P1 Flashcards
QUANTO A EXTENSÃO DA CAVIDADE, COMO PODEM SER CLASSIFICADAS?
INLAYS: intracoronarias (face interna e mantem a parede)
ONLAYS: extracoronaria (pode envolver cúspides)
OVERLAYS ou COROAS TOTAIS: extracoronarias totais (toda coroa)
O QUE É PAREDE DE FUNDO?
O assoalho pulpar
O QUE ‘É O ÂNGULO CAVO SUPERFICIAL?
Onde a nossa restauração termina e encontra o dente. Se não for bem preparado, temos GAPS E FALHAS na restauração. Esse angulo se forma pelo encontro das paredes da cavidade e a superfície externa do dente. Se tiver fenda nessa restauração, ali que infiltra carie
ONDE ‘É MAIS SUCETIVEL TER CÁRIE?
Faces fissurais (onde temos sulcos, fossas) e faces lisas proximais
ONDE ‘É MENOS SUCETIVEL TER CÁRIE?
Incisal e cúspide de molares: região subgengival pois aparece bem menos, se chamam ZONA DE IMUNIDADE RELATIVA
QUAL O CAMINHO QUE A CÁRIE PERCORRE NAS FACES FISSURAIS (CICATRICULAS E FISURAS)?
Divergente para a JAD
O CAMINHO QUE A CÁRIE PERCORRE NAS FACES LISAS?
Converge pra jad
O CAMINHO QUE A CÁRIE PERCORRE EM DENTINA?
Converge para a polpa
O QUE ‘É UMA CLASSE 1?
face oclusal de M e PM, 2/3 face vest molares, face lingual dos incisivos superiores e ocasionalmente nas faces palatinas dos molares
O QUE ‘É UMA CLASE 2?
faces proximais de M e PM
O QUE ‘É UMA CLASSE 3?
proximais INC e CAN SEM O ÂNGULO incisal (apenas proximais)
O QUE ‘É UMA CLASSE 4
proximais INC CAN COM ÂNGULO incisal
O QUE ‘É UMA CLASSE 5?
no terço gengival ou cervical sup lisas da vestibular e lingual
DEFINA PREPARO CAVITÁRIO
Um tratamento biomecânico da carie e outras lesões, de forma que os remanescentes recebam ma restauração que proteja e previna reincidências e seja resistente.
O PRINCÍPIO GERAL DE UM PREPARO CAVITARO RELACIONADO A FORMA DE RESISTÊNCIA?
A forma que tenho que dar a cavidade para que o dente e a restauração resista as forças mastigatórias. Deve haver um ângulo superficial de 90 graus com o dente, esmalte apoiado em dentina hígida conservação de tecido dental sadio e angulo axio pulpar arredondado.
O QUE DEVEMOS PRESERVAR NUM PREPARO CAVITÁRIO?
Na remoção devemos preservar os pilares de cúspides, as cristas marginais e as pontes de esmalte
COMPLETE A FRASE A RESPEITO DO PREPAR CAVITÁRIO: as paredes devem se inclinar tal que … e ….estejam convergentes para a … e a .. e … divergente para a …
Vestibular e lingual convergem para oclusal e medial e distal divergem para oclusal
COMO DEVERÁ SER A FORMA E CONTORNO, O ÂNGULO, A FORMA DE RESISTÊNCIA PARA A CAVIDADE E A FORMA DE RETENÇÃO. BASEADO NOS PRINCÍPIOS DE PREPARO PARA UMA CAVIDADE CLASSE 1?
Forma e contorno: envolvemos as areas que são sucetíveis a carie. A profundidade devera ser uma vez ou uma vez e meia o tamanho da broca e a largura sera ¼ da distancia entre os vertices das cúspides. A vestibular e lingual convergem para a oclusal.
Ângulo cavo superficial: ângulo nítido e sem bisel. A inclinação oferece exposição suficiente de prismas de esmalte para o condicionamento ácido.
Forma para resistencia da cavidade: a parede pulpar deve estar plana e perpendicular ao longo eixo do dente, os ângulos diedros devem ser arredondados, profundidade maior que largura. A parede vest e ling e em convergir para oclusal e mensal e distal divergem. Devemos conservar o máximo de dente hígido e devemos nos apoiar em dentina higiDA
Forma de retenção: a profundidade deve ser maior que a largura a vestib e ling devem convergir p oclusal e deve ter adesão química da resina.
O QUE É’ UM PREPARO CAVITÁRIO DE UMA CLASSE 2?
Preparo que ocupa faces proximais de dentes post e pode envolver mesial ou distal ou ambos. Envolvem o trabalho de um ponto de contato com o dente vizinho. A carie poderá não ter destruído a crista marginal mas poderá enfraquecer ela pois não temos o apoio em dentina higida, apenas o esmalte que ‘é friável, por isso deve ser removida.
PARA FAZER O PREPARO CAVITÁRIO DE UMA CLASSE 2 O QUE DEVEMOS FAZER, CITE O PASSO A PASSO CLINICO
Comecamos removendo a carie da caixa oclusal assim como na classe 1, utilizando uma broca esférica lisa na baixa rotação (compatível com o tamanho da carie) e devemos contornar.
Usamos uma Tira de matriz metalica, uma cunha de madeira e adaptamos no espaço interproximal para isolar o dente vizinho, antes e preparar a caixa proximal. Matriz abraça o dente vizinho e a Cunha fica entre o dente cariado e a matriz nesse momento. E importante brunir a matriz metálica e cortar as bordas antes da colocação para não ferir o paciente e o profissional, para a matriz assumir forma arredondada se adaptar melhor.
Agora removemos a carie da caixa proximal usando uma broca 245 (que tem uma ponta ativa maior) fazemos movimentos pendulares para a vestibular e lingual ate romper o ponto de contato. As paredes vest e ling NÃO devem ter contato com o dente vizinho assim devemos aprofundar sentido AXIAL uma vez ou uma vez e meia o tamanho da ponta diamantada 1149 ou 245.
As paredes vestibular e língual devem ser perpendiculares a superfície do dente. Deve ter ausência de contato das paredes com o dente vizinho. Expulsividade em relação ao dente vizinho
Curva REVERSA DE HOLLEMBACK: ‘é uma curva de compensação. o ponto de contato nos molares ficam mais pra vestibular então o lado vestibular sera mais desgastado. E pra evitar que a ente remova tecido a mais (sadio) usamos essa curva.
COMO DEVE SER O ANULO CAVO SUPERFICIAL NA CLASSE 2?
Deve se fazer um angulo de 90 graus com a superfície externa do dente. Com o recortador fazemos o acabamento da margem gengival da caixa proximal.
QUAIS OS OBJETIVOS DO ISOLAMENTO ABSOLUTO?
Melhorar a visibilidade do campo de trabalho, garantir a assepsia da cavidade e órgão pulpar (na remoção de carie caso exponha a polpa, não contaminamos), elimina a umidade, protégé tecidos moles da cav, permite av direta do preparo cavitário, permite melhor acabamento.
CITE OS TIPOS DE ISOLAMENTO
Químico, mecânico relativo, mecânico absoluto.
ISOLAMENTO QUÍMICO
Usamos medicamentos ingeridos pelo paciente para reduzir o fluxo salivar. Nao e muito útil pois o fluido salivar continua existindo
ISOLAMENTO MECÂNICO RELATIVO
Procedimentos que fazemos para isolar o dente ou area usando rolos de algodão (para bloquear a saída de saliva dos ductos) e sugador de saliva (posiciona no assoalho bucal oposto de trabalho). ‘E indicado para procedimentos rápidos. Nao da assepsia completa e para pacientes com sialorreia ‘e ineficiente pois temos que trocar muitas vezes o rolo.
COMO. FAZEMOS O ISOLAMENTO MECÂNICO RELATIVO EM CADA REGIÃO?
MAXILA EM MOLAR E PRÉ MOLAR: Rolinhos de algodão posicionados no sulco gengivo-geniano e o sugador no lado oposto ao de trabalho.
MAXILA EM ANTERIORES: Rolinhos de algodão no freio labial ou Rolinhos de cada lado do freio com o sugador de saliva na mesma região
MANDÍBULA MOLAR E PRÉ-MOLAR: rolo algodão por vestibular outro por lingual e outro no fundo de sulco gengiva genica ano para bloquear saliva da parótida
MANDÍBULA EM ANTERIORES: rolo algodão no freio ou um de cada lado e outro por lingual (temos muitos ductos)
PORQUE E COMO ‘É FEITO O ISOLAMENTO MECÂNICO ABSOLUTO? O QUE ‘É
Afim de separar a porção coronária dos dentes dos demais tecidos na cav bucal
Controla a umidade do campo, melhora o campo visual pois borracha escura facilita ver o dente, diminui tempo de trabalho promove retração e proteção dos tecidos moles da boca (permitindo que cavidades subgengivais sejam realizadas. Evita que paciente aspire ou degluta restos de materiais e instrumentos.
QUAL A NUMERAÇÃO DOS GRAMPOS PARA ISOLAMENTO ABSOLUTO COM ASA?
206 A 209 para pm
200 a 205 Para m
QUAL A NUMERAÇÃO DOS GRAMPOS PARA ISOLAMENTO ABSOLUTO SEM ASA?
Ele facilita a colocação e ocupa menos espaço
W8A e 26 para m
QUAL GRAMPO UILIZAMOS PARA RETRAIR A GENGIVA E FAZER PREPAROS SUBGENGIVAIS?
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