PED 1 - neonato Flashcards
sífilis congênita recente e tardia
identificadas antes e após 2 anos de idade
incompatibilidade ABO e Rh - coombs direto
incompatibilidade ABO - pode ser negativo (lembrar que eluato + pode reforçar a hipótese!!)
incompatibilidade Rh - sempre positivo
incompatibilidade ABO em primigesta
apenas quando mãe é O e bebe A (principalmente) mas B tmb pode
quando a mãe é A ou B só espera ter incompatibilidade em gestação subsequentes
condições do RN para alojamento conjunto
IG > 34 semanas, peso > 1800g, capacidade de sucção
RAL
Raltegravir
AZT
Zidovudina
3TC
Lamivudina
NVP
Nevirapina
profilaxia ARV HIV - RN baixo risco
mãe usou TARV na gestação desde a 1a metade + CV indetectável a partir de 28 semanas + sem falha de adesão
AZT 4 semanas (fazer nas primeiras 4 - 48 horas de vida)
profilaxia ARV HIV - RN alto risco
os que não são de baixo risco
> ou igual a 37 sem: RAL + 3TC + AZT
34 - 37 sem: 3TC + AZT + NVP
< 34 semanas: AZT
todos por 4 semanas
gastrosquise
exteriorização de alças sem recobrimento de peritôneo e membrana amniótica
hipoglicemia neonatal - ponto de corte e conduta
< 40
assintomático: oferecer leite -> se < 25 ou persistir após alimentação, deve ser adm glicose parenteral
sintomático (inespecíficos, podem ser abalos, tremores, apatia…): bolus glicose EV + BIC
conduta profilaxia para GBS para RN assintomático
gestante com sinais de corioamnionite -> hemocultura+ hemograma + atb
gestante sem indicaçao de profilaxia -> rotina normal
gestante com indicação mas realizado penicilina, ampicilina ou cefazolina 4 ou + horas antes do parto -> observação
se profiliaxia não foi dessa forma e criança prematura e bolsa rota >18 horas -> exames sem atb
agentes meningite neonatal
Streptococcus agalactiae (estrepto do grupo B), E. coli, Listeria monocytogenes
esquema: ampicilina, aminoglicosídeo, cefalosporina de terceira geração como cefotaxima ou cefotazidima
infecção congênia associada a alteração pigmentar do tipo sal e pimenta no fundo de olho
sífilis
infecção congênia associada a cicatriz de coriorretinite em “farol de neblina” no fundo de olho
toxoplasmose
infecção congênia associada a ingurgitamento vascular e hemorragias retinianas no fundo de olho
CMV
exame CONFIRMATÓRIO de atresia de vias biliares
colangiografia
mecanismos de icterícia fisiológica
aumento na produção de bilirrubina (pelo aumento da massa eritrocitária + menor meia vida das hemácias), menor captação hepática e menor conjugação de BI pela menor ação da glicuroniltransferase, aumento da circulação entero-hepática de bilirrubina
teste do coraçãozinho
identifica cardiopatias congênitas CRÍTICAS (não as + comuns)
realizado em todos >35 sem entre 24 e 48 horas de vida
saturação do MSD (pré ductal) e de algum MMII
diferença maior ou igual a 4% ou alguma medida entre 90 e 94% -> teste duvidoso! repetir em 1hora. até 2x. se permanecer alteração -> eco ainda na internação
medida <89% -> teste positivo
cardiopatia congênita - atresia de valva pulmonar
interrompe fluxo pós vd sangue passa pelo forame oval do ad para o ae. ocorre mistura de sangue oxigenado e não, mas parte passa pelo canal arterial e é oxigenado
teste do coraçãozinho: oxigenação alterada pré e pós ductal
cardiopatia congênita - hipoplasia aórtica
interrompe fluxo a partir da aorta. sangue passa do ae para o ad pelo forame oval, e há mistura de sangue, que voltará para aorta pelo canal arterial
teste do coraçãozinho: oxigenação pode ser normal, mas a diferença pré e pós ductal vai ser maior que 4%
teste do olhinho
feito até 72 horas e 3x ao ano nos primeiros 3 anos de vida
obs.: a partir dos 3 anos é obrigatório ser submetido à avaliação oftalmológica COMPLETA (mas pode a partir dos 6/12 meses)
consequências do retardo no clampamento do cordão
reduz risco de hemorragia intraventricular, sepse de início tardio, necessidade de transfusão sanguínea por anemia ou baixa pressão sanguínea, surfactante e ventilação mecânica, risco de enterocolite necrosante
aumenta hct, hb, oxigenação cerebral, aumento do risco de hiperbilirrubinemia e necessidade de fototerapia
conduta criança que nasceu morta com mãe que desenvolveu sífilis na gestação
NOTIFICAR
provavelmente morreu por sífilis congênita
restrição do crescimento uterino - tipos, períodos em que ocorrem, alterações
simétrico, na fase de multiplicação celular no 1o trimestre, mais por causas genéticas e infecções congênitas. alteração de peso, comprimento e perímetro cefálico
assimétrico, na fase de hipertrofia celular. há maior comprometimento do crescimento corporal do que crânio-cerebral. mais no 3o trimestre, por insuficiência placentária
teste do pezinho
coleta entre 3o e 5o dia de vida
fenilcetonúria (fenilalanina), hipotireoidismo congênito (TSH), hipoerplasia adrenal congênita, doença falciforme e outras hemoglobinopatias, fibrose cística (TIR ou IRT = tripsina imunorreativa), deficiência de biotinidase, toxoplasmose congênita (IgM)
momento de iniciar oximetria e monitorização cardíaca nas manobras de reanimação
> 34 sem: quando se inicia a ventilação por pressão positiva
< 34 sem: desde os passos iniciais
saturação do RN nos primeiros 5/5-10/10 + minutos de vida
até 5 min: 70-80%
5 a 10 min: 80-90%
acima de 10 min: 85-95%
distensão abdominal com pneumoperitôneo após início de dieta enteral com bom estado geral e exames laboratoriais normais
principal hipótese é de perfuração gástrica espontânea
pré termo
< 37 semanas
pré termo tardio: entre 34 e 36 sem e 6 d
pré termo moderado: entre 32 e 33 sem e 6d
muito pré termo: 28 e 31 sem e 6 d
termo
entre 37 e 41 sem e 6d
termo precoce: entre 37 e 38 sem e 6d
termo completo: entre 39 e 40 sem e 6 d
termo tardio: entre 41 e 41 sem e 6 d
pós termo
42 semanas ou mais
classificação do RN quanto ao peso
< 1000g: extremo baixo peso
<1500g: muito baixo peso
< 2500g: baixo peso
2500 - 2999g: peso insuficiente
classificação do RN quanto ao peso em relação à idade gestacional
abaixo do percentil 10: PIG
entre percentil 10 e 90: AIG
acima do percentil 90: GIG
parto vaginal de gestante com HIV
CV < 1000 cópias/mL com 34 semanas = PODE ter parto vaginal
tto RN de mãe inadequadamente tratada para sífilis
notificar + exames (LCR, hemograma, raio x de ossos longos, VDLR) + tto
- líquor alterado (VDRL + ou prot > 150 ou cel > 25) = penicilina cristalina EV 10 d
- líquor normal mas outras alterações = penicilina cristalina EV ou procaina IM 10 d
assintomático com exames normais (incluindo VDRL) = penicilina benzatina IM DU
OBS.: se RN prematuro, baixo peso -> considerar alteração por sífilis congênita
tto RN de mãe adequadamente tratada para sífilis
(penicilina benzatina, 2.4000.000 UI x3 com intervalo de 7 dias, geralmente, com pelo menos 30 dias antes do parto)
VDRL em sangue periférico - maior que da mãe em duas diluições?
SIM: exames + penicilina procaína ou cristalina
NÃO: exame físico normal?
- sim: exposição à sífilis (acompanha e vai repetindo VDRL até 6 m)
- não: VDRL reagente?
+ : exames + penicilina procaína ou cristalina
- : investigar outras infecções
qual anticorpo NAO atravasse barreira placentária
IgM
varicela congênita
quando gestante contrai infecção aguda nas primeiras 20 semanas
quadro clínico: acometimento de mebros, coriorretinite, catarata, microftamia, microcefalia
teste HIV para RN exposto
Nao deve ser realizada sorologia!!! nor primeiros 18 meses pode ser positiva por passagem transplacentária de anticorpos maternos
deve ser solicitada carga viral 2 semanas após término da profilaxia se indetectável repetir 4 semanas depois
se > 5.000 cópias, repetir imediatamente
acompanhamento de criança com sífilis congênita ao longo dos meses
exame oftalmológico, otológico, neurológico semestral nos primeiros 2 anos
VDRL repetido com 1, 3, 6, 12 e alta aos 24 meses
granuloma de coto umbilical - tto
nitrato de prata
temperatura ideal do RN e da sala de parto
36,5 - 37,5o
23 - 26o
kernicterus
encefalopatia bilirrubínica caracterizada por: snd extrapiramidal (movimentos coreoatetoides), hipotonia global e comprometimentos variável da função cognitiva
conduta mielomeningocele
atb venoso e correção mais precoce possível, preferencialmente nas primeiras 24 horas
método canguru - indicação
RN prematuro ou baixo peso
quando clampar o cordão em cada IG?
> 34 semanas com boa vitalidade = após 60 seg
< 34 semanas com boa vitalidade = após 30 seg
qqr IG com má vitalidade = imediato
REANIMAÇÃO NEONATAL - ASPAS
passos iniciais
Aquecer
Secar (se <34 semanas não -> colocar saco plástico + touca)
Posicionar
Aspirar Se necessário
+ monitor cardíaco e oximetria em MSD se <34 sem
se FC < 100 (no esteto) –> próximo passo
REANIMAÇÃO NEONATAL - 2o passo
VPP (60”) com máscara facial (FR 40-60irpm)
FiO2 21% em >34 sem e 30% em <34 sem
+ oximetria em MSD e monitor cardíaco em >34 sem
se FC < 100 –> próximo passo
REANIMAÇÃO NEONATAL - 3o passo
checar técnica
mudar estratégia (ML para >34 sem ou IOT)
se FC<60 –> próximo passo
REANIMAÇÃO NEONATAL - 4o passo
MCE (60”) - iniciar após FiO2 100%
3 compressões para 1 ventilação
+ acesso venoso pela veia umbilical
se FC< 60 –> próximo passp
REANIMAÇÃO NEONATAL - 5o passo
adrenalina
SF 10mL/kg na suspeita de hipovolemia
REANIMAÇÃO NEONATAL - peculiaridade rn banhado em mecônio
se não melhorar após VPP fazer IOT e aspirar traqueia por meio do tubo
ICTERÍCIA NEONATAL - enzimas envolvidas na conjugação e desconjugação da bilirrubina
conjugação = glicuroniltransferase no fígado
desconjugação = glicuronidase no intestino
ICTERÍCIA NEONATAL - icterícia fisiológica
começa do 2o ao 3o dia de vida
nunca dura mais de 2 semanas
níveis máximos de BT 12 (abaixo na zona III de Kramer)
ICTERÍCIA NEONATAL - o que indica o coombs direto e indireto
coombs direto = anticorpo acoplado à hemácia fetal
coombs indireto = sensibilização materna
ICTERÍCIA NEONATAL - esferócitos na hematoscopia
esferocitose ou incompatibilidade ABO
ICTERÍCIA NEONATAL - icterícia associada ao aleitamento materno
começa no 2o ao 3o dia, mas níveis mais elevados de BT, relato de AME, baixa ingesta e PERDA PONDERAL EXCESSIVA
ocorre por redução do trânsito intestinal com aumento da circulação entero-hepática e aumento de reabsorção
tto: melhora da nutrição e banho de sol SN
ICTERÍCIA NEONATAL - icterícia associada ao leite materno
LATE
icterícia persistente, tardia, subst do leite interfere no metabolismo
criança não tem nada, só aumento da BI
ICTERÍCIA NEONATAL - tto atresia de vias biliares
lembrar que aumenta BD
tto é a cirurgia de Kasai (portoenterostomia)
ICTERÍCIA NEONATAL - indicação de fototerapia
quando nível de BT acima da curva no gráfico (de acordo com o risco de neuropatia)
se não tiver curva: indicar se icterícia nas primeiras 24 horas, BI>17, zona de alto risco
ICTERÍCIA NEONATAL - indicação de exanguíneotransfusão
consultar gráfico
geralmente, BT > 4/ Hb <12 em sangue de cordão ou sinais de encefalopatia
EXAME FÍSICO NEONATAL - bossa seriosanguinolenta e cefalo hematoma
bossa seriosanguinolenta = edema mole, não respeita linhas de sutura
cefalo hematoma = hemorragia subperióstea, repeita linhas de sutura, FR para icterícia
EXAME FÍSICO NEONATAL - craniocinostose + comum
sagital (não cresce no sentido transversal) = doligo ou escafocefalia
EXAME FÍSICO NEONATAL - conjuntivites
química: nitrato de prata
gonocócica: incubação de 2-5 dias -> ceftriaxona
clamídia: mais tardia, incubação 5-14 dias -> eritromicina
EXAME FÍSICO NEONATAL - olhar em sol poente indica
HIC
EXAME FÍSICO NEONATAL - hipotireoidismo congênito deve ser tto em quanto tempo
é emergência
tto em 14 dias por risco de dano cerebral
follow up de prematuros
7-10 dias após a alta
mensal até 6 meses de idade corrigida
bimestral/trimestral de 6 a 12 meses de idade corrigida
ICTERÍCIA NEONATAL - USG de atresia de vias biliares
vesícula fantasma (ausente ou hipoplasica)
tecido fibroso ecogenico anterior a veia porta (porta hepatis) = via biliar obliterada
sangramento digestivo alto e melena em RN - HD
manifestação de hipertensão portal causada por trombose de via porta
corroborado por fluxo hepatofugal ao doppler e FR de cateterismo de veia umbilical
preceitos transporte neonatal
normotermia
pH>7,25
onfalite - o que é e tto
infecção de coto umbilical e parede abdominal adjacente por S. aureus
tto com atb parenteral
agentes da artrite séptica em menores de 3 meses
estrepto do grupo B, gram - entéricos, neisseria gonohraea
SND do desconforto respiratório = da membrana hialina - FR
prematuridade
sexo masculino
DM materno
SND do desconforto respiratório = da membrana hialina - radiografia
infiltrado reticulogranular difuso + aerobroncograma + volume diminuido
SND do desconforto respiratório = da membrana hialina - tto
CPAP nasal para estabilização alveolar
se ñ resolver -> VM; surfactante; atb se ñ conseguir afastar infecção
SEPSE NEONATAL - FR e agentes para precoce e tadia
precoce (<48-72h): agentes que ascendem da mãe (gram - entericos como e coli e GBS) ou intraparto (fr: ruptura de membrana >18 h, corioamnionite, colonizacao materna por GBS, prematuridade sem causa aparente)
—- tto: aminoglicosideo + ampicilina
sepse tardia (>48-72h): nosocomial/ comunitaria - agentes estafilococus auresus e coagulase neg, bact gram - e fungos (principalmente se extremo baixo peso, nutricao parenteal ou atb)
—- tto: depende
SEPSE NEONATAL - avaliação complementar
radiografia = SDR
hemograma tem alto VPN (+imp: neutropenia e relação imaturos/total > 0,2)
hemocultura
tadia SEMPRE liquor e urinocultura
TAQUIPNEIA TRANSITORNIA DO RN - FR, radiografia e tto
FR: ausencia de TB
radiografia: congestao perihilar, aumento da trama vascular, liquido cisural, hiperinsuflacao, cardiomegalia
tto: oxigenoterapia com fio2<40% e suporte
OBS.: geralmente melhora até 3 dias
SND ASPIRAÇÃO MECONIAL - FR, radiografia, tto
FR: sofrimento fetal agudo com relaxamento de esfincter, geralmente termo e pos termo
radiogradia: infiltrado alveolar grosseiro, pneumotórax e aumento de volume
tto: suporte ventilatório, atv e surfactante
HIPERTENSÃO PULMONAR PERSISTENTE NEONATAL
FR: FMD
clinica: desconforto resp, labilidade de sat, hiperfonese de B2, sopro de regurgitacao tricuspide
shunt direita esquerda e hipoxemia
SIFILIS CONGENITA - sintomas na precoce
rinite sifilítica, lesoes cutâneas e mucosas, pênfigo palmoplantar, lesões ósseas, snd nefrótica, meningoencefalite, pneumonia alba
SIFILIS CONGENITA - sintomas na tardia
bossa frontal, tíbia em sabre, nariz em sela, SURDEZ, def intelectual dentes de huntchinson, inflamacao de córnea
RUBÉOLA CONGÊNITA - transmissao (+picos)
AGUDA
snd so acontece se transmissao até 16 semanas
picos 1o e 3o trimestres
RUBÉOLA CONGÊNITA - clinica e tto
surdez neurossensorial + catarata congenita + cardiopatia congenita
RUBÉOLA CONGÊNITA - teste
detecçao de IgM de 22 a 24 semans + cultura viral de LA
TOXOPLASMOSE CONGÊNITA - clinica e tto
coriorretinite + hidrocefalia + calcificacoes cerebrais difusas (triade de sabin) + def intelectual
tto: sulfadiazina + primetamina + ac folinico (se neutrofilos <1000 aumentar dose e se <500 suspender primetamina)
se mt inflamacao em tecido alvo (coriorretinite em atividade ou >1g/dL de proteina no LCR) associar corticoide
TOXOPLASMOSE CONGÊNITA - teste
teste do pezinho
CMV - clinica e tto
microcefalia, petequias (muffin de blueberry), calcificaçoes periventriculares
tto: ganciclovir IV 6 semanas
valgociclovir 6 meses
para reduzir sequelas de surdez neurossensorial (causa nao hereditaria + comum) e cegueira
APGAR
respiração=
ausente 0
irregular 1
regular 2
FC=
ausente 0
<100 1
>100 2
tônus
flacidez 0
alguma flexao 1
movimentos ativos 2
irritabilidade
ausente 0
alguma reacao 1
espirros/choro 2
cor
cianose/ palidez 0
cianose de extremidades 1
roseo 2
hipoCa e hipoMg no rn
podem gerar sintomas parecidos com hipoglicemia
hipoCa é mais tardia (+ 2o dia) que hipoglicemia (1o dia)
principal causa de crise convulsiva neonatal e tto
envefalopatia hipoxico esquemica e fenobarbital
+ hipotermia terapeutica de 33,5 SE > ou igual a 35 semanas + sinais de asfixia + encefalopatia moderada a grave nas primeiras 6 horas
RETINOPATIA DA PREMATURIDADE - rastreamento e tto
rastreamento: < 32 sem; <1500g, snd do desconforto resp, sepse, transfusao sanguinea, gestacao multipla, hemorragia intreventricular
tto: fotocogulacao a laser
Snd de arnold chiari tipo II
hidrocefalia + mielomeningocele + pe torto congenito + incontinencia urinaria por bexiga neurogenica