OAA, OAC E ANEURISMAS ✏️ Flashcards

1
Q

Classificação de Rutheford (OAA)

A
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Q

Qual o tempo de isquemia de cada tecido na OAA?

A
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3
Q

Quadro Clinico na OAA?

A
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4
Q

Como é o TTO da OAA?

A
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5
Q

Quais as reações esperadas na reperfusão de um membro?

A

Acidose, hipercalemia e mioglobunuria.

  • geralmente em grandes membros e após > 6h do inicio do quadro.
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6
Q

Qual a principal complicação da reperfusao de um membro?

A

Sindrome Compartimental

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7
Q

Quais são os quatro compartimentos das pernas?

A

Anterior
Lateral
Posterior Profundo
Posterior Superficial

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8
Q

Na Sindrome Compartimental: O que libera o que nos MMSS e MMII?

A

MMII: incisão lateral libera anterior
Incisão medial libera posterior

MMSS: incisão lateral libera posterior
Iniciação medial libera anterior

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9
Q

Quais as diferenças entre OAA e embólica e trombótica?

A
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10
Q

Qual o sinal encontrado na angio do OAA embólica? E trombotica?

A

Embólica: calice invertido
Trombótica: ponte de lápis

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11
Q

Quadro clinico da OAC:

A
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12
Q

Tratamento para OAC:

A

Soma-se caminhada para os tto: modificadores de distância de marcha.

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13
Q

O que é ITB? E qual a sua importância?

A

Ajuda no seguimento em ambulatório.

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14
Q

Quais são os dois cenários agudos da OAC?

A

OAC DESCOMPENSADA
OAC + LESÃO TRÓFICA

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15
Q

Diferença entre os pacientes que tem OAC descompensada vs OAC + lesão trófica?

A
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16
Q

Como fazer a programação cirurgica da OAC descompensada ou com lesao trófica?

OU SEJA, com isquemia critica.

A

Oclusão infragenicular significa que o pct tem pulso F e P, mas não os mais distais, logo doppler.

Oclusão aorto-iliaca ou femero-poplitea, é alta, logo, melhor angio-Tc.

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17
Q

Quais são os critérios necessários para planejar o tto do paciente com OAC com isquemia critica?

A
  • Gravidade clinica do membro (Wifi)
  • Gravidade anatômica de lesão vascular (GLASS)

Obs: wifi vai progredindo conforme a gravidade. (3 e 4: é pior).

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18
Q

O que é o GLASS?

A

Glass é um score utilizado para avaliar a severidade anatômica. (Quanto as artérias estão comprometidas).

Precisa de um exame de imagem.

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19
Q

Quais são os FR dos aneurismas?

A

DM NAO É FR / É FATOR PROTETOR.

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20
Q

PATOFISIOLOGIA DO ANEURISMA:

A
21
Q

SCREENING DO ANEURISMA DE AORTA

A
22
Q

Indicação de Cx no aneurisma (paciente assintomático):

A
  • Morfologia: sacular
  • Diâmetro:
    H > 5,5 cm
    M > 5,0 cm

Outros:

  1. Crescimento acelerado.
    - > 1 cm / ano ou 0,5 cm / 6 meses
  2. Embolização de trombos.
    - Levando trombos para os MMII;
  3. Dor (cx urgência: tratar como roto)
  4. Rotura (cx emergência)
23
Q

Qual o colo minimo para colocar a protese via endovascular?

A

1,5 cm distal e proximal.

24
Q

O que são os stents em paralelo.

A

Uma forma de em caráter de urgencia, ganhar colo para fixacão da protese por via endovascular, passando outras proteses / stents em forma de chamine.

25
Q

Aneurisma de aorta torácica:

A
26
Q

Aneurisma toracoabdominal

A
27
Q

Quanto as complicações, como se da a classificação de ENDOLEAK.

A

Ia, Ib, III: sempre cirurgico
II: tende a trombosar sozinho

28
Q

Qual o quadro clinico de ISQUEMIA MENSENTÉTICA após correção de aneurisma e qual a conduta?

A
29
Q

ISQUEMIA MEDULAR:

A

• Fatores de risco: cobertura extensa da aorta (aneurismas toracoabdominais), aterosclerose, choque no intraoperatório, cobertura de diversos ramos simultaneamente

• Prevenção: drenagem liquória para descompressão (síndrome compartimental medular).

30
Q

DISSECÇÃO DE AORTA

A
  • ROTURA DA CAMADA ÍNTIMA LEVANDO A DELAMINAÇÃO.
31
Q

Classificação de Debakey e Stanford

A
32
Q

Quando operar uma dissecção aortica stanford B?

A
33
Q

Hematoma intramural:

A

Espessamento da parede na TC

34
Q

VASC: DEFINA O QUE É A ULCERA PENETRANTE:

A
35
Q

RESUMÃO

DAS SÍNDROMES AÓRTICAS

A
36
Q

PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES DO ANEURISMAS DE POPLITEA?

A

Trombose e embolização distal.

37
Q

Quando realizar cirurgia no aneurisma de poplitea?

A

Se > 2 cm ou > 1,5 com trombos.

38
Q

Conduta cx no aneurisma de poplitea?

A

O acesso pode ser posterior ou medial.

39
Q

Em que situações indicar cx de URG em casos de aneurisma de poplitea?

A
40
Q

Como seda o tratamento n cirúrgico de URG no aneurisma de poplitea?

A

Trombólise com antigibrinolítico.

41
Q

Em relação a infecção das próteses utilizadas para correção de aneurismas da aorta, quais exames utilizados para dx? Tto clinico? E o tt cx?

A

DX: EDA / COLONO P/ PESQUISAR FÍSTULA

TTO CLÍNICO: ATB

TTO CX: EXPLANTE DA PRÓTESE
- TRAJETO ANATÔMICO: Enxerto aorto bilíaco - maior perviedade (aorta de cadaver, femoral tubulizada ou protese com atb (rifampicina).

  • TRAJETO EXTRA ANATÔMICO: Enxerto axilobifemoral + ligadura da aorta (menos durável mas n envolve o trecho infectado).

• Complicação rara / pode ser precoce ou tardia sendo igualmente graves.

42
Q

Qual a zona mais frequente de ancoragem de aneurisma da aorta torácica e quando eu tenho que revascularizar?

A

Zona 03

Zona 02 / 01 e 00: tenho que revascularizar os ramos do arco aórtico.

43
Q

NOS PACIENTES COM OAC + FERIDA, NÃO USAMOS A CLASSIFICAÇÃO DE RUTHEFORD, MAS SIM A CLASSIFICAÇÃO DE WIFI QUE LEVA EM CONSIDERAÇÃO:

A
  • TAMANHO DA FERIDA
  • GRAU DE INFECÇÃO DA FERIDA
  • ITB E TOE PRESSURE
44
Q

QUAIS SÃO AS CARACTERÍSTICAS Cx (PASSO A PASSO DO ENXERTO NA OAC?

OBS: O TTO PODE SER POR ANGIOPLASTIA OU ENXERTO

A
  • Arteriotomia é longitudinal
  • Veia é terminal
    (Logo, a anastomose do bypass é T-L)
  • A veia safena magna é ipsilateral e deve ser devalvulada.
  • AAS + ESTATINA no PO
45
Q

Como se da a técnica de embolectomia na OAA?

A

Inguinotomia
Controle proximal e distal
Arteriotomia transversa
Embolectomia retrógrada e anterógrada
Heparinização local
Fechamento primário da arteriotomia

  • NÃO PRECISA DE EXAME DE IMG
46
Q

Qual o local mais comum de ocorrer a OAA?

A

BIFURCAÇÃO FEMORAL (até 35%)

47
Q

A classificação de sintomas dos pacientes pode ser colocada em 2 escalas, fontaine e Rutherford, veja abaixo:

A
48
Q

Técnica cx para correção de dissecção aórtica stanford A

A

Na cirurgia para correção de dissecção aguda de aorta Stanford A, a perfusão anterógrada através da canulação do TBC ou artéria axilar direita é preferível em relação à perfusão retrógrada pela artéria femoral devido ao menor risco de AVC.