OUTRAS Flashcards

Artrite reumatoide

1
Q

Epidemiologia da artrite

reumatóide:

A

Mulheres entre 35 e 55 anos. Prevalência
de 1% na população. No idoso a doença é
mais agressiva

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2
Q

H-L-A da artrite reumatóide

A

H-L-A D-R 4.

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3
Q

Critérios diagnósticos para artrite

reumatóide

A

Envolvimento articular: quanto mais articulações e menores as articulações
mais pontos.
Sorologia: quanto maior o título do fator reumatóide ou do anti C-C-P mais
pontos.
Reagentes de fase aguda: 1 ponto se positivos o V-H-S e a P-C-R.
Duração dos sintomas: 1 ponto se a mais de 6 semanas

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4
Q

Quais são os inibidores do T-N-F

alfa ?

A

Etanercept. Infliximab. Adalimumab.
São os biológicos de primeira escolha na
artrite reumatóide

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5
Q

Outros imunobiológicos que podem

ser usados na artrite reumatóide

A

Rituximab: anti C-D 20.
Anakinra: anti interleucina 1.

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6
Q

Como acompanho o tratamento

com metotrexato

A

Hemograma e hepatograma seriados: macrocitose é esperada, sempre
iniciar acido fólico junto. Mielo e hepato toxicidade respondem a ajustes na
dose.
Úlceras orais: também respondem a ajustes nas doses.
Pneumonite com fibrose: não respondem a ajustes de dose, nesses casos
nunca mais usar o fármaco.

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7
Q

Quais são os tipos e a epidemiologia da

artrite idiopática juvenil

A

Oligoarticular: 50% dos casos, meninas com menos de 3 anos, associação
com H-L-A D-R 8.
Poliarticular: 35% dos casos, meninas um pouco mais velhas por volta dos 10
anos.
Doença de Still: 15 % dos casos, incidência igual entre os sexos.
Quanto mais velha a criança maior o número de articulações.

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8
Q

Como é o padrão sorológico da

artrite idiopática juvenil

A

Quanto mais velha a criança maior a chance de ter fator
reumatóide e a doença vai ficando mais parecida com a artrite
reumatóide.
Quanto mais nova a criança maior a positividade do FAN.

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9
Q

Paciente típico da doença de Still:

A

Febre alta intermitente com rash cor de salmão que
piora na febre. Acometimento visceral com
hepatoesplenomegalia e linfadenomegalia. Artrite
tardia. Ferritina muito elevada.

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10
Q

Critérios diagnósticos da artrite

idiopática juvenil

A

Artrite com duração maior que 6 semanas em
crianças menores de 16 anos. Para classificar
como oligoarticular só pode ir até 4 articulações

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11
Q

Critérios para a doença de Still:

A

Obrigatórios: artrite, trombocitose.
Outros: febre alta por mais de 2 semanas, rash,
anemia, leuco aumentado, V-H-S maior que 100.

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12
Q

Manifestações extra articulares da

artrite idiopática juvenil

A

Oligoarticular: uveíte anterior. Sempre encaminhar ao oftalmo,
principalmente quando FAN positivo, nesses casos a avaliação
deve ser mais frequente.
Doença de Still: C-I-V-D e síndrome da hiperativação
macrofágica.

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13
Q

Fale sobre a síndrome de

hiperativação macrofágica

A

Macrófagos loucos devoram a medula óssea.
Pancitopenia, ferritina maior que 10000.
Deve ser tratada com imunossupressão agressiva

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14
Q

Tratamento da artrite idiopática

juvenil:

A

Oligoarticular: boa resposta aos anti inflamatórios não
esteroidais, se não responder parte pra metotrexato e depois
para biológicos.
Poliarticular: não respondem bem aos anti inflamatórios não
esteroidais e precisam das outras drogas

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15
Q

Critérios diagnósticos para a

espondilite anquilosante

A

Sacroileíte em imagem + um critério
clínico.
H-L-A B27 + dois critérios clínicos
Dor lombar inflamatória. Artrite. Entesite. Uveíte
anterior. Dactilite. Psoríase. Doença inflamatória
intestinal. Boa resposta aos anti inflamatórios não
esteroidais. História familiar. P-C-R elevada. H-L-A B27

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16
Q

Quem aparece primeiro na

psoríase ?

A

Quando aparece a artrite psoriásica

normalmente já existe doença de pele.

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17
Q

que pensar quando artrite

reativa de curso crônico ?

A

A artrite reativa é quase sempre auto
limitada, quando não se apresenta
assim pensa na presença do vírus H-I-V.

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18
Q

Tríade de Reiter

A

Artrite + conjuntivite + uretrite

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19
Q

Período de incubação da artrite

reativa:

A

10 a 14 dias.

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20
Q

Teste de Schöber:

A

Avaliação da mobilidade lombar. Marca a quinta
lombar e 10 centímetros acima, na máxima flexão
lombar tem que aumentar 5 centímetros

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21
Q

Diferença do acometimento axial da

espondilite anquilosante para as outras

A

Na espondilite anquilosante sempre tem um padrão
típico ascendente e com sindesmófitos bilaterais, já
nas outras o padrão é mais aleatório e assimétrico
com sindesmófitos unilaterais

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22
Q

FAN no lúpus eritematoso

sistêmico:

A

Alta sensibilidade de 98%, mas baixa especificidade. Geralmente
altos títulos (1:80). Padrão nuclear homogêneo relacionado a anti
histona e anti D-N-A. Padrão pontilhado salpicado: anti Rô, anti
Lá, anti Smith, anti R-N-P.

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23
Q

A que está relacionado o anti Rô

A

Foto sensibilidade. Lúpus neonatal.
Lúpus cutâneo subagudo. Lúpus FAN
negativo. Síndrome de Sjögren

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24
Q

Qual o anti corpo mais relacionado

a lesão renal no lúpus ?

A

Anti D-N-A dupla hélice. Outra
associação é com o anti Lá, mas nesse
caso é de proteção.

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25
Q

Qual o anti corpo relacionado ao

lúpus fármaco induzido

A

Anti histona.

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26
Q

Quais são os anticorpos mais

específicos para o lúpus

A

Anti Smith seguido pelo anti D-NA.

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27
Q

Critérios antigos para o Lúpus da
American College of reumathology: 4
de 11

A

1- Rash malar. 2- Lúpus discóide. 3- Úlceras orais. 4- Fotossensibilidade. 5-
Artrite não erosiva. 6- Serosites. 7- Anemia hemolítica OU leucopenia OU
plaquetopenia.
8- Renal seja por proteinúria maior que 500 miligramas OU cilindros
celulares. 9- Convulsões OU psicose. 10- FAN. 11- anti fosfolipídios OU anti
D-N-A OU anti Smith.

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28
Q

Critérios novos para o Lúpus da

SLICC 2012: 4 de 17

A

Lúpus cutâneo agudo ou subagudo. 2- lúpus
cutâneo crônico. 3- alopecia. 4- úlceras orais pu
nasais. 5- Artrite OU rigidez matinal. 6- Serosites. 7-
anemia hemolítica. 8- leucopenia. 9- plaquetopenia
10- Renal. 11- Neurológico incluindo neuropatia
periférica. 12- FAN. 13- Anti D-N-A. 14- anti Smith. 15-
anti fosfolipídio. 16- queda do complemento. 17-
Coombs positivo.

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29
Q

Classificação da gravidade do

Lúpus

A

Brando: pele, articulações e serosas.
Moderado: hematológico.
Grave: renal e neurológico

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30
Q

Critérios diagnósticos para a síndrome

do anticorpo antifosfolipideo

A

Clínicos: morbidade gestacional ou tromboses.
Laboratoriais: anti coagulante lúpico, anti
cardiolipina, anti beta 2 glicoproteína

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31
Q

Como trato a síndrome do

anticorpo antifosfolipideo

A

Tratar as tromboses. Gestante sem passado ruim: AA-
S OU heparina profilática.
Gestante com passado ruim: A-A-S + heparina
profilática

32
Q

Paciente típico da esclerose

sistêmica:

A

Mulher entre 35 e 50 anos.

33
Q

Etapas da esclerose sistêmica

A

Inflamação - fibrose - atrofia.

34
Q

Forma CREST:

A

Calcinoses. Raynaud. Esofagopatia.

Sclerodactilia. Telangiectasias

35
Q

Fenômeno de Raynaud:

A

Principal causa é a doença de Raynaud que não tem gravidade,
mas as colagenoses também estão relacionadas. Cursa com
palidez seguida de cianose e por fim rubor por vasodilatação de
rebote.

36
Q

Como é o curso clínico da

esclerose sistêmica

A

Na forma cutânea limitada o Raynaud precede em anos
as outras manifestações. Na forma cutânea difusa o
Raynaud aparece junto com o acometimento cutâneo e
visceral que tende a ser bastante grave.

37
Q

Acometimento pulmonar na

esclerose sistêmica

A

Cutânea limitada: hipertensão pulmonar.
Cutânea difusa: alveolite difusa, é importante identificar antes de
progredir pra fibrose, pois nessa fase pode ter alguma resposta
ao tratamento com ciclofosfamida, está intimamente relacionada
com o anti topoisomerase 1 (anti Scl 70).

38
Q

Crise renal da esclerodermia:

A

Só na forma cutânea difusa, alta mortalidade se não tratar logo
com inibidor da ECA.
O acometimento é nas artérias arqueadas e inter lobulares.
Há presença de importante microangiopatia.

39
Q

Qual a principal causa de morte na

esclerose sistêmica

A

doença pulmonar

40
Q

Auto anti corpos da esclerose

sistêmica:

A

Anti topoisomerase 1: forma cutânea difusa e doença pulmonar
grave.
Anti centrômero: forma cutânea limitada, tende ser protetor e
está relacionado a menos acometimento viscera

41
Q

Manifestações dermatológicas

patognomônicas da dermatomiosite:

A

Heliotropo e pápulas de Gotron.

42
Q

Outras manifestações

dermatológicas da dermatomiosite

A

Rash por fotossensibilidade. O rash malar
não poupa os sulcos nasolabiais, isso
diferencia do Lúpus. Mão de mecânico.

43
Q

Associação da Dermatomiosite

com neoplasias:

A

15% dos casos. Detalhe que na forma

infantil não existe essa associação.

44
Q

Anti corpos das miopatias

inflamatórias:

A

Anti Jo 1: associação íntima com doença
pulmonar intersticial.
Anti Mi 2: associação com a dermatomiosite

45
Q

Qual achado de fraqueza fala

contra as miopatias inflamatórias ?

A

O acometimento facial e da
musculatura extra ocular. Esses achados
falam a favor de miastenia gravis.

46
Q

Síndrome de Sjögren, primária ou

secundária ?

A

50% em cada. Quando é secundária
geralmente está associada a artrite
reumatóide (principal) ou ao lúpus.

47
Q

Testes diagnósticos para Sjögren

A

Schimer: coloca fita sobre a pálpebra
durante 5 minutos.
Rosa bengala: cora as áreas secas.

48
Q

Tratamento da síndrome de

Sjögren

A

Lágrimas e saliva artificiais Colinérgicos.

Corticóide se doença grave

49
Q

Critérios de exclusão para o

diagnóstico de Sjögren

A

Radioterapia recente. Hepatite C. H-I-V.
Linfoma prévio. Sarcoidose. O principal:
uso recente de anti colinérgicos

50
Q

Qual o único critério obrigatório para a

doença mista do tecido conjuntivo

A

Devem estar presentes sinovite ou miosite. Se há
uma salada de manifestações reumatológicas sem
atingir os critérios mínimos temos uma síndrome de
superposição

51
Q

Qual a vasculite associada a

polimialgia reumática

A

arterite temporal apresenta essa

condição em 40% dos casos.

52
Q

Os 4 C da arterite temporal

A

Cefaleia pulsátil unilateral. Claudicação

de mandíbula. Cegueira. Constitucionais

53
Q

Marco laboratorial da arterite

temporal

A

V-H-S maior que 50, as vezes

maior que 100

54
Q

Duas apresentações alternativas

da arterite temporal:

A

Febre de origem obscura. Simulando a
arterite de Takayasu, diferencia pela idade
de apresentação

55
Q

Tratamento da arterite temporal

A

Excelente resposta aos corticóides, lembre que se
tiver cegueira o tratamento deve ser iniciado mesmo
antes de confirmar o diagnóstico com uma biópsia
de artéria temporal, essa situação é uma urgência

56
Q

Marcos clínicos da poliarterite

nodosa

A

Dor abdominal por isquemia mesentérica e dor
testicular, além disso temos um acometimento renal em
vasos de médio calibre com formação de aneurismas e
insuficiência renal pré renal, não há Glomerulonefrite.

57
Q

Anti corpos anti citoplasma de

neutrófilo

A

C-ANCA ou anti proteínase 3: Wegener.
P-ANCA ou anti mieloperoxidase:
poliangeíte microscópica e Churg Strauss.

58
Q

Comentários sobre a poliangeíte

microscópica:

A

Pode ser secundária a colagenoses.
Novo protocolo de tratamento: corticóide
+ rituximab.

59
Q

Como é a oclusão vascular na

tromboangeite obliterante

A

Mais trombose que vasoespasmo. Em
casos fulminantes a trombólise pode
ser tentada para salvar o membro

60
Q

Principal causa de morte em

Churg Strauss:

A

Miocardite.

61
Q

Como fecho o diagnóstico de

Wegener ?

A

O C-ANCA é muito sensível e específico, mas se
mesmo assim ficar dúvida o melhor é fazer uma
biópsia cirúrgica de lesão pulmonar

62
Q

Qual o critério obrigatório para a

doença de Behcet

A

Úlceras orais recorrentes, são também a manifestação mais
precoce. São necessárias mais duas manifestações típicas da
doença para fechar o diagnóstico

63
Q

Behcet é que tipo de vasculite ?

A

Não respeita padrão, atinge artérias

e veias de qualquer tamanho.

64
Q

O que a patergia da doença de

Behcet ?

A

Um dos critérios diagnósticos. Hipersensibilidade
a lesão, 48 horas após furar pele com agulha
surge pápula ou pústula.

65
Q

Critérios diagnósticos para a doença de Kawasaki:

A

Obrigatório: febre a mais de 5 dias.
Exantema polimórfico: não pode ser vesicular.
Linfadenomegalia cervical.
Conjuntivite bilateral.
Eritema palmo plantar.
Lesões orais: língua em framboesa ou rachaduras labiais.

66
Q

Mnemônico para os critérios

diagnósticos de Kawasaki

A
MELECA.
Mucosite.
Exantema.
Linfadenomegalia.
Edema palmo plantar.
Conjuntivite.
Aumento de temperatura.
67
Q

Tratamento da doença de

Kawasaki:

A

Deve ser iniciado na primeira semana para evitar
aneurismas de coronária. Feito com imunoglobulina
e A-A-S em doses altas anti inflamatórias
Se tiver aneurismas de coronária: manter o A-A-S
para sempre.
Se não tiver aneurismas: manter o A-A-S até
normalizar plaquetas

68
Q

Epidemiologia da osteoartrite de

quadril:

A

Mais comum em homens com menos
que 45 anos com presença de fatores
que alterem o alinhamento articular

69
Q

Qual articulação não pode receber

infiltração com corticóide

A

Interfalangianas.

70
Q

Nódulos na osteoartrite:

A

Nódulos de heberden: interfalangianas distais.

Nódulos de Bouchard: interfalangianas proximais

71
Q

Qual a articulação mais acometida

na artrite infecciosa

A

Joelho, seguido pelo quadril.

72
Q

Como é o curso clínico da artrite

gonocócica ?

A

Primeira fase com poliartrite migratória ou
cumulativa com febre.
Segunda fase localiza em uma articulação.
Um terço dos casos pula a primeira fase.

73
Q

Cultura na artrite gonocócica

A

Na primeira fase a hemocultura associada a swab retal,
vaginal e cervical têm boa sensibilidade.
Na segunda fase a cultura do líquido sinovial é a única
útil, mas mesmo assim a sensibilidade é muito ruim.

74
Q

Qual o germe mais encontrado na

artrite séptica dos falcêmicos

A

Pneumococo.

75
Q

Quais fatores reduzem a excreção

renal de ácido úrico

A

Diuréticos, principalmente os tiazídicos.

Insuficiência renal crônica. Saturnismo.