PNEUMO Flashcards
PAC TTO AMBULATORIAL
- AMOXI + CLAVULANATO:
CLAVULIN - 875MG+125MG VO 12/12H - QUINOLONA RESPIRATÓRIA:
LEVOFLOXACINO - 500MG VO 1XD
CIPROFLOXACINO - 500MG VO 1XD - MACROLÍDEOS PARA ATÍPICOS
CLARITROMICINA - 500MG VO 12/12h
OU
AZITROMICINA - 500MG VO 1XD
PAC TTO HOSPITALAR: ATÉ 48H DA INTERNAÇÃO
- QUINOLONA RESPIRATÓRIA
LEVOFLOXACINO - 500MG VO 1XD
OU
CIPROFLOXACINO - 500MG VO 1XD
- MACROLÍDEO + BETA-LACTÂMICO
CLARITROMICINA - 500MG VO 12/12h
OU
AZITROMICINA - 500MG VO 1XD
+
CEFTRIAXONA (Rosefin) - 1 aa 2G EV 1XD
PNEUMONIA NOSOCOMIAL: ACIMA DE 48H DE INTERNAÇÃO HOSPITALAR
DIH < 5
- < 5 DIAS: MACROLÍDEO + BETA-LACTÂMICO
CLARITROMICINA 500MG VO 12/12h
OU
AZITROMICINA - 500MG VO 1XD
+
CEFTRIAXONE (3a) 1-2G EV 1XD
- < 5 DIAS: QUINOLONA RESPIRATÓRIA
LEVOFLOXACINO - 500MG VO 1XD
OU
CIPROFLOXACINO - 500MG VO 1XD
PNEUMONIA NOSOCOMIAL: ACIMA DE 48H DE INTERNAÇÃO HOSPITALAR
DIH > 5
- > 5 DIAS/ CASA DE REPOUSO:
TAZOCIN (PIPERACICLINA + TAZOBACTAM) – PENICILINA QUE COBRE PSUDOMONAS
TAZOCIN - 4,5G EV 8/8H
- > 5 DIAS/ CASA DE REPOUSO:
CEFEPIME (4a) - 1-2G EV 1XD
PNEUMONIA NOSOCOMIAL: ACIMA DE 48H DE INTERNAÇÃO HOSPITALAR
SE SUSPEITA DE MRSA
ASSOCIAR VANCOMICINA
VANCOMICINA - 15MG/KG EV 12/12
PNEUMONIA NOSOCOMIAL: ACIMA DE 48H DE INTERNAÇÃO HOSPITALAR
SE SUSPEITA DE ESBL (PRODUTORAS DE BETALACTAMASE DE ESPECTRO ESTENDIDO)
ASSOCIAR CARBAPENÊMICOS
MEROPENEM - 1G EV 8/8H
PNEUMONIA ASSOCIADA COM ABCESSO PULMONAR
CEFTRIAXONE (3a) - 1-2G EV 1XD
+
CLINDAMICINA - 600MG EV 8/8H
PNEUMONIA ASPIRATIVA
CEFTRIAXONE (3a) - 1-2G EV 1XD
+
CLINDAMICINA - 600MG EV 8/8H
PNEUMONIA ASPIRATIVA HOSPITALAR
TAZOCIM - 4,5G EV 8/8H
PNEUMONIA EM PCT COM VENTILAÇÃO MECÂNICA
POLIMIXINA B + AMINIOGLICOSÍDEO (GENTAMICINA)
VANCO + TAZOCIN + GENTA
SEMPRE VACINAR PARA INFLUENZA E PNEUMOCOCO!!!
Qual o achado mais provável na prova de função de um pct DPOC?
CV (capacidade vital); VEF1 (volume expiratório forçado no primeiro segundo); VEF1/CVF relação; CPT (capacidade pulmonar total)
CV normal/reduzida; VEF1 reduzido; VEF1/CV reduzida; CPT elevada
Se tratando de DPOC, espera-se um distúrbio ventilatório obstrutivo, com redução do VEF1 e da relação VEF1/CVF. A capacidade vital estaria normal ou reduzida pelo aumento do volume residual pelo espaço morto. A capacidade pulmonar total é aumentada, considerando a hiperinsuflação pulmonar (às custas de volume residual pelo aumento do espaço morto).
+ padrão tomográfico - Grandes áreas de enfisema, com destruição septal e consequente aumento significativo dos espaços alveolares, além de hiperinsumação pulmonar.
DIAGNÓSTICO DE DPOC
Combinação de 3 fatores:
- Histórico de Exposição
- Sinais e sintomas clínicos
- Confirmação funcional (espiro)
VEF1/CVF pós BD < 70%
Quantificação da dispneia (escala mMRC):
0: dispneia para exercícios intensos.
1: dispneia ao apressar o passo ou subir escadas/ladeiras.
2: para caminhada algumas vezes andando no seu passo ou andar mais
devagar que outras pessoas de minha idade.
3: para muitas vezes devido a dispneia mesmo quando anda só 100m ou
poucos minutos de caminhada.
4: dispneia para se vestir ou tomar banho ou deixa de sair de casa.
DPOC terapia não farmacológica:
- Cessação do tabagismo.
- Reabilitação pulmonar
- Vacinação: influenza, pneumococo, COVID-19 e haemophilus.
- Controle de comorbidades.
Tratamento dos perfis de DPOC:
A. LABA ou LAMA *
B. LABA + LAMA **
C. LABA + LAMA
• Se EOS > 300* (ou 100)**, corticoide sistêmico
• Se tabagista, Azitromicina
Classificação GOLD e DVO
GOLD - PÓS BD
LEVE - VEF1 > 80 (predito)
MODERADO - 50 < VEF1 < 80 (predito)
GRAVE - 30 < VEF1 < 50 (predito)
MUITO GRAVE - VEF1 < 30 (predito)
DVO - PRÉ BD
LEVE > 60%
MODERADA 40-60%
GRAVE < 40%