Pré-Natal Flashcards
Sobre a estratificação de risco:
Faixa etária de risco habitual
16-34 anos
Mulheres de 15 ou de 35 anos enquadram-se no alto risco
Divergência no Manual: em outra parte, considera alto risco a gestante de 40 anos ou mais
O uso recreativo de drogas [caracteriza/não caracteriza] alto risco
O uso recreativo de drogas não caracteriza alto risco
IMC [valores] indica alto risco
IMC ≤ 18 ou > 40 indica alto risco
Divergência do manual: em outra parte, considera valor de IMC ≤ 18,5
Condições clínicas prévias à gestação que conferem risco intermediário
[…]
[…]
[…]
- Depressão ou ansiedade leves sem uso de medicação
- Asma sem uso de tratamento contínuo*
- Hipotireoidismo subclínico diagnosticado na gestação
O risco habitual não permite afecções clínicas prévias
*Uso apenas de medicações de resgate = risco intermediário
Transtornos alimentares [caracterizam/não caracterizam] alto risco
Transtornos alimentares caracterizam alto risco
Anorexia e bulimia, por exemplo
Gemelares [corionicidade/amniocidade] são de risco intermediário
Gemelares dicoriônicos-diamnióticos são de risco intermediário
Todos os demais são de alto risco
Condições de DMG que caracterizam-na apenas como risco intermediário
[…]
[…]
- Controle adequado sem uso de medicação
- Feto compensado
Hipertensão gestacional e PE sem gravidade materno-fetal são condições de risco […]
Hipertensão gestacional e PE sem gravidade materno-fetal são condições de risco intermediário
No geral, sífilis na gestação deverá ter condução [na APS/no PNAR]
No geral, sífilis na gestação deverá ter condução na APS
Há exceções*
Exceto se terciária, resistente à benzetacil ou com sinais ecográficos de infecção congênita
Em geral, feto de peso > p90 deverá ser conduzido [na APS/no PNAR]
Em geral, feto de peso > p90 deverá ser conduzido na APS
Se houver suspeita de DMG, encaminhar ao PNAR
Exame incluso na rotina básica pré-natal em 2019
Eletroforese de hemoglobina
Rastreio de anemia falciforme e de outras hemoglobinopatias
Alteração sofrida pelo rastreamento de hepatite C na rotina básica (2022)
Solicitar HCV - Teste Rápido
Exame de rastreio infeccioso adicionado à rotina básica
HTLV (sorologia)
Todavia, carece ainda de protocolo definido
Indicação de realização do teste da gota espessa
Apenas em zonas endêmicas para malária
Realizar em cada consulta pré-natal
Na gestação, o exame citopatológico deve seguir periodicidade [usual/específica]. Se houver indicação de anatomopatológico, este deverá ser realizado [tempo]
Na gestação, o exame citopatológico deve seguir periodicidade usual. Se houver indicação de anatomopatológico, este deverá ser realizado 90 dias após o parto
Exceto se a lesão for bastante sugestiva de neoplasia
Neste caso, indica-se biópsia ainda na gestação
Determinação da Lei 14.598/23 sobre USG na rotina pré-natal
Recomenda a realização de 2 USG transvaginais no 1º quadrimestre + ecocardiograma fetal
Anteriormente, a USG era descrita como não obrigatória
Divergência sobre a inclusão do TSH na rotina básica
A FEBRASGO indica dosagem do TSH para todas as gestantes. O Ministério da Saúde, não.
No rastreio de anomalias fetais, opta-se hoje preferencialmente pelos métodos [bioquímicos/biofísicos]
No rastreio de anomalias fetais, opta-se hoje preferencialmente pelos métodos biofísicos
A opção de escolha é a USG do 1º trimestre
Avalia-se Translucência nucal, osso nasal, ducto venoso e regurgitação tricúspide
A translucência nucal deve ser realizada entre […]
A translucência nucal deve ser realizada entre 11s e 13s6d
Após esse período, a medida aumentada tende à normalidade
A translucência nucal deve ser realizada com um CCN entre […]
A translucência nucal deve ser realizada com um CCN entre 45-84 mm
O NIPT [básico/ampliado] avalia o risco de trissomias
O NIPT* básico avalia o risco de trissomias
O NIPT ampliado avalia risco para microdeleções
**Non-Invasive Prenatal Test* = DNA fetal é coletado do soro materno. Pode ser realizado a partir da 10ª semana gestacional
Testes diagnóstico para anomalias fetais
[…]
[…]
- Biópsia de vilo corial (11-14s)
- Amniocentese (≥ 16s)
Os testes de rastreamento não confirmam diagnóstico
A amniocentese é mais segura