementadas: : o Mês de Vacinação dos
Povos Indígenas (MVPI), a Operação Gota (vacinação em áreas de difícil acesso), a implementação da
vacinação de rotina nas aldeias, a participação em todas as campanhas nacionais de vacinação e o
apoio às capacitações em sala de vacina realizadas pelos distritos.

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9
Q

PNI no PNS 2024-2027 - Quais são as Metas?

A

A maioria das vacinas o alcance de pelo menos 95%.
BCG e rotavírus: 90%
Vacinas HPV e Meningococica ACWY: 80%

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10
Q

PNI no PNS 2024-2027 - Haemophilus influenzae

A

1990 - era a segunda causa mais comum de meningite bacteriana
1990 - introdução da vacina conjugada contra o Haemophilus influenzae (Hi) - observou-se redução
acima de 90% no CI da doença.

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10
Q

PNI no PNS 2024-2027 - Coqueluche

A

Epidemia em 2014- introdução da dTpa em gestante e profissionais de saúde. Redução da taxa.
Pandemia da COVID – queda da taxa de vacinação - homogeneidade entre as vacinas pentavalente,
pneumocócica, poliomielite e tríplice viral (para D1), somente 13,93% dos 5.570 municípios brasileiros
alcançaram as coberturas vacinais adequadas.
2018 a 2021 - 4.129 casos confirmados - 53% (2.188/4.129) ocorreram nos menores de um ano de
idade, grupo mais vulnerável para a morbimortalidade.

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10
Q

Streptococcus pneumoniae (pneumococo)

A

2010 – 2022- coeficiente de incidência médio foi de 0,47 casos por 100 mil habitantes, letalidade média de 29,3%
Vacina introduzida em 2010 - vacina pneumocócica 10
Redução de casos após a vacina 7,15 casos/100 mil hab., em 2010, para 0,54 casos/100 mil hab. em
2022.

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11
Q

PNI no PNS 2024-2027 - HPV

A

Entre 2013 e 2022, coberturas vacinais de 76,3% para a dose 1 (D1) e 57,7% para a dose 2 (D2),
percentuais abaixo de 80%, que é o estabelecido como adequado pelo PNI. Em relação à D2, nenhuma UF alcançou a meta de 80% de cobertura.

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12
Q

PNI no PNS 2024-2027 - vacina tríplice viral (sarampo, rubéola e caxumba)

A

Coberturas são heterogêneas entre as faixas etárias.
Os adolescentes de 15 a 19 anos de idade e os adultos jovens de 20 a 29 anos de idade
apresentaram cobertura vacinal de 65% e 30% respectivamente, demonstrando persistência de
grupos populacionais suscetíveis.

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13
Q

PNI no PNS 2024-2027 - Febre Amarela

A

1994 a 2022, as coberturas vacinais com doses acumuladas da vacina febre amarela
mostraram-se heterogêneas.
Em parte, essa heterogeneidade é justificada devido ao período e ao total de habitantes (população
alvo) dos municípios em cada unidade da federação que passaram a compor as áreas com
recomendação de vacinação. Portanto, não podem ser perfeitamente comparáveis

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14
Q

PNI no PNS 2024-2027 - Doença meningocócica

A

A letalidade da doença é elevada, situando-se em torno de 25%
No Brasil, a doença meningocócica (DM) é endêmica, com ocorrência esporádica de surtos em
diferentes locais. Desde a introdução da vacina meningocócica C conjugada no calendário de
vacinação da criança, em 2010, o coeficiente de incidência (CI) da doença em menores de cinco
anos tem reduzido consistentemente, passando de 6,7 casos/100 mil habitantes, em 2010, para 2,0
casos/100 mil habitantes em 2018.

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15
Q

Como é a Taxa de cobertura do PNI?

A

Percentual de crianças imunizadas com vacinas específicas, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
Interpretação: estima o nível de proteção da população infantil contra doenças selecionadas, evitáveis por imunização, mediante o cumprimento do esquema básico de vacinação

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16
Q

Como é a Taxa de abandono no PNI?

A

Refere-se às vacinas com múltiplas doses.
Interpretação: Pacientes que iniciaram o esquema e não finalizaram o esquema.

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16
Q

Imunização e o plano de saúde 2020-2023 - o que diz?

A
  • Promoção da atenção à saúde dos povos indígenas: a imunização é uma das ações mais importantes na Atenção Primária, pois proporciona proteção individual e coletiva contra as doenças imunopreveníveis, além de contribuir para a redução da morbimortalidade infantil.
  • No que diz respeito aos povos indígenas, o resultado selecionado para representar quanto a
    população indígena está protegida de todas essas doenças é o percentual de pessoas com esquema vacinal completo. Considerando-se a vulnerabilidade das crianças menores de cinco anos de idade, foi priorizado o monitoramento dessa faixa etária. Verificou-se, nos últimos anos, um crescimento no percentual de crianças indígenas com esquema vacinal completo.
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17
Q

PNI no PNS 2020-2023 - Sarampo?

A

2016 o Brasil recebeu o certificado de eliminação da circulação do vírus pela OMS e a região das Américas foi declarada livre do sarampo. Anterior à certificação, os últimos casos no Brasil foram
registrados em 2015, em surtos ocorridos nos estados do Ceará (211 casos), São Paulo (2 casos) e
Roraima (1 caso).
2018 o país enfrentou a reintrodução do vírus, com a ocorrência de surtos em 11 UF, totalizando
10.346 casos confirmados. A reintrodução do vírus no país ocorreu principalmente devido às baixas
coberturas vacinais e ao não cumprimento dos indicadores de qualidade da vigilância epidemiológica das doenças exantemáticas.
2019, foi reestabelecida a transmissão endêmica do vírus do sarampo no país, após manutenção
de uma mesma cadeia de transmissão por período superior a um ano. Até novembro, o Brasil
confirmou 13.489 casos de sarampo, distribuídos em 23 UF

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17
Q

PNI no PNS 2020-2023 - Sarampo e a febre amarela?

A

2019 - duas etapas de intensificação vacinal – Brasil e em países vizinhos

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18
Q

Como é a Imunidade de rebanho (coletiva)?

A

infecção é bloqueada, isto é a doença para de se alastrar, pois uma porcentagem de indivíduos, numa população definida, adquire imunidade a essa infecção

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19
Q

O que é o Número de reproduções – R0 das doenças?

A

Representa o n° médio de pessoas que são infectadas por um único doente, antes deste se recuperar e se tornar imune, ou morrer.

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19
Q

Quais são as Etapas para realizar uma vacina?

A

Fase não clínica: testes em animais (segurança e atividade biológica)
Fase 1 - segurança e dosificação
Fase 2 - imunogenicidade e segurança
Fase 3 - eficácia e evento adverso.
Fase 4 – pós-comercialização (amplia os eventos adversos)

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19
Q

O que é a Rede de frio?

A

sistema dotado de estrutura física e técnico administrativa visando à manutenção adequada da Cadeia de Frio.

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20
Q

O que é a Cadeia de frio?

A

Processo logístico da Rede de Frio para conservação dos imunobiológicos, incluindo-se as etapas de
recebimento, armazenamento, distribuição e transporte, de forma oportuna e eficiente, para assegurar a preservação de suas características originais.

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21
Q

O que são as Adjuvantes nas vacinas?

A

Substâncias presentes na composição de algumas vacinas e que aumentam a resposta imune dos
produtos que contêm microrganismos inativados ou seus componentes Ex: os toxoides tetânico e
diftérico. Não são utilizados em vacinas que contêm microrganismos vivos. Os sais de alumínio são os adjuvantes mais utilizados em vacinas para o uso humano.

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22
Q

Quais são as vacinas Ao nascer?

A

BCG e Hepatite B

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22
Q

Quais são as vacinas dos 2 meses?

A

Pentavalente (DTP+Hib+HB), VIP, P10, VORH

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22
Q

Quais são as vacinas dos 3 meses?

A

Meningocócica C

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23
Q

Quais são as vacinas dos 4 meses?

A

Pentavalente (DTP+Hib+HB), VIP, P10, VORH

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24
Q

Quais são as vacinas dos 5 meses?

A

Meningocócica C

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25
Q

Quais são as vacinas dos 6 meses?

A

Pentavalente (DTP+Hib+HB), VIP, COVID

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26
Q

Quais são as vacinas dos 7 meses?

A

COVID

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26
Q

Quais são as vacinas dos 9 meses?

A

Febre amarela (todos os estados); COVID

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26
Q

Quais são as vacinas dos 12 meses?

A

P10, Meningocócica C e tríplice viral

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27
Q

Quais são as vacinas dos 15 meses?

A

Hepatite A (até 4 a 11 meses e 29 d), VOP (1º R), DTP (1º R), Tetra viral

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28
Q

Quais são as vacinas dos 4 anos?

A

OP (2º R), DTP (2º R) 2ª dose da varicela (até 6 anos, 11 meses e 29 dias), febre amarela (2020)

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29
Q

Quais são as vacinas das Gestantes?

A

dTpa (após 20ª sem ou puerpério)
dT
Influenza
Hepatite B (situação vacinal)
COVID: coronavac e pfizer
VEDADO o uso de vetor vital Astrazeneca e Janssen

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29
Q

Quais são as vacinas dos 9 aos 14 anos?

A

HPV – Meninas e meninos 9 a 14 a, 11 m e 29 d;
Imunossuprimidos 9-45 anos (3 doses)
Vítima de violência – 9-45 anos (3 doses 0,2,6)
Meningite ACWY – 11 a 14 anos (2023)

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30
Q

Quais são as vacinas dos Idosos?

A

Febre amarela (indicação médica)
Hepatite B (situação vacinal)
Dt a cada 10 anos
Influenza
Pneumo 23- V A vacina está indicada para grupos-alvo específicos, como pessoas com 60 anos e mais não vacinados que vivem acamados e/ou em instituições fechadas

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30
Q

Quais são as vacinas dos Adultos?

A

Hepatite B (conforme situação vacinal)
Febre amarela (dose única)
Tríplice viral ( 2 doses até 29 anos e 1 dose de 30 a 59 anos)
Dt a cada 10 anos (5 anos se ferimento grave)

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31
Q

Quais são as vacinas dos Indígenas?

A

Especificidade:
Pneumocócica 23 v – uma dose – a partir dos 5 anos de idade.
Influenza (toda população indígena)
Varicela – mesmo após os 7 anos

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32
Q

O que é a Qdenga - atenuada?

A

A vacina contra a dengue vai iniciar com a população de crianças de 4 anos até adolescentes de 14 anos (dados de janeiro de 2024).
Indicada para a prevenção da dengue causada por qualquer sorotipo do vírus em indivíduos dos 4 aos 60 anos de idade, tanto soronegativos como soropositivos para dengue.
Tecnologia Baseia-se na tecnologia de DNA recombinante, a partir do sorotipo atenuado DENV-2, que fornece a estrutura genética (backbone) para todos os quatro componentes virais da vacina.

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33
Q

C ou E: Crianças que não apresentarem cicatriz vacinal após receberem a dose da vacina BCG não precisam ser revacinadas, inclusive contactantes de hanseníase

A

ERRADO!

Crianças que não apresentarem cicatriz vacinal após receberem a dose da vacina BCG não precisam ser revacinadas, exceto contactantes de hanseníase.

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34
Q

Qual o prazo para a vacina da Hepatite B?

A

Prazo ideal: primeiras 24h (preferência 12h).
Prazo máximo: 30 dias, depois usa a penta.
Maior de 7 anos – 0, 1 e 6

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35
Q

Quando é realizada a vacina do Rotavírus?

A

PRIMEIRA DOSE: idade mínima 1 mês e 15 dias; idade máxima é de 3 meses e 15 dias.
SEGUNDA DOSE: idade mínima 3 mês e 15 dias; idade máxima 7 meses e vinte e 29 dias
Obs.: Se a criança regurgitar, cuspir ou vomitar após a vacinação, não repita a dose.

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36
Q

Quando é realizada a vacina da Influenza?

A

Crianças não indígenas 6m - < 6 anos (cinco anos, 11 meses e 29 dias);
Crianças indígenas: acima de 6 m.
Dose: 6 - 35 meses (0,25 ml- 2 doses); 3-8 anos – (0,5 ml - 2 doses); 9 anos (0,5 ml)

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36
Q

Qual a Idade máxima para realizar a VOP?

A

Idade máxima: 4 anos 11 meses e 29 dias.

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37
Q

Quando é realizada a vacina da Pneumoccócica 23V?

A

População indígena a partir dos 5 anos de idade

37
Q

Qual a Idade máxima para realizar a Varicela?

A

Prazo máximo: 7 anos

38
Q

Quando é realizada a vacina da Tríplice viral?

A

2 dose até 29 anos ou profissional de saúde (independentemente da idade)
1 dose 30-59 anos
Bloqueios de casos suspeitos de sarampo e rubéola a partir dos 6 meses.

39
Q

Quando é realizada a vacina da dTpa?

A

Gestante a partir de 20 semanas e profissional de saúde a cada 10 anos

39
Q

Quando é realizada a vacina da Febre amarela?

A

> 60 anos – com prescrição

39
Q

Qual a competência em nível NACIONAL do PNI?

A
  • Coordenar o PNI;
  • Definir o calendário nacional e as campanhas
  • Formular estratégias e normas técnicas;
  • Prover imunobiológicos;
  • Gerir o sistema de informação do PNI.
40
Q

Qual a competência em nível ESTADUAL do PNI?

A
  • Gerir a Rede de Frio
  • Coordenar PNI a nível estadual;
  • Prover seringas, agulhas e outros insumos;
  • Consolidar a análise dos dados municipais e envio dos dados ao nível federal.
41
Q

Qual a competência em nível MUNICIPAL do PNI?

A
  • Executar ações de vacinação do PNI;
  • Notificar e investigar eventos adversos e óbitos temporalmente associados à vacinação;
  • Gerir o estoque municipal de vacinas insumos (armazenamento e o transporte);
  • Gerir a destinação final de frascos, seringas e agulhas;
  • Gerir o sistema de informação do PNI.
42
Q

Quem faz a Aquisição de vacinas?

A

Ministério da Saúde

43
Q

A quem compete a Gestão da Rede de Frio?

A

Compete às SES, SESDF e SMS

43
Q

Como é a Aquisição de insumos (seringas, agulhas e impressos para registro das atividades)?

A

Serão fornecidos às unidades de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) de acordo com as
competências de cada esfera de direção do SUS.

43
Q

O que é a Rede de Frio?

A

I - Rede de Frio: sistema dotado de estrutura física e técnico administrativa, orientado pelo Programa
Nacional de Imunizações (PNI), por meio de normatização (coordenação), planejamento, avaliação e
financiamento, visando à manutenção adequada da Cadeia de Frio; e

44
Q

O que é a Cadeia de Frio?

A

II - Cadeia de Frio: processo logístico da Rede de Frio para conservação dos imunobiológicos, incluindo-se as etapas de recebimento, armazenamento, distribuição e transporte, de forma
oportuna e eficiente, para assegurar a preservação de suas características originais.

45
Q

Quais são as Informações na caderneta de vacinação?

A

I - dados pessoais: nome completo, data de nascimento e endereço;
II - nome da vacina; III- data;
IV número do lote;
V - laboratório produtor;
VI - unidade vacinadora; e
VII - nome do vacinador.

45
Q

Quais são as Diretrizes e responsabilidades do PNI?

A

As ações são compartilhadas pela União, Estados, DF e Municípios.
As ações devem ser pactuadas na Comissão Intergestores Tripartite (CIT) e na Comissão Intergestores
Bipartite (CIB), tendo por base a regionalização, a rede de serviços e as tecnologias disponíveis.

46
Q

Como são os Resíduos em sala de vacina: RESÍDUOS INFECTANTES?

A

A1 – vacinas – tratamento

47
Q

Como são os Resíduos em sala de vacina: PERFUROCORTANTE?

A

3/4

48
Q

Como são os Resíduos em sala de vacina: RESÍDUOS COMUNS?

A

Grupo D. Isopor, embalagens

49
Q

Como são os Resíduos em sala de vacina: Como são os TRATAMENTOS?

A

A inativação dos resíduos infectantes ocorre por autoclavagem, durante 15 minutos, a uma temperatura entre 121°C e 127°C. Após a autoclavagem, tais resíduos podem ser acondicionados segundo a classificação do Grupo D e desprezados com o lixo hospitalar.

50
Q

Quais são os Tipos de imunidade?

A

ATIVA: o próprio corpo produz anticorpos mediante contato com um antígeno por doença ou por
vacina. Tempo de duração: duradoura.
Natural – doença.
Artificial – vacina.
PASSIVA: é transitória, pois o indivíduo recebe o anticorpo de forma fácil, já produzido por outro
organismo pelo leite materno, placenta ou injeção de imunoglobulina.
Natural - via transplacentária, amamentação pelo colostro e pelo leite materno;
Artificial - soro heterólogo/homólogo, imunoglobulina de origem humana, anticorpos monoclonais.

51
Q

O que é a Imunidade inespecífica?

A

Não precisa de estímulo, sem período de latência
Barreiras físicas: a pele e as mucosas;
Barreiras fisiológicas: secreções das glândulas sudoríparas, sebáceas, cílios, acidez gástrica;
Fatores séricos e teciduais: complemento, interferon; complemento: é um sistema composto de
várias proteínas muito importantes na defesa contra vários agentes infecciosos, entre eles o meningococo.
Fagocitose→ leucócitos polimorfonucleares, monócitos e macrófagos teciduais

52
Q

O que é a Imunidade específica?

A

Imunidade Específica, adaptativa ou adquirida (contra cada agente infeccioso ou antígeno)
Linfócitos B imunidade humoral – anticorpos específicos
Linfócitos T imunidade celular – produção de células de memória

53
Q

Quais são as Resposta de imunidade?

A

Primária: produção de anticorpos pela 1ª vez que entra em contato com o antígeno (doença ou
vacina)
Secundária: 2° contato com o agente etiológico e reposta rápida e efetiva

53
Q

O que é a Imunidade Ativaduradoura?

A
  • Artificial - vacina
  • Natural - doença
53
Q

O que é a Imunidade Passiva - temporária?

A
  • Natural - placenta
  • Artificial - soro
54
Q

Como é o Desenvolvimento de uma vacina: Etapa não clínica?

A

in vitro e/ou em animais. A caracterização do produto, prova de conceito ou estudos de
imunogenicidade e testes de segurança em animais.

54
Q

Como é o Desenvolvimento de uma vacina: Etapa clínica?

A

dividida em três fases – I, II e III – realizadas anteriormente à obtenção do registro. O objetivo
principal fundamentar o registro da vacina por meio de informações de segurança e eficácia
obtidas em seres humanos.

55
Q

Como é o Desenvolvimento de uma vacina: Objetivos dos ensaios clínicos?

A
  • Descrever a interação entre a vacina e a imunidade nos indivíduos;
  • Identificar esquemas posológicos seguros e eficazes;
  • Estimar a eficácia da vacina por meio de mensuração direta e/ou do fornecimento de evidências com base nas respostas imunes;
  • Descrever o perfil de segurança; e,
  • Avaliar a coadministração com outras vacinas, quando aplicável.
56
Q

Como é o Desenvolvimento de uma vacina: Fase IV- vigilância de eventos adversos póscomercialização (farmacovigilância)?

A

Os estudos clínicos de fase IV, realizados no período em que o medicamento já está sendo comercializado, não são exigidos pelas agências reguladoras, mas são frequentemente acordados
entre as indústrias e as agências como uma condição para a aprovação do novo medicamento.
É fundamental no processo de identificação de novas informações sobre a segurança de vacinas.
Mesmo após sua utilização em larga escala, deve ser mantida a vigilância quanto a possíveis
eventos adversos que não puderam ser observados nas fases anteriores. A partir de informações
obtidas nas fases de I a III e dos dados de farmacovigilância, pode ser necessária a realização de
estudos de fase IV.

57
Q

O O que são as Vacinas atenuadas?

A

Possuem agentes infecciosos vivos, mas enfraquecidos.
Ex. Polio (VOP- Sabin), febre amarela, sarampo, tríplice viral, qdenga.

58
Q

O que são as Vacinas inativadas?

A

Possuem agentes mortos, alterados, ou apenas partículas deles.
Ex. Coronavac, dT, dTpa, VIP (Polio – Salk)

58
Q

ESAVI - Eventos Supostamente Atribuíveis à Vacinação ou Imunização: Qual o Conceito?

A

qualquer ocorrência médica indesejada temporalmente associada à vacinação, não possuindo
necessariamente uma relação causal com o uso de uma vacina ou outro imunobiológico (imunoglobulinas e soros heterólogos). Um ESAVI pode ser qualquer evento indesejável ou não
intencional, isto é, sintoma, doença ou achado laboratorial anormal.

58
Q

ESAVI - Eventos Supostamente Atribuíveis à Vacinação ou Imunização: Como é o Sistema de controle
Finalidade?

A

Vigilância de Eventos Supostamente Atribuíveis à Vacinação ou Imunização (VESAVI) Subsidiar a adoção de medidas de segurança oportunas que assegurem a melhor relação benefício-risco para a população vacinada.

59
Q

ESAVI - Eventos Supostamente Atribuíveis à Vacinação ou Imunização: Quais são os Eventos esperados?

A

aqueles relativamente comuns, como febre, dor e edema locais, ou mesmo eventos mais graves, como convulsões febris, episódio hipotônico-hiporresponsivo, anafilaxia

60
Q

ESAVI - Eventos Supostamente Atribuíveis à Vacinação ou Imunização: Quais são os Eventos inesperados?

A

São aqueles não identificados anteriormente, às vezes com vacinas de uso recente. Ressalta-se que
muitos dos eventos são meramente associações temporais, não se devendo à aplicação das vacinas.
Assim, quando eles ocorrem, há necessidade de cuidadosa investigação, visando a um diagnóstico
diferencial e possível tratamento, bem como uma adequada classificação de causalidade.

61
Q

ESAVI - Eventos Supostamente Atribuíveis à Vacinação ou Imunização: Quem monitora ESAV?

A

PNI + ANVISA

62
Q

ESAVI - Eventos Supostamente Atribuíveis à Vacinação ou Imunização: Qual o Sistema de
monitoramento de ESAVI?

A

e-SUS notifica

63
Q

ESAVI - Eventos Supostamente Atribuíveis à Vacinação ou Imunização: Como é a classificação gravidade?

A

Evento adverso grave (EAG) ou evento adverso não grave (EANG) ou, ainda, erro de imunização (EI).

64
Q

ESAVI - Eventos Supostamente Atribuíveis à Vacinação ou Imunização: ESAVI graves Notificado
imediatamente ou em até 24h

A

i. Requeira hospitalização.
ii. Possa comprometer o paciente, ou seja, que ocasione risco de morte e que exija intervenção
clínica imediata para evitar o óbito.
iii. Cause disfunção significativa e/ou incapacidade permanente.
iv. Resulte em anomalia congênita.
v. Ocasione o óbito

65
Q

ESAVI - Eventos Supostamente Atribuíveis à Vacinação ou Imunização: ESAVI não grave (ENG)

A

qualquer outro evento que não preencha critério de EG.

66
Q

ESAVI - Eventos Supostamente Atribuíveis à Vacinação ou Imunização: Como é a Classificação de causalidade (OMS)

A

A–Consistente » A1. Reações relacionadas ao produto, conforme literatura.
» A2. Reações relacionadas à qualidade do produto.
» A3. Erros de imunização.
» A4. Reações de ansiedade relacionadas à imunização e/ou estresse desencadeado em resposta a vacinação (EDRV).
B–Indeterminada
» B1. Reação temporal consistente, mas sem evidência na literatura para se estabelecer relação causal.
» B2. Os dados da investigação são conflitantes em relação à causalidade.
C–Inconsistente/coincidente
D–Inclassificável

66
Q

ESAVI - Eventos Supostamente Atribuíveis à Vacinação ou Imunização: Erro de imunização
(programático)?

A

é qualquer evento evitável, que pode causar ou levar ao uso inadequado de imunobiológicos e/ou danos ao paciente.

67
Q

ESAVI - Eventos Supostamente Atribuíveis à Vacinação ou Imunização: Como é a Investigação de ESAVI?

A

Iniciada em até 48h

68
Q

ESAVI - Eventos Supostamente Atribuíveis à Vacinação ou Imunização: Quais são as Limitações?

A

Subnotificações

68
Q

ESAVI - Eventos Supostamente Atribuíveis à Vacinação ou Imunização: Quais foram as MELHORIAS
ALCANÇADAS?

A

Implementação do sistema de vigilância de ESAVI durante a pandemia por meio de execução de projetos de vigilância ativa. Implantação de novo sistema de informação para notificação de ESAVI, e-SUS Notifica, Capacitação da rede de profissionais ligados à farmacovigilância.

69
Q

Quais são as atribuições em nível Nacional da rede de frios?

A

Representada: Coordenação-Geral do PNI (CGPNI)- SVS - MS
Atribuições: interlocução com as instâncias; ações relativas ao funcionamento da Rede de Frio e sua normatização; planejamento das aquisições; distribuição e acompanhamento sistemático da qualidade dos imunobiológicos e acompanhamento da avaliação da situação epidemiológica das doenças; atualização dos Calendários de Vacinação Nacional; elaboração das normas técnicocientíficas; definição das estratégias de vacinação e de vigilância dos eventos adversos; gestão dos sistemas de informação; rotinas administrativas, entre outras.
Cenadi - Central Nacional de Armazenamento e Distribuição de Insumos
Primeiro nível da cadeia de frio
Câmara Fria: +2°C a +8°C
-20°C a - 15°C
+16°C a +17°C: preparo recebimento e distribuição

70
Q

Quais são as atribuições em Instância Estadual da rede de frios?

A

Instância Estadual: localizadas nas 27 capitais dos estados e de responsabilidade das Secretarias Estaduais de Saúde.
Instância Regional: Centrais Regionais de Rede de Frio (CRRFs), subordinadas às Secretarias Estaduais de Saúde- posição estratégica para distribuição.
Atribuição: estabelece um planejamento de imunobiológicos em função dos Calendários da situação epidemiológica.

70
Q

O que são as Centrais de Rede de Frio (CRFs)?

A

Atribuições das Centrais de Rede de Frio (CRFs): armazenamento e distribuição, com câmaras frias positivas (+2oC a +8oC) e negativas (-25oC a -15oC), a depender da demanda; sala de distribuição; área de recebimento e inspeção de imunobiológicos; e, almoxarifado. Apoio administrativo e ensino e pesquisa.
Apoio logístico- contempla estrutura adequada à carga e descarga de imunobiológicos.
A Instância Regional, nas unidades federadas que assim se organizam, incorpora as Centrais Regionais de Rede de Frio (CRRFs), subordinadas, via de regra, às Secretarias Estaduais de Saúde, ocupam posição estratégica para distribuição.

71
Q

Quais são as atribuições em Instância Municipal da rede de frios?

A

Central Municipal de Rede de Frio (CMRF) e Secretaria Municipal de Saúde.
Atribuições: planejamento integrado e o armazenamento de imunobiológicos recebidos da Instância Estadual/Regional para utilização na sala de vacinação.
Atividades operacionais de vacinação. Está em contato direto com o usuário final desta cadeia.

72
Q

Como são os Piso e paredes da rede de frios?

A

lisos, contínuos (sem frestas) e laváveis.

72
Q

Qual o Tamanho da sala (muito cobrado) da rede de frios?

A

Sala com área mínima - 6 m2, recomenda-se 9 m2.

72
Q

Como são as Portas e janelas da rede de frios?

A

pintadas com tinta lavável.

73
Q

Como são as Portas de entrada e saída da rede de frios?

A

independentes, quando possível

74
Q

Como é o Teto da rede de frios?

A

Com acabamento resistente à lavagem.

75
Q

Como é a Bancada da rede de frios?

A

feita de material não poroso.

75
Q

Como é a Pia da rede de frios?

A

para a lavagem dos materiais.
Pia específica para HM

76
Q

Como devem ser as Condições ambientais da rede de frios?

A

Nível de iluminação (natural e artificial), temperatura, umidade e ventilação natural em condições adequadas para o desempenho das atividades. Mantida em condições de higiene e limpeza.

76
Q

Como deve ser a Limpeza em sala de vacina segundo a rede de frios?

A

LIMPEZA CONCORRENTE: 2 vezes ao dia.
LIMPEZA TERMINAL: todas as superfícies, a cada 15 dias.
Produto para desinfecção: hipoclorito a 1%.
Não é indicado varrer o chão a fim de evitar a dispersão do pó.

77
Q

Como devem ser os Equipamentos de refrigeração da rede de frios?

A

utilizados exclusivamente para conservação de vacinas, soros e imunoglobulinas, conforme as normas do PNI nas três esferas de gestão.
Protegidos da incidência de luz solar direta.

78
Q

Como deve ser a Tomada da rede de frios?

A

exclusiva para cada equipamento elétrico.

79
Q

Quais vacinas Não podem congelar (+2 a +8)?

A
  • Vacinas contra:
  • Hepatites A e B,
  • DTP, dT, dTpa
  • gripe
  • raiva
  • poliomielite do tipo Salk,
  • BCG,
  • Meningocócica
  • Pneumocócica,
  • Tetra viral
79
Q

Quais vacinas Pode Congelar?

A

Poliomielite do tipo Sabin (VOP) e
Febre amarela

79
Q

RDC ANVISA 197/2017 - Qual o Objetivo?

A

estabelecer os requisitos mínimos para o funcionamento dos serviços que realizam a atividade de
vacinação humana.

80
Q

RDC ANVISA 197/2017 - Qual a Abrangência?

A

aplica a todos os serviços que realizam a atividade de vacinação no país, sejam eles públicos,
privados, filantrópicos, civis ou militares.

81
Q

RDC ANVISA 197/2017 - Como deve ser o ALVARÁ DE LICENCIAMENTO OU EQUIVALENTE?

A

documento emitido pelo órgão sanitário competente dos Estados, Distrito Federal ou dos
Municípios, contendo permissão para a prestação do serviço sob regime de vigilância sanitária

82
Q

RDC ANVISA 197/2017 - Como é a SALA DE VACINAÇÃO?

A

ambiente envolto por paredes em todo seu perímetro e pelo menos uma porta, destinada à
administração das vacinas;

83
Q

RDC ANVISA 197/2017 - Como é a CAMPANHA DE VACINAÇÃO PÚBLICA?

A

Constitui estratégia de vacinação de um determinado número de pessoas em curto espaço de
tempo, com o objetivo do controle de uma doença de forma intensiva ou a ampliação das
coberturas vacinais para complementação do trabalho da rotina, promovida por órgãos públicos
de saúde;

84
Q

RDC ANVISA 197/2017 - Como é o CERTIFICADO INTERNACIONAL DE VACINAÇÃO OU PROFILAXIA (CIVP)?

A

documento reconhecido internacionalmente, que comprova a realização de vacinação ou
profilaxia.

85
Q

RDC ANVISA 197/2017 - o que fazer em casos de ERRO DE VACINAÇÃO?

A

qualquer evento evitável que pode levar ao uso inapropriado de vacinas ou causar dano a um
paciente. Pode estar relacionado à prática profissional e procedimentos, com possibilidade de
acontecer se as normas e técnicas não forem cumpridas;

85
Q

RDC ANVISA 197/2017 -VACINAÇÃO EXTRAMUROS DE SERVIÇOS PRIVADOS?

A

atividade vinculada a um serviço de vacinação licenciado, que ocorre de forma esporádica, isto é,
através de sazonalidade ou programa de saúde ocupacional, praticada fora do estabelecimento,
destinada a uma população específica em um ambiente determinado e autorizada pelos órgãos
sanitários competentes das secretarias estaduais ou municipais de saúde;
Precisa de autorização da autoridade sanitária competente.

86
Q

RDC ANVISA 197/2017 - O que são as VACINAS?

A

medicamentos imunobiológicos que contêm uma ou mais substâncias antigênicas que, quando
inoculadas, são capazes de induzir imunidade específica ativa, a fim de proteger contra, reduzir a
severidade ou combater a(s) doença(s) causada(s) pelo agente que originou o(s) antígeno(s).

87
Q

RDC ANVISA 197/2017 - Quais são os Requisitos?

A
  • Licenciado
  • Inscrição no CNES
  • RT e um substituto.
  • Profissional legalmente habilitado para desenvolver as atividades de vacinação durante todo
    o período em que o serviço
  • Capacitação
    Garantia de atendimento imediato às possíveis intercorrências relacionadas à vacinação.
  • Encaminhamento ao serviço de maior complexidade para a continuidade da atenção, caso
    necessário.
88
Q

RDC ANVISA 197/2017 - Como é a Comissão de Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia
(CIVP)?

A

O serviço de vacinação poderá emitir o CIVP. Deverá ser credenciado pela Anvisa para a emissão
do CIVP. Padrões definidos pela ANVISA. Gratuita.
A emissão do CIVP deverá ser registrada em sistema de informação estabelecido pela ANVISA

89
Q

Quais são os Objetivos do CRIE?

A

*Atender a uma parcela especial da população, que por motivos biológicos são impedidos de usufruir os benefícios dos produtos disponibilizados na rotina da rede pública ou que necessitam de outros imunobiológicos; Infectados pelo HIV;
Portadores de imunodeficiência congênita; Neoplasias maligna, os que recebem quimioterapia, radiação ou corticorteroides em altas doses; Aqueles que venham a ter eventos adversos às doses de determinados imunobiológicos e que necessitam continuar o esquema de vacinação.

89
Q

O que é a PORTARIA Nº 48 , DE 28 DE JULHO DE 2004?

A

Institui diretrizes gerais para funcionamento dos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais - CRIE, define as competências da Secretária de Vigilância em Saúde, dos Estados, Distrito
Federal e CRIE e dá outras providências.

90
Q

O que Compete aos CRIEs?

A

I. Observar as normas estabelecidas pelo Programa Nacional de Imunizações - PNI da SVS;
II. Avaliar, orientar, aplicar e acompanhar o esquema vacinal dos pacientes que necessitem de imunobiológicos especiais;
III. Alimentar e retro alimentar o SI-CRIE, garantindo a manutenção do banco de dados estadual que será enviado a instância nacional, bem como para solicitação da reposição dos imunobiológicos especiais;
IV. possibilitar a realização dos estudos, atividades de ensino e pesquisas científicas relacionadas aos imunobiológicos especiais, com apoio da SVS, Secretarias Estaduais de saúde, coordenações estaduais de imunização e comissões estaduais de imunização;
V. participar da investigação, acompanhamento e elucidação dos eventos adversos graves e/ou inusitados associados temporalmente à aplicação dos imunobiológicos;
VI. realizar as atividades de vacinação conforme as normas do Manual de Procedimentos para Vacinação da SVS;
VII. manter registro individual dos pacientes com todas as vacinas aplicadas, acessíveis aos usuários e as SES;
VIII. informar mensalmente, ao gestor municipal, as doses aplicadas, segundo os modelos padronizados pelo SI-PNI/API;
IX. registrar as vacinas aplicadas em cartão próprio a ser entregue ao usuário;
X. desenvolver uma estrutura para receber em atendimento ambulatorial os casos de eventos adversos e encaminhados pela rede para avaliação pelo médico do CRIE, que deverá encaminhar e acompanhar o vacinado para avaliações e tratamentos especializados; e
XI. apoiar tecnicamente as SES nos treinamentos regionais e locais de eventos adversos para unidades básicas de saúde e unidades de serviços de emergência não especializados e dos hospitais de referência.

91
Q

Como é a Organização e funcionamento de sala de vacinas dos CRIES?

A
  • Ser de fácil acesso à população;
  • Instalada de preferência em ambiente hospitalar que possua equipamentos de apoio para emergência e análise laboratorial, nas proximidades de hospitais universitários, centros de onco-hematologia ou ambulatórios de especialidades;
  • Dispor de equipamentos para manter refrigerados os produtos, de forma a garantir a qualidade de sua conservação;
  • Funcionar diariamente e em tempo integral, inclusive no período noturno, feriados e finais de semanas; e
  • Dispor de equipe técnica mínima composta de médico, enfermeiro e técnico/auxiliar de enfermagem, devidamente habilitados para desenvolver as atividades de vacinação, que deverá ser providenciada pelas SES, quando o CRIE for vinculado àquela.
  • O técnico com formação em medicina, será responsável pela avaliação das indicações dos imunobiológicos especiais e dos eventos adversos graves e/ou inusitados.