PATOLOGIAS DE VULVA Flashcards

1
Q

CA DE VAGINA - MAIS FREQUENTE E MEDIA DE IDADE

A

Mais frequente é o CEC.
Maior parte dos casos são metastasicos ( colo do útero).
Media de idade : 60 anos.

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2
Q

FATORES DE RISCO PARA CA DE VAGINA

A

Multiplas parcereias
Idade precoce de atividade sexual
Tabagismo.

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3
Q

ETIOLOGIA DO CA DE VAGINA

A

Etiologia : associada com HPV.
Fase pré maligna : neoplasia intravaginal ( NIVA).
NIVA costuma acompanhar a NIC , sendo que a possível etiologia é semelhante.
NIVAs são em geral assintomáticas.

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4
Q

DIAGNOSTICO DE NIVA

A

exame colposcopico e biopsia dirigda.
Endocervice, ectocervice e fundo de saco.

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5
Q

NIVA GRAUS

A

lesões intrapeitelias escamosas.
Alto grau ( HSIL) = NIVA 2 e 3
Baixo grau ( LSIL ) = NIVA 1

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6
Q

RASTREAMENTO DE CA DE VAGINA

A

Não existe rastreamento para CA de vagina.
Papnicolau não é rastreio para CA de vagina.
Áreas iodos negativas , suspeita.

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7
Q

TTO DE LESÕES PRECURSORAS DE CA DE VAGINA

A

LSIL e infecção por HPV : as lesões regridem espontaneamente.
HSIL : excisão cirúrgica ; vaporização com laser ; fluorouracil tópico; imiquimode tópico.

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8
Q

SINTOMAS DO CA DE VAGINA

A

Sangramento vaginal ( espontâneo ou pos coito) anormal

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9
Q

TTO

A

Estadio 1 : cirurgia
Estadio 2-4 : QT+ RT

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10
Q

CA DE VULVA

A

Suspeita : vulvoscopia + biopsia dirigidas.
Se clinicamente notada, faz biopsia mesmo sem vulvoscopia.

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11
Q

FR PARA CA DE VULVA

A

HPV - associado a NIV (neoplasia intrapeitelial vulvar)
NIC
Lique escleroso – n NIV diferenciada
Hiperplasia escamosa
Tabagismo, álcool
Imunossupressao
Historia previa de CA de colo uterino
Assencdencia norte-europeia

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12
Q

LIQUEN ESCLEROSO

A

Dermatose inflamatória crônica e benigna. Mais na pos menopausa. Prurido vulvar. Associado a pápulas e dissuras.
Relacionado ao hipoestrogenismo.
Pode acometer região perianal.
Se atrofia intensa, apaga pequenos lábios , encarceramento de clitoris e estenose de introito vaginal

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13
Q

QUANDO BIOPSIAR LIQUEN ESCLEROSO

A

Sempre tem que biopsiar para DD com câncer de vulva. Lesão precursora de CA vulvar.

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14
Q

DM2 CONFUNDE PQ

A

Avaliar DM2 que pode gerar prurido por neuropati periférica.

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15
Q

TTO DE LIQUEN ESCLEROSO

A

corticoide tópico de alta potencia. Clobetasol.
Uso de terapia hormonal tópica com estrogênio.
Pode ser necessário associação de androgênios tópicos em casos mais intensos.

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16
Q

LIQUEN PLANOE ASSOCIACAO COM CA DE VULVA

A

Não está associado com CA de vulva. É mucosa e não pele.
Prurido + pápulas ou placas eritematosas descamativas e enventualmente erosaads da região bulcar. Eritema circundado.Pode ter associação com lesão oral.
TTO : corticoide tópico - clometasol

17
Q

NIV

A

Neoplasia Intraepitelial vulvar ( NIV)
Usuais – associadas ao HPV
Diferenciada – associada ao liquen escleroso

18
Q

RASTREAMENTO DE CANCER DE VULVA E TTO

A

Diagnostico : não há rastreamento . biopsia.
TTO : excluir invasão com cirurgia com margem de 0,5-1 cm. Se não tem invasão pode fazer métodos ablativos como laser ou imiquimode.

19
Q

PREVENCAO DE CA DE VULVA

A

Prevenção : Vacina de HPV , seguimento/tto de lesões dermatológicas precursoras.

20
Q

TIPO MAIS PREVALENTE DE CA DE VULVA E CLINICA E LUGAR MAIS COMUM

A

CEC (90%)
Clinica : prurido ( mais comum), tumor,massa, sangramento, ulcero.
Diag : lesões suspeita vai biopsiar.
Mais comum : GRANDES lábios.

21
Q

DISSEMINAÇÃO MAIS COMUM DE CA DE VULVA

A

LINFATICA

22
Q

FSH OU LH MAIOR NA SOP

A

LH

23
Q

ESPASMO DE QUAL MUSCULO É QUE CAUSA VAGINISMO

A

PUBOCOCCIGEO

24
Q

CA DE VULVA TTO

A

Estadio 1 ( em geral) : excisão local ampla com avaliação do linfonodod sentinaela. Se multifocal ou > 4 cm : vulvectomia + linfadenectomia.
Tumor avançado : QT+ RT e pode exenteração pélvica em casos selecionados.

25
Q

Profilaxia de Pé

A
26
Q
A

Líquen plano - mucosa

27
Q

NIv usual x diferenciada

A