Ótica Geométrica-Geral Flashcards
1 A determinação do índice de refração de um prisma pode ser realizada a partir da determinação do desvio
mínimo experimentalmente.
v
[2] A ampliação transversa é dada por y/y’.
F (-y´/y)
[3] Conhecer os pontos principais de um sistema ótico é fundamental para que se possa aplicar a equação dos
planos conjugados.
v
[4] A Ampliação transversa é sempre positiva.
F
[5] A Ampliação longitudinal nunca é positiva.
V
[6] A potência ótica estabelece uma relação entre a distância focal objeto e a distância focal imagem.
V
[7] Em contexto de composição de sistemas óticos, a ampliação transversa total é o produto das ampliações
transversas de cada sistema que o compõe.
V
[9] Um sistema afocal é um sistema em que a distância focal objeto é nula.
F
[8] As distâncias objeto e imagem são sempre medidas em relação aos pontos nodais.
F
[10] A aberração cromática afeta lentes e espelhos.
F
[11] Uma lente fish eye leva a uma distorção da imagem.
V
[13] Quando se agrupam vários sistemas óticos, a imagem do sistema n deve ser considerada o objeto para o
sistema n+1.
V
[12] Os stops de abertura podem ser colocados numa região do sistema ótico em que se forme uma imagem
intermédia, evitando aberrações indesejadas.
V
[14] Uma lente de campo relaciona-se com o aumento do campo angular de um sistema ótico.
V
[16] O número f/# é uma medida da intensidade luminosa do feixe.
F (da convergência do feixe)
[15] A redução do campo angular pode levar au aumento da vinhetagem nos bordos da imagem.
F (diminui a
vinhetagem)
[17] O número f/# tem, de certo modo, as mesmas implicações que a abertura numérica de um microscópio.
V
[18] O número f/# é afetado pelo tempo de exposição.
F
[19] A profundidade de campo está associada ao facto de duas zonas distintas do objeto serem
simultaneamente focadas.
V
[20] A profundidade de foco permite que pequenas alterações na posição do sensor não afetem a qualidade da
imagem.
V
[22] Com a aproximação paraxial, as distâncias focais objeto e imagem são iguais, isto é, f=f’.
F
[23] Os pontos cardinais são de extrema importância para poder definir um sistema ótico.
V
[21] Num sistema ótico constituído por duas componentes (2 sistemas), a pupila de entrada da segunda é
distinta da pupila de saída da primeira.
F
[24] Na concatenação de dois sistemas óticos, a separação entre os dois sistemas é determinada pela distância
entre o ponto principal imagem do 1º sistema e o ponto principal objeto do 2º sistema:
V
[26] Se um sistema ótico dá origem a uma imagem virtual, basta adicionar um sistema com potência positiva a
uma distância razoável, para gerar uma imagem final real:
V
[25] A relação entre as duas distâncias focais de um sistema ótico arbitrário decorre da definição de potência
ótica, K:
V
[27] Num sistema com o objeto no infinito segundo um ângulo A em relação ao eixo, o conceito de ampliação
transversa não é aplicável:
V
[28] Sempre que a imagem de um objeto real formada por uma lente tem a mesma orientação do objeto,
então a imagem é virtual:
V
[29] Na associação de vários sistemas óticos, a ampliação transversa final é a soma das ampliações transversas
dos sistemas componentes:
F
[30] Um raio luminoso incidente num sistema ótico paralelamente ao eixo, emerge passando pelo foco objeto,
F:
F
[31] Quando há aberração cromática, não corrigida, os focos azul e vermelho não coincidem.
V
[34] Os pontos principais constituem a origem dos sistemas de referência nos espaços objeto e imagem.
V
[32] Num sistema ótico arbitrário, a potência ótica, K, tanto pode ser calculada com quantidades relativas ao
espaço objeto, como relativas ao espaço imagem, sendo portanto um invariante ótico.
V
[33] Num sistema ótico com aberração esférica, coma ou astigmatismo, e no contexto da formação de imagem
de um objeto pontual, o feixe imagem é um feixe cónico.
F (ele não é cónico<=>não tem um vértice bem
definido)
[35] Na aproximação paraxial, as distâncias focais objeto e imagem são sempre numericamente iguais.
F
[36] A distância focal imagem é, em módulo, a distância entre o ponto focal imagem, F’, e o ponto principal
imagem, H’.
V
[37] Apenas quando se conhece a posição dos pontos cardinais de um sistema ótico arbitrário, é possível
aplicar a equação dos planos conjugados (e posicionar o objeto e a imagem em relação ao sistema ótico).
V
[38] Na concatenação de vários sistemas óticos, a imagem formada pelo sistema N (seja real ou virtual) deve
ser considerada como objeto para o sistema N+1.
V
[39] Em qualquer sistema ótico com potência finita, não existe nenhum par de planos conjugados entre os
quais a ampliação transversa seja -1.
F
[40] Num sistema ótico com distorção ou curvatura, e no contexto da formação de imagem de um objeto
pontual, o feixe imagem não é cónico, isto é, não tem vértice bem definido.
F (é cónico <=>vértice bem
definido)
[41] Num sistema ótico sem aberrações, e no contexto da formação de imagem de um objeto pontual, a
posição 3D do vértice do cone imagem é totalmente determinada pela equação dos planos conjugados e pelo
valor da ampliação transversa.
V
[42] A aberração cromática é uma consequência da variação do índice de refração do material das lentes com
a frequência.
V
[43] Um raio luminoso orientado para o ponto nodal objeto, N, emerge com a mesma direção, passando pelo
ponto nodal imagem, N’.
v
[44] Um raio luminoso orientado para o ponto principal objeto, H, emerge com a mesma direção, passando
pelo ponto imagem, H’.
F
[45] Um sistema ótico que não se possa considerar delgado não tem “centro ótico”, sendo esta função (“centro
ótico”) assumida pelos dois pontos nodais (N e N’), normalmente distintos.
V