Ótica Geométrica-Lentes Flashcards

1
Q

[67] A potência ótica de um sistema ótico é a soma da potência ótica de cada dioptro.

A

F

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Q

[68] Uma lente positiva é uma lente que tem dois dioptros convexos.

A

F

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3
Q

[69] A distância focal de uma associação de lentes positivas em contacto é superior à distância focal de cada
uma delas.

A

F

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4
Q

[70] A potência ótica de uma associação de lentes positivas em contacto é superior à potência ótica de uma
associação de lentes positivas separadas por 1 metro.

A

V

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5
Q

[71] Um feixe colimado atravessa uma lente positiva de faces paralelas. O feixe emergente é colimado.

A

V

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5
Q

[72] Um feixe colimado atravessa uma lente positiva. O feixe emergente é convergente.

A

V

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6
Q

[73] Um feixe arbitrário atravessa uma lente negativa. O feixe emergente é divergente.

A

F

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7
Q

[75] Em lentes espessas, é comum o vértice da lente coincidir com o ponto principal.

A

F

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7
Q

[74] Em módulo, a potência ótica de uma lente delgada é superior na água do que no ar.

A

F (ver exercício TP
18)

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8
Q

[76] Uma lâmina de faces paralelas é um exemplo de um sistema afocal.

A

V

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8
Q

[77] Meniscos são um tipo particular de lentes positivas.

A

F

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9
Q

[78] Duas lentes espessas com o mesmo raio de curvatura no primeiro dioptro podem ter raios de curvatura
distintos no segundo dioptro e, simultaneamente, terem a mesma potência ótica.

A

V

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10
Q

[79] A potência de uma lente é infinita se o índice de refração do meio for igual ao índice de refração do
material de constitui a lente.

A

F

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11
Q

[80] Na aproximação paraxial, a potência ótica de um dioptro esférico é inversamente proporcional à
diferença dos índices de refração, e diretamente proporcional ao raio de curvatura do dioptro:

A

F (Diretamente
e inversamente)

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11
Q

[81] Se a luz incide num sistema (ótico delgado) com o objeto no infinito segundo um ângulo A em relação ao
eixo ótico, a imagem forma-se no plano focal imagem a uma distância (transversa) do eixo dada por x = L tan
A, em que L é a distância entre N´ (no plano H´) e F’ (L=f´).

A

V

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12
Q

[82] Se a luz proveniente de um objeto no infinito incidir numa lente delgada segundo um ângulo A em relação
ao eixo ótico, a imagem forma-se no plano focal imagem a uma distância do eixo dada por, x = f’.sin(A).

A

F

13
Q

[83] A potência de uma lente aumenta à medida que o índice de refração do meio externo tende para o índice
do material que constitui a lente:

A

F

14
Q

[84] Podem ser construídas lentes espessas de potência nula:

A

V

15
Q

[85] A potência de uma lente delgada não varia se a lente for invertida (rotação de 180 graus em torno de um
eixo perpendicular ao eixo ótico:

A

V

16
Q

[86] Num dioptro esférico de potência não nula, a distância focal mais curta (em valor absoluto) corresponde
ao meio de maior índice de refração:

A

F

17
Q

[87] Para uma lente no ar, a ampliação entre os planos conjugados objeto e imagem satisfaçam l = l’ = 2f’ é m
= -1.

A

V

18
Q

[88] A potência de uma lente anula-se se o índice de refração do meio externo for igual ao índice do material
que constitui a lente.

A

V

19
Q

[89] Para uma lente delgada no ar, a ampliação transversa é dada pelo simétrico da razão entre as distâncias
objeto e imagem, isto é, -l\l’.

A

F

20
Q

[90] Uma lente não delgada não pode ter potência ótica nula.

A

F

21
Q

[91] Para cada valor de potência, existem muitas lentes simples com esse valor da potência.

A

V

22
Q

[92] A potência de uma lente delgada é igual à soma das potências dos dioptros que a constituem.

A

V

23
Q

[93] Uma lente é constituída por 1 dioptro.

A

F

24
Q

[94] A potência ótica de uma lente formada por duas superfícies planas e paralelas é infinita.

A

F

25
Q

[95] A potência de uma lente espessa, no ar, formada por duas superfícies com o mesmo valor do raio de
curvatura (positivo ou negativo) é sempre positiva.

A

F

26
Q

[96] A imagem de um objeto pontual, situado no foco objeto de uma lente, F, forma-se no foco imagem, F’.

A

F
(1/f=1/f+1/si <=> 1/si=0 si=inf)

27
Q

[97] O “centro ótico” de uma lente delgada coincide com a posição quase idêntica dos seus pontos nodais.

A

V

28
Q

[98] Num dioptro esférico de potência não nula, as distâncias focais objeto e imagem são iguais, em valor
absoluto.

A

F

29
Q

[99] A potência de uma lente espessa é igual à soma das potências dos dioptros que a constituem.

A

V

30
Q

[100] Uma lente delgada tem uma ampliação transversa +1 para conjugados simétricos e à distância 2f’ da
lente.

A

F

31
Q

[101] Num sistema composto de várias lentes delgadas, a imagem de um objeto real situado no infinito forma-se no foco imagem da última lente (do sistema composto).

A

V

32
Q

[102] Num sistema composto de várias lentes delgadas, a imagem de um objeto real situado no infinito forma-se no plano focal imagem da última lente.

A

F

33
Q

[103] Num sistema composto de várias lentes delgadas, a ampliação transversa final é a soma algébrica das
ampliações transversas para cada uma das lentes individuais ( com o respetivo plano objeto e plano imagem):

A

F (é a multiplicação)