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Artes visuais 3° Período > Pintura > Flashcards

Pintura Flashcards

1
Q

Jackson Pollock

A

– Foi o pintor de maior referência do movimento do expressionismo abstrato norte americano;
– Artista performático;
– As produções artísticas dele marcam a virada da pintura moderna para a contemporânea

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2
Q

Suporte e Materiais usados na pintura rupestre

A

Suporte = Parede de pedra
Materiais = Pigmentos e óleos

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3
Q

Fauvismo

A

Movimento artístico do inicio do século XX vinculado à pintura, tento como uma das características a máxima expressão pictórica, onde as cores são utilizadas com intensidade, além de outras, como a simplificação das formas e o estudo

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4
Q

Pintura Abstrata

A

Não matem vinculo com as imagens do mundo material, ao invés disso, expressa o interior do artista tanto quanto a linguagem pictórica em sua essência

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5
Q

Pintura contemporânea

A

Podemos verificar a presença de vários estilos das vanguardas históricas artísticas em uma única pintura

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6
Q

Profissão pintor

A

Teve o seu reconhecimento como profissão técnica e intelectual na arte renascentistas

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7
Q

Arte urbana

A

Tem como seu museu a própria rua, as paredes, os edifícios; o grafite e a pintura mural são exemplos dessa linguagem artística ;
traz mensagens relacionadas à sociedade e a cultura urbanas em tons crítico e de alerta

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8
Q

Paul Cézanne

A

– Analisou geometrias, explorou o espaço da pintura e incluiu áreas maiores de cor consideradas planos de cor em sua pintura, influenciou o cubismo;
– na pintura O monte de Santa Vitória com pinheiros, fez o efeito especial chamado “profundidade plana”, para ele, a natureza era tratada como cilindro, a esfera e o cone

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9
Q

Vincent Van Gogh

A

– Em suas pinturas exaltou a vibração da cor, que domina o movimento da luz de forma inconfundível;

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10
Q

Almeida Junior

A

Pintor e desenhista brasileiro, viveu durante a segunda metade do século XIX. Seus trabalhos foram considerados inéditos por introduzirem a temática regionalista, sendo a obra “Caipira picando fumo” uma das mais marcantes

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11
Q

Artistas representantes brasileiros dos seculos XVIII, XIX e XX, respectivamente

A

– XVIII = Manuel da Costa Ataíde
– XIX = Almeida Junior
– XX = João Câmara

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12
Q

O que é a pinacoteca de São Paulo?

A

É um museu de artes visuais, fundado em 1905, considerado museu mais antigo da cidade, que conta com acervo e exposições com ênfase na produção artística brasileira do século XIX até a contemporaneidade

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13
Q

Preceitos importantes para o estudo da pintura ?

A

– O motivo ( tema);
– O estilo;
– A composição;
– As cores.

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14
Q

Erwin Panofsky

A

– (1892 - 1965) foi um critico e historiador de arte, conhecido por elaborar um método próprio para análise de obras de arte
– Três níveis de análise = Pré-iconográfico > Iconográfico > iconológico;

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15
Q

Thiago Martins de Melo

A

Define sua arte como iconografia dos movimentos sociais

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16
Q

Catálogos de Raisonnés

A

São importante fontes de informação, inclusive para pesquisas sobre obras ou artistas contemporâneos

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17
Q

Ateliês

A

Ambientes ricos em informações sobre a vida e as obras, principalmente de artistas contemporâneos/as

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18
Q

Eliseu D’Angelo Visconti

A

Foi um pintor nascido em Salerno, na Itália, em 1866, viveu no Rio de Janeiro até 1944…

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19
Q

O pesquisador em artes visuais transita sempre entre o ____________ e o sensível, entre a teoria e a pratica, entre o ____________ e o onírico.

A

Conceitual / Concreto

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20
Q

Art Nouveau

A

é uma reação à arte académica do século XIX. É inspirado principalmente por formas e estruturas naturais, não somente de flores e plantas, mas também de linhas curvas.
– Ligada à segunda revolução industrial, se manifestou principalmente nas artes plásticas, na escultura e no design gráfico e na arquitetura

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21
Q

Iconografia

A

Termo utilizado para investigar o significado simbólico de imagens, obras e objetos de arte, inclusive com ponderações históricas sobre o fazer artístico

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22
Q

SP - Arte

A

É uma produtora cultural responsável pela SP - Arte, SP - Foto, SP - Arte 365, cuja a finalidade é realizar um festival internacional de arte por meio de galerias, revistas, museus e instituições, com artistas brasileiros e internacionais, para vendas, conversas sobre o fazer artístico, lançamentos de livros e outros

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23
Q

Encolagem

A

Camada de adesivo aplicada sobre o suporte, com duplas finalidade de impermeabilizar e favorecer a aderência das camada sobrejacentes

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24
Q

Suporte

A

Estrato orgânico ou inorgânico, sobre qual depositam as demais camadas da pintura

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25
Q

Base de preparação

A

É composta de uma mistura de aglutinantes e carga mineral e possui a função de nivelar a superfície, deixando-a receptiva à elaboração pictórica

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26
Q

Imprimadura

A

Uma fina camada colorida aplicada sobre a base de preparação de algumas pinturas, tem a finalidade de auxiliar na construção de tonalidade dominante da pintura e contribuir com o contraste da imagem final.

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27
Q

Camada pictórica

A

Compreende uma ou mais camadas sobrepostas sobre a tela

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28
Q

Veladura

A

Camada de tinta ou lacas diluídas, aplicadas sobre a camada pictória

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29
Q

Verniz

A

Solução de resina diluída em solvente volátil, que forma película protetora semirrígida sobre a camadas subjacentes, é a camada mais superficial da pintura

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30
Q

Dourament

A

É aplicação de folha metálica sobre a superfície da pintura

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31
Q

Aglutinante

A

– Substancia com potencial adesivo, componente de tintas e consolidantes
– Exemplo = Cola de coelho, de boi, de peixe, de amido, metilcelulose, adesivo polivínilico, acrílico ou líquidos viscosos. ceras - cera de abelha . proteína
– Opaca ou com brilho moderado

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32
Q

Carga

A

– Partículas inerentes, brancas ou incolores, utilizadas como reforço de substancias para aumentar- lhes o volume potencializador do poder de cobertura
– pode diminuir o nível de brilho e da saturação das cores, dependendo da concentração
– Exemplo = Talco, argila, gesso, entre outros

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33
Q

Cera

A

– É utilizado principalmente para a realização e pintura encáustica;
– Opaca, mas se polida adquire brilho;
– Exemplo = cera de abelha, de carnaúba, parafina entre outros

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34
Q

Corante

A

– Substancia colorida solúvel com capacidade para agregar a própria cor à estrutura química de outras substancias
– Pó ou liquidas;
– Índigo, açafrão, urucum, entre outros

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35
Q

Laca e Goma

A

– Extratos resinosos de origem animal ou vegetal, nos quais se encontra complexados corante orgânicos, podem ser utilizados para preparação de veladuras;
– Brilho moderado a alto, solúvel em álcool
– Exemplos = Laca da China, do Japão, goma-laca, entre outros

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36
Q

Óleo

A

– Substancia composta principalmente de triglicerídeos e pode ter origem animal, vegetal ou mineral, alguns óleos podem secar resultando em uma película plástica de alta durabilidade;
– Brilho moderado a alto, É hidrofóbico, mas solúvel em solventes;
– Exemplos = Óleo de girassol, de linhaça, amêndoa, mineral, entre outros

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37
Q

Pigmento

A

– São partículas insolúveis e, quando associadas às substancias aglutinantes, constituem as tintas;
– Exemplo - Amarelo indiano, azul índigo, branco titânico, entre outros

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38
Q

Proteína

A

– São formada a partir de cadeias de aminoácidos. Na pintura podem cumprir o papel de suporte ou de aglutinante
– Caseína, albumina, colina, entre outros

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39
Q

Resina

A

– Substancia formada a partir da secreção de determinadas espécies de árvores, é o principal composto para a composição de vernizes de algumas tintas sintéticas e esmaltes;
– Brilho moderado a alto;
– É solúvel em álcool;
– Exemplo = Damar, mastique, acrílica, alquídica, entre outros

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40
Q

Solvente

A

– Tem prioridade de diluição ou dissolução de outras matérias, é utilizado para diluir tintas, bases de preparação ou dissolver resinas, lacas ou gomas para preparação de verniz ou veladuras
– É inflamável;
– Exemplo = Terebintina, aguarrás mineral, acilol, entre outros

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41
Q

Tinta Acrílica

A

– É obtida a partir de mistura de cola plástica ou resina sintética (aglutinante) e pigmento;
– Começou a ser utilizada na pintura a partir de 1960.
– A Principal característica é a secagem rápida e a versatilidadu

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42
Q

Tinta Óleo

A

– É obtida por meio da mistura de pigmentos coloridos com óleos mais comumente de linhaça, que atua como barreira de proteção para os pigmentos após secagem;
– Principal característica é a secagem lenta.

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43
Q

Tinta Guache

A

– Solúvel em água, tem aparência opaca, em razão do acréscimo do pigmento branco, é fácil aplicação e muito utilizada sobre o papel, seca rápido, pode se sobre por varias camadas, inclusive de cores escuras.

44
Q

Tinta Têmpera

A

– Opaca e de secagem rápida, composta de pigmentos em emulsão solúvel em agua e ovo, que funciona como aglutinante, tradicionalmente aplicado em suporte rígido;
– Muito utilizada em pinturas Italianas do século XIX e XV, tanto sobre madeiras quanto sobre paneis preparados com gesso

45
Q

Tinta Aquarela

A

Formadas por pigmentos em aglutinantes à base de água e é geralmente aplicada em papel com alta gramatura , seca rápido e é semitransparente

46
Q

Nanquim

A

– É obtida por meio da fuligem de resíduos de petróleo queimado. Utilizada desde pré-histórica, é considerada o primeiro pigmento conhecido pelo homem;
– Pode ser aplicada por meio de caneta ou pincel, comumente encontrada associadas a outras técnicas

47
Q

Pincel Chato

A

É versátil, podendo formar uma camada suave de tinta, com pinceladas longas e energéticas ou com linhas finas – Para óleo e acrílica

48
Q

Pincel Redondo

A

Usado pontudo ou achatado e imprime uma marca linear modular, que pode ser feita com mais ou menos pressão durante a pincelada, redondo com acabamentos pontiagudo é ideal para detalhes fino – Para óleo e acrílica

49
Q

Pincel Língua de gato

A

Pode ser utilizado para cobertura mais ampla ou linear, usado para pintar folhas, pétalas, ou penas – Para óleo e acrílica

50
Q

Pincel Quadrado

A

Chato com cerdas curtas, ideal para pinceladas curtas e comedidas – Para óleo e acrílica

51
Q

Pincel Leque

A

Chato com cerdas espalhadas em formato de leque, utilizado para ciar textura ou suavizar traços e ainda pintar pelos e gramas – Para óleo e acrílica

52
Q

Pincel Redondo Longo

A

É fino e possui cerdas longas, pode ser utilizado para pintar galhos delicados ou para escrever – Para óleo e acrílica

53
Q

Pincel Chanfrado

A

É similar ao chato, mais possui cinzel angular, que não permite que o pincel acumule muita tinta, bom para sombreamento ou realçar algum detalhes, além para pintar flores –Para óleo e acrílica

54
Q

Batedor

A

Pincel redondo com cerdas curtas e rígidas. Indicado para criar texturas em árvores ou metais – Para óleo e acrílica

55
Q

Trincha

A

Pincel largo e achatado utilizado para cobrir grandes espaços, pois absorve muita tinta e água – Para aquarela

56
Q

Pituá

A

Grosso e arredondado, que pode ser pontiagudo ou oval. Utilizado em diferentes ângulos para variar o formato – Para aquarela

57
Q

`Water Brush

A

Possui ponta de pincel e um reservatório de água

58
Q

Cálamo e bico de pena

A

Cálamo é um instrumento feito tradicionalmente de bambu para escrita ou pintura com tintas fluidas. Por durar pouco foi substituído por bico de pena, depois por ponta metálica

59
Q

Grafite

A

Duro H - Esboço ou sombreamento
Médio HB - Desenhos técnicos e para escrever
Macio B - Utilidade definida pela numeração, mais baixa para esboço, textura ou cabelo e mais altas para sombras mais escuras

60
Q

Aerógrafo

A

Instrumento de pintura mecânica, produz jatos largos como também longos e finos

61
Q

Aerografia

A

Ação do pintor de gotejar ou atirar tinta sobre tela

62
Q

Espatulas

A

Arredondada - Para misturar as tinta ou retirar das paletas
Pontiaguda - Realçar pontos específicos da pintura e atribuir textura ou cobrir toda tela

63
Q

Borracha limpa-tipo

A

Para apagar lápis macios ou delimitar áreas de luz, também pode apagar pastel e carvão

64
Q

Action painting ou “pintura de ação “

A

Expressão usada para definir com Jackson Pollock pinta

65
Q

Cícero Dias

A

– De 1907, em Pernambuco, estudou arquitetura e pintura em Belas artes , não concluiu.
– conhecido por ter tido ligações com grupos modernistas e regionalistas

66
Q

Gesso

A

Base comum para prática da pintura

67
Q

Madeira

A

É utilizado para pintura há séculos e comumente recebe a aplicação de tinta têmpera, a vantagem é a rigidez

68
Q

Mural

A

Executada em parede, fazendo integração entre a arte e arquitetura, tradicionalmente a técnica de afresco

69
Q

Papel

A

É versátil por aceitar diversos tipos de matérias, incluindo a tinta a óleo

70
Q

Tela

A

O mais utilizado para a pintura desde o seculo XVII, podendo ser feito de algodão, linho ou poliéster

71
Q

MDF

A

Mesma estabilidade e rigidez da madeira, mais por um custo menor

72
Q

Cartão telado

A

Substitui a tela montada e é vantajoso por ocupar menos espaço e ser fácil de transportar

73
Q

Platex

A

Base de madeira em diversos formatos, que são unidos por aglutinantes. popularizou em 1970 por oferecer uma boa superfície para pintura e baixo custo , mais resistente que o MDF quando submetido a umidade

74
Q

Resina

A

Para pintar utiliza-se uma mistura de resina e endurecedor, resultando um superfície plástica solida extremamente brilhante

75
Q

Vidro

A

São executadas com óleo e resina ou tinta aquarela e látex, em folhas de vidro

76
Q

Ferro

A

Pode ser por eletrostática, com pintura em pó, para uma maior durabilidade. também pode usar tintas, acrílica ou óleo

77
Q

Sucata

A

Materiais considerados descartáveis ou inutilizados como plástico, ferros, papelão, alumínio, entre outros

78
Q

Plástico

A

ou acrílico também utilizados para pintura especialmente na contemporânea, pode usar tintas acrílicas, óleo ou spray

79
Q

Semana de arte moderna de 1922

A

– Ocorreu no teatro municipal de São Paulo;
– Definitiva para configurar um novo período de arte no pais;
– Oswaldo de Andrade, Mário de Andrade, Heitor Villa-Lobos e Anita Malfatti;
– Referencias das vanguardas Europeias, cubismo, Fauvismo e dadaísmo;
– Criticada por Monteiro lobato que desqualificou a semana e as pinturas de Anita.

80
Q

Pintura artística

A

Trata-se de recurso técnico para comunicação da vida e do cotidiano

81
Q

Luiz Zerbini e Adriana Varejão

A

São artistas contemporâneos, portanto suas trajetórias são marcadas pelas experimentações pictóricas e prática que explora diversos matérias e técnicas, novos ou contemporâneos, associados a matérias, técnicas e suportes tradicionais

82
Q

Suportes Cinéticos

A

– São dinâmicos e performáticos;
– Requerem mecanismos específicos para seu funcionamento
– No Brasil tiveram grande destaque com os aparelhos cinecromáticos, de Abraham Palatnik
– São utilizados na pintura brasileira a pelo menos 70 anos

83
Q

Arte Contemporânea

A

Chico Machado é um exemplo de artista inserido nessa arte, visto que suas obras primam pela diversidade de técnicas, materiais e propostas, o que torna impossível categoriza-los por características especificas.

84
Q

Tomie Ohtake

A

– Japonesa, do ano de 1913, Kyoto, que veio para o Brasil em 1936 e iniciou um significativa produção pictórica que considera um produtivo dialogo entre o moderno e o contemporâneo brasileiro;
– Dedicou grande parte de sua vida ao abstracionismo

85
Q

Arcangelo Lanelli

A

– De 1922, na cidade de São Paulo, sua produção inicial voltada para uma pintura figurativa, com cores do cotidiano de cidades brasileiras e paisagens do interior;
– 1960, já dentro das investigações contemporâneas pelas quais a arte passava, seguiu o caminho do abstracionismo, com a experimentações de matérias tradicionais apresentados de novas formas

85
Q

Chico Machado

A

Do Rio Grande do sul, em 1964, usa elementos de multimídias associados à pratica de pintura.

86
Q

Hélio Oiticica

A

– De 1937, carioca, artista, escultor performasse, foi importante por questionar a relação entre o espectador e o objeto da arte, fez com que o expectador se torna-se participante da arte
– Parangolés, uma atividade artística, uma representação, ação artística, muito importante para a história da arte

87
Q

Ana Prata

A

– De 1980, em Minas Gerais, formada em artes plásticas pela universidade de São Paulo.
– Trabalha e pesquisa em pintura por considerar esta um linguagem e um meio importante de experimentações ou, como a própria define, exercício;
– Já participou da Bienal de São Paulo, em 2018, e há pelo menos 3 anos vem sendo indicada para o premio pipa
– Marcada pela experimentação de matérias, suporte e técnicas em diferentes escalas

88
Q

Luiz Zerbini

A

– De 1959, em São Paulo, já morou no Rio, participou da histórica mostra Como Vai Você, Geração 80 ? , ocorrida em 1984
– Marcada pelas experimentações pictóricas e uma pratica que agrega diversos matérias e técnicas

89
Q

Adriana Varejão

A

– Conhecida mundialmente e responsável, por meio de sua produção, pelo reaquecimento da arte brasileira no mercado internacional
– De 1964, no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha atualmente
– Já recebeu diversos prêmios importantes;
– explora diversos matérias novos ou contemporâneos, associados a materiais, técnicas e suporte tradicionais, mantendo um elo com a historicidade da pintura

90
Q

Thiago Martins de Melo

A

– Do Maranhão, do ano de 1981, explora materiais e técnicas diversas para representar sua busca pela memória cultural;
– suas obras são carregadas de historicidade que a pintura traz, associada ainda à reinvenção de personagens históricos, ritos, mitos e diversos povos ligados essencialmente à cultura brasileira;
– Foi finalista do Prêmio Pipa em 2014

91
Q

Pastéis

A

– Podem ser aplicados sobre a telas, papéis ou cartão. Devido à alta concentração de pigmento possuem boa cobertura, e podem oferecer cobertura semibrilhante, a depender do pigmento componente, do aglutinante e de sua concentração;
– Teve seu início ainda no século XV, se popularizando durante XVII para realização de retratos de personalidades da nobreza e já no período que compreende a Arte Moderna, artistas do movimento impressionista, como Édouard Manet, Edgar Degas, também fizeram uso dessa técnica em suas composições
– Essa técnica permite uma pintura com hachuras

92
Q

Alla Prima ou Técnica úmido-sobre-úmido

A

– É constituída em apenas uma camada, sem sobreposição de aguadas ou veladuras. Ela pode ser realizada em mais de uma sessão;
– Frequentemente utilizada em pinturas a óleo, mas também pode ser usada em outras técnicas, como aquarela.

93
Q

Aquarela

A

– Técnica que os egípcios já utilizavam em papiros, e os chineses aplicavam sobre a seda. Na arte ocidental, foi inicialmente utilizada em estudos para realização de pinturas a óleo, mais foi gradualmente ocupando seu lugar como técnica de pintura, sendo bastante valorizada para pintura ao ar livre ou para ilustração de manuscritos

94
Q

Técnica Óleo

A

– Bastante popular, sobre tudo na arte ocidental, utiliza a técnica para sobreposição de camadas, Fat-over-lean ou oleoso sobre magro, consiste na aplicação das camadas mais diluídas primeiro (seca mais rápido) e no sucessivo aumento da proporção de tinta em relação ao solvente;
– Permite a execução de detalhes de maior complexidade com a tinta ainda úmida

95
Q

Jan Van Eyck

A

Um dos celebres pintores flamengos do século XV, do chamado gótico tardio, lançou importantes inovações nas pinturas de retrato e de paisagem

96
Q

Técnica Têmpera

A

Utilizade desde o seculo VII, bastante utilizada durente a idade média por pintores como Giotto, Cimabue, Simone Martini, Fra Angelo, entre outros;
Por permitir a raspagem quando seca, a têmpera é também associada à tecnica de esgrafito sobre douramento

97
Q

Espaço da pintura

A

Trata-se do espaço pictórico na contemporaneidade - experimentação, suporte e materiais - se e do espaço Físico, ou seja dos lugares em que se encontram as pinturas - instituições culturais, museus, galerias

98
Q

Tarsila de Amaral

A

– De 1886, no interiror de São Paulo, um dos grandes nomes do movimento Modernista ao lado de Anita Malfatti;
– ABAPOROU a mais conhecida obra;

99
Q

Mira Schendel

A

Do ano 1919, na Suíça, se mudou para o Brasil, residida em Porto Alegre e começou a trabalhar como design gráfico, escultora e pintora

100
Q

Eleonora Koch

A

De Berlim, em 1926, chegou ao Brasil em 1936 e logo depois viajou para paris para frequentar ateliês de escultura. Influenciada no Brasil por Alfredo volpi
– Principal prática será a de apresentação de formas simples e meticulosas exibidas, com um jogo de cores por vezes contrastantes

101
Q

Djanira da Motta e Silva

A

De 1914, no interior de São Paulo. iniciou sua pratica artística em desenho quando ficou internada por tuberculose
– suas obras retratam um diversidade de cenas relacionadas ao cotidiano das cidades brasileiras, com temas que representam questões de trabalho, das cidade, da cultura e da religiosidade

102
Q

Anna Maria Maiolino

A

Da Itália, mudou-se para Venezuela, depois em 1961, foi para Rio de janeiro, ingressando na escola nacional de belas artes para estudar gravura
– a partir dos anos 90, iniciou um trabalho com preocupações ligadas à gestualidade bem com a relação com a matéria, como os materiais que utilizava
– utiliza cimento

103
Q

Marina Rheingantz

A

Do interior de São Paulo, de 1983, foi finalista do premio pipa em 2015 e indicada nos anos de 2010, 2012, 2013 e 2014.
– Descobriu na pintura tradicional a força de suas obras, que são retratos de memorias, experiências de viagens e imagens coletadas que mostram frequentemente paisagens desoladas, com forte carga de solidão

104
Q

Leda Catunda

A

De 1961, em São Paulo, é considerada uma das expoentes da sua geração 80, por meio de sua obra traz elementos e imagens do universo pop, além de agregar a elas materiais diversos ;
– Mistura e sobrepõem camadas com texturas
– Utiliza matérias originários de comércios populares e do cotidiano na sua pintura

Artes visuais 3° Período (5 decks)

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