Parte 1 Flashcards
Qual alteração Pitcher Shoulder?
Contratura da cápsula posterior e mudança de posição da cabeça do úmero para superior
Quais os sítios de alto risco para fraturas por estresse?
Colo femoral (tension side), patela (tension side), cortical anterior da tíbia, maléolo medial, colo talar, cortical dorsal do navicular, metáfise proximal do 5MTT, sesamoide do hálux
Tétrade do atleta masculino
Baixa densidade mineral óssea, ingesta inadequada de calorias, níveis baixos de testosterona
Insuficiência de vitamina D não faz parte
3 opções de tratamento nas fraturas por estresse
Campos com pulsos eletromagnéticos levam a aumento de substâncias que aumentam a formação de osso
Teriparatida aumenta formação
Subcondroplastia leva a aumento na desnidade e integridade do osso subcondral
4 itens sobre RX na fratura por estresse
- Alterações 2-3 semanas de sintomas
- reação periosteal após 3 meses
- baixa sensibilidade, alta especificidade
- sinal inicial - córtex cinzento
- melhor para FÍBULA e MTT
4 itens sobre cintilografia na FX por estresse
Mais sensível - 100% / baixa especificidade
PET-CT - suspeita de Fx pars e sacro
Não é boa para acompanhamento (demora negativar)
Boa para múltiplas fraturas (fíbula e MTT)
3 itens sobre RM na Fx por estresse
Maior sensibilidade e especificidade
T2 com hipossinal correspondendo a fratura com acentuação do edema ao redor
Hipossinal em T1 e T2
DMO na fratura por estresse
Multiplas fraturas de estresse
Tríade da mulher atleta
TC na fratura por estresse
Estudo e planejamento (navicular)
Complicações - é melhor que RM
DDx - osteoma osteóide
Fx da pars e do navicular
Quando utilizar ecografia na Fx por estresse?
Ossos superficiais / pé
Qual o mecanismo de trauma na lesão do quadríceps?
Contração excêntrica do mecanismo extensor com apoio e flexão do joelho
Qual o local de ruptura do quadríceps?
Transverso na junção osteotendínea em idosos
Intrassubstancial em jovens (zona hipovascular a 1-2cm polo superior da patela
Quando tratar conservador ruptura quadríceps?
Ruptura incompleta
Depende da demanda
6 semanas imob. em extensão
No que consiste a técnica Codvila?
Ruptura cronica do quadríceps
Alongamento espessura total em V invertido + sutura do remanescente proximal
Quais as complicações da ruptura quadríceps?
Perda de ADM (flexão)
Fraqueza mecanismo extensor
Infecção, problemas cicatriciais
Patela alta ou patela baixa
Nova ruptura
Falar a classificação de Outerbridge (0-4)
0 - normal
1 - amolecimento da cartilagem
2 - fibrilações, fissuras, < 50% da espessura
3 - > 50% da espessura
4 - exposição de osso subcondral
Falar a classificação de ICRS
0 - intacta
1 - lesão superficial (fissura)
2 - menos da metade da espessura cartilaginosa
3 - mais da metade
4 - exposição do osso subcondral
Indicações prótese unicompartimental
Flexo, deformidade angular > 15º no plano CORONAL, AR, ADM < 90º
Although the certain indications for UKA are debat- able, the contraindications are fairly well defined: inflamma- tory arthritis, a flexion contracture of 15 degrees or more, a preoperative arc of motion of less than 90 degrees, angular deformity of more than 10 degrees from the mechanical axis for varus knees or 5 degrees for valgus knees, significant car- tilaginous erosion in the weight-bearing areas of the oppo- site compartment, and anterior cruciate ligament deficiency. Obesity also has been cited as a relative contraindication to UKA.
Vantagens artoplastia unicompartimental do joelho
The suggested benefits of UKA over TKA are a shorter rehabilitation time; a greater average postoperative range of motion; and preservation of the proprioceptive function of the cruciate ligaments, which give a more natural-feeling knee.
CI artroplastia unicompartimental do joelho
UKA should not be considered in an elderly patient who has evidence of arthritis in more than one compartment of the knee unless there are medical contraindications to TKA.
Quais os FR para tromboembolismo pós-PTJ?
Factors that have been correlated with an increased risk of DVT include age older than 40 years, estrogen use, stroke, nephrotic syndrome, cancer, prolonged immobility, previ- ous thromboembolism, congestive heart failure, indwelling femoral vein catheter, inflammatory bowel disease, obesity, varicose veins, smoking, hypertension, diabetes mellitus, and myocardial infarction.
Quais os critérios para infecção de prótese?
Critérios maiores: 2 culturas positivas com o mesmo microrganismo ou fístula comunicando com articulação ou visualização da prótese (qualquer um desse - INFECTADO)
OU
>= 6 pontos:
PCR > 100mg/L ou d dímero (na crônica) - 2 pontos
VHS > 30 (cronica) - 1 ponto
Leucocitose > 10mil (aguda) ou > 3000 (cronica) OU esterase leucocitária ++ OU alfa defensina positiva –> 3 PONTOS
PMN no líquido sinovial - 2 pontos
Uma cultura positiva 2 pontos
Histologia positiva 3 pontos
Conteúdo purulento no intra 3 pontos
6 fatores de sucesso no desbridamento pós infecção pós-PTJ
ATB guiado
Tratar fonte da disseminação hematogênica
Novos ATB
6 semanas ATB EV
Novas culturas 2 semanas após / repetir desbri se positiva
Troca do poli e troca de luvas no momento da sutura
Qual o padrão ouro para infecção pós-PTJ?
Tratamento estagiado em 2 tempos para infecção > 3 semanas
Quando realizar desbri e retenção do implante pós infecção na PTJ?
< 4 semanas da cirurgia ou infecção hematogênica aguda (> 4 sem) com implante fixo
Descreva o eixo anatômico e seu ângulo
Diáfise fêmur com côndilos x superfície articular da tíbia e diáfise
Valgo de 6º +-2 (7-9º)
Descreva o eixo mecânico dos MMII
from the center of the femoral head to the center of the talar dome
Se lateral ao joelho - valgo
Se medial - varo
Normal - 3º em relação à perpendicular do solo
Quais as bandas do LCA e sua biomecanica?
Anteromedial - tensa em flexão (gaveta anterior)
Posterolateral - tensa em extensão (Lachman)
Quem compõe o canto posterolateral?
LCL, popliteofibular e tendão poplíteo
Funções meniscais:
Melhora congruência articular e distribuição de cargas (meniscectomia aumenta 40% a carga)
Previne impingement na flexo-extensão
Nutrição da cartilagem articular
Estabilidade rotatória
Menisco medial - impede translação na ausência do LCA
Como funciona a carga biomecânica meniscal?
Biomechanical studies have shown that under loads of up to 150 kg, the lateral meniscus appears to carry 70% of the load on that side of the joint; whereas on the medial side, the load is shared approximately equally by the menis- cus and the exposed articular cartilage. Medial meniscec- tomy decreases contact area by 50% to 70% and increases contact stress by 100%. Lateral meniscectomy decreases contact area by 40% to 50% but dramatically increases con- tact stress by 200% to 300% because of the relative convex surface of the lateral tibial plateau
Quais os tipos de fibras meniscais?
Radial
Perfurante
Circunferencial
Quem é o responsável pela vascularização meniscal?
The vascular supply to the medial and lateral menisci originates predominantly from the lateral and medial genicu- late vessels (both inferior and superior)
Qual o mecanismo de lesão meniscal?
Traumatic lesions of the menisci are produced most commonly by rotation as the flexed knee moves toward an extended position. Menisco medial é menos móvel, mais sujeito a lesões.
Qual o tipo de lesão e localização mais comum?
Corno posterior, lesão longitudinal
Quando tratar lesão meniscal conservadoramente?
< 10 mm, estável, sem lesões associadas
Quantos % de sobrecarga articular após meniscectomia parcial (1/3)?
Removal of even one third of the meniscus was shown to increase joint contact forces by up to 350%
Qual a complicação mais comum no uso de fixadores externos?
Infecção do trajeto do pino
Qual a classificação para infecção trajeto do pino?
DAHL
0 - ausente
1 - inflamação marginal –> limpeza externa
2 - inflamado, secreção serosa –> ATB ORAL
3 - purulencia –> ATB ORAL
4 - inflamação, seropurulento, osteólise no raio x –> RMS
5 - caos, sequestro ósseo e medular –> debridamento + cultura
Qual a complicação mais comum na comunidade pediátrica?
1ª Consolidação precoce
Refratura
Fratura na zona do regenerado, próximo a orifício de pinos e fios
Deformidades
Rigidez
Quando retirar fixador externo?
TEM QUE TOLERAR CARGA
Controle clínico radiológico
Aparelho dinamizado
3 corticais em 2 incidências
Pinos de aço podem ser retirados no consultório
Quais os 6 eixos de correção dos hexapodais?
Coronal em angulação e translação
Sagital em angulação, translação, rotação e alongamento
Correções simultâneas / dependem de software
Qual a definição de Strut?
Barra telescopada com 2 rolamentos em cada extremidade
O que é o efeito double hit?
Utilização de 2 pinos paralelos podendo causar ulceração no espaço entre eles
Pode utilizar 2 pinos ortogonais
O que é o docking site? Fixador externo
Ao fim do transporte, quando há o aporte do segmento transportado, há a necessidade de uma revisão cirúrgica. Desbridamento do foco de atracamento. Enxerto autólogo. Compressão progressiva após revisão
Quando realizar transporte ósseo?
Falhas grandes, sem condições de síntese interna associada a enxertos ósseos.
Sem condições de compressão aguda, associada a alongamento progressivo, por coaptação de vasos.
Grandes defeitos - 8-10cm, realizar 2 osteotomias
Quando realizar 2 OTT no transporte ósseo?
Grandes defeitos - 8-10cm
Qual a ordem de incidência do tratamento de transporte ósseo nos membros?
Tíbia, fêmur, úmero, rádio e ulna
Qual a técnica do transporte ósseo?
Blocos estáveis com 2 anéis por blocos
3 elementos de fixação por bloco
OTT METAFISÁRIAS
Alinhamento adequado
Fixação tibiofibular
Qual a diferença de transporte e alongamento ósseo?
Transporte é realizado para MANUTENÇÃO do tamanho do membro
Falhas segmentares (trauma, infecção, tumores)
Quais as condições para transporte ósseo?
Partes moles, bem vascularizado, cobertura de partes moles, montagem e fixação estável
Qual o achado mais comum nas crianças com deformidade congênita do fêmur?
SUBLUXAÇÃO DO JOELHO