Obstetrícia Flashcards
qual a queixa mamária mais comum no início da gestação?
mastalgia
sinais de presunção de gestação
MAMAS tubérculos de montgomery: glds sebáceas sinal de haller: rede venosa sinal de hunter: hiperpigmentação da aréola melasma linha nigra estrias atraso menstrual: 10-14 dias sinal de hartman: sangramento de nidação
hiperêmese gravídica: o que é e quais as complicações?
vômitos persistentes antes das 20 semanas
leva a perda de peso e desnutrição
complicações: Mallory-Weiss, Wernicke, rotura de esôfago
tto: jejum e hidratação, ir progredindo dieta devagar, repor vitaminas
sinais de probabilidade de gestação
ÚTERO E VAGINA
crescimento do útero: sai da pelve nas 12 semanas e chega na linha umbilical nas 20 sem
sinal de Hegar: útero com consistência amolecida
sinal de Piskacek: crescimento uterino assimétrico
sinal de jacquemier: vulva violácea
sinal de kluge: vagina violácea
sinal de oissander: pulso da artéria vaginal
sinais de certeza de gestação
beta- HCG: 8-11 dias BCF sinal de puzos: rechaço fetal ao toque vaginal palpação de movimentos fetais USG
marcos do USGTV: quando conseguimos ver cada coisa
saco gestacional: 4 sem vesícula vitelinica: 5 sem embrião: 5 sem BCF: 6 sem se tiver CCN, tem que ouvir BCF CCN útil para datação
qual o melhor período para determinar idade gestacional pelo USG?
primeiro trimestre: precisa ter embrião para conseguir medir CCN
qual a regra de nagele de DPP?
somar 7 ao dia e subtrair 3 do mês em relação a DUM
qual erro de data aceitamos?
<9 sem: 5 dias 9-16 sem: 7 dias 16-22 sem: 10 dias 22-28 sem: 14 dias >28 sem: fazer USG seriado, não da para saber a IG pelo USG
alterações hematológicas da gestação
anemia fisiológica
leucocitose
hemodiluição
hipercoagulabilidade
diminuição de fatores XI e XII (todos os outros fatores aumentam)
hemoglobina com menos afinidade pelo oxigênio: alcalose metabólica
alterações cardiovasculares da gestação
diminuição do retorno venoso aumento do DC diminuição da PA aumento da FC sopro sistólico, extrassístoles, desdobramento de B1
alterações urinárias na gestação
aumento do rítmo de filtração glomerular
polaciúria
compressão ureteral
proteinúria até 300
qual a causa de constipação na gestante?
progesterona
qual o mecanismo de resistência periférica a insulina na gestação?
hormônio lactogênio placentário
quadro clínico RPMO
perda abrupta de líquido que molha a roupa. Líquido claro com cheiro de água sanitária
sem contrações: não está em trabalho de parto
diagnóstico RPMO
história e exame físico teste do fenol fita de pH cristalizado em samambaia amniosure USG: ILA < 5 cm
qual o pH do líquido amniótico?
básico: 6,5-7,5
vagina: 3,5-4
complicações da RPMO
corioamnionite descolamento placentário prematuridade compressão de cordão prolapso de cordão retenção placentária sofrimento fetal
como diagnosticar corioamnionite?
FEBRE ou 2 critérios taquicardia materna ou fetal útero irritável secreção purulenta saindo do colo leucocitose >15 mil aumento do PCR em 20% queda abrupta do ILA alteração do perfil biofísico fetal
quando interromper parto na RPMO?
> 36 sem
trabalho de parto prematuro (não pode inibir TP)
sofrimento fetal
corioamnionite
fatores que propiciam RPMO
hiperdistensão uterina: polidrâmnio, gemelaridade
fatores mecânicos: contrações, movimentação fetal
alteração da integridade cervical: incompetência ístimo-cervical, circlagem
fatores intrínsecos: deficiência de alfa1-antitripsina, Ehlers-Danlos
tabagismo
infecção ascendente do líquido amniótico
quando fazer profilaxia para strepto B?
TPP
TP com rastreio +
bolsa rota > 18h
febre intraparto
urocultura com strepto B (assintomática ou ITU)
sepse neonatal por strepto B em filho anterior
se tiver cultura - com menos de 4 semanas: não precisa fazer
ampicilina EV ou penicilina EV 4horas
qual a via de parto na corioamnionite?
via vaginal
conduta na corioamnionite
ATB largo espectro: ampi+ genta + metro ou clinda + genta
resolver parto, preferencialmente via vaginal
conduta na RPMO
- fazer USG para confirmar ILA, posição fetal e IG
- confirmar IG
- avaliar sinais de corioamnionite
- fazer perfil biofisico fetal
- colher culturas para clamidia, gonococo, strepto B e urocultura
- fazer controle de vitalidade fetal diária a partir de 25 sem
- controle infeccioso dos sinais vitais 4/4h
- hemograma e PCR a cada 48h
- profilaxia para strepto B enquanto não sair culturas
- corticoide se entre 26-32 sem
quais os estreitos de passagem na pelve
- estreito superior: descobrir a conjugata diagonal no TV- do promontório até sínfise púbica e ai subtrai 1,5cm para saber a conjugata diagonal
10,5cm - estreito médio: menor diâmetro- corresponde ao ponto 0 de De Lee- linha bisquiática
- estreito inferior: conjugata exitus 9,5cm mas ai tem a retropulsão do cóccix: 11cm
quais os passos do mecanismo de parto
- insinuação: quando o maior diâmetro do polo cefálico atravessa o estreito superior
- descida: passagem do estreito superior até o estreito inferior
- despreendimento do polo cefálico: hipomóclio
- rotação externa
quais as fases do parto?
dilatação
expulsivo
dequitação
Greenberg
quais os músculos seccionados na epísiografia
transverso superficial do bulbo
bulbo cavernoso
pubo retal
a partir de quanto tempo consideramos um período expulsivo prolongado?
a partir de 3h em primíparas ou 2h em multíparas. se analgesia, aumenta 1h
a partir de quanto tempo consideramos a placenta retida?
30 min
qual a definição da fase ativa do trabalho de parto?
contrações que promovem dilatação cervical
quais os elementos a serem analisados diante uma contração?
tônus intensidade frequência duração coordenação: tríplice gradiente descendente
o que é a distocia funcional?
fase ativa prolongada: útero não está contraindo de forma coordenada (tríplice gradiente)
correção: deambulação, ocitocina, amniotomia
o que é parada secundária de dilatação?
dois toques consecutivos com a mesma medida (2 horas)
desproporção céfalo-pélvica
tamanho do feto é maior que a bacia ou existe uma alteração de deflexão
cd: cesárea se for absoluta
o que é um parto tactócito e quais os riscos?
parto precipitado que evolui em <4h do início do TP ao nascimento
riscos: lacerações, atonia uterina, hemorragia intracraniana no bebê
possíveis indicações de fórceps
sofrimento fetal
exaustão materna
comorbidades cardiovasculares
cicatriz uterina prévia
qual a pegada do fórceps?
biparietomalomentoniana
condições de aplicabilidade do fórceps
Apresentação: saber a apresentação e variedade de posição Anestesia Bolsa rota Cabeça insinuada: plano +2/+3 de De Lee Dilatação total Experiência + Episio Feto vivo
qual a definição de prematuridade?
parto <37 sem
qual a diferença entre parto prematuro eletivo ou espontâneo?
eletivo: precisa se interrompido por alguma intercorrência materna
espontâneo: mulher entrou em TP
Fatores de risco de prematuridade
parto prematuro anterior infecções: ITU, vaginose gemelaridade sangramentos de 2 trimestre RPMO distúrbios emocionais tabagismo e uso de drogas cirurgias de colo colo curto malformações uterinas miomas
prevenção secundária de TP prematuro
marcadores preditivos de TPP
USG TV do colo uterino: avaliar comprimento do colo nas 24 sem- é para ser 32-34mm, se <25 mm: colo curto- maior risco de TP
afunilamento
medidas preventivas de TPP
repouso tratar infecções abstinência sexual progesterona pessário cerclagem
fibronectina fetal: o que é e para que serve
glicoproteína na interface materno-fetal
é liberada no TPP
só pode medir entre 22-35 sem de gestação
indicação de pedir no PS para ver se está em TP: confirma TP
usar só se não tiver bolsa rota
Progesterona no TPP
diminui receptores de estrogênio
inibe a síntese de receptores de ocitocina
diminui calcio livre intra-celular e aumenta Ca no retículo endoplamático
usar progesterona natural
indicações de tocólise
colo dilatado <3cm esvaecimento não pronunciado IG 22-34sem 6 d ausência de contra-indicações objeitvo: dar tempo de fazer o corticoide para o feto (48h)
medicamentos de tocólise
antagonista da ocitosina: atosiban
beta-agonista: terbutalina
nifedipino
qual a principal causa de morte materna?
hipertensão
qual a definição de pré-eclâmpsia?
desenvolvimento de hipertensão acompanhada de proteinuira ou edema generalizado após a 20a semana
>140x90 em 2x em 6 horas
proteinúria >300mg/24h
edema: mãos e face ou aumento de peso >1kg/semana
pode acontecer antes das 20 semanas em doença trofoblásctica, se não é mola e tem aumento de PA antes de 20 semanas, é hipertensão crônica
o que é iminência de eclâmpsia?
gestante com pré-eclâmpsia + cefaleia, epigastralgia e transtornos visuais (escotomas): tem que ter os 3
o que é eclâmpsia?
convulsões ou coma em gestante com pré-eclâmpsia, sem outra causa neurológica ou metabólica
quais são os critérios de DHEG grave?
PA >160x110 icterícia proteinúria >5g oligúria < 400 ml Cefaleia, epigastralgia, alterações visuais Azul: cianose, edema pulmonar sempre que começar antes das 34 semanas sempre que tiver HAC
o que é Síndrome HELLP?
uma forma grave de DHEG
Hemólise: aumento de bilirrubinas e DHL Elevates Liver enzymes: TGO > 700 Low Plaquetas <100 mil
tem que ter todos os parâmetros
como fazer o diagnóstico de Hipertensão arterial crônica na gravidez?
medidas de PA >140x90 antes das 20 semanas, na ausência de moléstia trofoblastica
medidas de PA > 140 x 90 sem proteinúria ou edema
qual a fisiopatologia da pré-eclâmpsia?
invasão trofoblástica inadequada que leva a uma perfusão placentária diminuida com aumento da reatividade vascular e vaso espasmo arteriolar. Isso provoca repercussões sistêmicas
qual o tto da pré-eclâmpsia leve?
tto ambulatrial com maior frequência (semanal)
dieta hipossódica
repouso em decúbito lateral
orientar sobre sintomas de gravidade: cefaleia, epigastraliga, transtornos visuais, oligúria, edema de mãos e face
avaliar proteinúria de fita semanalmente
avaliar vitalidade fetal semanal
quais exames devemos pedir na avaliação de pré-eclâmpsia?
hemograma
ácido úrico (atentar para >6)
proteinúria de 24 horas
critérios de internação pré-eclâmpsia
forma grave
não aderência ao tratamento
alteração da vitalidade fetal
não controle pressórico
o que é pré-eclâmpsia superajuntada?
gestante com HAC que desenvolve pré-eclâmpsia
já tinha PA elevada e vai desenvolver edema generalizado ou proteinúria que antes não tinha
em todas as gestantes que tem HAS no pré-natal, pedir proteinúria e ácido úrico para ter com que comparar e ver se desenvolve pré-eclâmpsia
exames a pedir na pré-eclâmpsia grave?
hemograma ureia creatinina ácido úrico proteinúria de 24h TGO;TGP DHL bilirrubinas sempre pedir os exames de rastreio para HELLP
conduta na pré-eclâmpsia grave?
internação até o parto dieta hipossódica repouso em decúbito lateral sedação com levomepromazina 3 gotas anti-hipertensivos: metil-dopa e depois anlodipino e depois prazosina
inidicação de início de drogas anti-hipertensivas
ineficácia de medidas de dieta, repouso e sedação
PAD >100mmHG
Objetivo: controle da PA com redução de 20-30% e postergar a interrupção da gestação
esquema de drogas anti-hipertensivas na pré-eclâmpsia
metildopa
anlodipino
prazosina
ir aumentando a dose e adiocionar até PAD <100, objetivo de usar a menor dose possível
conduta obstétrica nas coisas hipertensivas
- ir até 40 semanas: pré-eclâmpsia leve, HAC não complicada
- parar em 37 semanas: Pré-eclâmpsia grave, superajuntada, HAC complicada
- parar com 34 semanas: HELLP
- eclâmpsia: na viabilidade
- resolução imediata: impossibilidade de controle de doença materna, vitalidade fetal comprometida
quais os critérios de resolução da gestação em uma síndrome hipertensiva?
impossibilidade de controle de doença materna:
- uso de 3 drogas em dose máxima~
- PAD > 100mmHg em mais de 50% das medidas do dia
- emergência hipertensiva
- piora da função renal para níveis dialíticos
- Sd. HELLP
- iminência de eclâmpsia, eclâmpsia
indicações fetais - diástole reversa - ducto venoso >1,5 - PBF < 6 - desacelerações tardias de repetição - oligâmnio ILA <3cm pode esperar um pouco e fazer corticoide antes se: - ducto venoso com IP entre 1-1,5 - ILA 3-5 cm
Qual a conduta na aloimunização?
fazer avaliação fetal com doppler de a. cerebral média
se ACM > 1,5: fazer a cordocentese que mensura o hematócrito fetal e é possível fazer transfusão
se precisou de transfusão: fazer parto com 34 semanas
quando fazer rhogan?
quando a gestante ainda não foi sensibilizada
fazer com 28 semanas e até 72h após o parto se RN Rh +
aborto, gestação molar, gestação ectópica, procedimentos invasivos, hemorragias na gestação, traima abdominal, versão cefálica externa
critérios de gravidade para DHEG
P: PA > 160x110 I: iminência de eclâmpsia: cefaleia, escotomas, epigastralgia P: proteinúria > 5g O: oligúria <400ml/24h C: cianose A: água nos pulmões- edema agudo
qual a lesão renal da pré-eclâmpsia?
endoteliose glomerulocapilar
qual fase da sifilis tem maior transmissão?
primária
padrão sinusoidal da cardiotoco
5-15 bpm ritmo monótno, uniforme fixo mesmo após estimulação
anemia fetal, hidropsia
quais o parametros avaliados na cardiotoco?
contrações
linha de base: 110-160
variabilidade: 6-25
aceleração transitória: 15 bpm por pelo menos 15 segundos
desacelerações
(cada um ganha 1 ponto, aceleração transitória ganha 2 pontos, ausência de desacelerações ganha 1 ponto)
QC placenta prévia
P: progressivo R: repetição E: espontâneo V: vermelho vivo I: indolor A: ausência de hipertonia ou sofrimento fetal agudo
Teste de Keihauer-Betke
vê hemácias fetais no sangue materno
local mais comum de gestação ectópica
ampola tubária
risco de placenta prévia
cicatriz uterina
complicações do DPP
útero de couvelaire: sangue infiltra no miométrio
CIVD
SARA, IRA
fatores de risco de DPP
hipertensão
tabagismo
trauma
qual a complicação do aborto retido?
coagulopatia
QC e tto da tromboflebite pélvica
febre sem mais nada que não melhora com ATB
tto: anticoagulação
quais as condutas na distocia de ombros?
H: help
E: episio
L: leg- fazer manobra de McRoberts: hiperflexão das pernas e abdução do quadril
P: pressão supra-púbica
E: enter- colocar mão dentro e puxar um braço ou rodar ombros
R: rotate- colocar grávida em 4 apoios e repetir as manobras
QC da DPP
sangramento escurecido >20 sem
dor abdominal súbita e intensa
hipertonia uterina
pode ter choque hipovolemico ou CIVD (petéquias, equimoses)
gestante rH-: o que fazer?
- pedir coombs indireto:
+ <1:16- repetir a cada 4 semanas
+ >1:16- avaliação fetal com doppler da artéria cerebral média- repetir teste com 28, 32, 36, 40 semanas e Rhogan com 28 semanas
quando podemos fazer o aborto legal?
- abuso sexual: não precisa de BO
- anencefalia
- risco materno: confirmado em avaliação por dois médicos
quais os critérios necessários para conduta expectante na gestação ectópica?
BCF ausente
massa < 4cm
beta HCG até 5 mil
desejo reprodutivo
se HCG estiver aumentando: pode fazer metrotrexate
se HCG estiver diminuindo, ir acompanhando até negativar
CD no DPP
se >25 sem: parto
parto deve ocorrer em <30 min- só fazer vaginal se tiver estável e colocar monitorização contínua
se <25 sem ou óbito fetal
fazer parto vaginal em 4-6 horas
cuidado porque terá mais coagulopatia
fatores de risco para DPP
sd. hipertensiva RPMO antecedente de DPP tabagismo, uso de cocaína neoplasias ou anomalias uterinas idade materna avançada
quando precisamos fazer miso em aborto?
se >12 semanas, porque feto já tem partes ósseas
o que é reação de Arias- Stella?
espessamento endometrial em uma gestação ectópica
com qual valor de HCG devemos ver o saco gestacional?
a partir de 2 mil unidades
aborto infectado
dor + febre + sangramento fétido
ecoendometrial heterogêneo e > 15mm
CD: ATB- clinda e genta ou ampi e bactrim e curetagem
aborto retido
saco gestacional normal, CCN > 7 mm, BCF ausente
CD: expectante ou ativa
o que fazer no abortamento em curso?
ocitocina e curetagem ou aspiração manual intrauterina
e usar miso para esvaecimento do colo do útero
gestação anembrionada
saco gestacional >25mm, sem embrião
CD: expectante até 15 dias ou ativa
aborto completo
ecoendometrial < 15 mm
repetir HCG em 15 dias e pensar em MOLA se ainda tiver positivo
aborto incompleto
colo dilatado, muito sangramento
eco endometrial > 15 mm
CD: ativa
qual o objetivo do doppler arterial
ver a centralização no feto
indicativos de mau prognóstico nas DIP
morfologia em W
retorno lento a linha de base
> 60 seg e > 70 bpm
taquicardia compensatória
DIP III
decorrente de compressão do cordão umbilical
desaceleração abrupta e variável
DIP II
intervalo entre contração e desaceleração > 30 segundos
sinal de hipoxemia fetal por hipofluxo placentário
DIP I
_desaceleração coincide com a contração- compressão da cabeça fetal é fisiolíogico
o que ver na cardiotoco
linha de base: 110-160bpm
variabilidade: 10-25
aceleração transitória: aumentar 15 bpm por pelo menos 15 segundos
ausência de desacelerações
qual o objetivo do doppler venoso
ver alterações fetais mesmo com PBF e cardiotoco normais
ordem de comprometimento do feto:
acelerações transitórias
movimentos respiratórios
movimentação corpórea
tônus
o que se avalia na vitalidade fetal
cardiotoco perfil biofísico: - movimentos respiratórios - movimentação corpórea - tônus ILA (marcador de sofrimento crônico)
cada coisa vale 2 pontos
fisiopatologia da DHEG
- ausência de segunda onda de invasão trofoblástica (16-20 sem)
- diminuição do fluxo placentário com isquemia placentária e lesão endotelial
- aumento do tromboxano A2 (vasoconstritor)
- diminuição da prostaciclina (vasodilatador)
- aumento de endotelinas e aumento da agregação plaquetária
quais os critérios necessários para conduta expectante na gestação ectópica?
BCF ausente
massa < 4cm
beta HCG até 5 mil
desejo reprodutivo
se HCG estiver aumentando: pode fazer metrotrexate
se HCG estiver diminuindo, ir acompanhando até negativar
quando podemos fazer o aborto legal?
- abuso sexual: não precisa de BO
- anencefalia
- risco materno: confirmado em avaliação por dois médicos
gestante rH-: o que fazer?
- pedir coombs indireto:
+ <1:16- repetir a cada 4 semanas
+ >1:16- avaliação fetal com doppler da artéria cerebral média- repetir teste com 28, 32, 36, 40 semanas e Rhogan com 28 semanas