FEBRE AFTOSA Flashcards

1
Q

O teste de tolerância deve ser realizado em ________?

A

O teste de tolerância deve ser realizado em 18 (dezoito) bovinos com idade entre 18 (dezoito) a 24 (vinte e quatro) meses, com bom estado sanitário e de nutrição, aplicando-se em cada animal, em um único ponto, uma dose indicada pelo fabricante, utilizando-se exclusivamente a via subcutânea ao 0 DPV, observando-se as boas práticas clínicas.

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2
Q

O teste de tolerância os animais serão observados em___________?

A

Serão observados no mínimo duas vezes, sendo a primeira observação no dia da vacinação e a segunda aos 28 DPV para verificação de sinais que possam ser atribuídos a reação vacinal.

§ 3º Na ocorrência de nódulo (s) no local da aplicação, os mesmos devem ser medidos para o cálculo da média da(s) área(s) desta lesão no grupo de animais testado.

§ 4º Caso um ou mais animais, apresente sinais tais como, morte, torção, rigidez do pescoço e transtornos de locomoção ou se, na ocorrência de nódulos, a média a que se refere o § 3° for superior a 45cm2 (quarenta e cinco centímetros quadrados), será realizada uma segunda etapa do teste, utilizando o mesmo número de animais.

§ 5º Ocorrendo, na segunda etapa do teste, os achados descritos no parágrafo anterior, a partida de vacina será considerada reprovada.

§ 6º Para o teste de tolerância poderão ser utilizados os mesmos animais utilizados na prova de pesquisa de anticorpos contra PNE.

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3
Q

ESPECIES SUCEPTIVEIS

A

Espécies da subordem Ruminantia e da família Suidae, da ordem
Artiodactyla. Animais domésticos: bovinos, bubalinos, suínos,
ovinos e caprinos. Animais silvestres: javalis, capivaras,
cervídeos, bisão, búfalo africano, elefantes, girafas, lhamas,
alpacas, camelos bactrianos.

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4
Q

PROVAS PARA DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

A

• Detecção de anticorpos pelo sistema de diagnóstico ELISA 3ABC, EITB (bovinos e bubalinos) ou
neutralização viral.
• Detecção do RNA viral por RT-PCR em tempo real.
• Isolamento e identificação viral.

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5
Q

COLHEITA PARA EXAME

A

1g de tecido de vesícula intacta ou recentemente aberta. Colocar as amostras
epiteliais em meio para transporte que mantenha um pH de 7,2 a 7,4 (Líquido de
Vallée) e conservá-las sob refrigeração (ver o Manual da OIE).

Líquido esofágico-faríngeo colhido mediante uma sonda esofágica (PROBANG).
Manter as amostras congeladas a, pelo menos, -40 °C imediatamente após a
colheita (manter congeladas em freezer).

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6
Q

COLHEITA PARA EXAME

A

Soro: utilizado para detecção de anticorpos contra proteínas virais, em especial quando não há possibilidade
de colheita de epitélio ou de líquido vesicular. Obter no mínimo 2 mL por animal, límpidos após centrifugação
e acondicionados em microtubos tipo Eppendorf.

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7
Q

DEFINIÇÃO

A

Caso provável de doença vesicular: constatação, por médico veterinário oficial, da existência de animais
suscetíveis à febre aftosa, apresentando sinais clínicos compatíveis com doença vesicular; ou com indício de
vínculo epidemiológico com caso/foco confirmado de febre aftosa;

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8
Q

DEFINIÇAÕ

A

Caso confirmado de febre aftosa: caso provável que atenda a um ou mais dos seguintes critérios:
1. isolamento e identificação do vírus da febre aftosa em amostras procedentes de animais susceptíveis, com
ou sem sinais clínicos da doença; ou
2. detecção de antígeno ou ácido ribonucleico viral específico do vírus da febre aftosa em amostra procedente
de animal suscetível com sinais clínicos compatíveis com febre aftosa, ou que esteja vinculado
epidemiologicamente a um caso ou foco confirmado de febre aftosa, ou que apresente indícios de contato
prévio com o vírus da febre aftosa; ou
3. detecção de anticorpos contra proteínas estruturais ou não estruturais do vírus da febre aftosa, que não
sejam consequência de vacinação, identificados em amostra de animal suscetível com sinais clínicos
compatíveis com febre aftosa, ou que esteja vinculado epidemiologicamente a um caso ou foco confirmado
de febre aftosa, ou que apresente indícios de contato prévio com o vírus da febre aftosa;

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9
Q

DEFINIÇÃO

A

Caso descartado de febre aftosa: caso provável de doença vesicular que não atendeu aos critérios para
confirmação de caso confirmado de febre aftosa;
Definição de caso de doenças clinicamente indistinguíveis da febre aftosa:
Caso confirmado de estomatite vesicular: caso provável de doença vesicular em bovino, bubalino, suíno ou
pequeno ruminante, com resultado negativo para febre aftosa e positivo para estomatite vesicular por
detecção de RNA viral ou isolamento e identificação viral.
Caso confirmado de infecção por Senecavírus A (SVA): caso provável de doença vesicular em suínos, com
resultado negativo para febre aftosa e positivo para SVA por detecção de RNA viral ou isolamento e
identificação viral.
Caso confirmado de doença vesicular dos suínos: isolamento e identificação do vírus da doença vesicular dos
suínos em amostras procedentes de suínos, com ou sem sinais clínicos da doença.
Caso confirmado de exantema vesicular dos suínos: isolamento e identificação do vírus do exantema vesicular
dos suínos em amostras procedentes de suínos, com ou sem sinais clínicos da doença.

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10
Q

DOENÇAS INDISTINGUIVEIS

A

Doenças vesiculares clássicas clinicamente indistinguíveis
Estomatite vesicular, Infecção por Senecavírus A
(suínos),
Exantema vesicular dos suínos e
Doença vesicular dos suínos (as duas últimas exóticas no país).

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11
Q

DOENÇAS DISTINGUIVEIS

A

Varíola bovina,
Estomatite papular,
Pseudovaríola ou agravos não infecciosos como
intoxicações,
traumatismos e outras, apesar de apresentarem sinais ou lesões de outros tipos (pápulas,
pústulas, ulcerações etc.), podem, eventualmente, apresentar quadro confundível com doenças vesiculares clássicas.
Outros diagnósticos diferenciáveis:
Peste bovina;
Doença das mucosas;
Rinotraqueíte infecciosa bovina;
Língua azul;
Mamilite bovina;
Estomatite papulosa bovina e Diarreia viral bovina.

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12
Q

DEFINIÇÃO

Caso suspeito de doença vesicular

A

Caso suspeito de doença vesicular: existência de um ou mais animais suscetíveis à febre aftosa, com sinais
clínicos compatíveis com doença vesicular; ou resultados positivos/inconclusivos de febre aftosa realizados
em laboratório credenciado;

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13
Q

DEFINIÇÃO

Suspeita descartada

A

Suspeita descartada: caso suspeito de doença vesicular cuja investigação pelo SVO descartou a existência de
animais com sinais clínicos compatíveis;

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14
Q

Os_____________são mais suscetíveis ao vírus da febre aftosa, entretanto, em animais com certo
grau de ____________ para essa doença, podem ocorrer somente lesões na boca, sem
generalização nas patas, ou apenas em uma ou duas patas, sem o aparecimento de lesões orais.

A

os bovinos

imunidade

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15
Q

LESOES DE FEBRE AFTOSA

A

Ovinos e caprinos
As lesões são menos pronunciadas. Nas patas podem passar despercebidas. Pode haver lesões nas almofadas dentárias dos ovinos. A agalaxia é característica em ovinos e caprinos leiteiros. Morte de animais jovens.

Suínos
Podem desenvolver graves lesões nas patas, sobretudo quando se encontram em
locais abrasivos. É frequente uma alta mortalidade de leitões

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16
Q

TRANSMISSÃO

A

O vírus é encontrado em todas as secreções e excreções do animal infectado e pode ser transmitido pelas vias direta (contato entre animais, aerossóis e suas secreções e excreções, sangue e sêmen) ou indireta (água, alimentos, fômites, trânsito de pessoas, equipamentos, materiais, veículos, vestuários, produtos, alimentos de origem animal), entrando no organismo por inalação, ingestão ou abrasão de pele ou mucosas.

17
Q

Os __________ são os hospedeiros mais susceptíveis pela infeção via respiratória, sendo importantes na manutenção do ciclo epidemiológico da doença na América do Sul.

A

BOVINOS

18
Q

Os SUINOS são mais susceptíveis ao vírus pela via __________, especialmente pela ingestão de produtos de origem animal contaminados (carne, leite, ossos, queijo e outros).

A

VIA DIGESTIVA

19
Q

Os _______________ geralmente são os primeiros a manifestarem os sinais clínicos, e os _______________são considerados hospedeiros amplificadores por eliminarem grandes quantidades de vírus quando infectados.

A

BOVINOS 1 A MANIFESTAR SINTOMAS

AMPLIFICADORES SUINOS

20
Q

vírus é encontrado em todas as secreções e excreções de ruminantes infectados e pode ser transmitido pelas vias direta (contato entre animais, aerossóis e suas secreções e excreções, sangue e sêmen) ou indireta (água, alimentos, fômites, trânsito de pessoas, equipamentos, materiais, veículos, vestuários, produtos, alimentos de origem animal), entrando no organismo por inalação, ingestão ou abrasão de pele ou mucosas.

A

verdadeiro

21
Q

O vírus da febre aftosa pertence à família Picornaviridae, gênero Aphtovirus. Atualmente, existem seis sorotipos diferentes que são endêmicos em algumas partes do mundo: A, O, SAT1, SAT2, SAT3 e Asia1. No Brasil, somente foram detectados os sorotipos O, A e C. O vírus C não é detectado no mundo desde 2004.

A

verdadeiro