NOBS E NOAS Flashcards

1
Q

91/92

A

CENTRALIZAÇÃO ERA NA ESFERA FEDERAL -INAMPS

CRIAÇÃO CONSELHOS MUN SAUDE

CRIAÇÃO FUNDO MUN SAUDE

Prestadores públicos e
privados recebem dinheiro
do Ministério da Saúde de
acordo com a produção

Regulamentação do
município como
prestador de serviço
frente atendimento
de requisitos básicos
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2
Q

93

A

Inicia o processo de
descentralização!

Município como
gestor

Transferência de
recursos automática
e regular

Constituição de Comissões Intergestores para gerenciamento da
descentralização
Bipartite: âmbito estadual
Tripartite: nacional
CIB
CIT
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3
Q

9 CONF NAC

A

MUNICIPALIZ

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4
Q

96

A
Criação de dois tipos de gestão
•Gestão Plena da Atenção Básica:
Município toma conta de toda a atenção
básica.
•Gestão Plena do Sistema Municipal:
Município toma conta de toda a atenção
básica e também dos outros níveis da
saúde.
Criação do Piso de Atenção Básica
(PAB)
• Recurso destinado ao custeio de
procedimentos e ações de assistência
básica
• Multiplicação de um valor per capita
nacional pela população de cada
município. (ANTES RECEBIA POR PRODUÇÃO)
Principal estratégia do
município
• Programa de Saúde da
Família
• Programa dos Agentes
Comunitários de Saúde
(abordados
posteriormente).

PACS - PLANO AG. COM SAUDE
PSF - SAUDE FAM
PAB - AT. BAS

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5
Q

NOAS 2001

A
Divisão de
responsabilidades
entre estados e
municípios na gestão
do SUS.

Concluir a habilitação
de 100% dos
municípios a gestão
descentralizada do

SUS.

Institui o PAB
ampliado (revogado
em 2004, atualmente
só há o PAB fixo e o
variável).

PLANO DIRETOR DE
REGIONALIZAÇÃO (PDR)

Regionalização como
estratégia de
hierarquização dos
serviços e busca de maior

equidade.

Prioridades de
intervenção coerentes
com a necessidade de
cada população

VER CONCEITO DE REGIÃO DE SAUDE, MOD ASSISTENCIAL, MICRORREGIAO

PLANO DIRETOR DE
INVESTIMENTOS (PDI):
uniformizar da oferta de
recursos assistenciais em
todos os níveis de
complexidade

PDR - PLANO DIR REG
PDI- INVEST

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6
Q

REGIOES SAUDE

A

VER CONCEITO FORMAL

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7
Q

CIT

CIB

A

CIR

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8
Q

REGIÃO DE SAUDE

A
Base territorial de planejamento
da atenção à saúde.
• Considera características da
população: demográficas,
socioeconômicas, sanitárias etc.
• O Estado pode se dividir em
regiões e/ou microrregiões de
saúde.
• MG: 13 regiões
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9
Q

Módulo Assistencial

A
Espaço territorial que disponha de
resolutividade (primeiro nível de
referência)
• Pode ser um conjunto de municípios
referenciados por um município-sede
habilitado em Gestão Plena de Sistema
Municipal, OU
• Município isolado também habilitado,
que seja autossuficiente e não
desempenhe referência para outro.
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10
Q

Microrregião

A
Unidade territorial mínima para
qualificação na assistência à
saúde
• Possui complexidade maior que
os Módulos Assistenciais.
• BH: Microrregião Centro
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11
Q

Município-polo de uma região

ou microrregião:

A

Referência para outros municípios em
qualquer nível de atenção.
• BH é município-polo da região Centro

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12
Q

NOAS 2002

A
“Revisão” do NOAS 2001
Vários estados não
conseguiram se adequar.
NOAS 2002 incorpora
definições do 2001.
Institui a Gestão Plena da
Atenção Básica
Ampliada: define
estratégias mínimas de
atuação das políticas de

saúde

Institui o PAB ampliado

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13
Q

FINANCIAMENTO % PIB

A

1,6%: União
0,7%: Estados
0,8%: Municípios

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14
Q

Origem dos recursos

A

Origem dos recursos: contribuições
sociais arrecadadas pelo Governo
Federal + Tributos.

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15
Q

FONTES DE RECEITA PRO SUS VINDO DOS EST, UNIAO E MUN

A

Estaduais

• Imposto sobre Propriedade de
Veículos Automotores (IPVA)
• Imposto de Renda Retido na
Fonte (IRRF) etc.

Municipais:

• Imposto Predial e Territorial
Urbano (IPTU)
• Imposto sobre Transmissão de
Bens Intervivos (ITBI) etc.

DF

• Regras tributárias municipal e
estadual

UNIÃO:
Contribuição para Financiamento da
Seguridade Social (COFINS)
• Fonte mais importante
• Financia exclusivamente a seguridade social
• Alíquota de 7% da receita de pessoas
jurídicas
Contribuição Social sobre o
Lucro Líquido (CSLL)
▪ Incide sobre o lucro das
empresas, destinado ao
financiamento da
seguridade social.

Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza
▪ Níveis dignos de subsistência para todos
▪ Ações suplementares de nutrição, habitação,
saúde, educação, reforço de renda familiar
etc.

Seguro Obrigatório de Danos
Pessoais Causados por
Veículos Automotores de Vias
Terrestres (DPVAT)

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16
Q

RECURSOS MÍNIMOS A SEREM APLICADOS EM SAÚDE VINDO DOS EST, UNIAO E MUN

A

Municípios: 15% das suas

receitas

Estados: 12%

União: 15%

DF: 12 ou 15%

17
Q

SIOPS

A

PLATAFORMA ONLINE PARA CONTROLE E FISC

18
Q

DESTINO DO MONTANTE ARRECADADO

A
45%: Fundo Nacional de Saúde
(FNS)
• Custeio de atendimento em
hospitais públicos (média e alta
complexidade)
5%: DENATRAN (Departamento
Nacional de Trânsito)
▪ Campanhas educativas de
prevenção e redução de
acidentes de trânsito.

50%: Seguradoras
▪ Indenizações e custeio da
operação.

19
Q

TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS NO SUS

A

Recursos do Governo Federal repassados a Estados e Municípios por
transferências diretas do FNS
• Monitorado pelo Sistema de Transferências de Recursos fundo a
fundo

PAB: transferências de recursos per capita, e não com base na
prestação de serviços. Município é responsável por gerir recursos e
estabelecer estratégias de integralidade.

Financiamento próprio pelos Estados e municípios
• Alguns Estados repassar recursos para municípios.

20
Q

NOB 91

  • FINANCIAMENTO
  • GESTÃO SUS
  • FORMA DE TRANSF RECURSOS
  • FEM
A

-Equiparou prestadores públicos e privados quanto ao financiamento, sendo realizado
pelo pagamento da produção de serviços, MUN APRESENTA GASTOS E O INAMPS PAGA

-centralizou a gestão do SUS em nível federal (Inamps)

-estabeleceu o instrumento convenial como a forma de transferência de recursos do
Inamps para os estados, Distrito Federal e municípios;

-FATOR DE ESTÍMULO À MUNICIPALIZAÇÃO

21
Q

CRITÉRIOS PARA MUNICIPIO SER CONSIDERA MUNICIPALIZADO (NOB 91)

A

Assim, considera-se como MUNICIPALIZADOS os municípios que apresentarem como
requisitos básicos:
I- Criação dos Conselhos Municipais de Saúde;
II- Criação do Fundo Municipal de Saúde;
III - Plano Municipal de Saúde aprovado pelos respectivos Conselhos;
IV - Programação e detalhamento do Plano de Saúde;
V- Contrapartida de recursos para a saúde do seu orçamento;
VI- Constituição de Comissão de Elaboração do Plano de Carreira, Cargos e Salários,
(PCCS) com o prazo de dois anos para a sua implantação.

22
Q

CRÍTICAS A NOB 91

A

A crítica a esta NOB é que ela centraliza a gestão do SUS no nível federal – embora a
NOB SUS 01/91 se apresentasse como apoio à descentralização e reforço do poder
municipal, havia críticas severas, na época, quanto ao seu formato centralizador,
uma vez que a transferência de recursos estava condicionada à produção
ambulatorial.
Nessa perspectiva, temos duas vertentes: quem tem dinheiro tem poder e essa
forma de repasse d e recursos “engessava” as secretarias municipais de saúde, em
relação ao seu planejamento próprio, já que os recursos federais já tinham endereço
próprio.
Estados e municípios foram transformados em entidades produtoras de
procedimentos de assistência médica, em pé de igualdade com as empresas privadas
contratadas e conveniadas.

23
Q

NOB 92

IVQ

FEGE

PRÓ-SAÚDE

TRANS RECURSOS

A

A referida NOB instituiu o Índice de Valorização de Qualidade (IVQ) a ser concedido e
repassado aos hospitais integrantes da rede do SUS (públicos, contratados e conveniados).
Criou, ainda, o Fator de Estímulo à Gestão Estadual (Fege), que se destinava a reajustar os
valores a serem repassados mensalmente, de forma regular e automática, aos estados
habilitados para a reposição e modernização dos equipamentos da rede pública estadual e
municipal.

-Por meio dessa Norma, foi criado o Pró-Saúde, caracterizado como um programa que tinha
como principal objetivo a reorganização dos serviços de saúde com a participação das três
esferas de governo.

-
TRANS RECURSOS CONTINUA PELO INAMPS E CONVENIAL

24
Q

NOB 93

A

FOCO NA MUNICIPALIZAÇÃO

A partir deste ano (1993) é o início REAL da municipalização que se conclui em 1996, a partir
da habilitação de ALGUNS municípios (que manifestarem interesse e que se enquadrem nos
requisitos).

25
Q

NOB 93 TRANS RECURSO

A

Cria transferência regular e automática (fundo a fundo

26
Q

QUANDO SURGEM AS CIB

A

NOB 93

Formulação d a CIB, composta por representantes de gestores do Estado e dos
municípios, como instância deliberativa para a habilitação municipal (estratégica no
período de transição), para a definição dos tetos financeiros globais dos municípios
e, no caso dos municípios em gestão semiplena, para o montante dos
recursos federais transferidos.

27
Q

NOB 96

A

REAFIRMA MUNICIPALIZAÇÃO

aumentar a participação percentual da transferência regular e automática (“fundo a
fundo”) dos recursos federais a municípios e implementar esta modalidade de
transferência aos estados, reduzindo a transferência por remuneração de serviços
produzidos;

28
Q

QUAL NOB CRIA O PAB

A

NOB 96

29
Q

NOB 96 TRANSF RECURSO

A

criando o PAB
(Piso Assistencial Básico), repassado fundo a fundo de forma regular e automática,
e com base em valor nacional per capita para a população coberta;

30
Q

EXPLIQUE O PAB

A

FIXO + VARIAVEL

VARIAVEL:
Art. 5º A parte variável do PAB destina-se a incentivos às ações básicas de Vigilância
Sanitária, Vigilância Epidemiológica e Ambiental, à Assistência Farmacêutica Básica, aos
Programas de Agentes Comunitários de Saúde, de Saúde da Família, de Combate às
Carências Nutricionais e outros que venham a ser posteriormente agregados e será
definida com base em critérios técnicos específicos de cada programa, pactuados na
Comissão Intergestores Tripartite.

Art 11. O Componente Piso da Atenção Básica Variável - PAB Variável é constituído
por recursos financeiros destinados ao financiamento de estratégias, realizadas no âmbito
da atenção básica em saúde, tais como:
I - Saúde da Família;
II - Agentes Comunitários de Saúde;
III - Saúde Bucal;
IV - Compensação de Especificidades Regionais; (Revogado pela PRT nº 1408 de 10 de
julho de 2013).
V - Fator de Incentivo de Atenção Básica aos Povos Indígenas;
VI - Incentivo para a Atenção à Saúde no Sistema Penitenciário;
VII - Incentivo para a Atenção Integral à Saúde do Adolescente em conflito com a lei,
em regime de internação e internação provisória; e
VIII - outros que venham a ser instituídos por meio de ato normativo específico.

FIXO
O PAB Fixo é a quantia destinada à execução das ações de atenção básicas de saúde. Os
recursos são transferidos mensalmente e de forma automática. O valor do PAB Fixo é definido
pelo número de habitantes do Município

31
Q

GESTÃO PLENA NA ATENÇÃO BÁSICA GESTÃO PLENA DO SISTEMA MUNICIPAL

A

NOB 96

32
Q

NOAS

A

Estabelecer o processo de regionalização como estratégia de hierarquização dos serviços de
saúde e de busca de maior equidade.

Instituir o Plano Diretor de Regionalização - PDR

33
Q

EXPLIQUE Plano Diretor de Regionalização - PDR

A

a) O acesso dos cidadãos, o mais próximo possível de sua residência, a um conjunto de
ações e serviços vinculados às seguintes responsabilidades mínimas:
- assistência pré-natal, parto e puerpério;
- acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil;
- cobertura universal do esquema preconizado pelo Programa Nacional de Imunizações,
para todas as faixas etárias; ETC

b) O acesso de todos os cidadãos aos serviços necessários à resolução de seus problemas
de saúde, em qualquer nível de atenção, diretamente ou mediante o estabelecimento de
compromissos entre gestores para o atendimento de referências intermunicipais.

= ACESSSOOO!!!

34
Q

REGIÃO DE SAUDE

A

Região de Saúde - base territorial de planejamento da atenção à saúde, não necessariamente
coincidente com a divisão administrativa do estado;

PDR

35
Q

Município-sede do módulo assistencial (GPSM ou GPAB-A)

A

Município-sede do módulo assistencial: correspondente ao primeiro nível de referência
intermunicipal, com suficiência, para sua população e para a população de outros municípios
a ele adscritos.
PDR

36
Q

Município-pólo (GPSM ou GPAB-A):

A

Município-Pólo: município que, de acordo com a definição da estratégia de regionalização de
cada estado, apresente papel de referência para outros municípios, em qualquer nível de
atenção.

PDR.

37
Q

Módulo Assistencial

A

Módulo Assistencial - módulo territorial com resolubilidade correspondente ao primeiro nível
de referência;

38
Q

NOAS PALAVRA CHAVE

A

REGIONALIZAÇÃO