PNAB Flashcards

1
Q

I - Princípios:

A

a) Universalidade;
b) Equidade; e
c) Integralidade.

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2
Q

II - Diretrizes:

A

a) Regionalização e Hierarquização:
b) Territorialização;
c) População Adscrita;
d) Cuidado centrado na pessoa;
e) Resolutividade;
f) Longitudinalidade do cuidado;
g) Coordenação do cuidado;
h) Ordenação da rede; e
i) Participação da comunidade

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3
Q

PRINCP EST PNAB

A

SAUDE FAM

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4
Q

Regionalização e Hierarquização:

A

Regionalização e Hierarquização: dos pontos de atenção da RAS, tendo a Atenção Básica como ponto de
comunicação entre esses. Considera-se regiões de saúde como um recorte espacial estratégico para fins de
planejamento, organização e gestão de redes de ações e serviços de saúde em determinada localidade, e a
hierarquização como forma de organização de pontos de atenção da RAS entre si, com fluxos e referências
estabelecidos

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5
Q

b) Territorialização;

c) População Adscrita;

A

Territorialização e Adstrição: de forma a permitir o planejamento, a programação descentralizada e o
desenvolvimento de ações setoriais e intersetoriais com foco em um território específico, com impacto na situação, nos
condicionantes e determinantes da saúde das pessoas e coletividades que constituem aquele espaço e estão, portanto,
adstritos a ele. Para efeitos desta portaria, considerase Território a unidade geográfica única, de construção
descentralizada do SUS na execução das ações estratégicas destinadas à vigilância, promoção, prevenção, proteção e
recuperação da saúde. Os Territórios são destinados para dinamizar a ação em saúde pública, o estudo social,
econômico, epidemiológico, assistencial, cultural e identitário, possibilitando uma ampla visão de cada unidade
geográfica e subsidiando a atuação na Atenção Básica, de forma que atendam a necessidade da população adscrita e
ou as populações específicas.
III - População Adscrita: população que está presente no território da UBS, de forma a estimular o
desenvolvimento de relações de vínculo e responsabilização entre as equipes e a população, garantindo a continuidade
das ações de saúde e a longitudinalidade do cuidado e com o objetivo de ser referência para o seu cuidado

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6
Q

Resolutividade

A

Resolutividade: reforça a importância da Atenção Básica ser resolutiva, utilizando e articulando diferentes
tecnologias de cui-dado individual e coletivo, por meio de uma clínica ampliada capaz de construir vínculos positivos e
intervenções clínica e sanitariamente efetivas, centrada na pessoa, na perspectiva de ampliação dos graus de autonomia
dos indivíduos e grupos sociais. Deve ser capaz de resolver a grande maioria dos problemas de saúde da população,
coordenando o cuidado do usuário em outros pontos da RAS, quando necessário

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7
Q
  • População adscrita por equipe de Atenção Básica (eAB) e de Saúde da Família (eSF)

NUM DE PESSOAS POR ESF

TETO MAX

A

de 2.000 a 3.500
pessoas, localizada dentro do seu território, garantindo os princípios e diretrizes da Atenção Básica.

TETO MAX = POP/2000

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8
Q

numero de qeuipes por ubs

A

ii) - 4 (quatro) equipes por UBS (Atenção Básica ou Saúde da Família), para que possam atingir seu potencial
resolutivo.

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9
Q

Em municípios ou territórios com menos de 2.000 habitantes

A

iv) - Em municípios ou territórios com menos de 2.000 habitantes, que uma equipe de Saúde da Família (eSF) ou
de Atenção Básica (eAB) seja responsável por toda população;

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10
Q

EQUIPE MINIMA OBIGATÓRIA E OPCIONAL

A

1 MED
1ENF
1TEC ENF
ACS (MAX 750 HAB PARA CADA ACS)

OPCIONAL
ACE
DENTISTA
TEC BUCAL

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11
Q

CH PROFISSIONAIS ESF

A

OBG 40HRS

Para equipe de Saúde da Família, há a obrigatoriedade de carga horária de 40 (quarenta) horas semanais para
todos os profissionais de saúde membros da ESF. Dessa forma, os profissionais da ESF poderão estar vinculados a
apenas 1 (uma) equipe de Saúde da Família, no SCNES vigente.
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12
Q

Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica (Nasf-AB) PROFISSIONAIS

A

Poderão compor os NASF-AB as ocupações do Código Brasileiro de Ocupações - CBO na área de saúde: Médico
Acupunturista; Assistente Social; Profissional/Professor de Educação Física; Farmacêutico; Fisioterapeuta;
Fonoaudiólogo; Médico Ginecologista/Obstetra; Médico Homeopata; Nutricionista; Médico Pediatra; Psicólogo; Médico
Psiquiatra; Terapeuta Ocupacional; Médico Geriatra; Médico Internista (clinica médica), Médico do Trabalho, Médico
Veterinário, profissional com formação em arte e educação (arte educador) e profissional de saúde sanitarista, ou seja,
profissional graduado na área de saúde com pós-graduação em saúde pública ou coletiva ou graduado diretamente em
uma dessas áreas conforme normativa vigente.

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13
Q

NASF AB TEM LIVRE ACESSO PRA AT IND E COLETIVO?

A

Ressalta-se que os Nasf-AB não se constituem como serviços com unidades físicas independentes ou especiais,
e não são de livre acesso para atendimento individual ou coletivo (estes, quando necessários, devem ser regulados
pelas equipes que atuam na Atenção Básica). Devem, a partir das demandas identificadas no trabalho con-junto com as
equipes, atuar de forma integrada à Rede de Atenção à Saúde e seus diversos pontos de atenção, além de outros
equipamentos sociais públicos/privados, redes sociais e comunitárias.

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14
Q

CH ACS

A

40 OBG

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Perfectly
15
Q

PRINCIPAL TIPO DE QUIPE DA AB

CH

A

EQUIPE SAUDE FAMILIA (esf)

1 MED
1ENF
1TEC ENF
ACS (MAX 750 HAB PARA CADA ACS)

OPCIONAL
ACE
DENTISTA
TEC BUCAL

40 OBG

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16
Q

equipe tipo atenção basica (eab)

CH

A

1 MED
1ENF
1TEC ENF

OPCIONAL
ACE
DENTISTA
TEC BUCAL
ACS 

MINIMO 10H

MAX 3 PROF POR CATEGORIA

17
Q

DE ONDE PARTE O PROCESSO DE TRAB NO NASF? DE ONDE ELES IDENTIFICAM AS DEMANDAS?

A

Deve estabelecer seu processo de trabalho a partir de problemas, demandas e necessidades de saúde de
pessoas e grupos sociais em seus territórios, bem como a partir de dificuldades dos profissionais de todos os tipos de
equipes que atuam na Atenção Básica em suas análises e manejos. Para tanto, faz-se necessário o compartilhamento
de saberes, práticas intersetoriais e de gestão do cuidado em rede e a realização de educação permanente e gestão de
coletivos nos territórios sob responsabilidade destas equipes.

18
Q

EACS - ESTRATÉGIA AG COMUNITÁRIOS DE SAÚDE: QUEM SUPERVISIONA

A

ENFERMEIRO

19
Q

GERENTE DE SAUDE PRECISA TER NIVEL SUPERIOR??

É PROFISSIONAL DA UBS?

A

RECOMENDA-SE QUE SIM

NÃO DEVE SER PROFISSIONAL DA UBS, NAO SE RECOMENDA

20
Q

CLASSIFICAÇÃO DE RISCO X ESTRATIFICAÇÃO RISCO

A

Acolhimento com Classificação de Risco: escuta qualificada e comprometida com a avaliação do potencial de
risco, agravo à saúde e grau de sofrimento dos usuários, considerando dimensões de expressão (física, psíquica, social,
etc) e gravidade, que possibilita priorizar os atendimentos a eventos agudos (condições agudas e agudizações de
condições crônicas) conforme a necessidade, a partir de critérios clínicos e de vulnerabilidade disponíveis em diretrizes e
protocolos assistenciais definidos no SUS.

Estratificação de risco: É o processo pelo qual se utiliza critérios clínicos, sociais, econômicos, familiares e
outros, com base em diretrizes clínicas, para identificar subgrupos de acordo com a complexidade da condição crônica
de saúde, com o objetivo de diferenciar o cuidado clínico e os fluxos que cada usuário deve seguir na Rede de Atenção
à Saúde para um cuidado integral.

21
Q

Formação em Saúde

Educação Permanente em Saúde

A

XIX - Formação e Educação Permanente em Saúde, como parte do processo de trabalho das equipes que atuam
na Atenção Básica. Considera-se Educação Permanente em Saúde (EPS) a aprendizagem que se desenvolve no
trabalho, onde o aprender e o ensinar se incorporam ao cotidiano das organizações e do trabalho, baseandose na
aprendizagem significativa e na possibilidade de transformar as práticas dos trabalhadores da saúde. Nesse contexto, é
importante que a EPS se desenvolva essencialmente em espaços institucionalizados, que sejam parte do cotidiano das
equipes (reuniões, fóruns territoriais, entre outros), devendo ter espaço garantido na carga horária dos trabalhadores e
contemplar a qualificação de todos da equipe multiprofissional, bem como os gestores.

Formação em Saúde, desenvolvida por meio da relação entre trabalhadores da AB no território (estágios de
graduação e residências, projetos de pesquisa e extensão, entre outros), beneficiam AB e instituições de ensino e
pesquisa, trabalhadores, docentes e discentes e, acima de tudo, a população, com profissionais de saúde mais
qualificados para a atuação e com a produção de conhecimento na AB

22
Q

QUAL A DIFERENÇA DO REPASSE FINANCEIRO OBRIGATÓRIO E FACULTATIVO

A

O REPASSE PER CAPTA OCORRE MENSAL E AUTOMATICAMENTE

E INCENTIVOS POR IMPLANTAS ESF, EA, ACS, AT BUCAL, ETC, SÃO REPASSADOS CONFORME PORTARIAS ESPECÍFICAS

23
Q

RECURSOS MINIMOS DE CADA ENTE PARA A SAUDE

A

UNIÃO 15%
EST E DF 12%
MUN 15%

24
Q

VALIDADE PLANO DE SAÚDE

A

A CADA 4 ANOS

25
Q

PPI

A

PROPROGRAMA DE PACTUAÇÃO INTEGRADA

26
Q

TFG - TETO FINANCEIRO GLOBAL, O QUE ENGLOBA?

A

TFA - TETO FIN ASSIST.

TFVS - VIG. SAN.

TFECD - EPIDEMIO

27
Q

TFA

A

PAB (FIXO E VARIÁVEL) = UBS, ATE PRIMÁRIA

FIXA: FINANCIA AÇÕES BASICAS DE SAUDE - AMBULATÓRIO

VARIÁVEL = PROGRAMAS ESPECÍFICOS, EX:

  • PROGRAMA AGENTE COM SAUDE
  • PROGRAMA COMBATE CARENCUAS NUTRICIONAIS, ETC
  • TUDO QUE FOR PROGRAMA ESPECÍFICO

MAC - AMB DE ALTA E MEDIA COMPLEXIDADE E ALTO CUSTO

ATENÇÃO HOSPITALAR - INTERNAÇÃO

28
Q

TFECD

A

REDUÇÃO DE INCIDENCIA DE DOENÇAS, EX DENGUE

29
Q

% DO FUNDO NACIONAL DE SAUDE QUE VAI PARA:

MUNICIPIOS

ESTADOS

A

70% NO MÍNIMO

30%