OBS 01 Flashcards

1
Q

Quando vejo gestação na USG transvaginal?

A

4 semanas - saco gestacional
5 semanas - vesícula vitelínica
6-7semanas - embrião / BCF+
Saco gestacional maior que 25mm - Embrião

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Q

Aborto

A

Interrupção da gestação até 20 semanas

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3
Q

Apresentação clínica

A

Cólica + sangramento

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4
Q

Cite o tipo e a conduta:

a) colo fechado + Útero vazio e menor pra idade gestacional

B) colo fechado + embrião vivo e útero compatível

C) colo fechado + embrião morto e útero menor

D) colo aberto + útero menor com restos

E) colo aberto + útero compatível

F) colo aberto + febre + odor fétido + leucocitose

A
A )  completo - orientação 
B) ameaça - repouso / antiespasmódico 
C) Retido - Esvaziamento 
D) incompleto - esvaziamento 
E) inevitável - esvaziamento 
F) Infectado - ATB + esvaziamento
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5
Q

Tipo de esvaziamento no aborto

A

< 12 semanas : AMIU ou curetagem

> 12 semanas:
Sem feto/ incompleto: curetagem
Com feto / completo: Misoprostol + - curetagem

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6
Q

Classificação do Aborto

A

1º Precoce: menor ou igual a 12semanas
Tardio : > 12 sem

2º Provocado x Expontâneo

3º Esporádico x Habitual ( 3 ou mais episódios)

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7
Q

Aborto provocado permitido no Brasil

A

Anencefalia: apenas > 12 semanas e dois médicos assinala laudo da USG

Risco Vida: 2 médicos assinam laudo

Estupro: < 20 semanas / não precisa de perícia, BO ou juiz

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8
Q

Incompetência istmo Cervical

A

Aborto tardio
Colo fica curto
Dilatação indolor
Feto vivo

Tratamento: Cerclagem - Mac Donald
12-16 semanas
dilatação < 3cm
Sem herniacao de bolsa

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9
Q

Síndrome anticorpo Antifosfolipideo

A

Colo normal

Lupus

Anticorpos + ( anticardiolipina, anticoagulante lúdico, Anti beta 2 glicoproteína)

Tromboses

Feto morto

Tratamento: Heparina + AAS

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10
Q

Insuficiência do corpo lúteo

A

Aborto precoce
Colo normal
Baixa progesterona

Diagnóstico de presunção

Tratamento: PROGESTERONA até 12º semana

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11
Q

Doença trofoblástica - formas malignas e benigna

A

Maligna
Mola invasora: + comum, sequela da mola hidatiforme
Cariocarcinoma: consequência de qualquer gestação
Tumor trofoblástico do sítio placentário

Benigna - mola hidatiforme

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12
Q

Mola hidatiforme completa x incompleta

A

Completa: não há embrião
20% malignizacao
Genes paternos

Parcial: tecido Fetal ( parte é normal)
5% malignizacao
Triploide ( 69 XXY / XXX / XYY)

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13
Q

Mola hidatiforme - quadro clínico e tratamento

A

Quadro Clínico
Sangramento de repetição - suco de ameixa, vesículas
Útero maior
Hiperêmese
Aumento do bhcg
USG: floco de neve, cachos de uva

Tratamento
Vacuoaspiracao : Esvaziamento uterino + Histopatologico

  Histerectomia : prole definida e > 40 anos 

Obs: Não retirar o anexo

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14
Q

Mola hidatiforme - controle de cura

A

1) Beta - hCG : semanal até 3 negativos
Mensal até 6 Meses

  • Sugere malignizacao:
  • aumento por 2 semanas
  • 4 semanas em prlatô (+- 10%)
  • 6meses ainda positivel ( desuso/questionável)
  • metástases

2) orientar contracepção ( exceto DIU)

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15
Q

Sítios de metástases da doença trofoblastica

A

1º pulmão

2º vagina

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16
Q

Atraso menstrual + dor
B-hCG > 1500
USG: útero vazio

A

Gravidez ectopica

17
Q

Gravidez ectopica - Diagnóstico

A

Clínica - atraso com dor

B-hCG > 1500. Repete com 48h
Se cair: aborto
Se subir o dobro: gestação

USG: útero vazio/ anel tubário/ saco gestacional em anexo

18
Q

Gravidez Ectopica - localização mais comum

A

Trompa - região ampliar

19
Q

Gravidez ectópica - quando fazer tratamento expectante?

A

Ectópica íntegra +

B-hCG < 1.000 e decrescente

Realizar seguimento semanal com B-hCG

20
Q

Gravidez Ectópica - tratamento medicamentoso

1º Condição obrigatória

2º condições ideias

3º como?

A

1º íntegra

2º sem BCF + massa < 3,5cm + B-hCG < 5.000

3º metotrexate - local ou sistêmica (DU ou dias alternados)
Acompanhar B -hCG: dias 4 e 7 - deve cair 15%
Se não cair : Repetir Metotrexate por até 3x

21
Q

Tipos de cirurgia
1º condições
2º qual cirurgia

A

Cirurgia conservadora

1º Ectópica íntegra
Desejo reprodutivo

2º salpingistomia - Laparoscopia

Cirurgia Radical

1º Ectópica rota / Prole completa / instabilidade hemodinâmica

2º salpingectomia - Laparoscopia( estável)
- Laparotomia ( instável )

22
Q

Fatores de risco para gravidez Ectópica

A
Ectópica Prévia 
Endometriose 
Cirurgia abdominal 
DIP
Rafa negra 
>35 anos
Tabagismo 
DIU
23
Q

Doença Hemolítica Perinatal

ABO X Rh

A

ABO
+ comum
Sem profilaxia
Por dar na 1ª gravidez

Rh
+ grave
Tem profilaxia
Precisa sensibilizar em gestação anterior

24
Q

Doença Hemolítica Perinatal - Sensibilização

A

Mãe Rh-
DU -

Pai Rh+
Feto Rh +

25
Q

Doença Hemolítica Perinatal - Seguimento

A

Coombs Indireto - : repetir 28,32,36 e 40 semanas

Coombs Indireto +: < 1:16 repetir mensal
>= 1:16 investigação de anemia fetal

26
Q

Doença Hemolítica Perinatal -

Investigação de anemia fetal

A

Doppler a. Cerebral média
- se > 1,5

Cordocentese ( padrão ouro: diagnóstico e tratamento)

27
Q

Doença Hemolítica Perinatal -

Quando Indicar imunoglobulina Anti- D ?

A

Todas as pacientes Rh - não sensibilizadas após o parto

Hemorragia durante a gestação

Interrupção precoce da gestação

Exame Invasivo ( aminiocentese ou cordocentese)

28º Semana

28
Q

Padrão ouro para diagnóstico de gravidez Ectópica

A

Cirurgia

29
Q

Em caso de mãe Rh - , pai Rh + e Coombs indireto negativo, deve repetir o Coombs com que frequência?

A

A partir da 28º semana: a cada 4 semanas e no parto