Ombro e Cotovelo Flashcards

1
Q

Qual a definição de Fx de úmero distal?

A
  • Traço de maior instabilidade da fratura está dentro do quadrado de HEIN, no úmero distal.
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2
Q

Quem é o paciente com Fx de umero distal? Qual o desvio mais comum do fgto distal?

A
  • 12-19 ANOS, HOMENS, ALTA ENERGIA
  • > 80 ANOS, MULHERES, BAIXA ENERGIA - OSTEOPENIA
  • MAIORIA COM DESVIO POSTERIOR OU PÓSTERO-LATERAL
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3
Q

Como acontece a Fx de úmero distal?

A
  • QUEDA DA PRÓPRIA ALTURA (MAIS COMUM) → baixa energia!!!
  • MAIS COMUM: TRAUMA DIRETO 70 % PACIENTES - QUEDA DIRETA SOBRE COTOVELO: CARGA AXIAL COM FLEXÃO DE 90°
    . SEM MECANISMO DE PROTEÇÃO
    . CRESCENDO PELO NÚMERO DE IDOSOS
    -ACIDENTE AUTOMOBILÍSTICO
  • PRÁTICA ESPORTIVA
  • QUEDA DE ALTURA
  • ACIDENTES INDUSTRIAIS
  • FAF
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4
Q

O que devo saber sobre a anatomia do úmero distal?

A
  • ÂNGULO DE CARREGAMENTO: 10-17° VALGO
  • SUPERF. ARTICULAR 4-8º VALGO COM DIÁFISE (TRÓCLEA MAIS DISTAL DO QUE O CAPÍTULO)
  • ROTAÇÃO INTERNA DE 3-8º DA ARTICULAÇÃO NO EIXO AXIAL (QUANDO FLEXIONA, RODA INTERNO COTOVELO)
  • EPICÔNDILO MEDIAL É MAIS DISTAL EM RELAÇÃO AO LATERAL (só lembrar do valgo)
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5
Q

O que forma as coluna de jupiter no úmero distal?

A
  • COLUNA MEDIAL - TRÓCLEA E EPICÔNDILO MEDIAL – INCLINA-SE 45º DO PLANO CORONAL
  • COLUNA LATERAL - CAPÍTULO E EPICÔNDILO LATERAL – INCLINA-SE 20º NO PLANO CORONAL
    OBS: FACE POSTERIOR COLUNA LATERAL - MAIS PLANAM LARGA E NÃO TEM CARTILAGEM - COLOCAR A PLACA: PÓSTERO LATERAL
  • A COLUNA LATERAL INCLINA-SE ANTERIORMENTE FORMANDO UM ÂNGULO DE 30-40º COM A DIÁFISE
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6
Q

O que compõem o ligamento colateral lateral do cotovelo? Qual a principal estrutura? e o que restringe?

A
  • LCL (LIGAMENTO COLATERAL LATERAL) – LIGAMENTO COLATERAL RADIAL + L. COLATERAL ULNAR LATERAL + L. ANULAR



    LCR – DO EPICÔNDILO LATERAL AO LIGAMENTO ANULAR
    LCUL – (PRINCIPAL) DO EPICÔNDILO LATERAL ATÉ A CRISTA DO SUPINADOR
    L. ANULAR – SE LIGA NAS INCISURAS SIGMOIDES MENOR
    . RESTRINGE A INSTABILIDADE EM VARO E ROTATÓRIA POSTEROLATERAL
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7
Q

O que compõem o complexo ligamentar medial do cotovelo? Qual a principal estrutura? e o que restringe?

A
  • COMPLEXO LIGAMENTAR MEDIAL – FEIXE ANTERIOR (+ FORTE E IMPORTANTE) + FEIXE POSTERIOR E LIGAMENTO TRANSVERSO

    FEIXE ANTERIOR: MAIS IMPORTANTE NA INSTABILIDADE – INSERE NO TUBÉRCULO SUBLIME DO CORONÓIDE

    RESTRITOR PRIMÁRIO EM VALGO E ESTABILIDADE PÓSTERO MEDIAL
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8
Q

Como aparece a fratura de úmero distal?

A
  • DOR EDEMA E EQUIMOSE
  • DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL – LUXAÇÃO DO COTOVELO
  • INSTABILIDADE, CREPITAÇÃO, IMPOTÊNCIA FUNCIONAL
  • AVALIAR COMPARTIMENTAL
  • AVALIAÇÃO NEUROVASCULAR
    . ARTÉRIA BRAQUIAL
    . NERVO RADIAL
    . NERVO MEDIANO
    . NERVO ULNAR - 26% NEUROPATIA ULNAR
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9
Q

Quem classifica a fratura de úmero distal?

A
  • AO (Milch; B1 - sagital lateral / B2- sagital medial)
  • MEHNE E MATTA
  • JÚPITER (intra-OP)
  • DUBBERLEY
  • RADIN (tipo IV - cominuição e separação total)
  • RINGS (tomográfica)
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10
Q

Quando indicar tto conservador para fx de úmero distal?Como é o tto conservador para essa fx?

A
  • RARO
  • PACIENTE SEM CONDIÇÕES CLÍNICAS
  • FRATURAS SEM DESVIO
  • PACIENTE IDOSO COM PELE INADEQUADA E INDICAÇÃO DE ARTROPLASTIA
    (AGUARDA MELHORA DE PARTES MOLES PARA POSTERIORMENTE FAZER A
    ARTROPLASTIA)

 IMOBILIZAÇÃO COM FLEXÃO DE 90-120º
 REDUÇÃO COM EXTENSÃO DO COTOVELO + SUPINAÇÃO + PRESSÃO SOBRE
O CAPÍTULO SE NECESSÁRIO

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11
Q

Quando indicar tto cirúrgico para fx de úmero distal? Pq esperar para realizar o tto cirúrgico para essa fx?

A
 MAIORIA
. DESVIADAS (ARTICULARES, EXTRA...)
. PREFERÍVEL FIXAÇÃO QUE CONSERVADOR

MELHORA ESTABILIDADE, PERMITE MOBILIZAÇÃO IMEDIATA, DIMINUI RISCO DE DESVIO
  • MELHOR ENTRE 48 – 72H (DIMINUI OSSIFICAÇÃO HETEROTÓPICA, RIGIDEZ…)
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12
Q

Quais os princípios AO/RAFI no tto cirúrgico de fratura de úmero distal?

A

. REDUÇÃO ANATÔMICA ARTICULAR E RECONSTRUÇÃO COLUNAS
. ESTABILIZAÇÃO DAS COLUNAS COM 2 PLACAS A 90º (ORTOGONAIS)
. UTILIZAÇÃO DE 2 PLACAS 3,5MM
. PLACA MEDIAL, SAGITAL, SOBRE A COLUNA MEDIAL (AQUI CABE UMA DE RECONSTRUÇÃO PARA MODELAGEM OU AS ANATÔMICAS DCP)
. PLACA POSTEROLATERAL, CORONAL, SOBRE A COLUNA LATERAL
. NÃO USAR PLACA 1/3 DE CANO
. CUIDADOS, SE COMINUIÇÃO DA TRÓCLEA NÃO FAZER PARAFUSO DE COMPRESSÃO
. COLOCAR AS PLACAS EM ALTURAS DIFERENTES
. NO MÍNIMO 03 PARAFUSOS EM CADA FRAGMENTO (DISTAL E PROXIMAL)
. SE COMINUIÇÃO METAFISÁRIA QUE IMPEDE RECONSTRUÇÃO ANATÔMICA, PENSAR EM ENCURTAR 02 CM OU PLACA PONTE + ENXERTO
- NÃO USAR FIXAÇÃO PERCUTÂNEA NO ADULTO

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13
Q

Quais são os 9 mandamentos para RAFI em fraturas de úmero distal?

A

1º) TODO PARAFUSO DO FRAGMENTO DISTAL DEVE PASSAR PELA PLACA
2º) TODO PARAFUSO NO FRAGMENTO DISTAL DEVE SER ÂNCORADO NO
FRAGMENTO DO LADO OPOSTO (QUE ESTÁ FIXADO A PLACA)
3º) O MAIOR NÚMERO DE PARAFUSOS POSSÍVEIS DEVE SER COLOCADOS
NO FRAGMENTO DISTAL
4º) TODO PARAFUSO COLOCADO NO FRAGMENTO DISTAL DEVE SER O
MAIS LONGO POSSÍVEL
5º) TODO PARAFUSO NO FRAGMENTO DISTAL DEVE PRENDER O MAIOR
NÚMERO DE FRAGMENTOS ARTICULARES POSSÍVEIS
6º) OS PARAFUSOS NO FRAGMENTO DISTAL DEVEM SER INSERIDOS EM
UMA FORMA DE INTERDIGITAÇÃO
7º) AS PLACAS DEVEM SER APLICADAS COM COMPRESSÃO NA REGIÃO
SUPRACONDILEANA.
8º) AS PLACAS DEVEM SER FORTES E RÍGIDAS O SUFICIENTE PARA
PERMITIR MOLDAGEM E RESISTIR A QUEBRA ENQUANTO A FRATURA
CONSOLIDA
9º) TESTAR MOBILIDADE APÓS RECONSTRUÇÃO E ESTABILIDADE

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14
Q

Quais as indicações e contra-indicações de ARTROPLASTIA TOTAL DE COTOVELO?

A
  • INDICAÇÕES: CASOS EM QUE NÃO SE CONSEGUE OBTER UMA BOA SÍNTESE INTERNA
  • IDOSOS OSTEOPÊNICOS, COMINUIÇÃO/ FRAGMENTAÇÃO ARTICULAR, DOR PRÉVIA
    CONDIÇÃO PRÉ EXISTENTE EM COTOVELO: EXPL. ARTRITE REUMATÓIDE
  • CONTRAINDICAÇÃO:
    INFECÇÃO ATIVA/ ARTRITE SÉPTICA NO COTOVELO
    COBERTURA INSUFICIENTE DE PARTES MOLES
    ATENÇÃO!!! FRATURA EXPOSTA NÃO É CONTRAINDICAÇÃO
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15
Q

Quais as indicações de HEMIARTROPLASTIA de cotovelo? Vantagem? Qual o paciente ideal para esse procedimento? Quais as contra indicações para Hemiartroplastia de cotovelo?

A
  • INDICAÇÃO: AS MESMAS DA TOTAL
  • VANTAGEM: AUSÊNCIA DE RESTOS DE POLI PELO DESGASTE E OSTEÓLISE
  • PACIENTE IDEAL: “MEIO TERMO” - PARA JOVENS E ATIVOS QUE TEM FRATURA IRRECONSTRUTÍVEL PARA UMA TOTAL
  • PARTE LIGAMENTAR TEM QUE ESTAR BOA PARA FUNCIONAR
  • E NECESSITA MUITAS VEZES RECONSTRUIR AS COLUNAS
  • NECESSITA DE CABEÇA DO RÁDIO E CORONÓIDE BONS
  • CONTRA INDICAÇÃO: INFECÇÃO ATIVA, PARTES MOLES INADEQUADAS, AUSÊNCIA DE COLUNAS LATERAL OU MEDIAL ÍNTEGRAS OU PASSÍVEIS DE RECONSTRUÇÃO
  • PRINCIPAL COMPLICAÇÃO DE ARTROPLASTIA SEMICONSTRICTA – SOLTURA
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16
Q

Quais são as vias cirúrgicas posteriores na RAFI em fratura de úmero distal e suas particularidades?

A

→ POSTERIORES: (PREFERENCIAS PARA SUPRA E SUPRAINTERCONDILEANA)

OSTEOTOMIA OLÉCRANO EM CHEVRON
. MELHOR FRATURAS TIPO C, MELHOR TIPO CHEVRON, ACRESCENTA UMA FRATURA INTRA ARTICULAR, COM ÓTIMA EXPOSIÇÃO
. É CONTRAINDICADA NA POSSIBILIDADE DE PRÓTESE DE COTOVELO

PARATRICIPTAL (TRICEPS-ON, ALLONSO-LAMAS) – AO C1-C2
. PRESERVA INSERÇÃO TRÍCEPS, LIMITADA EXPOSIÇÃO ARTICULAR, EXTRA OU INTRA SIMPLES, BOM SE PENSAR EM PRÓTESE FUTURA
. ESCOLHA PARA FRATURAS ARTICULARES NÃO COMINUÍDAS E PARA PRÓTESE

TRANSTRICIPTAL DO TRÍCEPS (CAMPBELL)
. INCISÃO NA LINHA MÉDIA ATRAVÉS DO TRÍCEPS, EVITA OSTEOTOMIA E SUAS COMPLICAÇÕES

REBATIMENTO DO TRÍCEPS (BRYAN-MORREY)
. DESCOLAMENTO DO TRÍCEPS, UTILIZADA TAMBÉM PARA PRÓTESE TEOT 2021, EVITA OSTEOTOMIA, BOA EXPOSIÇÃO
. VAI DESCOLANDO E REBATENDO

TRAP – “REFLEXÃO DO TRÍCEPS COM PEDÍCULO DO ANCÔNEO”
. ISOLA UM PEDÍCULO DO ANCÔNEO E DESINSERE O TRÍCEPS DO OLÉCRANO
. REBATIMENTO DO TRÍCEPS E FORMAÇÃO DE UM PEDÍCULO DO ANCÔNEO

VAN GORDER
. LÍNGUA DE TRÍCEPS, SECÇÃO DO TRÍCEPS “EM V” NA JUNÇÃO MIOTENDÍNEA, PARA ARTROPLASTIA E RAFI (MENOS)

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17
Q

Quais as complicações de OTT de olecrano?

A

OTT DO OLÉCRANO – 10% DE PSEUDARTROSE OU ATRASO DE CONSOLIDAÇÃO

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18
Q

Qual a via cirúrgica para RAFI em fratura de úmero distal?

A

HENRY (BOM PARA LESÃO NEUROVASCULAR)

19
Q

Quais as complicações da fratura de úmero distal?

A
  • LESÃO INCOMPLETA DO NERVO ULNAR NA APRESENTAÇÃO (26%, FRATURA EM FLEXÃO)
    . NERVO MAIS ACOMETIDO - MAIORIA PRAXIA
    . MAIS COMUM EM FRATURAS DAS COLUNAS DO QUE DO CAPÍTULO OU OUTRAS ESTRUTURAS
    . PODE OCORRER PRÉ, TRANSOPERATÓRIA OU PÓS OPERATÓRIA (ACOTOVELA)
    . ALGUNS AUTORES DEFENDEM QUE TRANSPOR O NERVO ULNAR PARA PROTEGE-LO (CONTROVERSO) AUMENTA O TEMPO DE NEUROPRAXIA – NÃO SE RECOMENDA MAIS!!!
  • RARAMENTE LESÃO VASCULAR
  • CONSOLIDAÇÃO VICIOSA: COMPLICAÇÃO TARDIA MAIS COMUM- MAIS COMUM DEFORMIDADE EM VARO
  • SÍNDROME COMPARTIMENTAL
  • PSA: 6%, NORMALMENTE SUPRACONDILAR OU OLÉCRANO … a PSA do úmero distal + comum é extra articular
  • RIGIDEZ (COMPLICAÇÃO + COMUM)
  • OSSIFICAÇÃO HETEROTÓPICA
    PRINCIPALMENTE POSTEROLATERAL
20
Q

Qual a complicação mais comum da fratura de úmero distal?

A
  • RIGIDEZ (COMPLICAÇÃO + COMUM)
21
Q

Qual os fatores de risco para ocorrer as complicações; RIGIDEZ e OSSIFICAÇÃO HETEROTÓPICA?

A

FATORES DE RISCO: POLITRAUMA, USO DE O2, LESÃO CRANIANA, IMOBILIZAÇÃO PROLONGADA,
INTERVENÇÃO EM 2º TEMPO, LESÃO DE TECIDOS MOLES E FRATURAS EXPOSTAS

22
Q

Quais os locais mais comum de OSSIFICAÇÃO HETEROTÓPICA na fratura de úmero distal?

A

-LOCAL MAIS COMUM DE OSSIFICAÇÃO HETEROTÓPICA –

PÓS TRAUMÁTICA: POSTEROLATERAL (1º), ANTEROLATERAL (2º)

PÓS QUEIMADURA: POSTEROMEDIAL – OBLITERAÇÃO DO TÚNEL CUBITAL
NEUROGÊNICA: ANTERIOR (intramuscular no antebraço proximal)

BIZU: TRALMÁTICA (lateral) E QUEIMADURA (medial)

23
Q

Em fratura de úmero distal; Qual o tipo de rigidez mais comum? está associada a que? quais as possíveis causas?

A

 RIGIDEZ: MAIS COMUM PERDA DE EXTENSÃO
. ASSOCIADO A TEMPO DE IMOBILIZAÇÃO
- CAUSAS INTRÍNSECAS: ENVOLVEM A SUPERFÍCIE ARTICULAR E ADERÊNCIAS
- CAUSA EXTRÍNSECA: CONTRATURA CAPSULAR E OSSIFICAÇÃO HETEROTÓPICA

24
Q

Sobre OSSIFICAÇÃO HETEROTÓPICA na fratura de úmero distal; causa rigidez? como tratar? devo retira-la?

A
  • A MAIORIA NÃO CAUSA RIGIDEZ
  • ALGUNS AUTORES DEFENDEM INDOMETACINA OU RADIAÇÃO PARA TTO
  • NÃO PENSAR EM RETIRÁ-LA ATÉ QUE TENHA PARADA DE CRESCIMENTO E CORTICALIZAÇÃO DA MESMA
25
Q

Quem classifica a OSSIFICAÇÃO HETEROTÓPICA no cotovelo?

A
  • CLASSIFICAÇÃO DE HASTINGS PARA OSSIFICAÇÃO HETEROTÓPICA DE COTOVELO

I – OSSIFICAÇÃO HETEROTÓPICA RADIOGRÁFICA SEM LIMITAÇÃO FUNCIONAL

II- COM LIMITAÇÃO FUNCIONAL
A- NA FLEXÃO-EXTENSÃO
B- NA PRONO-SUPINAÇÃO
C- NA FLEXO EXTENSÃO + PRONO-SUPINAÇÃO

III- ANQUILOSE DO COTOVELO

26
Q

Na flexo-extensão do cotovelo, onde está o eixo de rotação do cotovelo?

A

ATENÇÃO: NA FLEXO EXTENSÃO – O EIXO DE ROTAÇÃO DO COTOVELO

ESTÁ NA TRÓCLEA NO PERFIL

27
Q

O que é Sd. de PANNER?

A

CRIANÇAS MAIS NOVAS com OSTEOCONDRITE

DISSECANTE DE CAPÍTULO

28
Q

Qual a via de acesso para o Tto de cotovelo rígido?

A

“PROCEDIMENTO DA COLUNATARO” - VIA LATERAL

29
Q

Como acontece a fratura de côndilos no cotovelo?

A
- FORÇAS DE TENSÃO
. ALAVANCA ENTRE O ANTEBRAÇO E COTOVELO EM EXTENSÃO + VARO OU
VALGO
- FORÇAS COMPRESSIVAS
- FORÇA AXIAL
- FORÇAS DIRETAS
. TRAUMA POSTERIOR COM COTOVELO FLETIDO
30
Q

Quem é o paciente com fratura de côndilo no cotovelo? Qual o côndilo mais acometido? Qual fx mais associada?

A
  • MAIS COMUM EM CRIANÇAS
  • CÔNDILO LATERAL É O MAIS FRATURADO
  • ASSOCIADO A FRATURAS DO ANTEBRAÇO (CABEÇA DO RÁDIO)
31
Q

Quem faz o desvio do fgto distal na fratura do côndilo lateral?

A
  • DESVIO:
    MUSCULATURA EXTENSORA
  • DIFERENCIAR DA FRATURA DO
    CAPÍTULO
32
Q

Quem faz o desvio do fgto distal na fratura do côndilo medial? Fx de côndilo medial tem mais incapacidade funcional? Está associada a lesão de qual nervo?

A

-DESVIO:
MUSCULATURA FLEXORA

. MAIOR INCAPACIDADE
FUNCIONAL

. MAIS ASSOCIADO A LESÃO DO
NERVO ULNAR

33
Q

Como trata a fratura de côndilo lateral no cotovelo?

A

→ CONSERVADOR
SEM DESVIO
SEM CONDIÇÕES CLÍNICAS

→ CIRÚRGICO
. REESTABELECER A COLUNA
LATERAL COM PLACA
(ADULTOS) OU PARAFUSOS
(JOVENS)
34
Q

Como trata a fratura de côndilo medial no cotovelo?

A

→ CONSERVADOR
SEM DESVIO
SEM CONDIÇÕES CLÍNICAS

→ CIRÚRGICO
. REESTABELECER A COLUNA
MEDIAL COM PLACA
(ADULTOS) OU PARAFUSOS
(JOVENS)
35
Q

Como complica a Fx de côndilo lateral no cotovelo?

A

. CÚBITO VALGO

36
Q

Como complica a Fx de côndilo medial no cotovelo?

A

CÚBITO VARO

37
Q

Como acontece a fratura de capítulo e de tróclea no cotovelo?

A
  • FORÇA DE CISALHAMENTO CORONAL (INDIRETA) – QUEDA SIMPLES COM O
    COTOVELO SEMI EXTENDIDO (ALGUM GRAU DE FLEXO) COM A MÃO ESPALMADA
38
Q

Quem é paciente com fratura de capítulo? Qual a associação mais comum?

A

. MULHERES <19 OU >80 ANOS
. HOMENS <19 ANOS

  • ASSOCIADA A FRATURA DA CABEÇA DO RÁDIO E DO
    LCM
39
Q

A fratura de tróclea é chamada de … ? Qual a associação mais comum?

A
  • “FRATURA DE LAUGIER”
  • ASSOCIAÇÃO COM LUXAÇÃO DO
    COTOVELO
40
Q

Como trata a fratura de capítulo no cotovelo?

A
TRATAMENTO CONSERVADOR
. SEM CONDIÇÕES CLÍNICAS
. FRATURAS SEM DESVIO
. IMOBILIZAÇÃO HIPERFLEXÃO DO COTOVELO E
ROTAÇÃO NEUTRA
. REDUÇÃO DAS TIPO I COM COTOVELO EM
EXTENSÃO + PRESSÃO SOBRE O CAPÍTULO + VARO +
FLEXÃO + PRONA
TRATAMENTO CIRÚRGICO
. QUALQUER DESVIO
. REDUÇÃO + FIXAÇÃO RÍGIDA
HERBERT, MINI MICRO, EXCISÃO SE FRAGMENTO
PEQUENO
41
Q

Como complica a fratura de capítulo no cotovelo?

A

→ COMPLICAÇÃO MAIS COMUM: PERDA DA ADM

42
Q

Como trata a fratura de tróclea no cotovelo?

A

→ TRATAMENTO CONSERVADOR
FRATURAS SEM DESVIO

→ TRATAMENTO CIRÚRGICO
. REDUÇÃO ABERTA + FIXAÇÃO
RÍGIDA
. EXCISÃO DOS FRAGMENTOS
IMOBILIZAÇÃO 15 DIAS
ATENÇÃO: NA FLEXO EXTENSÃO –
O EIXO DE ROTAÇÃO DO
COTOVELO ESTÁ NA TRÓCLEA NO
PERFIL
43
Q

Quem classifica as fraturas de capítulo no cotovelo?

A

CLASSIFICAÇÃO DE HAHN – PARA FRATURAS DO CAPÍTULO
(*MODIFICADA POR MCKEE)

I -CAPÍTULO + OSSO SUBCONDRAL GRANDE (FRATURA DE HAHN)
. MAIS COMUM
. MEC. COM COTOVELO EM EXTENSÃO

II- FRATURA DE KOCHER (RARA)
. CAPÍTULO + FINA CAMADA DE OSSO SUBCONDRAL (ou sem osso subcondral)
. COTOVELO EM FLEXÃO (RANCA UMA “LASQUEIRINHA”)

III- COMINUÍDA DO CAPÍTULO (FRATURA DE BRYAN-MORREY)

IV- SE EXTENDE PARA METADE LATERAL DA TRÓCLEA **
- SINAL DO DUPLO CRESCENTE TARO
(TAMBÉM TRAZEM COMO CLASSIFICAÇÃO DE BRYAN-MORREY)
- DO “MELHOR” PARA O “PIOR” – FGTO GRANDE, LASQUEIRINHA, COMINUÍD0, ACOMETE A TRÓCLEA