Ótica Geométrica-Instrumentos Flashcards

1
Q

[163] Nos telescópios astronómicos, o primário será, idealmente, parabólico.

A

V

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2
Q

[164] Os telescópios astronómicos são normalmente constituídos por superfícies cónicas.

A

V

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3
Q

[165] A pupila de entrada de um telescópio astronómico de Ritchey-Chrétien, com espelhos circulares, é
anular (isto é, tem a forma de uma anel).

A

V

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4
Q

[166] A pupila de entrada de um telescópio astronómico de Cassegrain, com espelhos circulares, é anular (isto
é, tem a forma de um anel).

A

V

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5
Q

[167] No visível, o primário de telescópios astronómicos com mais de 10 m de diâmetro é normalmente
constituído por um espelho único, monolítico.

A

F

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6
Q

[168] Num telescópio astronómico, a dimensão do secundário afeta a forma e a área da pupila de entrada.

A

V

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7
Q

[169] Num microscópio ótico, a ampliação total obtém-se multiplicando a ampliação transversa da objetiva
pela ampliação angular da ocular.

A

V

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8
Q

[170] A forma ótima para observar uma estrela no eixo (a 0º) de um telescópio é com um espelho paraboloidal
(e esférico).

A

V

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9
Q

[171] A classificação dos telescópicos astronómicos é essencialmente determinada pela natureza real ou
virtual da imagem criada pelo espelho primário.

A

F (para o espelho secundário)

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10
Q

[172] Num telescópio astronómico, a dimensão do secundário afeta a forma (e área) da pupila de entrada.

A

V

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11
Q

[173] As limitações de um telescópio astronómico terrestre nada têm a ver com a turbulência da atmosfera.

A

F

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12
Q

[174] Num telescópio astronómico terrestre, as limitações decorrentes da absorção atmosférica podem ser
compensadas com sistemas de ótica adaptativa:

A

F

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13
Q

[175] Num microscópio ótico, o diafragma de campo coincide com o plano objeto da ocular.

A

F (plano imagem
da objetiva e não plano objeto da ocular, encontrando-se portanto no plano de qualquer imagem intermédia,
invertida e real)

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14
Q

[176] O observador dotado de uma lupa constrói na retina uma imagem real, ela própria a imagem do objeto
inicial dada através (de todos os sistemas de lentes) da lupa .

A

V

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15
Q

[177] Num microscópio ótico, a ocular gera uma imagem real ampliada, e a objetiva uma imagem
subsequente, no infinito.

A

F (Objetiva gera a imagem real ampliada, e a ocular….)

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16
Q

[178] Num MO, a extensão transversa máxima do objeto é determinada pelo diâmetro da 1ª lente da objetiva.

A

F

17
Q

[179] Num telescópio constituído por espelhos e por lentes, pode existir aberração cromática, a qual deve ser
compensada.

A

V (se fosse inteiramente constituído por espelhos, não existiria AC)

18
Q

[180] A resolução angular de um telescópio limitado por difração é essencialmente determinada pelo diâmetro
do espelho primário.

A

V

19
Q

[181] Num microscópio ótico, a imagem final é virtual e pode ser observada através de um sistema de potência
positiva:

A

V

20
Q

[182] No visível, o primário de telescópios astronómicos com mais de 10 m de diâmetro é normalmente
constituído por um espelho único, monolítico:

A

F

21
Q

[183] Nos telescópios astronómicos não-afocais, o secundário será, idealmente, parabólico:

A

V

22
Q

[184] Nos telescópios astronómicos com um único espelho não plano, este será, idealmente, hiperbólico:

A

V

23
Q

[185] Um telescópio gera no seu plano focal uma imagem de objetos no infinito, com grande ampliação
angular:

A

V

24
Q

[186] Num microscópio ótico, a delimitação do tamanho máximo do objeto que se pode observar é
determinada pelo diâmetro do diafragma de campo:

A

V

25
Q

[187] Na concatenação de dois sistemas óticos, a pupila de saída do 1º sistema deve coincidir espacialmente
com a pupila de entrada do 2º sistema:

A

V

26
Q

[188] A pupila de entrada de um telescópio é limitada pelo tamanho do espelho secundário.

A

V

27
Q

[189] Numa lupa, faz sentido falar na ampliação longitudinal em vez da ampliação angular.

A

F

28
Q

[190] Num microscópio ótico, a imagem final é virtual e pode ser observada através de uma lente positiva.

A

V

29
Q

[191] Um telescópio de Cassegrain apresenta, regra geral, dimensões inferiores a um telescópio Gregoriano.

A

V

30
Q

[192] A Ampliação do microscópio ótico é obtida somando a ampliação transversa da objetiva com a ampliação
transversa da ocular.

A

F

31
Q

[193] Num microscópio ótico, deve ser assegurado que a pupila de saída da ocular deve ser maior que a pupila
de entrada do olho.

A

F

32
Q

[194] As objetivas de imersão fazem uso de um óleo com índice de refração semelhante ao do vidro.

A

V

33
Q

[195] No plano focal de um telescópio com uma pupila circular, a imagem de uma estrela é descrita pelo
quadrado de um “chapéu mexicano” e pode manifestar coloração à medida que aumenta a distância ao centro
da imagem.

A

V