Obstetrícia Flashcards

1
Q

qual a queixa mamária mais comum no início da gestação?

A

mastalgia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

sinais de presunção de gestação

A
MAMAS
tubérculos de montgomery: glds sebáceas
sinal de haller: rede venosa
sinal de hunter: hiperpigmentação da aréola
melasma
linha nigra
estrias
atraso menstrual: 10-14 dias
sinal de hartman: sangramento de nidação
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

hiperêmese gravídica: o que é e quais as complicações?

A

vômitos persistentes antes das 20 semanas
leva a perda de peso e desnutrição
complicações: Mallory-Weiss, Wernicke, rotura de esôfago
tto: jejum e hidratação, ir progredindo dieta devagar, repor vitaminas

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

sinais de probabilidade de gestação

A

ÚTERO E VAGINA
crescimento do útero: sai da pelve nas 12 semanas e chega na linha umbilical nas 20 sem
sinal de Hegar: útero com consistência amolecida
sinal de Piskacek: crescimento uterino assimétrico
sinal de jacquemier: vulva violácea
sinal de kluge: vagina violácea
sinal de oissander: pulso da artéria vaginal

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

sinais de certeza de gestação

A
beta- HCG: 8-11 dias
BCF
sinal de puzos: rechaço fetal ao toque vaginal
palpação de movimentos fetais
USG
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

marcos do USGTV: quando conseguimos ver cada coisa

A
saco gestacional: 4 sem
vesícula vitelinica: 5 sem
embrião: 5 sem
BCF: 6 sem
se tiver CCN, tem que ouvir BCF
CCN útil para datação
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

qual o melhor período para determinar idade gestacional pelo USG?

A

primeiro trimestre: precisa ter embrião para conseguir medir CCN

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

qual a regra de nagele de DPP?

A

somar 7 ao dia e subtrair 3 do mês em relação a DUM

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

qual erro de data aceitamos?

A
<9 sem: 5 dias
9-16 sem: 7 dias
16-22 sem: 10 dias
22-28 sem: 14 dias
>28 sem: fazer USG seriado, não da para saber a IG pelo USG
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

alterações hematológicas da gestação

A

anemia fisiológica
leucocitose
hemodiluição
hipercoagulabilidade
diminuição de fatores XI e XII (todos os outros fatores aumentam)
hemoglobina com menos afinidade pelo oxigênio: alcalose metabólica

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

alterações cardiovasculares da gestação

A
diminuição do retorno venoso
aumento do DC
diminuição da PA
aumento da FC
sopro sistólico, extrassístoles, desdobramento de B1
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

alterações urinárias na gestação

A

aumento do rítmo de filtração glomerular
polaciúria
compressão ureteral
proteinúria até 300

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

qual a causa de constipação na gestante?

A

progesterona

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

qual o mecanismo de resistência periférica a insulina na gestação?

A

hormônio lactogênio placentário

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

quadro clínico RPMO

A

perda abrupta de líquido que molha a roupa. Líquido claro com cheiro de água sanitária
sem contrações: não está em trabalho de parto

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

diagnóstico RPMO

A
história e exame físico
teste do fenol
fita de pH
cristalizado em samambaia
amniosure
USG: ILA < 5 cm
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

qual o pH do líquido amniótico?

A

básico: 6,5-7,5

vagina: 3,5-4

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

complicações da RPMO

A
corioamnionite
descolamento placentário
prematuridade
compressão de cordão
prolapso de cordão
retenção placentária
sofrimento fetal
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

como diagnosticar corioamnionite?

A
FEBRE ou 2 critérios
taquicardia materna ou fetal
útero irritável
secreção purulenta saindo do colo
leucocitose >15 mil
aumento do PCR em 20%
queda abrupta do ILA
alteração do perfil biofísico fetal
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

quando interromper parto na RPMO?

A

> 36 sem
trabalho de parto prematuro (não pode inibir TP)
sofrimento fetal
corioamnionite

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

fatores que propiciam RPMO

A

hiperdistensão uterina: polidrâmnio, gemelaridade
fatores mecânicos: contrações, movimentação fetal
alteração da integridade cervical: incompetência ístimo-cervical, circlagem
fatores intrínsecos: deficiência de alfa1-antitripsina, Ehlers-Danlos
tabagismo
infecção ascendente do líquido amniótico

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

quando fazer profilaxia para strepto B?

A

TPP
TP com rastreio +
bolsa rota > 18h
febre intraparto
urocultura com strepto B (assintomática ou ITU)
sepse neonatal por strepto B em filho anterior

se tiver cultura - com menos de 4 semanas: não precisa fazer

ampicilina EV ou penicilina EV 4horas

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

qual a via de parto na corioamnionite?

A

via vaginal

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q

conduta na corioamnionite

A

ATB largo espectro: ampi+ genta + metro ou clinda + genta

resolver parto, preferencialmente via vaginal

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
25
Q

conduta na RPMO

A
  1. fazer USG para confirmar ILA, posição fetal e IG
  2. confirmar IG
  3. avaliar sinais de corioamnionite
  4. fazer perfil biofisico fetal
  5. colher culturas para clamidia, gonococo, strepto B e urocultura
  6. fazer controle de vitalidade fetal diária a partir de 25 sem
  7. controle infeccioso dos sinais vitais 4/4h
  8. hemograma e PCR a cada 48h
  9. profilaxia para strepto B enquanto não sair culturas
  10. corticoide se entre 26-32 sem
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
26
Q

quais os estreitos de passagem na pelve

A
  1. estreito superior: descobrir a conjugata diagonal no TV- do promontório até sínfise púbica e ai subtrai 1,5cm para saber a conjugata diagonal
    10,5cm
  2. estreito médio: menor diâmetro- corresponde ao ponto 0 de De Lee- linha bisquiática
  3. estreito inferior: conjugata exitus 9,5cm mas ai tem a retropulsão do cóccix: 11cm
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
27
Q

quais os passos do mecanismo de parto

A
  1. insinuação: quando o maior diâmetro do polo cefálico atravessa o estreito superior
  2. descida: passagem do estreito superior até o estreito inferior
  3. despreendimento do polo cefálico: hipomóclio
  4. rotação externa
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
28
Q

quais as fases do parto?

A

dilatação
expulsivo
dequitação
Greenberg

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
29
Q

quais os músculos seccionados na epísiografia

A

transverso superficial do bulbo
bulbo cavernoso
pubo retal

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
30
Q

a partir de quanto tempo consideramos um período expulsivo prolongado?

A

a partir de 3h em primíparas ou 2h em multíparas. se analgesia, aumenta 1h

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
31
Q

a partir de quanto tempo consideramos a placenta retida?

A

30 min

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
32
Q

qual a definição da fase ativa do trabalho de parto?

A

contrações que promovem dilatação cervical

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
33
Q

quais os elementos a serem analisados diante uma contração?

A
tônus
intensidade
frequência
duração
coordenação: tríplice gradiente descendente
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
34
Q

o que é a distocia funcional?

A

fase ativa prolongada: útero não está contraindo de forma coordenada (tríplice gradiente)
correção: deambulação, ocitocina, amniotomia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
35
Q

o que é parada secundária de dilatação?

A

dois toques consecutivos com a mesma medida (2 horas)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
36
Q

desproporção céfalo-pélvica

A

tamanho do feto é maior que a bacia ou existe uma alteração de deflexão
cd: cesárea se for absoluta

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
37
Q

o que é um parto tactócito e quais os riscos?

A

parto precipitado que evolui em <4h do início do TP ao nascimento
riscos: lacerações, atonia uterina, hemorragia intracraniana no bebê

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
38
Q

possíveis indicações de fórceps

A

sofrimento fetal
exaustão materna
comorbidades cardiovasculares
cicatriz uterina prévia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
39
Q

qual a pegada do fórceps?

A

biparietomalomentoniana

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
40
Q

condições de aplicabilidade do fórceps

A
Apresentação: saber a apresentação e variedade de posição
Anestesia
Bolsa rota
Cabeça insinuada: plano +2/+3 de De Lee
Dilatação total
Experiência + Episio
Feto vivo
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
41
Q

qual a definição de prematuridade?

A

parto <37 sem

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
42
Q

qual a diferença entre parto prematuro eletivo ou espontâneo?

A

eletivo: precisa se interrompido por alguma intercorrência materna
espontâneo: mulher entrou em TP

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
43
Q

Fatores de risco de prematuridade

A
parto prematuro anterior
infecções: ITU, vaginose
gemelaridade
sangramentos de 2 trimestre
RPMO
distúrbios emocionais
tabagismo e uso de drogas
cirurgias de colo
colo curto
malformações uterinas
miomas
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
44
Q

prevenção secundária de TP prematuro

A

marcadores preditivos de TPP
USG TV do colo uterino: avaliar comprimento do colo nas 24 sem- é para ser 32-34mm, se <25 mm: colo curto- maior risco de TP
afunilamento

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
45
Q

medidas preventivas de TPP

A
repouso
tratar infecções
abstinência sexual
progesterona
pessário
cerclagem
46
Q

fibronectina fetal: o que é e para que serve

A

glicoproteína na interface materno-fetal
é liberada no TPP
só pode medir entre 22-35 sem de gestação
indicação de pedir no PS para ver se está em TP: confirma TP
usar só se não tiver bolsa rota

47
Q

Progesterona no TPP

A

diminui receptores de estrogênio
inibe a síntese de receptores de ocitocina
diminui calcio livre intra-celular e aumenta Ca no retículo endoplamático
usar progesterona natural

48
Q

indicações de tocólise

A
colo dilatado <3cm
esvaecimento não pronunciado
IG 22-34sem 6 d
ausência de contra-indicações
objeitvo: dar tempo de fazer o corticoide para o feto (48h)
49
Q

medicamentos de tocólise

A

antagonista da ocitosina: atosiban
beta-agonista: terbutalina
nifedipino

50
Q

qual a principal causa de morte materna?

A

hipertensão

51
Q

qual a definição de pré-eclâmpsia?

A

desenvolvimento de hipertensão acompanhada de proteinuira ou edema generalizado após a 20a semana
>140x90 em 2x em 6 horas
proteinúria >300mg/24h
edema: mãos e face ou aumento de peso >1kg/semana
pode acontecer antes das 20 semanas em doença trofoblásctica, se não é mola e tem aumento de PA antes de 20 semanas, é hipertensão crônica

52
Q

o que é iminência de eclâmpsia?

A

gestante com pré-eclâmpsia + cefaleia, epigastralgia e transtornos visuais (escotomas): tem que ter os 3

53
Q

o que é eclâmpsia?

A

convulsões ou coma em gestante com pré-eclâmpsia, sem outra causa neurológica ou metabólica

54
Q

quais são os critérios de DHEG grave?

A
PA >160x110
icterícia
proteinúria >5g
oligúria < 400 ml
Cefaleia, epigastralgia, alterações visuais
Azul: cianose, edema pulmonar
sempre que começar antes das 34 semanas
sempre que tiver HAC
55
Q

o que é Síndrome HELLP?

A

uma forma grave de DHEG

Hemólise: aumento de bilirrubinas e DHL
Elevates
Liver enzymes: TGO > 700
Low
Plaquetas <100 mil

tem que ter todos os parâmetros

56
Q

como fazer o diagnóstico de Hipertensão arterial crônica na gravidez?

A

medidas de PA >140x90 antes das 20 semanas, na ausência de moléstia trofoblastica
medidas de PA > 140 x 90 sem proteinúria ou edema

57
Q

qual a fisiopatologia da pré-eclâmpsia?

A

invasão trofoblástica inadequada que leva a uma perfusão placentária diminuida com aumento da reatividade vascular e vaso espasmo arteriolar. Isso provoca repercussões sistêmicas

58
Q

qual o tto da pré-eclâmpsia leve?

A

tto ambulatrial com maior frequência (semanal)
dieta hipossódica
repouso em decúbito lateral
orientar sobre sintomas de gravidade: cefaleia, epigastraliga, transtornos visuais, oligúria, edema de mãos e face
avaliar proteinúria de fita semanalmente
avaliar vitalidade fetal semanal

59
Q

quais exames devemos pedir na avaliação de pré-eclâmpsia?

A

hemograma
ácido úrico (atentar para >6)
proteinúria de 24 horas

60
Q

critérios de internação pré-eclâmpsia

A

forma grave
não aderência ao tratamento
alteração da vitalidade fetal
não controle pressórico

61
Q

o que é pré-eclâmpsia superajuntada?

A

gestante com HAC que desenvolve pré-eclâmpsia
já tinha PA elevada e vai desenvolver edema generalizado ou proteinúria que antes não tinha
em todas as gestantes que tem HAS no pré-natal, pedir proteinúria e ácido úrico para ter com que comparar e ver se desenvolve pré-eclâmpsia

62
Q

exames a pedir na pré-eclâmpsia grave?

A
hemograma
ureia
creatinina
ácido úrico
proteinúria de 24h
TGO;TGP
DHL
bilirrubinas
sempre pedir os exames de rastreio para HELLP
63
Q

conduta na pré-eclâmpsia grave?

A
internação até o parto
dieta hipossódica
repouso em decúbito lateral
sedação com levomepromazina 3 gotas 
anti-hipertensivos: metil-dopa e depois anlodipino e depois prazosina
64
Q

inidicação de início de drogas anti-hipertensivas

A

ineficácia de medidas de dieta, repouso e sedação
PAD >100mmHG
Objetivo: controle da PA com redução de 20-30% e postergar a interrupção da gestação

65
Q

esquema de drogas anti-hipertensivas na pré-eclâmpsia

A

metildopa
anlodipino
prazosina
ir aumentando a dose e adiocionar até PAD <100, objetivo de usar a menor dose possível

66
Q

conduta obstétrica nas coisas hipertensivas

A
  • ir até 40 semanas: pré-eclâmpsia leve, HAC não complicada
  • parar em 37 semanas: Pré-eclâmpsia grave, superajuntada, HAC complicada
  • parar com 34 semanas: HELLP
  • eclâmpsia: na viabilidade
  • resolução imediata: impossibilidade de controle de doença materna, vitalidade fetal comprometida
67
Q

quais os critérios de resolução da gestação em uma síndrome hipertensiva?

A

impossibilidade de controle de doença materna:

  • uso de 3 drogas em dose máxima~
  • PAD > 100mmHg em mais de 50% das medidas do dia
  • emergência hipertensiva
  • piora da função renal para níveis dialíticos
  • Sd. HELLP
  • iminência de eclâmpsia, eclâmpsia
indicações fetais
- diástole reversa
- ducto venoso >1,5
- PBF < 6
- desacelerações tardias de repetição
- oligâmnio ILA <3cm
pode esperar um pouco e fazer corticoide antes se:
- ducto venoso com IP entre 1-1,5
- ILA 3-5 cm
68
Q

Qual a conduta na aloimunização?

A

fazer avaliação fetal com doppler de a. cerebral média
se ACM > 1,5: fazer a cordocentese que mensura o hematócrito fetal e é possível fazer transfusão
se precisou de transfusão: fazer parto com 34 semanas

69
Q

quando fazer rhogan?

A

quando a gestante ainda não foi sensibilizada
fazer com 28 semanas e até 72h após o parto se RN Rh +
aborto, gestação molar, gestação ectópica, procedimentos invasivos, hemorragias na gestação, traima abdominal, versão cefálica externa

70
Q

critérios de gravidade para DHEG

A
P: PA > 160x110
I: iminência de eclâmpsia: cefaleia, escotomas, epigastralgia
P: proteinúria > 5g
O: oligúria <400ml/24h
C: cianose
A: água nos pulmões- edema agudo
71
Q

qual a lesão renal da pré-eclâmpsia?

A

endoteliose glomerulocapilar

72
Q

qual fase da sifilis tem maior transmissão?

A

primária

73
Q

padrão sinusoidal da cardiotoco

A

5-15 bpm ritmo monótno, uniforme fixo mesmo após estimulação

anemia fetal, hidropsia

74
Q

quais o parametros avaliados na cardiotoco?

A

contrações
linha de base: 110-160
variabilidade: 6-25
aceleração transitória: 15 bpm por pelo menos 15 segundos
desacelerações
(cada um ganha 1 ponto, aceleração transitória ganha 2 pontos, ausência de desacelerações ganha 1 ponto)

75
Q

QC placenta prévia

A
P: progressivo
R: repetição
E: espontâneo
V: vermelho vivo
I: indolor
A: ausência de hipertonia ou sofrimento fetal agudo
76
Q

Teste de Keihauer-Betke

A

vê hemácias fetais no sangue materno

77
Q

local mais comum de gestação ectópica

A

ampola tubária

78
Q

risco de placenta prévia

A

cicatriz uterina

79
Q

complicações do DPP

A

útero de couvelaire: sangue infiltra no miométrio
CIVD
SARA, IRA

80
Q

fatores de risco de DPP

A

hipertensão
tabagismo
trauma

81
Q

qual a complicação do aborto retido?

A

coagulopatia

82
Q

QC e tto da tromboflebite pélvica

A

febre sem mais nada que não melhora com ATB

tto: anticoagulação

83
Q

quais as condutas na distocia de ombros?

A

H: help
E: episio
L: leg- fazer manobra de McRoberts: hiperflexão das pernas e abdução do quadril
P: pressão supra-púbica
E: enter- colocar mão dentro e puxar um braço ou rodar ombros
R: rotate- colocar grávida em 4 apoios e repetir as manobras

84
Q

QC da DPP

A

sangramento escurecido >20 sem
dor abdominal súbita e intensa
hipertonia uterina

pode ter choque hipovolemico ou CIVD (petéquias, equimoses)

85
Q

gestante rH-: o que fazer?

A
  • pedir coombs indireto:
    + <1:16- repetir a cada 4 semanas
    + >1:16- avaliação fetal com doppler da artéria cerebral média
    • repetir teste com 28, 32, 36, 40 semanas e Rhogan com 28 semanas
86
Q

quando podemos fazer o aborto legal?

A
  • abuso sexual: não precisa de BO
  • anencefalia
  • risco materno: confirmado em avaliação por dois médicos
87
Q

quais os critérios necessários para conduta expectante na gestação ectópica?

A

BCF ausente
massa < 4cm
beta HCG até 5 mil
desejo reprodutivo
se HCG estiver aumentando: pode fazer metrotrexate
se HCG estiver diminuindo, ir acompanhando até negativar

88
Q

CD no DPP

A

se >25 sem: parto
parto deve ocorrer em <30 min- só fazer vaginal se tiver estável e colocar monitorização contínua

se <25 sem ou óbito fetal
fazer parto vaginal em 4-6 horas
cuidado porque terá mais coagulopatia

89
Q

fatores de risco para DPP

A
sd. hipertensiva
RPMO
antecedente de DPP
tabagismo, uso de cocaína
neoplasias ou anomalias uterinas
idade materna avançada
90
Q

quando precisamos fazer miso em aborto?

A

se >12 semanas, porque feto já tem partes ósseas

91
Q

o que é reação de Arias- Stella?

A

espessamento endometrial em uma gestação ectópica

92
Q

com qual valor de HCG devemos ver o saco gestacional?

A

a partir de 2 mil unidades

93
Q

aborto infectado

A

dor + febre + sangramento fétido
ecoendometrial heterogêneo e > 15mm
CD: ATB- clinda e genta ou ampi e bactrim e curetagem

94
Q

aborto retido

A

saco gestacional normal, CCN > 7 mm, BCF ausente

CD: expectante ou ativa

95
Q

o que fazer no abortamento em curso?

A

ocitocina e curetagem ou aspiração manual intrauterina

e usar miso para esvaecimento do colo do útero

96
Q

gestação anembrionada

A

saco gestacional >25mm, sem embrião

CD: expectante até 15 dias ou ativa

97
Q

aborto completo

A

ecoendometrial < 15 mm

repetir HCG em 15 dias e pensar em MOLA se ainda tiver positivo

98
Q

aborto incompleto

A

colo dilatado, muito sangramento
eco endometrial > 15 mm
CD: ativa

99
Q

qual o objetivo do doppler arterial

A

ver a centralização no feto

100
Q

indicativos de mau prognóstico nas DIP

A

morfologia em W
retorno lento a linha de base
> 60 seg e > 70 bpm
taquicardia compensatória

101
Q

DIP III

A

decorrente de compressão do cordão umbilical

desaceleração abrupta e variável

102
Q

DIP II

A

intervalo entre contração e desaceleração > 30 segundos

sinal de hipoxemia fetal por hipofluxo placentário

103
Q

DIP I

A

_desaceleração coincide com a contração- compressão da cabeça fetal é fisiolíogico

104
Q

o que ver na cardiotoco

A

linha de base: 110-160bpm
variabilidade: 10-25
aceleração transitória: aumentar 15 bpm por pelo menos 15 segundos
ausência de desacelerações

105
Q

qual o objetivo do doppler venoso

A

ver alterações fetais mesmo com PBF e cardiotoco normais

106
Q

ordem de comprometimento do feto:

A

acelerações transitórias
movimentos respiratórios
movimentação corpórea
tônus

107
Q

o que se avalia na vitalidade fetal

A
cardiotoco
perfil biofísico: 
- movimentos respiratórios
- movimentação corpórea
- tônus
ILA (marcador de sofrimento crônico)

cada coisa vale 2 pontos

108
Q

fisiopatologia da DHEG

A
  • ausência de segunda onda de invasão trofoblástica (16-20 sem)
  • diminuição do fluxo placentário com isquemia placentária e lesão endotelial
  • aumento do tromboxano A2 (vasoconstritor)
  • diminuição da prostaciclina (vasodilatador)
  • aumento de endotelinas e aumento da agregação plaquetária
109
Q

quais os critérios necessários para conduta expectante na gestação ectópica?

A

BCF ausente
massa < 4cm
beta HCG até 5 mil
desejo reprodutivo
se HCG estiver aumentando: pode fazer metrotrexate
se HCG estiver diminuindo, ir acompanhando até negativar

110
Q

quando podemos fazer o aborto legal?

A
  • abuso sexual: não precisa de BO
  • anencefalia
  • risco materno: confirmado em avaliação por dois médicos
111
Q

gestante rH-: o que fazer?

A
  • pedir coombs indireto:
    + <1:16- repetir a cada 4 semanas
    + >1:16- avaliação fetal com doppler da artéria cerebral média
    • repetir teste com 28, 32, 36, 40 semanas e Rhogan com 28 semanas