Patologia Lucia Flashcards

1
Q

Histologia

A

Tecido (células organizadas)

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2
Q

Citologia

A

Células isoladas

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3
Q

O que é JEC?

A

Junção escamo colunar

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4
Q

Quais são os tipos de conização?

A

A frio e Cirurgia de alta frequência

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5
Q

Qual a área que mais ocorre alteração no colo uterino?

A

Zona de transformação

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6
Q

Onde ocorre a metaplasia escamosa sobreposta a glandular?

A

Zona de transformação

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7
Q

Quais as indicações de colposcopia?

A

Avaliação de pacientes com citologia anormal
Mapeamento de lesões
Rastreamento

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8
Q

O que é uma colposcopia satisfatória?

A

Conseguimos ver a JEC

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9
Q

O que é uma colposcopia insatisfatória?

A

Não ver a JEC, como ter 80% neutrofilos, poucas células, sangue, muita infecção, material ressecado, grosso, células demasiadas

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10
Q

Quais áreas ficam leuco acética/aceto-branca com o uso de ácido acético?

A

Áreas mais espessas

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11
Q

Schiller (reação com glicogênio) positivo

A

Áreas iodo-negativas

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12
Q

Características LEIBG (NIC1)

A

Halo branco&raquo_space; coilocitos (alteração núcleo + halo branco)&raquo_space;> infecção HPV

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13
Q

Características LEIAG ( HSIL, NIC 2 e 3)

A

Mosaico, pontilhado fino, pontilhado grosso, cromátina em sal e pimenta, epitélio branco espesso, baixa proporção núcleo/citoplasma

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14
Q

Vantagens da citologia por meio líquido

A

Diminui os casos de insatisfatório
Maior sensibilidade para lesões de baixo grau
Diminui falsos negativos
Ganho de sensibilidade

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15
Q

Até qual dia do ciclo as células endometriais podem ser aceitas

A

Até 8-12 dia, após isso pode ser indicativo de doença endometrial

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16
Q

Quais são os itens do laudo CP

A

Sistema de Bethesda
Tipo de amostra ( convencional ou meio líquido)
Adequação espécime (satisfatória ou não e pq )
Interpretação

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17
Q

Quais HPVs podem causar lesão de alto grau?

A

HPVs de alto grau (16 e 18)

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18
Q

O que é JEC original e fisiológica

A

Fisiológica- pós-puberdade
Original- Nascimento

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19
Q

Onde fica a zona de transformação?

A

Entre a JEC original e a fisiológica

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20
Q

Qual a bactéria tem predileção para se depositar no DIU?

A

Actinomicose

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21
Q

O que são os cistos de Naboth?

A

Acúmulo de muco nas glândulas endocervicais, após metaplasia escamosa sobreposta ao epitélio glandular

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22
Q

O que é ASC-US no teste colposcópico?

A

Atipia escamosa de significado indeterminado, sendo necessário o monitoramento terapêutico

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23
Q

Qual tipo de HPV em LEIAG ?

A

HPV de alto grau

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24
Q

Quais métodos usar em JEC endocervical e ectocervical?

A

JEC endocervical : A frio( forma de cone, pode causar incompetência istmo cervical, usado mais na menopausa ou quando mulher não quer gastar.
JEC ectocervical: alta frequência

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25
Q

O que são pólipos endocervicais?

A

Lesão polipoide, avermelhada, benigna na mucosa endocervical

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26
Q

Quando ocorre a eversão da mucosa endocervical, até aonde o epitélio escamoso volta?

A

Até a JEC original

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27
Q

Qual a diferença entre LEIAG e carcinoma epidermoide?

A

Quando rompem a membrana basal e invadem se torna carcinoma epidermoide

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28
Q

Quais os tipos de lesões neoplásicas glandulares?

A

Adenocarcinoma in situ e adenocarcinoma cervical

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29
Q

Qual a diferença entre adenocarcinoma in situ e adenocarcinoma cervical?

A

In situ( intrepiteliais) e quando rompe a membrana basal e invade é o adenocarcinoma cervical

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30
Q

Quais tipos de lesão os HPVs de alto risco oncogênico(16 e 18) podem dar origem?

A

Lesão de alto e de baixo grau

31
Q

Qual lesão os HPVs de baixo risco oncogênico( 6 e 11) podem dar origem?

A

Lesão de baixo grau

32
Q

Qual a diferença entre HPVs de baixo e de alto risco oncogênico?

A

Capacidade de se integrar ao DNA da célula hospedeira

33
Q

Carcinogênese do carcinoma

A

Mutações acumulativas&raquo_space; geram clone&raquo_space; rompe membrana basal» invasão do estroma cervical

34
Q

Características LEIBG (NIC 1)

A

Terço inferior epitélio
Baixo risco progressão para carcinoma
Maioria causada por HPV alto risco (16 e 18)
Replicação DNA, mas sem integração do DNA
Coilocitos (halo branco + alteração do núcleo)&raquo_space; sinal infecção por HPV

35
Q

Características LEIAG

A

Alto risco progressão para carcinoma (20%)
HPV alto risco ( 16 e 18)
HPV integra DNA e desrregula o ciclo
NIC 2 (2/3 espessura do endotélio)
NIC 3 ( toda espessura do epitélio)

36
Q

Carcinoma Epidermoide (escamoso)

A

+ comum
Carcinoma microinvasor ( até 7 mm de extensão lateral e/ou 5 mm de profundidade) ; Carcinoma invasor ( + de 7 mm de ext lat e/ou + 5 mm profundidade)
Importância na sobrevida (micro 1A - 93% ; invasor 1B - 80%)

37
Q

Características Salpingite aguda (Tuba uterina)

A

Presença de Neutrofilos, dor, calor, rubor, edema…
DIP
Sequelas&raquo_space; salpingite crônica

38
Q

Características salpingite crônica ( Tuba uterina)

A

Fibrose&raquo_space; diminuição da luz tubária&raquo_space; obstrução da Tuba
Infiltrado linfoplasmocitário
Sequelas&raquo_space; Hidrossalpinge

39
Q

Características da Hidrossalpinge

A

Tuba dilatada, com fluido seroso
Pode ficar cística
Luz dilatada, plicas diminuídas ou ausentes (pregueamento), parede delgada

40
Q

Características Cistos Paratubários

A

Hidádite de Morgagni (revestidos pelo mesmo epitélio da tuba)
Cistos adjacentes à tuba
Parede delgada translúcida, revestimento liso, líquido seroso

41
Q

Características Gravidez Ectópica

A

Implantação do óvulo fecundado na tuba
Tuba aumentada, hemorrágica, hematossalpinge
Vilos placentários na luz tubária

42
Q

Lesões Neoplásicas da Tuba Uterina

A

Raro
Adenocarcinoma
Dor pélvica, descarga vaginal, massa axial
Maioria seroso grau 3

43
Q

Características Adenocarcinoma Seroso da Tuba Uterina

A

STIL e STIC origem tubária (contínuo entre epitélio seroso normal e neoplasia)
Carcinoma intraepitelial seroso (in situ)&raquo_space; salpingooforectomia profiláticas por mutação do BRCA1/2
Positividade para P53 e MIB1( proliferação celular)

44
Q

Esquema Adenocarcinoma Seroso da Tuba Uterina

A

Epitélio seroso normal&raquo_space; atipias intraepiteliais (leves)&raquo_space; aumento de tamanho das células, se perdem os cílios&raquo_space; lesão intraepitelial tubária serosa (STIC)&raquo_space; Carcinoma invasor (células se soltam do Carcinoma invasor e podem se depositar na superfície ovariana)

45
Q

Ovário
Características da Disgenesia Gonadal

A

Gonâdas em fita- sem células germinativas
Alto potencial para desenvolvimento de neoplasia (20%)

46
Q

Características da torção ovariana

A

Interrupção da circulação sanguínea&raquo_space; ovário aumentado e hemorrágico&raquo_space; congestão e hemorragia ; infartamento

47
Q

Cisto Folicular- SOP/ cisto de corpo lúteo

A

Folículo ovariana/ corpo lúteo que não se rompeu, formando cisto

Idade reprodutiva
Corpo lúteo- granulosa e teca interna luteinizadas

SOP
Múltiplos folículos císticos
Anovulação crônica, obesidade, hiperandrogenismo, resistência insulina…

48
Q

Cisto cortical de inclusão

A

Invaginação do epitélio do revestimento externo do ovário que se fecha e cistifica

49
Q

Endometrioma

A

Endometriose no ovário
Cisto com revestimento e conteúdo hemorrágico- “cisto de chocolate”
2 de 3 elementos - glândula endometrial, estroma endometrial e hemorragia(macrofagos com hemossiderina)

Dx: estroma e glândulas endometriais

50
Q

Neoplasia ovarianas

A

Neoplasias epiteliais (65%)
Germinativos (15%)
Estroma- cordão sexual (10%)
Metástases (5%)
Outros (5%)

51
Q

Tipos histológicos (Tumores ovarianos de superfície)

A

Serosos
Mucinosos
Endometrioides

52
Q

Comportamento biológico (Tumores ovarianos de superfície)

A

Benignos 50% - 20-45 anos
. Cistoadenomas
. Cistadenofibromas
. Adenofibromas

Borderline -15% - 20-40 anos
Malignos - 35 % - 45-60 anos

.benigno&raquo_space; sem atipia e não invade
.maligno&raquo_space; tem atipia e invade
.borderline&raquo_space; tem atipia e não invade

53
Q

Fatores de risco e de proteção

A

Fatores de risco&raquo_space; menarca precoce, menopausa tardia, mutação BRCA1, HF

Fatores de proteção&raquo_space; multiparidade, ACO, histerectomia, ligadura tubária, salpingectomia

54
Q

Fatores de risco e proteção

A

Processos que aumentem a ovulação é fator de risco e processos que diminuem a ovulação é fator de proteção

Cada processo de ovulação aumenta o trauma na superfície ovariana&raquo_space; há aumento da proliferação celular&raquo_space; maior chance de transformação maligna

55
Q

Neoplasias Epiteliais (Teorias da origem)

A

Origem ovariana/teoria tradicional
. Invaginação e formação de cisto de inclusão cortical
. Diferentes epitélios&raquo_space; seroso- gene K-Ras e B-RAF, mucinoso e endometrioide- gene PTEN
Origem > carcinomas serosos de baixo grau

Origem tubária
. Divididos de acordo com a Origem, alterações moleculares e comportamentos clínicos distintos
Origem > carcinomas serosos de alto grau

56
Q

Neoplasias Epiteliais Serosas ( Tumores ovarianos mais comuns)

A

70 % benignos ou borderline e 30% malignos

Geralmente císticos&raquo_space; preenchidos por líquido claro seroso

57
Q

Cistoadenoma (seroso e mucinoso)

A

Camada única de epitélio sem alterações nucleares
Revestimento interno liso

Epitélio seroso&raquo_space; cistoadenoma seroso
. Possui líquido e cílios

Epitélio colunar alto&raquo_space; citoplasma amplo com muco&raquo_space; cistoadenoma mucinoso (gelatina)

58
Q

Tumor Borderline ( seroso e mucinoso)

A

Revestimento interno com vegetação
Epitélio com alterações nucleares, sem invasão do estroma
CA125 elevado (SEROSO)

59
Q

Diferença entre borderline e benigno

A

Atipias e áreas sólidas

60
Q

Diferença entre tumor borderline e cistoadenocarcinoma

A

Borderline não tem invasão

61
Q

Carcinoma ( seroso e mucinoso)

A

Invasão do estroma ovariana

Percentual de áreas sólidas&raquo_space; DIRETAMENTE LIGADA A GRAVIDADE DA LESÃO

62
Q

Carcinoma seroso

A

. Baixo grau&raquo_space; atipia de baixo grau; bom prognóstico

. Alto grau&raquo_space; atipia de alto grau; péssimo prognóstico; doença avançada

63
Q

Carcinoma Mucinoso

A

Confinado ao ovário &raquo_space; DETERMINA PROGNÓSTICO

Diagnóstico diferencial com metástase do TGI ( principalmente bilateralmente)

64
Q

Pseudomixoma Peritoneal

A

Associada a neoplasia mucopeodutora do abdômen

Clinica&raquo_space; ascite com muco e implantes epiteliais no peritônio

Geralmente causado por Tumores mucinosos ( benignos ou malignos) do apêndice

65
Q

Neoplasias Endometrioides (importante fazer a diferenciação de seroso, endometrioide e mucinoso)

A

Originadas de endometriose ovariana

Carcinoma endometrioide&raquo_space; sólidas ou cisticas; invasão do estroma ovariano

Núcleos aumentado, necrose, hipercromatose…

66
Q

Neoplasias Germinativas (mais comum é o teratoma)

A

Maduro : parece com o que deveria ser
Imaturo: embrionário

Pacientes jovens, origem das células germinativas

67
Q

Teratoma (Neoplasias Germinativas)
Diferenciado e não diferenciado

A

2 ou 3 folhetos germinativos
Idade reprodutiva
Imaturo: comportamento maligno composta de tecidos imaturos

Geralmente são cisticas e bem diferenciadas

68
Q

Disgerminoma

A

Células claras em ninho
Semelhança com o seminoma, acomete crianças e jovens
Maligno&raquo_space; Células germinativas indiferenciadas

69
Q

Yolk Sac Tumor ( tumor do seio endodérmico)

A

Corpos de Schiller-Duval&raquo_space; achado patognomônico

Grande, encapsulado , sólido

70
Q

Fibroma ( neoplasia do estroma-cordão sexual)

A

Benigno, pós menopausa, brancacento
Fascículos de células fusiformes produzindo colágeno

71
Q

Tecoma ( neoplasia do estroma-cordão sexual)

A

Benigna, pós menopausa
Pode produzir estrógenos ou andrógenos
Gotas de lipídios

72
Q

Tumor de Célula da granulosa ( neoplasia do estroma-cordão sexual)

A

Produtoras de estrógeno- pode apresentar como puberdade precoce(crianças) e volta de características de ciclo (pós menopausa)

Corpos de Call-Exner

Comportamento imprevisível

73
Q

Metástases

A

Mais comum&raquo_space; epitélio mülleriano

Tumor de Krukenberg
Metástase de adenocarcinoma mucinoso, Celulas anél-de-sinete, geralmente do TGI
Geralmente bilateral