Newcastle Flashcards
O virus lentogenicas e mesogenicas geralemente matam algumas aves.
Verdadeiro
Taxa mesogenica
10%
Newcastle, Qual é a família e agente etiológico
Paramyoviridae
Avulavirus
Sinais clínicos similares podem ocorrer em outras aves; tanto neurológicos como respiratórios, e podem ser mais proeminentes em algumas espécies. A doença de Newcastle é geralmente mais branda em perus do que em galinhas, mas algumas cepas podem causar uma doença significante. Aves de caça algumas vezes ficam severamente doentes. Sinais neurológicos, diarreia e/ou sinais respiratórios, bem como sinais inespecíficos, foram relatados em faisões. Galinhas d’angola podem desenvolver sinais clínicos, mas também podem carrear isolados velogênicos de forma subclínica. Sinais respiratórios tendem a predominar em avestruzes e emas, e essas aves geralmente são menos severamente afetadas que as galinhas. Gansos e patos são geralmente infectados de forma subclínica, mesmo com cepas velogênicas de APMV-1, embora existam relatos de casos clínicos e surtos. Sinais clínicos relatados em aves aquáticas incluem sinais inespecíficos como anorexia, sinais neurológicos, diarreia, descarga nasal e ocular, diminuição na produção de ovos e morte súbita.
Sinais clínicos similares podem ocorrer em outras aves; tanto neurológicos como respiratórios, e podem ser mais proeminentes em algumas espécies. A doença de Newcastle é geralmente mais branda em perus do que em galinhas, mas algumas cepas podem causar uma doença significante. Aves de caça algumas vezes ficam severamente doentes. Sinais neurológicos, diarreia e/ou sinais respiratórios, bem como sinais inespecíficos, foram relatados em faisões. Galinhas d’angola podem desenvolver sinais clínicos, mas também podem carrear isolados velogênicos de forma subclínica. Sinais respiratórios tendem a predominar em avestruzes e emas, e essas aves geralmente são menos severamente afetadas que as galinhas. Gansos e patos são geralmente infectados de forma subclínica, mesmo com cepas velogênicas de APMV-1, embora existam relatos de casos clínicos e surtos. Sinais clínicos relatados em aves aquáticas incluem sinais inespecíficos como anorexia, sinais neurológicos, diarreia, descarga nasal e ocular, diminuição na produção de ovos e morte súbita.
A Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) definiu a doença de Newcastle como uma infecção causada por vírus APMV-1 altamente virulentos – isolados que possuem um índice de patogenicidade intracerebral (IPIC) de pelo menos 0,7 em pintainhos de 1 dia de idade ou sequências de aminoácidos na proteína viral de fusão (F) que assemelham-se àquelas observadas em vírus altamente virulentos isolados anteriormente.
Tais vírus devem ser notificados à OIE e possuem repercussões no comércio internacional. Essa definição tem sido adotada por vários países, embora diferentes definições fossem utilizadas algumas vezes no passado. Por exemplo, o termo “doença de Newcastle” também já foi utilizado para a doença causada por qualquer APMV-1 (incluindo vírus lentogênicos) e os EUA antigamente definiram como “doença de Newcastle exótica” como a doença causada somente por cepas velogênicas viscerotrópicas.
A Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) definiu a doença de Newcastle como uma infecção causada por vírus APMV-1 altamente virulentos – isolados que possuem um índice de patogenicidade intracerebral (IPIC) de pelo menos 0,7 em pintainhos de 1 dia de idade ou sequências de aminoácidos na proteína viral de fusão (F) que assemelham-se àquelas observadas em vírus altamente virulentos isolados anteriormente.
Tais vírus devem ser notificados à OIE e possuem repercussões no comércio internacional. Essa definição tem sido adotada por vários países, embora diferentes definições fossem utilizadas algumas vezes no passado. Por exemplo, o termo “doença de Newcastle” também já foi utilizado para a doença causada por qualquer APMV-1 (incluindo vírus lentogênicos) e os EUA antigamente definiram como “doença de Newcastle exótica” como a doença causada somente por cepas velogênicas viscerotrópicas.
O alto nível de recombinação genética, observado especialmente entre integrantes dos vírus da Influenza Aviária do tipo A, é consequência do genoma segmentado, que permite permutações de genes, em contraste com integrantes de Paramyxoviridae, por exemplo o vírus da doença de Newcastle, que não apresentam recombinação detectável por apresentar genoma não segmentado (
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